UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA Carlos Alberto de Carvalho Filho ALTERA<;Ao DA FOR<;A DOS MEMBROS INFERIORES EM JOGADORES DE BASQUETEBOL DURANTE E APOS UM JOGO AMISTOSO Curitiba 2006

2 CARLOS ALBERTO DE CARVALHO FILHO ALTERA<;Ao DA FOR<;A DOS MEMBROS INFERIORES EM JOGADORES DE BASQUETEBOL DURANTE E APOS UM JOGO AMISTOSO Trabalho de conclusao de curso apresentado ao curso de educac;;ao fisica da faculdade de ciemcias biol6gicas e da saude da Universidade Tuiuti do Parana como requisito para aprovac;;ao na disciplina de trabalho orientado de conclusao de curso II. Orientador: professor Doutor:Candido Simoes Pires Neto. Curitiba 2006

3 TERMO DE APROVACAO ALTERACAO DA FORCA DOS MEMBROS INFERIORES EM JOGADORES DE BASQUETEBOL DURANTE E APOS UM JOGO AMISTOSO CARLOS ALBERTO DE CARVALHO FILHO Este trabalho de conclusao de curso foi julgado e aprovado para a obten<;:aodo titulo de licenciatura plena em Educa<;:ao Fisica da Universidade Tuiuti do Parana. Curitiba, de de P1 Coordenador do curso de o Fisica Professor Doutorando Ney De Lucca Mecking Professor Doutor Candido Simoes Pires

4 RESUMO Este trabalho de conclusao de curso foi elaborado com objetivo de investigar se ocorreria alterayao de forya de membros inferiores em jogadores de basquetebol durante e ap6s um jogo amistoso, estabelecer os niveis de forya de maneira indireta em relayao a altura de alcance durante e ap6s 0 jogo amistoso e comparar os resultados obtidos por cada atieta. Foram coletados dados de 20 atietas com idade entre 16 e 17 anos, realizados jump test com todos as atletas, verificaram-se as medias alcanyadas e foi estabelecida a oscilayao de forya de membros inferiores em relayao a altura de alcance dos atletas com area muscular da coxa, menor e maior que 20cm 2. Verificou-se que atietas com area muscular da coxa maior que 20cm 2 possuem nivel superior de forya de membros inferiores em relayao aos atletas com area muscular menor que 20cm 2, porem nos dois grupos avaliados foram observadas pequenas oscilayoes nos niveis de forya, devido ao fato de ser um jogo amistoso, nao houve grande desgaste, foi constatando por tanto que quanto maior a area muscular maior a forya, porem maior oscilayao dessa forya. Ja que a oscilayao, mesmo que pequena, dos atletas com area muscular da coxa maior que 20cm 2 foi de 3 centimetros enquanto a oscilayao dos atietas com area muscular da coxa menor que 20cm 2 foi de apenas 2 centimetros. PALAVRAS CHAVE: basquete, forya, oscilayao Carlos Alberto de Carvalho Filho Endere~o: Nicolau Maeder 191 Alto da Gloria Carlosmamo10@hotmail.com Telefone: /

5 SUMARIO 1. INTRODUC;AO Justificativa Problema Objetivos Objetivo geral Objetivos especificos 8 2. REVISAO DE LlTERATURA Hist6rico do basquete Basquete no Brasil Capacidades fisicas Resistencia Flexibilidade Velocidade Forr;a Equilibrio Coordenar;ao Agilidade Jump test Area muscular METODOLOGIA Tipo de pesquisa Populag8o Amostra Instrumentos 18

6 3.5 Materiais Coleta de dados DISCUSAO DOS RESULTADOS Grafico Tabela Grafico Tabela Grafico Conclusao e sugestoes 25 REFERENCIAS APENDICE BIBLIOGRAFICAS

7 1. INTRODUC;AO 1.1 JUSTTIFICATIVA o diretor do colegio internacional da Associac;:ao Crista de Moc;:os (ACM) convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, para que criasse um jogo que pudesse ser jog ado no rigoroso inverno, mas tambem em area descoberta, Naismith prendeu dois cestos de pessego na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,Om, uma em cad a lade do ginasio. Mediu a altura em exatos 3,05m, altura esta que permanece ate hoje. Nascia a cesta de basquete. 0 primeiro jogo de basquete foi realizado em dezembro de esporte foi incluido nos Jogos Olimpicos de Berlim, em Brasil foi um dos primeiros paises a conhecer a novidade, quando um norteamericana recebeu um convite para lecionar no tradicional Mackenzie College, em Sao Paulo. Na bagagem, trouxe mais do que livros sobre hist6ria da arte. Havia tambem uma bola de basquete, porem teve dificuldades para difundir 0 esporte visto que era um jogo de mulheres e disputava espac;:o com 0 futebol. 0 basquetebol e um esporte que esta diretamente relacionado it forc;:ade membros inferiores dos atletas, visto que 0 objetivo do jogo localiza-se a 3,05m, de altura, fazendo com que os atletas tenham que saltar muitas vezes no decorrer do jogo, utilizando a impulsao vertical. 7

8 1.2 PROBLEMA Qual e oscilayao de forc;:anos membros inferiores em jogadores de basquetebol antes, durante e ap6s um jogo amistoso? 1.30BJETIVOS Objetivo Geral Investigar se ha alterac;:ao na forc;:anos membros inferiores em jogadores de basquetebol da categoria juvenil durante e ap6s um jogo amistoso Objetivos Especificos - Estabelecer os niveis de forc;:a de membros inferiores dos atletas de mane ira indireta atraves da altura de alcance utilizando a impulsao vertical antes, nos intervalos de cada quarto e ap6s um jogo amistoso. - Comparar os resultados de cada atleta, antes, nos intervalos de cada quarto e ap6s um jogo amistoso. 2. REVISAO DE LlTERATURA 2.1 HIST6RICO DO BASQUETE Segundo site da Confederac;:ao Brasileira de Basquete em 1891, 0 longo e rigoroso inverno de Massachussets tornava impossivel a pratica de esportes ao ar livre. 8

9 As poucas opyoes de atividades fisicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginastica, que pouco estimulavam aos alunos. Foi entao que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colegio internacional da Associayao Crista de MoyoS (ACM), convocou 0 professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou- Ihe uma missao: pensar em algum tipo de jogo sem violencia que estimulasse seus alunos durante 0 inverno, mas que pudesse tambem ser praticado no verao e abertas. Oepois de algumas reunioes com outros professores de educayao fisica da regiao, James Naismith chegou a pensar em desistir da missao. Mas seu espirito empreendedor 0 impedia. Refletindo bastante, chegou a conclusao de que 0 jogo deveria ter um alvo fix~, com algum grau de dificuldade. Sem duvida, deveria ser jog ado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas 0 jogo nao deveria ser tao agressivo quanto 0 futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Naismith decidiu que deveria ser jogado com as maos e nao com os pes para evitar possiveis choques, e que nao seria permitido bater na bola com 0 punho fechado, para que nas disputas de bola nao ocorressem acidentes. A preocupayao seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente coloca-io no chao, mas ja havia 0 hoquei e 0 futebol. A soluyao surgiu como um relampago: 0 alvo deveria ficar a 3,5m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para 0 alvo. Tamanha altura tambem dava certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde 0 inicio. Segundo 0 site da confederayao brasileira de basquetebol Naismith ao encontra 0 zelador do colegio, perguntou se ele nao dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). 0 9

10 zelador foi ao deposito e voltou trazendo do is velhos cestos de pessego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,Om, uma em cada lade do ginasio. Mediu a altura. Exatos 3,OSm, altura, medida esta que permanece ate hoje. Nascia a cesta de basquetebol. James Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. 0 criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginasio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pas a explicar as instrugoes e organizar as equipes. Havia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capitaes (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu-ihes que escolhesse os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para 0 alto. Era 0 inicio do primeiro jogo de basquete. Curioso, no entanto, e que nem Naismith nem seus alunos tomaram 0 cuidado de registrar esta data, de modo que nao se pode afirmar com precisao em que dia 0 primeiro jogo de basquete foi realizado. Sabe-se apenas que foi em dezembro de1891, pouco antes do Natal. Como esperado, 0 primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra ate que a proxima cesta fosse feita. Outra limitagao dizia respeito a propria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir ate a cesta para apanhar a bola, 0 que tornava 0 jogo lento, a solugao encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, 0 que permitiria a rapida continuagao do jogo. Apos a aprovagao da diretaria do Springfield College, foi realizada a primeira partida oficial do esporte recem-criado no ginasio Armory Hill, no dia 11 de margo de 10

11 1892, em que os alunos venceram os professores pelo placar de 5 a 1, na presen9a de cerca de 200 pessoas. 2.2 BASQUETE NO BRASIL Segundo 0 site da confedera9ao brasileira de basquete 0 Brasil foi um dos primeiros paises a conhecer a novidade. Augusto Shaw, um norte-americano nascido na cidade de Clayville, regiao de Nova York, completou seus estudos na Universidade de Yale, onde teve contato pela primeira vez com 0 basquete. Dois anos depois, recebeu um convite para lecionar no tradicional Mackenzie College, em Sao Paulo. Na bagagem, trouxe mais do que livros sobre hist6ria da arte. Havia tambem uma bola de basquete. Mas demorou um pouco ate que 0 professor pudesse concretizar 0 desejo de ver 0 esporte criado por James Naismith adotado no Brasil. A nova modalidade foi apresentada e aprovada imediatamente pelas mulheres. Isso atrapalhou a difusao do basquete entre os rapazes, movidos pelo forte machismo da epoca. Para piorar, havia a forte concorrencia do futebol, trazido em 1894 por Charles Miller, e que se tornou a grande coqueluche da epoca entre os homens. Aos poucos Augusto Shaw foi convencendo seus alunos de que 0 basquete nao era apenas um jogo para mulheres. Quebrada a resiste ele conseguiu montar a primeira equipe do Mackenzie College, ainda em Shaw viveu no Brasil ate 1914 e teve a chance de acompanhar a difusao do basquete nos pais. Faleceu em 1939, nos Estados Unidos. A aceita9ao nacional do novo esporte veio atraves do Professor Oscar Thompson, na Escola Nacional de Sao Paulo e Henry J. Sims, entao diretor de Educa9ao Fisica da Associa9ao Crista de m090s (ACM), do Rio de Janeiro. Em 1912, no ginasio da Rua da Quitanda no47, no centro do Rio de Janeiro, 11

12 aconteceram os primeiros torneios de basquete. Em 1913, quando da visita da selec;:ao chilena de futebol a convite do America Futebol Clube, seus integrantes, membros da ACM de Santiago, passaram a freqoentar 0 ginasio da Rua da Quitanda. Henry Sims convenceu os dirigentes do America a introduzir 0 basquete no clube da Rua Campos Salles, no bairro da Tijuca. Para anima-los, arranjou um jogo contra os chilenos oferecendo uma equipe da ACM, com 0 uniforme do America que triunfou pelo curiosa score de 5 a 4. 0 plano vingou e 0 America foi 0 primeiro clube carioca a adotar 0 basquete. As primeiras regras em portugues foram traduzidas em Nesse ana a ACM realizou 0 primeiro torneio da America do Sui, com a participac;:ao de seis equipes. o sucesso foi tao grande que a Liga Metropolitana de Sports Athleticos, responsavel pelos esportes terrestres no Rio de Janeiro, resolveu adotar 0 basquete em primeiro campeonato oficializado pela Liga foi em1919, com a vitoria do Flamengo. Segundo 0 site da confederac;:ao brasileira de basquete em 1922 foi convocada pela primeira vez a selec;:ao brasileira, quando da comemorac;:ao do Centenario do Brasil nos Jogos Latino-Americanos, um torneio continental, em dois turnos, entre as selec;:oes do Brasil, Argentina e Uruguai. 0 Brasil sagrou-se campeao, sob a direc;:ao de Fred Brown. Em 1930, com a participac;:ao do Brasil, foi realizado em Montevideu,o pril Campeonato Sul-Americano de Basquete. Em 1933 houve uma cisao no esporte nacional, quando os clubes que adotaram 0 profissionalismo do futebol criaram entidades especializadas dos varios desportos. Nasceu assim a Federac;:ao Brasileira de Basketball, fund ada a 25 de dezembro de 1933, no Rio de Janeiro. Em assembleia aprovada dia 26 de dezembro de 1941, passou ao nome atual, Confederac;:ao Brasileira de Basketball. 12

13 2.3 CAPACIDADES FislCAS As capacidades fisicas basicas podem ser definidas, como as caracteristicas inatas de cada individuo, podendo ser aprimoradas, possibilitando a movimentac;;ao e postura. As capacidades podem ser definidas em tres diferentes aspectos; capacidades motoras: resistencia, forc;;a, flexibilidade e velocidade. Capacidades perceptivo-motoras: equilibrio e coordenac;;ao, e capacidades resultantes: agilidade. Capacidades motoras: RESISTENCIA Segundo TUBINO (1990) e a capacidade fisica que permite realizar um esforc;;o continuo e prolongado durante determinado tempo. Para WEI NECK (1999) resistencia pode ser classificada de diferentes maneiras de acordo com sua forma de manifestayao e angulo de analise, quanto a participac;;ao da musculatura num exercicio, distingui-se resistencia geral e localizada; quanta a modalidade esportiva; geral e especifica; quanto a mobilizac;;ao energetica, aer6bia e anaer6bia; de acordo com durac;;ao, de curta, media ou longa e quanto aos principais requisitos motores, resistencia de forc;;a, resistencia de forc;;a rapida e resistencia de velocidade. Segundo FREY (1977) citado por WEINECK (1999) resistencia psiquica e a capacidade de um at/eta suportar um estimulo no seu limiar por um determinado periodo de tempo e a resistencia fisica e a tolerancia do organismo e de 6rgaos isolados ao cansac;;o. 13

14 2.3.2 FLEXIBILIDADE Para DANTAS (1998) e a capacidade fisica pela qual se da a maior amplitude possivel e voluntaria de uma determinada articulayao ou mais articulayoes em determinados sentidos sem causar lesoes. De acordo com WEINECK (1999) f1exibilidade e a capacidade e a caracteristica de um atleta de executar movimentos de grande amplitude, ou sob forcas externas, ou ainda que requeiram a movimentayao de muitas articulayoes. Para FREY (1977) citado por WEINECK (1999) sao considerados term os sin6nimos de flexibilidade os termos; mobilidade, articularidade, elasticidade, esses termos podem ser considerados como subclassificayoes da flexibilidade VELOCIDADE Para BARBANTI (1986) e a capacidade de contrayao de muscular rapida dependente da capacidade de reayao, tamanho do musculo, viscosidade das fib freqoi'mcia de impulsos nervosos. Segundo WEINECK (1999) velocidade pode ser entendida como variada e complexa gama de capacidades, depende da rapida reayao do manuseio da situayao, rapidez em iniciar 0 movimento e dar continuidade ao mesmo FORCA Segundo TUBINO (1990) e a capacidade fisica que permite a musculatura produzir tensao vencendo uma resistencia sendo: empurrando, tracionando ou elevando. Para WEI NECK (1999) a forya e suas manifestayoes podem ser sempre consideradas sobre dois aspectos, forya geral compreendendo todos os grupos 14

15 musculares independente de um esporte, e for<;:a especifica, desenvolvida por um determinado grupo muscular para executar determinado movimento de uma modalidade esportiva. "A forr;a nao faz parte de uma parte de uma modalidade esportiva de uma forma abstrata, mas sempre em combinar;ao com outros fatores determinantes do desempenho". As diferentes manifesta<;:6es representam determinante fator no desempenho de quase todas as modalidades esportivas. Sao tres manifesta<;:6es de forca: forca maxima, resistencia de forca e for<;:arapida. Forca maxima consiste na maior forca disponivel que 0 sistema neuromuscular pode mobilizar atraves de uma contra<;:ao maxima voluntaria. Segundo HARREY (1076) citado por WEINECK (1999) resistencia de for<;:a e a capacidade de resistir a fadiga por tempo prolong ado em condi<;:6es de desempenho de for<;:a. "Forr;a rapida compreende a capacidade do sistema neuromuscular de movimentar o corpo, parte do corpo ou objetos, com uma velocidade maxima". WEINECK (1999) subdivide for<;:arapida em for<;:aexplosiva, onde for<;:aexplosiva caracteriza-se como a capacidade de desenvolver for<;:anum curto intervalo de tempo. "A forca explosiva depende da velocidade de contrar;ao das unidades motoras das fibras, do numero de unidades motoras contraidas e da forca de contrar;ao das fibras recrutadas". 15

16 Para WEINECK (1999) velocidade e a capacidade de executar a90es motoras em pequenos intervalos de tempo, em razao da mobiliza9ao do sistema neuromuscular e do potencial da musculatura envolvida. Capacidades perceptivo-motoras: EQUILiBRIO De acordo com TUBINO (1979) equilibrio e a capacidade fisica atribuida ao um combinado de a90es musculares que assumem a sustenta9ao do corpo sobre uma base contra a lei da gravidade COORDENACAO Para DANTAS (1998) e a capacidade de movimenta9ao com maior eficacia e economia de esfor90. Mente e corpo propiciando a coordena9ao motora e permitindo a realiza9ao de movimentos em serie com 0 maximo de eficacia e economia. As capacidades coordenativas sao capacidades determinadas pelo processo de controle de movimentos e devem ser regulamentados HIRTIZ (1981). Estas capacidades capacitam 0 atleta para a90es motoras em situa90es previsiveis e imprevisiveis e para 0 rapido aprendizado e dominic dos movimentos de cada esporte (FREY, 1977) citados por WEINECK (1999). Capacidades resultantes: 16

17 2.3.7 AGILIDADE Para DANTAS (1998) e a capacidade fisica que possibilita ao corpo a mudan9a de posi9ao ou dire9ao do movimento em um menor espa90 de tempo possive!. 2.4 JUMP TEST Este teste se caracteriza como uma forma indireta de analise da for9a de membros inferiores levando em considera9ao a altura do saito, 0 individuo posiciona-se ao lade de uma parede contendo uma fila metrica e sem deslocamento para frente ou para tras realiza 0 saito apenas com 0 movimento dos bra90s, encostando a mao no ponto mais alto da fita fixada na parede. 2.5 AREA MUSCULAR A area total da coxa e medida utilizando 0 Perimetro da coxa 2 /4 * 3,1416, a area muscular corresponde somente a musculatura do segmento analisado, portanto a area muscular da coxa em cm 2 e medida segundo FRISANCHO (1987) utilizando a formula: (Perimetro da coxa - dobra cutanea da coxa medial * 3,1416)21 (4 * 3,1416). 17

18 3. METODOLOGIA 3.1 TIPO DE PESQUISA Este trabalho se caracteriza como sendo uma pesquisa descritiva, segundo THOMAS e NELSON (2002) do tipo comparativa onde os problemas podem ser resolvidos e as praticas melhoradas por meio da observac;:ao, analise e descric;:oes objetivas e complexas. 3.2 POPULACAO A populac;:ao utilizada neste trabalho foi a equipe juvenil de basquetebol, do Circulo Militar do Parana. 3.3 AMOSTRA Vinte atletas de basquetebol do Circulo Militar do Parana, da equipe juvenil, com idade entre dezesseis e dezessete anos do sexo masculino. 3.4 INSTRUMENTO Os instrumentos utilizados foram ojump test.e a formula da area muscular. 3.5 MATERIAlS Os materiais utilizados foram: po de giz, fita metrica, balanc;:ado tipo plataforma (marca Filizolla), e plicometro. 18

19 3.6 COLETA DE DADOS Foram coletados os dados antropometricos dos atletas utilizando uma ficha, foi calculada a area muscular da coxa de cada atleta com relayao aos dados contidos na ficha antropometrica de cada um, os estudos foram divididos em dois grupos, para os atletas com area muscular acima de 20 cm 2 e para atletas com area muscular abaixo de 20 cm 2. Antes do inicio do jogo amistoso todos os atletas realizaram um saito vertical, de acordo com 0 jump test, foi verificada a forya de membros inferiores de cada atleta, de maneira indireta avaliando a altura alcanyada por cada um, 0 teste foi repetido nos intervalos de cada quarto, ap6s dez minutos, ap6s vinte minutos, ap6s trinta minutos, e ao final do jo jogo amistoso, verificando assim as medias alcanyadas por cada atleta e as medias alcanyadas pelos dois grupos. 19

20 4. DISCUSSAO DOS RESULTADOS 4.1 Oscilac;ao dos atletas com area muscular acima de 20cm 2 2,945 2,94 2,935 ~ 2,93.3 iii 2,925 2,92 2,915 2,91!---!--- I !---!--- I-- I-- I-- I-- 0' 10' 20' 30' 40' Foi verificado que a media de altura de alcance dos saltos dos atletas com area muscular acima de 20cm 2 antes do inicio (zero minutos) do jogo treino alcan<;:ou 2,93 metros e manteve-se inalterada ap6s 0 primeiro (dez minutos) e segundo quartos ( vinte minutos), ap6s 0 terceiro quarto ( trinta minutos) verifica-se que a media de altura de alcance aumenta para 2,94 metros e que ao final (quarenta minutos) a media caiu para 2,92 metros. Oscilando portanto 3 centimetros. 20

21 4.1.2 Atletas com area muscular acima de 20cm 2 Primeiro Segundo Terceiro Quarto Quinto Media salta antes salta ap6s salta salta ap6s salta ap6s individual dojogo 10' ap6s 20' 30' 40' Atleta 1 2,98 3,00 3,00 3,00 2,99 2,99 Atleta 2 3,13 3,13 3,18 3,18 3,15 3,15 Atleta 3 2,82 2,82 2,82 2,82 2,80 2,81 Atleta 4 2,95 2,95 2,95 2,95 2,92 2,94 Atleta 5 2,99 2,90 2,90 2,96 2,94 2,93 Atleta 6 2,97 2,97 2,95 2,95 2,93 2,95 Atleta 7 2,90 2,90 2,90 2,90 2,84 2,88 Atleta 8 2,77 2,77 2,77 2,77 2,78 2,772 Atleta 9 2,85 2,85 2,85 2,85 2,90 2,86 Atleta 10 2,99 2,99 2,99 2,99 2,96 2,98 Media 2,93 2,93 2,93 2,94 2,92 dos saltos 21

22 4.2 Oscilac;ao dos atletas com area muscular abaixo de 20cm 2 2,892 2,89 2,888 2,886 2,884 E iii 2,882 2,88 2,878 2,876 2,874 f---- i f---- f---- i i i i i i i i i ' 10' 20' 30' 40' Podemos observar que a media de altura alcance dos saltos dos atletas com area muscular abaixo de 20cm 2 antes do inicio ( zero minutos) do jogo e de 2,88 metros e nao altera apes 0 primeiro quarto ( dez minutos), porem apes 0 segundo quarto( vinte minutos) a media sobe para 2,89 metros sem sofrer alterac;:ao apes 0 terceiro quarto (trinta minutos), ja ao final (quarenta minutos) retorna para 2,88 metros de altura. Oscilando, portanto 2 centimetres. 22

23 4.2.1 Atletas com area muscular abaixo de 20cm 2 Primeiro Segundo Terceiro Quarto Quinto Medias salta antes salta salta salta ap6s salta ap6s individuais dojogo ap6s 10' ap6s 20' 30' 40' Atleta 1 2,92 2,92 2,92 2,92 2,90 2,91 Atleta 2 2,90 2,90 2,90 2,90 2,88 2,89 Atleta 3 2,73 2,73 2,69 2,69 2,69 2,70 Atleta 4 2,83 2,83 2,83 2,83 2,87 2,84 Atleta 5 2,90 2,90 2,95 2,95 2,92 2,92 Atleta 6 3,05 3,05 3,05 3,05 3,04 3,048 Atleta 7 2,71 2,71 2,71 2,71 2, Atleta 8 2,89 2,89 2,89 2,89 2,86 2,88 Atleta ,08 3,07 3,06 3,07 Atleta 10 2,85 2,85 2,85 2,93 2,90 2,87 Media 2,88 2,88 2,89 2,89 2,88 dos saltos 23

24 4.3 Comparay30 das oscilayoes entre atletas com area muscular men or e maior que 20cm 2 2,94 2,93 2,92 2,91 2,9 2,89 2,88 2,87 2,86 2 0' 10' 20' 30' 40' o area muscular acima de 20cm 2 area muscular abaixo de 20cm 2 Observa-se que a media de altura de alcance dos atletas com area muscular acima de 20cm 2 sempre supera as medias dos atletas com area musculares rnenor que 20cm 2, porem a oscilac;:3otambem e maior, visto que esse grupo oscila de 2,93m it 2,94m posteriormente it 2,92m sua oscilac;:ao resulta em 3cm. 2cm. Os atletas com area musculares menor que 20cm 2 possuem uma oscilac;:ao menor ja que oscila de 2,88m it 2,89m e posteriormente it 2,88m resultando numa oscilac;:ao de 24

25 5. CONCLUSAO E SUGESTOES - Foi investigado de maneira indireta, atraves da altura de alcance utilizando a teste de impulsao vertical e verificado que existe alterayao de forya de membras inferiores em jogadores de basquetebol da categoria juvenil durante e apcs um jogo amistoso. - Os niveis de forya de membra inferiores de cada atleta foram estabelecidos de maneira indireta atraves da altura de alcance antes, nos intervalos e apcs a jogo amistoso. - Os resultados foram comparados, e estabelecidas as medias de cada atleta. Vista que a alterayao em relayao a altura de alcance e minima acredito que deve ser considerado a fator emocional dos atletas ja que num jogo amistoso a cobran<;:a e muito menor que em um jogo oficial, sugira que esses testes sejam realizados em jogos oficiais paden do assim constatar se a fator emocional interfere na forya e membras inferiores atraves da altura de alcance obtida pelas atletas. 25

26 APENDICE FICHA ANTROPOMETRICA DOS ATLETAS Nome: atleta 1 Data de nascimento: 12/01/1989 Estatura: 1.76 m Peso: Kg %G Circunferencia: 54 cm 54cm %G: 7 8 Circunferencia: 39.5 cm 39.5 cm 1 saito 2.90m Area muscular: 2 saito 2.90m CXM: 20,5 cm' 3 saito 2.90m 4 saito 2.90m 5 saito 2.84m Nome: atieta 2 Data de nascimento: 23/05/1990 Estatura: 1.83m Peso: 67.55Kg %G 18 15,5 Circunferencia: 54cm 55cm %G: 13 10,5 Circunferencia: 39 cm 38.5 cm 1 saito 2.90m Area muscular: 2 saito 2.90m CXM: 19cm L 3 saito 2.90m 4 saito 2.90m 5 saito 2.90m

27 Nome: at leta 3 Data de nascimento: 28/06/1990 Estatura: 1.72m Peso: 60Kg %G 15,5 15,5 Circunferencia: 50cm 49.5 cm %G:9 9,5 Circunferencia: 34 cm 33.5cm 1 salta 2.73m Area muscular: 2 salta 2.73m CXM: 16cm< 3 salta 2.69m 4 salta 2.69m 5 salta 2.69m Nome: atleta 4 Data de nascimento: 22/04/1989 Estatura: 1.66m Peso: 84Kg %G Circunferencia: 60cm 60cm %G: 9 12 Circunferencia: 41 cm 40cm 1 salta 2.77m! Area muscular: 2 salta 2.77m CXM: 24cm< 3 salta 2.77m 4 salta 2.77m 5 salta 2.78m Nome: atleta 5 Data de nascimento: 03/02/1990 Estatura: 1.78m Peso: 65Kg %G Circunferencia: 51cm 51 cm Dire ita %G: 9 9 Circunferencia: 36 cm 36cm 1 salta 2.83m Area muscular: 2 salta 2.83m CXM: 18cm 2 3 salta 2.83m 4 salta 2.83m 5 salta 2.87m

28 Nome: atleta 6 Data de nascimento: 31/01/1990 Estatura: 1.82m Peso: 68Kg Dire ita %G 16 17,5 Circunferencia: 49cm 49cm %G: 10 9 Circunferencia: 36 cm 36cm 1 saito 2.90m I Area muscular: 2 salta 2.90m CXM: 15cm' 3 salta 2.95m 4 salta 2.95m 5 salta 2.92m Nome: atleta 7 Data de nascimento: 27/07/1990 Estatura: 1.87m Peso: 73Kg %G Circunferencia: 55cm 54cm %G: Circunferencia: 36.5cm 37.5cm 1 salta 2.98m I Area muscular: 2 salta 3.00m CXM: 20,5 cm< 3 salta 3.00m 4 salta 3.00m 5 salta 2.99m Nome: atleta 8 Data de nascimento: 13/06/1990 Estatura: 1.82m Peso: 75Kg %G Circunferencia: 56cm 55cm %G: Circunferencia: 39cm 38.5cm 1 salta 3.13m.Area muscular: 2 saito 3.13m CXM: 20,5 cm' 3 salta 3.18m 4 salta 3.18m 5 saito 3.15m

29 Nome: atleta 9 Data de nascimento: 23/06/1990 Estatura: 1.76m Peso:79Kg %G Circunferemcia: 60cm 61cm Dire ita %G: 13,5 11,5 Circunferemcia: 41 cm 41.5 cm 1 saito 2.82m IArea muscular: 2 saito 2.82m CXM: 23cm l 3 saito 2.82m 4 saito 2.82m 5 saito 2.82m Nome: atleta 10 Data de nascimento: 23/02/1990 Estatura: 1.93m Peso: 83Kg Dire ita %G Circunferencia: 54cm 54cm %G: Circunferencia: 39cm 39cm 1 saito 2.97m Area muscular: 2 saito 2.97m CXM: 20,5 cm' 3 saito 2.95m 4 saito 2.95m 5 saito 2.95m Nome: atieta 11 Data de nascimento: 28/03/1989 Estatura: 1.73m Peso: 74Kg %G Circunferencia: 54.5cm 53cm %G: Circunferencia: 40cm 38cm 1 saito 2.85m I Area muscular: 2 saito 2.85m CXM: 20,5 cm' 3 saito 2.85m 4 saito 2.85m 5 saito 2.90m

30 Nome: atleta 12 Data de nascimento: 20/02/1990 Estatura: 1.73, Peso: 61Kg %G CircunferEmcia: 52.5 cm 52cm %G: 9,5 9,5 Circunferencia: 36.5cm 37.5cm 1 salta 2.71m IArea muscular: 2 salta 2.71m CXM: 17,5 cm' 3 salta 2.71m 4 salta 2.71m 5 salta 2.71m Nome: atleta 13 Data de nascimento: 10/03/1990 Estatura: 1.85m Peso: 65Kg %G9 10 Circunferencia: 49cm 49cm %G: 9 9 Circunferencia: 35cm 35cm 1 salta 3.05m IArea muscular: 2 salta 3.05m CXM: 17cm' 3 salta 3.05m 4 salta 3.05m 5 salta 3.05m Nome: atleta 14 Data de nascimento: 14/03/1989 Estatura: 1.94m Peso: 82Kg %G 17,5 19,5 Circunferencia: 53cm 55cm %G: 13,5 12,5 Circunferencia: 40cm 39cm 1 salta 3.08m I Area muscular: 2 salta 3.08m CXM: 18cm' 3 salta 3.08m 4 salta 3.07m 5 salta 3.07m

31 Nome: atleta 15 Data de nascimento: 26/07/1989 Estatura: 1.78m Peso: 72Kg %G21 24 Circunferencia: 55cm 55.5cm %G:22 20 Circunferencia: 38cm 37.5cm 1 salta 2.85m Area muscular: 2 salta 2.85m CXM: 18cm' 3 salta 2.85m 4 salta 2.93m 5 salta 2.93m Nome: atleta 16 Data de nascimento: 25/04/1989 Estatura: 1.85m Peso: 75Kg %G Circunferencia: 54cm 54cm %G: Circunferencia: 32cm 32cm 1 salta 2,95m I Area muscular: 2 salta 2,95m CXM: 20,5 cmt 3 salta 2,95m 4 salta 2,95m 5 salta 2,92m Nome: atleta 17 Data de nascimento: 04/01/1989 Estatura: 1.90m Peso: 81Kg %G Circunferencia: 61 cm 61cm %G: Circunferencia: 36cm 36cm 1 salta 2,99m i Area muscular: 2 salta 2,90m CXM: 24cm< 3 salta 2,90m 4 salta 2,96m 5 salta 2,94m

32 Nome: atleta 18 Data de nascimento: 28/08/1989 Estatura: 1.85m Peso: 75Kg %G Circunferemcia: 53cm 53cm %G:8 10 Circunferemcia: 37,5cm 37.5cm 1 saito 2.99m Area muscular: 2 saito 2.99m CXM: 20,5 em" 3 saito 2.99m 4 saito 2.99m 5 saito 2.96m Nome: atleta 19 Data de nascimento: 20103/1989 Estatura: 1.80m Peso: 60Kg %G 11,5 11,5 Circunfer mcia: 47cm 48cm %G:9 10 Circunferencia: 34cm 34cm 1 saito 2,89m Area muscular: 2 saito 2,89m CXM: 15cm" 3 saito 2,89m 4 saito 2,89m 5 saito 2,86m Nome: atleta 20 Data de nascimento: 02/08/1989 Estatura: 1.86m Peso: 68Kg %G 15,5 15,5 Circunferencia: 49,5cm 49,5cm %G: Circunferencia: 33,5cm 33.5cm 1 saito 2.92m Area muscular: 2 saito 2.92m CXM: 16cm" 3 saito 2.92m 4 saito 2.92m 5 saito 2.90m

33 REFERENCIAS BARBANTI, V. J. Treinamento fisico: bases cientificas, Sao Paulo: Balieiro, 1986 DANTAS, E. H. M. A pratica da preparagao fisica, Rio de janeiro: Shape,1998. TUBINO, M. J. G. metodologia cientifica do treinamento desportivo, Sao Paulo: Ibrasa, WEINEK, Jurgen, manual de treinamento esportivo, Sao Paulo: Manoele Itda: , CBB.Endere"o Eletr6nico: acesso 04/10/2006. FRISANCHO, A. R. & TRACER, D. P :Standards of arm muscle by stature for the assessment of nutritional status of children. A. J. Physical Anthropogogy, 73: , 1987.

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