Boletim Informativo 10/11

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1 Boletim Informativo 10/11 Auditores Tributários Auditores Independentes Consultoria Empresarial MATÉRIA tributária federal CONSÓRCIOS/Procedimentos Fiscais A Instrução Normativa nº 1199, de 14 de Outubro de 2011 (DOU ) vem dispor sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e do art. 1º da Lei nº , de 02 de maio de Art. 1º O consórcio constituído nos termos do disposto nos arts. 278 e 279 da Lei nº 6404, de 15 de dezembro de 1976, e as pessoas jurídicas consorciadas deverão, para efeitos dos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, observar o disposto nesta Instrução Normativa. Art. 2º As empresas integrantes de consórcio constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6404, de 1976, respondem pelos tributos devidos, em relação às operações praticadas pelo consórcio, na proporção de sua participação no empreendimento, observado o disposto nos Parágrafos 1º e 2º. 1º - O consórcio que realizar a contratação, em nome próprio, de pessoas jurídicas ou físicas, com ou sem vínculo empregatício, poderá efetuar a retenção de tributos e o cumprimento das respectivas obrigações acessórias, ficando as empresas consorciadas solidariamente responsáveis. 2º - Se a retenção de tributos ou o cumprimento das obrigações acessórias relativos ao consórcio forem realizados por sua empresa líder, aplica-se, também, a solidariedade de que trata o Parágrafo 1º. Art. 3º Para efeito do disposto no "caput" do art. 2º, cada pessoa jurídica participante do consórcio deverá apropriar suas receitas, custos e despesas incorridos, proporcionalmente à sua participação no empreendimento, conforme documento arquivado no órgão de registro, observado o regime tributário a que estão sujeitas as pessoas jurídicas consorciadas. 1º - O disposto no "caput" aplica-se para efeito da determinação do lucro real, presumido ou arbitrado, da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), bem como para apurar a base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) como também para apurar os créditos das pessoas jurídicas sujeitas ao regime de apuração não cumulativa dessas contribuições. MATÉRIA tributária Federal CONSÓRCIOS/Procedimentos Fiscais IRFONTE - TST determina cálculo de descontos fiscais mês a mês DMED Declaração de Serviços Médicos e de Saúde. MATÉRIA tributária estadual STF reconhece incidência de ICMS na venda de embalagens personalizadas ICMS - regime especial de tributação/ contribuintes que tenham como atividade o fornecimento de alimentação ou a preparação de refeições coletivas MATÉRIA trabalhista Aviso Prévio MATÉRIA tributária municipal(pmsp) Nota Fiscal Eletrônica do Tomador/ Intermediário de Serviços - NFTS 1 3 2º - A empresa líder do consórcio deverá manter registro contábil das operações do consórcio por meio de escrituração segregada na sua contabilidade, em contas ou subcontas distintas, ou mediante a escrituração de livros contábeis próprios, devidamente registrados para este fim. 3º - Na ausência de empresa líder, ou se não houver disposições legais exigindo a indicação de uma líder, deverá ser eleita uma das consorciadas para os fins previstos no Parágrafo 2º. 4º - Os registros contábeis das operações no consórcio, efetuados pela empresa líder ou pela consorciada eleita para este fim, deverão corresponder ao somatório dos valores das receitas, custos e despesas das pessoas jurídicas consorciadas,

2 podendo tais valores serem individualizados proporcionalmente à participação de cada consorciada no empreendimento. 5º - Sem prejuízo do disposto nos Parágrafos 2º a 4º, cada pessoa jurídica consorciada deverá efetuar a escrituração segregada das operações relativas à sua participação no consórcio em seus próprios livros contábeis, fiscais e auxiliares. 6º - Os livros obrigatórios de escrituração comercial e fiscal utilizados para registro das operações do consórcio e os comprovantes dos lançamentos neles efetuados deverão ser conservados pela empresa líder ou pela consorciada eleita de que trata o Parágrafo 3º, e pelas empresas consorciadas até que ocorra a prescrição dos créditos tributários decorrentes de tais operações. Art. 4º O faturamento correspondente às operações do consórcio será efetuado pelas pessoas jurídicas consorciadas, mediante a emissão de Nota Fiscal ou de Fatura próprias, proporcionalmente à participação de cada uma no empreendimento. 1º - Na hipótese de uma ou mais das consorciadas executar partes distintas do objeto do contrato de consórcio, bem como realizar faturamento direto e isoladamente para a contratante, a consorciada remeterá à empresa líder ou à consorciada eleita de que trata o Parágrafo 3º do art. 3º, mensalmente, cópia dos documentos comprobatórios de suas receitas, custos e despesas incorridos, para os fins previstos nos Parágrafos 2º a 4º do art. 3º. 2º - Nas hipóteses autorizadas pela legislação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), a Nota Fiscal ou a Fatura de que trata o "caput" poderá ser emitida pelo consórcio no valor total. 3º - Na hipótese do Parágrafo 2º, o consórcio remeterá cópia da Nota Fiscal ou da Fatura à empresa líder ou à consorciada eleita de que trata o Parágrafo 3º do art. 3º, às pessoas jurídicas consorciadas, indicando na mesma a parcela de receitas correspondente a cada uma para efeito de operacionalização do disposto nos Parágrafos 2º e 3º, e no "caput" do art. 3º. 4º - No histórico dos documentos de que trata este artigo deverá ser incluída informação esclarecendo tratar-se de operações vinculadas ao consórcio. Art. 5º A Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins relativas às operações correspondentes às atividades dos consórcios serão apuradas pelas pessoas jurídicas consorciadas proporcionalmente à participação de cada uma no empreendimento, observada a legislação específica. - Os créditos referentes à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins não cumulativas, relativos aos custos, despesas e encargos vinculados às receitas das operações do consórcio, serão computados nas pessoas jurídicas consorciadas, proporcionalmente à participação de cada uma no empreendimento, observada a legislação específica. Art. 6º Nos pagamentos decorrentes das operações do consórcio sujeitos à retenção na fonte dos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil na forma da legislação em vigor, a retenção, o recolhimento e o cumprimento das respectivas obrigações acessórias, devem ser efetuados em nome de cada pessoa jurídica consorciada, proporcionalmente à sua participação no empreendimento. 1º - Na hipótese de o consórcio realizar a contratação, em nome próprio, de pessoas jurídicas ou físicas, com ou sem vínculo empregatício, a responsabilidade pela retenção dos tributos correspondentes e o cumprimento das respectivas obrigações acessórias, caberá: I - às consorciadas, mediante a utilização do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) próprio de cada pessoa jurídica, se o consórcio apenas efetuar as contratações, ficando a responsabilidade pelos pagamentos à conta das consorciadas beneficiárias das contratações; ou II - ao consórcio, mediante a utilização do CNPJ próprio do consórcio, se este também efetuar os pagamentos relativos às contratações. 2º - Na hipótese do Parágrafo 2º do art. 2º, se a empresa líder assumir, no contrato de que trata o art. 279 da Lei nº 6404, de 1976, a responsabilidade pela contratação e pagamento, em nome do consórcio, de pessoas jurídicas ou físicas, com ou sem vínculo empregatício, a retenção de tributos e o cumprimento das respectivas obrigações acessórias deverão ser efetuados pela empresa líder, mediante seu CNPJ próprio. 3º - No caso do Parágrafo 2º, as obrigações acessórias relativas à retenção dos tributos deverão ser prestadas em conjunto com as obrigações acessórias da empresa líder. 4º - Nas situações pre- 2 Boletim Informativo Etae Out/11

3 vistas no inciso II do Parágrafo 1º e no Parágrafo 2º, aplicar-se-ão as normas de retenção a que está sujeita a empresa líder. 5º - As situações previstas nos incisos I e II do Parágrafo 1º, não poderão ser aplicadas concomitantemente entre si, nem com a situação prevista no Parágrafo 2º, devendo a opção escolhida prevalecer para todo o ano-calendário. 6º - A opção de que trata o Parágrafo 5º será manifestada de forma irretratável mediante o primeiro recolhimento referente a tributos retidos realizado no ano-calendário. 7º - Na hipótese do Parágrafo 1º do art. 4º, a responsabilidade pela retenção de tributos e o cumprimento das respectivas obrigações acessórias pela contratação e pagamento de pessoas jurídicas ou físicas, com ou sem vinculo empregatício, caberá à consorciada que executar a parte distinta do objeto do contrato de consórcio. Art. 7º Nos recebimentos de receitas decorrentes do faturamento das operações do consórcio sujeitas à retenção do imposto sobre a renda, da CSLL, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, na forma da legislação em vigor, a retenção deve ser efetuada em nome de cada pessoa jurídica consorciada, proporcionalmente à sua participação no empreendimento. - No caso de pagamentos efetuados a consórcios pelos órgãos e entidades de que trata o art. 1º da Instrução Normativa SRF nº 480, de 15 de dezembro de 2004, a retenção será efetuada observando-se o disposto no art. 16 daquela Instrução Normativa. Art. 8º Se das operações do consórcio decorrer industrialização de produtos, os créditos referentes às aquisições de matérias-primas, de produtos intermediários e de material de embalagem e os débitos referentes ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) serão computados e escriturados, por estabelecimento da pessoa jurídica consorciada, proporcionalmente à sua participação no empreendimento industrial, conforme documento arquivado no órgão de registro. 1º - Na hipótese do "caput", o consórcio deverá figurar no documento fiscal de aquisição. 2º - O disposto neste artigo aplica-se inclusive no caso de as pessoas jurídicas operarem sob a forma de condomínio em um mesmo estabelecimento industrial. Art. 9. Para efeito do disposto nesta Instrução Normativa, não será admitida a comunicação de créditos e débitos: I - da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins entre pessoas jurídicas consorciadas; e II - do IPI entre pessoas jurídicas consorciadas ou entre os estabelecimentos destas. Art. 10. O disposto nesta Instrução Normativa se aplica às contribuições previdenciárias, às destinadas a outras entidades e fundos, bem como à multa por atraso no cumprimento das obrigações acessórias, observadas as regras específicas constantes da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de Art. 11. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação produzindo efeitos em relação ao art. 2º, aos Parágrafos 1º a 6º do art. 6º e ao art. 10, a partir de 29 de outubro de Art. 12. Ficam revogadas a Instrução Normativa RFB nº 834, de 26 de março de 2008, a Instrução Normativa RFB nº 917, de 09 de fevereiro de 2009, e a Instrução Normativa RFB nº 1057, de 23 de julho de IRFONTE TST determina cálculo de descontos fiscais mês a mês Os descontos fiscais que incidem sobre rendimentos pagos em cumprimento de decisão judicial devem ser calculados mês a mês, observados os valores constantes da tabela progressiva mensal correspondente ao mês do recebimento do crédito. Esse foi o entendimento unânime da Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho em julgamento recente de recurso de revista relatado pelo ministro Guilherme Caputo Bastos o que significa que a Turma deixou de aplicar ao caso o item II da Súmula nº 368 do TST, que estabelece a incidência do imposto de renda sobre a Boletim Informativo Etae Out/11 3

4 totalidade dos valores tributáveis calculado ao final. A mudança de posicionamento é decorrente de alterações legislativas relativas à matéria. O resultado prático para o trabalhador beneficiado com essa decisão é que se ele fosse receber, em 2011, créditos salariais acumulados no valor de R$ 20mil referente a dez meses no ano de 2008, por exemplo, teria que pagar R$ 4.807,22 de imposto de renda com a aplicação da alíquota de 27,5% de uma única vez. Com o cálculo mês a mês, a alíquota cai para 7,5%, e o imposto devido é de apenas R$ 375,64. No processo examinado pela Turma, um ex-motorista da T. I. Empresa de Transportes Rodoviários requereu diferenças salariais e, em particular, que o imposto de renda incidente sobre o crédito trabalhista proveniente de sentença judicial fosse calculado mês a mês, e não sobre o total da condenação. Ele argumentou que não poderia ser penalizado pelo pagamento de verbas salariais fora do prazo, pois, se tivesse recebido no momento certo, o salário mensal poderia nem estaria sujeito à tributação, ou se submeteria a alíquota menor. O juízo de origem e o Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR) rejeitaram o pedido do empregado. Para o TRT, a incidência do imposto de renda de uma só vez está de acordo com o artigo 46 da Lei nº 8.541/1992, segundo o qual o imposto sobre os rendimentos pagos em cumprimento de decisão judicial será retido na fonte pela pessoa jurídica ou física obrigada ao pagamento, no momento em que o recebimento se torne disponível para o beneficiário. O Regional ainda aplicou à hipótese a Súmula nº 368 do TST. O relator na Segunda Turma, ministro Caputo Bastos, reconhece que a jurisprudência do TST firmou-se no sentido de que é do empregador a responsabilidade pelo recolhimento do imposto de renda incidente sobre o crédito trabalhista oriundo de condenação judicial, devendo ser calculado sobre a totalidade dos valores tributáveis ao final (conforme dispõe a Súmula nº 368, item II, do TST). Mas, tendo em vista a alteração na Lei nº 7.713/1988 (ocorrida com a Lei nº /2010 ), o ministro Caputo acredita que é preciso rever a jurisprudência do Tribunal e, consequentemente, afastar a aplicação da súmula nessas situações. Pela nova redação da Lei nº 7.713/1988 (artigos 12 e 12-A), os rendimentos do trabalho e os provenientes de aposentadoria, pensão e, no caso dos militares, reserva ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, quando correspondentes a anos-calendários anteriores ao do recebimento, serão tributados exclusivamente na fonte, no mês do recebimento ou crédito, em separado dos demais rendimentos recebidos no mês. Além do mais, o imposto será retido pela pessoa física ou jurídica obrigada ao pagamento ou pela instituição financeira depositária do crédito, e calculado sobre a soma dos rendimentos pagos, mediante a utilização de tabela progressiva resultante da multiplicação da quantidade de meses a que se refiram os rendimentos pelos valores constantes da tabela progressiva mensal correspondente ao mês do recebimento ou crédito. Na interpretação do ministro Caputo Bastos, portanto, tratando-se de pagamento acumulado de rendimentos do trabalho (hipótese dos autos), deve ser adotado o regime de competência mês a mês, como reinvindicou o empregado, observados os valores constantes da tabela progressiva mensal correspondente ao mês do recebimento do crédito. Na mesma linha votaram os ministros José Roberto Freire Pimenta e Renato de Lacerda Paiva, presidente da Segunda Turma. O presidente afirmou ainda que a Comissão Permanente de Jurisprudência do TST prepara a revisão da Súmula, já que esse entendimento ficou superado com o surgimento de nova legislação. (Processo: RR Fonte: Tribunal Superior do Trabalho) DMED Declaração de Serviços Médicos e de Saúde Com a publicação da Instrução Normativa nº 1201, de 18 de Outubro de 2011 (DOU ) entra em vigor o leiaute do arquivo de importação de dados para o Programa Gerador da Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (PGD-Dmed) para apresentação das informações relativas aos anos-calendário de 2011 e 2012, nos casos de situação especial. 4 Boletim Informativo Etae Out/11

5 MATÉRIA tributária estadual STF reconhece incidência de ICMS na venda de embalagens personalizadas O Supremo Tribunal Federal (STF) deferiu, por unanimidade de votos, medida cautelar nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 4389, movida pela Associação Brasileira de Embalagens (ABRE), reconhecendo assim, em cognição sumária, a incidência de ICMS nas atividades de circulação de embalagens personalizadas com trabalho gráfico, em detrimento da incidência do ISS, imposto de competência dos municípios. A ação busca ver declarada a inconstitucionalidade, ou uma interpretação conforme à Constituição Federal, do conjunto normativo composto pelo artigo 1º, caput e 2º, da Lei Complementar nº 116/2003 c/c o subitem da lista de serviços a ela anexa em face do disposto nos artigos 155, II, e 156, III, da Constituição Federal. Para o relator da ação, ministro Joaquim Barbosa, em casos anteriores, o STF decidiu que os serviços gráficos por encomenda estão sujeitos ao ISS, mas os produtos gráficos dos quais resultassem produtos colocados indistintamente no comércio, com características quase uniformes, sofreriam a incidência do ICMS, no que foi acompanhado pelos demais ministros da Corte. Na condição de amicus curiae, o Estado de São Paulo, por meio do procurador do Estado Marcos Ribeiro de Barros, da Procuradoria do Estado de São Paulo em Brasília, sustentou oralmente a incidência do ICMS, tese que restou vitoriosa. A receita gerada pelo setor é bastante significativa, razão pela qual a decisão da Suprema Corte poderá impactar de forma positiva as finanças do Estado de São Paulo (Fonte Procuradoria Geral do Estado de São Paulo). EMENTA: CONSTITUCIO- NAL. TRIBUTÁRIO. CONFLITO ENTRE IMPOSTO SOBRE SERVI- ÇOS DE QUALQUER NATUREZA E IMPOSTO SOBRE OPERAÇÃO DE CIRCULAÇÃO DE MERCA- DORIAS E DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO E DE TRANS- PORTE INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL. PRODUÇÃO DE EMBALAGENS SOB ENCO- MENDA PARA POSTERIOR INDUSTRIALIZAÇÃO (SERVIÇOS GRÁFICOS). AÇÃO DIRETA DE INCONS- TITUCIONALIDADE AJUIZADA PARA DAR INTERPRETAÇÃO CONFORME AO O ART. 1º, CAPUT E 2º, DA LEI COM- PLEMENTAR 116/2003 E O SUBITEM DA LISTA DE SERVIÇOS ANEXA. FIXAÇÃO DA INCIDÊNCIA DO ICMS E NÃO DO ISS. MEDIDA CAUTELAR DEFE- RIDA. Até o julgamento final e com eficácia apenas para o futuro (ex nunc), concede-se medida cautelar para interpretar o art. 1º, caput e 2º, da Lei Complementar 116/2003 e o subitem da lista de serviços anexa, para reconhecer que o ISS não incide sobre operações de industrialização por encomenda de embalagens, destinadas à integração ou utilização direta em processo subseqüente de industrialização ou de circulação de mercadoria. Presentes os requisitos constitucionais e legais, incidirá o ICMS.(DATA DE PUBLICA- ÇÃO DJE 25/05/ ATA Nº 77/2011. DJE nº 98, divulgado em 24/05/2011) ICMS Regime especial de tributação/contribuintes que tenham como atividade o fornecimento de alimentação ou a preparação de refeições coletivas Decreto n.º , de 06 de Outubro de 2011 (DOE ) a Fazenda Pública estabelece que o contribuinte optante pela sistemática especial de tributação que receber mercadoria com imposto retido por substituição tributária poderá deduzir, do valor do imposto apurado nos termos do caput e 1º a 3º do artigo 1º do Decreto /07, a importân- Boletim Informativo Etae Out/11 5

6 cia equivalente à aplicação de 3,9% sobre o valor da entrada da referida mercadoria, desde que atendidas as condições previstas no próprio decreto. Tal medida tem por objetivo eliminar o efeito da substituição tributária incidente sobre determinados ingredientes e materiais descartáveis utilizados no preparo e fornecimento de refeições. Também está sendo incluído o artigo 1º-A, a título de ajuste técnico, para transpor para o referido Decreto dispositivo já previsto no Regulamento do ICMS no sentido de que a adoção, pelo contribuinte, da referida sistemática especial de tributação é opcional e veda o aproveitamento de quaisquer outros créditos do imposto, bem como a cumulação com quaisquer outros benefícios fiscais previstos na legislação, esclarecendo que tal sistemática não se aplica ao contribuinte sujeito às normas do regime tributário do Simples Nacional. MATÉRIA trabalhista Aviso Prévio Com a publicação da Lei n.º , de 11 de Outubro de 2011 (DOU ) entrou em vigor na data da sua publicação, o aviso prévio, de que trata o Capítulo VI do Título IV da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de O aviso será concedido na proporção de 30 (trinta) dias aos empregados que contem até 01 (um) ano de serviço na mesma empresa. Ao aviso prévio serão acrescidos 03 (três) dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 60 (sessenta) dias, perfazendo um total de até 90 (noventa) dias. Matéria Tributária Municipal (PMSP) Nota Fiscal Eletrônica do Tomador/Intermediário de Serviços - NFTS Através da Instrução Normativa SF/SUREM Nº 14, de 06 de Outubro de 2011 (DOM ) as Notas Fiscais Eletrônicas do Tomador/Intermediário de Serviços - NFTS referentes a serviços prestados em setembro ou outubro de 2011 poderão, excepcionalmente, ser emitidas até o dia 10 de novembro de Os valores devidos a título de Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS pelos tomadores ou intermediários de serviços, quando responsáveis tributários, relativos a serviços prestados em setembro ou outubro de 2011 para os quais não foram emitidas NFTS no prazo previsto no parágrafo 1º, art. 2º do Decreto nº 52610, de 31 de agosto de 2011, deverão ser recolhidos até o dia 10 do mês subseqüente ao da prestação dos serviços contratados ou intermediados, por meio de Documento de Arrecadação do Município de São Paulo - DAMSP. A instrução normativa entrou em vigor na data de sua publicação. AuditoresTributáriosConsultoriaEmpresarial AuditoresIndependentes Etae Boletim Informativo Rua Barão de Itapetininga, 255 2º and, cjs 201 a 208, Centro , São Paulo, SP tel , fax etae@etae.com.br Colaboradores Pedro Pinto da Silva Silvia Tareiro Paulo Roberto de Augusto Isihi Flavio Augusto Isihi Tuneo Ono Dimas Gavino José Roberto de Lima Vanti Projeto Gráfico e impressão Gráfica Exacta 6 Boletim Informativo Etae Out/11

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