INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Daniel da Costa Parrella CERÂMICAS METAL- FREE: UMA REVISÃO DE LITERATURA
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1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Daniel da Costa Parrella CERÂMICAS METAL- FREE: UMA REVISÃO DE LITERATURA Montes Claros 2014
2 DANIEL DA COSTA PARRELLA CERÂMICAS METAL- FREE: UMA REVISÃO DE LITERATURA Monografia apresentada ao Programa de Pós-graduação do Instituto de Ciências da Saúde FUNORTE/SOEBRAS, Núcleo Montes Claros, como requisito parcial para título de Especialista em Prótese Dental. Orientador: Prof. Silvio T. Carvalho Montes Claros 2014
3 RESUMO O desejo de pacientes e profissionais por tratamentos com excelência estética e funcional desencadeou uma busca incessante por alternativas restauradoras que possibilitem opções que substituam tratamentos com base nas metalocerâmicas. Pois, apesar de mecanicamente seguras e das infinitas técnicas desenvolvidas para mascarar a estrutura metálica, as metalocerâmicas não podem ser comparadas a translucidez do dente. A indústria odontológica vai de encontro às expectativas dos pacientes e também do profissional, buscando inovação em materiais dentários altamente estéticos, com as caracterizações o mais próximo possível do dente natural. O objetivo desta pesquisa foi avaliar, por meio de uma revisão de literatura, os sistemas cerâmicos livres de metal, além de classificar, de forma objetiva, os sistemas cerâmicos utilizados em restaurações com cerâmicas metal-free, verificando as vantagens e desvantagens de cada um deles. Diante da gama de materiais cerâmicos livres de metais disponíveis, pode-se concluir que para se garantir ótimos resultados estéticos e funcionais, independe do material, mas sim, da indicação adequada, técnicas e manejo dos materiais aliados ao conhecimento da forma e função dos componentes dentários, uma decisão que caberá ao profissional. Palavras-Chave: Cerâmica pura; materiais dentários; estética dentária.
4 ABSTRACT The desire of patients and professionals for treatments with excellent aesthetic and functional unleashed a relentless pursuit of alternative restorative options that make it possible to replace treatments based on PFM. For though mechanically safe and endless techniques developed to mask the metallic structure, the PFM can not be compared the translucency of the tooth. The dental industry will meet the expectations of patients and also the professional seeking innovation in highly esthetic dental materials with characterizations as close to the natural tooth. The aim of this study was to evaluate, through a literature review, the metal-free ceramic systems and sorting, objectively, the systems used in ceramic restorations with ceramic metal-free by checking the advantages and disadvantages of each them. Given the range of metal-free ceramic materials available, it can be concluded that in order to ensure optimal functional and aesthetic results, depend on the material, but rather, the appropriate indication, techniques and handling of materials combined with the knowledge of the form and function of the components dental, a decision will be up to the professional. Keywords: Ceramics pure, dental materials, dental esthetics
5 LISTA DE FIGURAS FIGURA 01 - Coroas totais de cerâmica pura...13 FIGURA 02 Quadro resumo dos principais sistemas cerâmicos livres de metal e suas indicações...13 FIGURA 02 A - Quadro resumo dos tipos de cerâmicas e as principais marcas comerciais...14 FIGURA 03 - Facetas Laminadas de cerâmica Feldspática Convencional...15 FIGURA 04 - Cerâmicas Feldspáticas com alto teor de leucita Facetas laminadas em sistema IPS Empress (1ª geração)...17 FIGURA 05 - Incisivos superiores restaurados com resina composta...19 FIGURA 05 A - Caso finalizado. Coroas totais em sistema IPS Empress II...19 FIGURA 06 - Facetas laminadas e coroa total em sistema IPS e.max CAD. Prova das facetas laminadas. Acabamento e retoques. Facetas laminadas finalizadas, antes e depois do glaze final...20 FIGURA 06 A - Restaurações cerâmicas em sistema IPS e.max CAD finalizadas...21 FIGURA 07 - Facetas Laminadas e coroa total em sistema IPS e.max CAD. Escaneamento do modelo duplicado. Fresagem dos blocos de cerâmica feldspática para construção de restaurações com seus contornos praticamente finais...22 FIGURA 08 - Coroas anteriores em sistema In Ceram Alumina. Situação clínica inicial. Coroas metaloplásticas mostrando completo fracasso estético e funcional...23 FIGURA 08 A - Caso clínico com coroas em In Ceram Alumina finalizado...23 FIGURA 09 - Modelo de trabalho, infraestrutura de prótese parcial fixa de três elementos em sistema Procera Alumina. Prova clínica da infraestrutura. Prótese parcial fixa finalizada no modelo do trabalho. Caso clínico finalizado...24 FIGURA 10 - Modelo de trabalho de um caso de prótese parcial fixa de três elementos e coroa unitária do elemento 1.4. Infraestrutura da prótese parcial fixa e copping em Cerec Alumina...25
6 FIGURA 10 A - Resultado clínico...25 FIGURA 11 - Infraestrutura sintetizada, no modelo de trabalho pronta para prova clínica. Prova clínica da infraestrutura em zircônia do sistema Lava. Prótese parcial fixa de três elementos finalizada no modelo de trabalho. A infraestrutura recebeu cerâmica de cobertura. Prótese parcial fixa finalizada...26 FIGURA 11 A - Resultado final mostrando excelente qualidade e harmonização estética...27 FIGURA 12 - Prótese pacial fixa com infraestrutura em Procera finalizada, após a aplicação feldspática de cobertura...27 FIGURA 13 - Modelo de trabalho troquelizado e recortado. Secção em bloco, objetivando minimizar distorções, devido à impossibilidade de soldagem. Infraestrutura em In Ceram Zircônia. Prova clínica da infraestrutura. Caso finalizado...28
7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO RETROSPECTIVA DA LITERATURA Uma breve revisão histórica Cerâmicas Metal-free Cerâmicas Feldspáticas Convencionais Cerâmicas Feldspáticas com alto teor de leucita Sistema IPS Empress (Invoclar Vivadent, Liechtenstein) Cerâmicas de Dissilicato de Lítio Sistema IPS-Empress II (Ivoclar Vivadent, Liechtenstein) Sistema IPS E.Max (Ivoclar Vivadent, Liechtenstein) Sistemas cerâmicos prensados e fresados Sistemas CAD-CAM Cerâmicas Alumizadas Cerâmicas à base de zircônia PROPOSIÇÃO DISCUSSÃO CONCLUSÃO...33 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...35
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9 8 1 INTRODUÇÃO A limitação estética das restaurações com base nas metalocerâmicas impulsionou o desenvolvimento de novos materiais de infraestrutura totalmente cerâmicos. Nos últimos anos, novos sistemas cerâmicos com melhores propriedades mecânicas e principalmente estéticas têm sido introduzidos no mercado. Deste modo, as restaurações cerâmicas vêm substituindo cada vez mais as restaurações convencionais com infraestrutura metálica, principalmente, devido a sua superioridade estética. Mas, apesar das ótimas qualidades estéticas, é preciso avaliar a resistência, estabilidade de cor e precisão de adaptação marginal para o sucesso do tratamento restaurador. A cerâmica preenche todos os critérios necessários exigidos para um material restaurador, ótimas qualidades estéticas, propriedades biológicas, mecânicas e funcionais. Com a evolução dos materiais cerâmicos, buscou-se a substituição do metal com a fim de melhorar as qualidades estéticas. O interesse por materiais mais estéticos na odontologia restauradora tem proporcionado um aprimoramento das cerâmicas e de suas propriedades. Pois, além de garantirem um resultado estético excelente, elas apresentam vantagens incontestáveis como a estabilidade de cor, biocompatibilidade, resistência ao manchamento e ao desgaste. Diante da gama de materiais cerâmicos disponíveis no mercado, torna-se importante questionar qual melhor material a ser indicado ao paciente. A principal hipótese para a questão é que com todo o processo evolutivo das cerâmicas odontológicas, é imprescindível que o profissional saiba quais os tipos, indicações, vantagens e desvantagens de cada sistema cerâmico para que o mesmo possa oferecer um tratamento reabilitador mais adequado para seu paciente. O interesse dos pacientes por tratamentos mais estéticos estimula profissionais de odontologia a buscar melhores materiais restauradores. Essa busca desencadeou uma revolução industrial e tecnológica e consequentemente apontou uma gama de opções restauradoras livres de metal, pois as cerâmicas foram desenvolvidas com intuito de atender a demanda por materiais mais estéticos e resistentes. Porém com tantas opções é possível haver dúvidas para decidir sobre qual alternativa a ser utilizada. Sendo assim, este estudo, justifica-se pela necessidade de avaliar, por meio de uma revisão de literatura, os sistemas
10 9 cerâmicos livres de metal, além de classificar, de forma objetiva, os sistemas cerâmicos utilizados em restaurações com cerâmicas metal-free, verificando as vantagens e desvantagens de cada um deles.
11 10 2 RETROSPECTIVA DA LITERATURA 2.1 Uma breve revisão histórica A procura dos pacientes por tratamentos de reabilitação em excelência estética, bem como o desejo dos profissionais da Odontologia em buscar melhores soluções protéticas, tem motivado, nos últimos tempos, o melhoramento dos materiais restauradores. Consequentemente, a Odontologia restauradora passou por uma revolução industrial e tecnológica, possibilitando aos cirurgiões dentistas opções restauradoras com alta eficiência (SPAGNOL, 2008). O emprego das porcelanas na Odontologia está relacionado ao progresso dos materiais e das técnicas restauradoras. A porcelana surgiu na China 1000 anos D.C., mas era valorizada apenas como peça de arte. Somente há 200 anos é que foi apontada para uso odontológico, por Alexis Duchateau, no intuito de melhorar a sua estética, substituiu a sua prótese confeccionada com dentes de hipopótamo, por dentes cerâmicos (CHAIN et al., 2000). Noort (2004) discorre que Charles Henry Land, após vários experimentos com materiais cerâmicos, projetou um método de manuseio de inlays cerâmicos, confeccionados sobre uma lâmina de platina. Ainda que a realização tenha sido bem sucedida, a sua aplicação foi bastante limitada, já que as técnicas de cocção da porcelana ainda não estavam totalmente dominadas e esclarecidas e as técnicas de fixação das coroas sobre seus preparos eram apenas por justaposição dos cimentos. Com a invenção do forno elétrico e da porcelana de baixa fusão em 1898, Land, pode realizar a construção de coroas totalmente cerâmicas sobre uma lâmina de platina. Porém, apenas em 1903, após o aperfeiçoamento das cerâmicas fundidas a altas temperaturas, é que foi possível a introdução das coroas de jaqueta de porcelana, abrindo de forma definitiva a entrada da cerâmica na Odontologia restauradora. Para Chain et al. (2000), a indústria cinematográfica de Hollywood, como exigia cada vez mais um belo sorriso de seus artistas, contribuiu para os avanços odontológicos. A exigência do sorriso mais bonito fez com que, no início da década de 30, Charles Pincus desenvolvesse e restaurasse o sorriso de alguns artistas, utilizando-se de finas lâminas de cerâmica fixadas aos dentes por um pó adesivo.
12 11 Ao longo dos anos, muitos pesquisadores buscaram minimizar essas deficiências estruturais. Em meados da década de 50, introduziu-se a técnica da infraestrutura metálica para promover um suporte para o material cerâmico, com o intuito de reforçar as restaurações cerâmicas. Surgiram, assim, as coroas metalocerâmicas, com uma subestrutura metálica na forma de um coping, tornando as restaurações compostas metalcerâmica mais resistente. Para tanto, utiliza-se uma porcelana opaca, cujo papel é impedir que a luz atingisse a superfície do metal, que se torna mais crítica quando associada à translucidez cada vez maior das cerâmicas, causando a redução da qualidade estética. Essa modalidade de restauração foi, então, conquistando cada vez mais adeptos, pois preenche os quesitos estéticos, biológicos, mecânicos e funcionais exigidos de um material restaurador, além da resistência ao manchamento e ao desgaste (OLIVEIRA, 2012). Estruturalmente, as cerâmicas sofreram modificações, com a finalidade de se tornarem mais resistentes, podendo ser utilizadas como materiais restauradores, dispensando infraestrutura metálica de suporte (SPAGNOL, 2008). Para Kina (2005), muito se tem estudado sobre alternativas para o fortalecimento das estruturas cerâmicas de coroas e pontes com objetivo de minimizar o risco de fraturas e outros insucessos, sem a necessidade da utilização de subestruturas metálicas. Segundo Martins et al. (2010), houve uma busca por sistemas totalmente cerâmicos, livres de estruturas metálicas, capazes de promover uma melhor distribuição da reflexão da luz e, consequentemente, uma melhor estética. Neste sentido, Bottino et al. (2001) apontaram que o maior benefício das restaurações livres de metal é admitir uma melhor transmissão de luz através das estruturas dentais. Peixoto & Akaki (2008) discutiram que muitos sistemas cerâmicos têm sido desenvolvidos, devido às suas qualidades ópticas superiores e de suas propriedades mecânicas. Porém, há diferenças entre as várias classes de materiais, prova disso, é que vários tipos são utilizados em diversas indicações clínicas. Como exemplo, as cerâmicas à base de sílica, como as porcelanas feldspáticas, oferecem excelentes qualidades ópticas e, em detrimento disso, são aplicadas em situações em que exige mais estética. Contudo, por causa de sua menor resistência, elas devem ser reforçadas por uma subestrutura metálica ou por cimentação adesiva. Em função dos problemas estéticos causados pela dificuldade da passagem de luz das
13 12 próteses metalo-cerâmicas, foram desenvolvidas novas tecnologias para produzir materiais cerâmicos com resistência suficiente para serem empregados em próteses fixas, sem a necessidade de haver o substrato metálico. Atualmente, estes problemas foram amenizados com a chegada dos novos sistemas, como as cerâmicas In-ceram Alumina, In-Ceram Zircônia e o Sistema Procera, que proporcionam boa perspectiva clínica. De acordo com os procedimentos laboratoriais de fabricação, as cerâmicas são divididas em cinco categorias: cerâmicas convencionais, fundidas, prensadas, infiltradas e computadorizadas. As cerâmicas feldspáticas ou convencionais são constituídas basicamente de feldspato, quartzo e caulim. Apresentam-se sob forma de pó, que é misturado com água destilada ou outro veículo apropriado, sendo então esculpidas em camadas, sobre um troquel refratário, lâmina de platina ou sobre uma liga metálica (CHAIN et al., 2000). As cerâmicas fundidas consistem em barras cerâmicas sólidas, as quais utilizam a técnica da cera perdida e centrífuga para fundição na confecção das restaurações. As cerâmicas prensadas, por sua vez, vêm na forma de blocos sólidos de cerâmica, fundidas sob alta temperatura e pressionadas dentro dos moldes criados pela técnica da cera perdida. As cerâmicas computadorizadas são confeccionadas a partir de blocos cerâmicos, usinados por meio de um sistema computadorizado (sistema CAD-CAM, computeraided-design - computer-aidedmanufacturing). E, finalmente, as cerâmicas infiltradas são compostas por dois componentes: pó (óxido de alumínio ou corpo), o qual é fabricado como substrato poroso e um vidro, geralmente composto por porcelana feldspática, que é infiltrado dentro do substrato poroso em alta temperatura (PAGANI et al., 2003). 2.2 Cerâmicas Metal-free Com o objetivo de excluir a necessidade do emprego de um coping metálico e melhorar a resistência, a fim de possibilitar a confecção de restaurações mais estéticas e semelhantes à estrutura dentária, desenvolveram-se as cerâmicas metal-free (FIG. 01). Foi uma busca incessante por material restaurador ideal, visando preencher as necessidades clínicas, técnicas e estéticas dos pacientes. A cultura do sorriso branco e perfeito, que se associa à saúde e à beleza, acabou
14 13 alavancar e estimular o desenvolvimento de sistemas totalmente cerâmicos (OLIVEIRA, 2012). FIGURA 01 Coroas totais de cerâmica pura Fonte: OLIVEIRA (2012) Peixoto & Akaki (2008) afirmam que próteses livres de metal apontam ao sucesso clínico, funcional e estético, embora necessitem de boa indicação e confecção. Bem como, garantem Rosa et al. (2001) que os sistemas cerâmicos disponíveis atualmente no mercado apresentam vantagens significativas sobre as próteses metalocerâmicas. Dentre elas, o fato das próteses livres de metal não possuírem zona de sombreamento na região cervical e de não apresentarem correntes galvânicas, contribuindo para a manutenção da saúde periodontal e pulpar. As vantagens estéticas são ainda maiores, principalmente pela translucidez que podem oferecer. O quadro a seguir (FIG 02) resume os sistemas cerâmicos livres de metal, bem como suas indicações, os tipos cerâmicos e as principais marcas comerciais (FIG 02 A). FIGURA 02 Quadro resumo dos principais sistemas cerâmicos livres de metal e suas indicações. Fonte: OLIVEIRA (2012).
15 14 FIGURA 02 A Quadro resumo dos tipos de cerâmicas e as principais marcas comerciais. Fonte: OLIVEIRA (2012) Cerâmicas Feldspáticas Convencionais A porcelana é apresentada comercialmente em forma de pó, tendo como principais componentes quartzo (representa a fase cristalina e tem a função de reforçar a estrutura cerâmica); o feldspato (responsável pelo escoamento e pela formação da fase vítrea em detrimento da união com os óxidos metálicos durante fusão da porcelana) e óxidos metálicos (responsável por reforçar a fase vítrea) (CONCEIÇÂO, 2010). Para Oliveira (2012), as cerâmicas odontológicas convencionais, em detrimento de suas características físicas excepcionais, são classificadas como vidros. São compostas basicamente pela adição de um composto feldspático, feldspato de potássio ou sódico e por sílica. A obtenção do material cerâmico ocorre a partir da fusão de óxidos em temperaturas elevadas. A translucidez do material é decorrente exatamente da matriz vítrea, ao passo que a resistência advém dos núcleos cristalinos. Há pequena participação de alumina (AL 2 O 3 ) na composição,
16 15 porém, em baixas concentrações, com o objetivo de apenas melhorar a resistência do material. Ainda para o autor, embora as cerâmicas feldspáticas convencionais apresentem algumas deficiências, como sua fragilidade por serem friáveis pelo seu baixíssimo módulo de elasticidade, depois de cimentadas adesivamente, apresentam um aumento de resistência. Para tanto, faz-se necessário preparos mais invasivos, para ter uma espessura de material restaurador suficiente para suportar os esforços mastigatórios habituais. Segundo Kina (2005), as qualidades mecânicas das cerâmicas feldspáticas convencionais apresentam comportamento pouco plástico, com propriedades tensionais precárias, tornando-as um material com baixa maleabilidade e sensivelmente friável, sendo contra indicado em regiões de suporte de carga ou stress mastigatório. Desta forma, diferentes mecanismos foram considerados para melhorar suas características, reduzindo seu potencial de falhas sobre stress. Tradicionalmente estes mecanismos envolvem o fortalecimento das estruturas cerâmicas através de um suporte interno, que apresente resistência adequada e união efetiva às suas estruturas, de modo a transmitir as tensões de um substrato a outro. As porcelanas feldspáticas (FIG. 03) oferecem excelentes qualidades ópticas e são, por isso, aplicadas em situações que requer mais estética. Porém, devida sua menor resistência, elas necessitam de reforço metálico em sua subestrutura ou de cimentação adesiva. Mas, em detrimento problemas estéticos causados pela dificuldade de passagem de luz nas próteses metalo-cerâmicas é que foram desenvolvidas novas tecnologias na produção de materiais cerâmicos, que sejam resistentes para serem aplicados em próteses fixas sem necessidade de substrato metálico (ROSA; GRESSLER, 2001). FIGURA 03 Facetas Laminadas de cerâmica Feldspática Convencional Fonte: OLIVEIRA (2012).
17 16 Ao longo dos anos, são estudadas alternativas para o fortalecimento das estruturas cerâmicas para coroas e pontes com objetivo de minimizar o risco de fraturas e outros insucessos, sem a necessidade da utilização de subestruturas metálicas. Um grande avanço foi o surgimento das técnicas de tratamento e adesão de superfícies cerâmicas, que possibilitaram que cerâmica vítrea pudesse ser colada efetivamente a estruturas dentárias através de sistemas adesivos, utilizando assim o próprio preparo dentário como reforço de sua estrutura, o que garantiu a otimização na utilização de técnicas como laminados cerâmicos, inlays, onlays e coroas unitárias, embora não resolvesse efetivamente seus problemas mecânicos. (KINA, 2005). Atualmente, ainda são empregadas as cerâmicas feldspáticas convencionais em restaurações de cerâmica pura, devido aos benefícios da cimentação adesiva, preferencialmente em restaurações parciais em dentes posteriores e anteriores, inlays/onlays e facetas laminadas, respectivamente. Embora com excelentes propriedades estéticas, as coroas cerâmicas feldspáticas convencionais são significativamente inferiores aos sistemas mais modernos, tanto aquelas que empregam um coping cerâmico de alumina ou zircônia, quanto os sistemas que trabalham com cerâmicas feldspáticas reforçadas. As cerâmicas reforçadas se caracterizam basicamente por acrescentar uma maior quantidade da fase cristalina em relação à cerâmica feldspática convencional. Diversos cristais têm sido empregados, como a alumina, a leucita, o dissilicato de lítio e a zircônia, os quais atuam como bloqueadores da propagação de fendas quando a cerâmica é submetida a tensões (OLIVEIRA, 2012) Cerâmicas Feldspáticas com alto teor de leucita Sistema IPS Empress (Invoclar Vivadent, Liechtenstein) A leucita pode ser utilizada em trabalhos com metal ou livres de metal, por se tratar de um mineral com alto coeficiente de expansão térmica que age como uma fase de reforço, conferindo uma maior resistência flexural (GOMES et al., 2008). Craig & Powers (2004) afirmam que o aumento em peso de leucita em 45% gera um alto coeficiente de contração térmica provocando tensões de
18 17 compressão, assim, essas tensões podem agir como barreiras de rachaduras, aumentando a resistência da fase vítrea. De acordo com Oliveira (2012), a primeira geração do sistema (IPS Empress), é uma cerâmica feldspática reforçada com cristais de leucita (FIG. 04), essa adição mostrou-se eficaz na prevenção e propagação de trincas internas na matriz vítrea, tornando a cerâmica mais resistente e mantendo um padrão de excelência de características ópticas das feldspáticas. FIGURA 04 - Cerâmicas Feldspáticas com alto teor de leucita Facetas laminadas em sistema IPS Empress (1ª geração). Fonte: OLIVEIRA (2012). Esse sistema baseia-se na técnica de cera perdida, com o uso de um vidro injetado, em que pastilhas de vidro pré-ceramizados na cor desejada são derretidas e injetadas sob pressão hidrostática a vácuo dentro do material de revestimento, permitindo um excelente grau de adaptação da restauração cerâmica ao preparo protético. Dessa forma, as restaurações são alcançadas por completo em relação à sua morfologia e aos contornos finais, porém, sem características estéticas e cor, que são obtidas por meio de maquiagem e pintura. Embora este sistema esteja disponível em várias tonalidades, ela tem a limitação de confeccionar restaurações monocromáticas (CHAIN et al., 2000; OLIVEIRA, 2012). Peixoto & Akaki (2008) discorrem que o sistema IPS-Empress é suficiente para dispensar a infraestrutura metálica, apresentando melhor translucidez, brilho e dispersão de luz. É um sistema biocompatível e possui radiopacidade e capacidade abrasiva compatível com os dos dentes naturais. Houve uma evolução no resultado estético final, em detrimento dos avanços no processo laboratorial de obtenção associado a uma melhoria na composição básica das pastilhas de cerâmica, com a incorporação de cristais de
19 18 leucita menores e distribuídos homogeneamente, melhorando assim, os aspectos mecânicos e os níveis de translucidez. Sendo indicado em facetas laminadas, inlays/onlays e coroas totais (OLIVEIRA, 2012) Cerâmicas de Dissilicato de Lítio Sistema IPS-Empress II (Ivoclar Vivadent, Liechtenstein) É um tipo de cerâmica aquecida e prensada para confecção de próteses. Um exemplo desta é o sistema IPS-Empress II é basicamente a porcelana vítrea de dissilicato de lítio, com teor cristalino superior a 60 % em volume, que apresenta resistência flexural de aproximadamente 350MPa (PEIXOTO & AKAKI, 2008). Suas propriedades proporcionam um material com maior resistência flexural após o procedimento de prensagem e aumenta a tenacidade do material. Está indicado para coroas em geral. As porcelanas feldspáticas reforçadas com leucita, juntamente àquelas a base de dissilicato de lítio, são igualmente classificadas em vidros ceramizados prensados (DENRY, 2004). A incorporação de dissilicato de lítio garantiu melhor resistência à flexão. Os cristais de dissilicato de lítio se dispõem dispersos e entrelaçados na matriz vítrea, aumentando capacidade de prevenir a propagação de trincas. Este sistema tem indicações mais abrangentes, pois pode atuar como uma subestrutura na forma de um coping, recebendo uma cerâmica de cobertura, ou mesmo atuar como restauração de contornos finais, como na geração anterior, recebendo maquiagem. Salienta-se a excelência estética, principalmente, em propriedades ópticas, apresentando restaurações com aparência muito próxima dos dentes naturais. Indicados em sistemas cerâmicos inlays/onlays, próteses parciais e fixas múltiplas três elementos, idealmente até segundo pré-molares (OLIVEIRA, 2012). Chain et al. (2000) apontam que a vantagem de se utilizar cristais de lítio dissilicato é o fato de estes possuírem um índice de refração semelhante ao da matriz vitrosa, o que permite que se aumente seu volume em até 60% sem perder a translucidez e, consequentemente, alterar a estética, como acontecia com o sistema IPS-Empress quando se aumentava o volume de cristais de leucita além de 40 %. A figura 05 exemplifica um caso em que o paciente apresentava os quatro incisivos superiores extensamente restaurados com resina composta, comprometendo sobremaneira a estética do sorriso, já a figura 05 A, apresenta o caso já finalizado
20 19 onde foram realizadas quatro coroas totais com cerâmica de dissilicato de lítio em sistema IPS-Empress II. FIGURA 05 Incisivos superiores restaurados com resina composta. Fonte: OLIVEIRA (2012) FIGURA 05 A Caso finalizado. Coroas totais em sistema IPS Empress II. Fonte: OLIVEIRA (2012) Sistema IPS E.Max (Ivoclar Vivadent, Liechtenstein) Este sistema permite a confecção de todos os tipos de restaurações, pois foi melhorado com a incorporação de dissilicato de lítio (IPS e.max Press), dando continuidade a técnica da cera perdida e desenvolvendo outro tipo de pastilha cerâmica, com fluorapatita (IPS e.max ZirPress) para ser sobreinjetada sobre infraestruturas de zircônia (OLIVEIRA, 2012). Carvalho et al. (2012) dispõe que a cerâmica IPS e.max Press apresenta duas fases cristalinas e uma fase vítrea em sua composição; a fase cristalina principal é formada por cristais alongados de dissilicato de lítio e a segunda fase é composta por ortofosfato de lítio, a matriz vítrea envolve ambas as fases cristalinas. Restaurações com o sistema IPS e.max Press exibem uma taxa de sobrevida variando de 96% em quatro anos e meio para 91% em sete anos. A fratura frágil de
21 20 um material normalmente é iniciada num defeito interno ou de superfície na forma de microtrincas que agem como concentradoras de esforços. A fase cristalina é geralmente mais resistente do que a fase vítrea, por isso a trinca normalmente se originará na fase vítrea. A dimensão destas microtrincas pode ser limitada pela distância entre os cristais. Oliveira (2012) salienta que há possibilidade de trabalho com a tecnologia CAD/CAM. Estão disponíveis blocos de cerâmica para serem processados (IPS e.max CAD, à base de dissilicato de lítio, e IPS e.max ZirCAD, à base de óxido de zircônia). No processamento CAD/CAM é empregada a tecnologia CEREC in Lab (Sirona, Alemanha), em que quando são empregados, por exemplo, blocos IPS e.max CAD, há possibilidade de condicionamento ácido e silanização, permitindo a adesão da restauração quando cimentada. Objetivando atender a todos o sistema IPS e.max, desenvolveu-se a cerâmica IPS e.max CERAM, à base de nanofluorapatita, a fim de estratificar todo tipo de infraestrutura, abrangendo todo espectro de indicações protéticas. A figura 06 é um exemplo de facetas laminadas e coroa total em sistema IPS e.max CAD, representa o processo de prova das facetas laminadas, acabamento e retoques no contorno e perfil de emergência, recorte com disco diamantado da borda incisal para estabelecer espaço de aplicação da camada de cerâmica com efeitos de opalescência e elevada translucidez e as facetas antes e depois da glaze final, e a figura 06 A restaurações cerâmicas finalizadas. FIGURA 06 Facetas laminadas e coroa total em sistema IPS e.max CAD. Prova das facetas laminadas. Acabamento e retoques. Facetas laminadas finalizadas, antes e depois do glaze final. Fonte: OLIVEIRA (2012).
22 21 FIGURA 06 A Restaurações cerâmicas em sistema IPS e.max CAD finalizadas. Fonte: OLIVEIRA (2012) Sistemas cerâmicos prensados e fresados Sistemas CAD-CAM Chain et al. (2000) pontuam que este sistema utiliza-se de pequenos blocos de vidro ceramizados e pré-prensados que são desgastados por discos ou outros instrumentos até as dimensões obtidas por uma imagem escaneada do preparo. Carvalho et al. (2012) salientam que os materiais utilizados para a fresagem da estrutura protética são blocos pré-fabricados dos seguintes materiais: cerâmica de vidro reforçada com Leucita, alumina reforçada com vidro, alumina densamente sinterizada, Zircônia Tetragonal Policristalina estabilizada por Itrio (Y- TZP) com sinterização (parcial ou total), titânio, ligas preciosas, ligas não-preciosas e acrílicos de resistência reforçada. Existem três fases: primeira, aquisição dos dados informativos sobre a morfologia dos preparos chamada de escaneamento (ótica, mecânica ou laser); segunda, um Software para elaboração dos dados obtidos e para as aplicações do procedimento de fresagem; e a terceira fase, uma máquina automática, que seguindo as informações do software, produz a peça a partir dos blocos do material desejado. A principal vantagem deste sistema é a possibilidade de trabalhar com materiais muito resistentes, como a zircônia, uma vez que atualmente, a zircônia é a cerâmica mais resistente disponível para utilização em odontologia. Conceição (2010) ressalta que a tecnologia CAD/CAM associada às restaurações de cerâmicas permite a confecção de restaurações tipo inlay/onlay, laminados, coroas unitárias muitas vezes em apenas uma sessão clínica, diminuindo ou evitando a fase laboratorial. O emprego desta tecnologia apresenta resultados positivos, embora o custo ainda seja bastante elevado. Entretanto, no futuro com
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