TIOMI SUGUIURA MAKINO INDICAÇÕES E AS PROPRIEDADES DO SISTEMA EMPRESS

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1 TIOMI SUGUIURA MAKINO INDICAÇÕES E AS PROPRIEDADES DO SISTEMA EMPRESS CAMPO GRANDE 2011

2 TIOMI SUGUIURA MAKINO INDICAÇÕES E AS PROPRIEDADES DO SISTEMA EMPRESS Trabalho apresentado ao curso de pósgraduação em odontologia do IOPG, sob orientação do professor Anísio Lima. Orientador : Dr. Anísio Lima da Silva CAMPO GRANDE 2011

3 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por estar presente aqui hoje, agradeço também a meus filhos: Danielle e Marcelo, minha razão de viver e agradeço a minha sobrinha Ana Paula pela força. A meus mestres um muito obrigado pela paciência e carinho que nos ensinaram. Agradeço ao Dr. Anísio a dedicação para comigo como orientador. Obrigado equipe do Instituto pela sua colaboração.

4 RESUMO Este trabalho visa mostrar através de revisão de literatura características e propriedades do sistema cerâmico IPS e.max. Com a crescente procura por soluções mais estéticas e resistentes para materiais restauradores odontológicos, as principais empresas do ramo têm investido muito em pesquisas. No início dos anos 90, a Ivoclair-Vivadent lançou o sistema Empress que consistia na adição de cristais de leucita à cerâmica feldspática, o que aumentou a sua resistência em relação às cerâmicas convencionais. Esse material era indicado para confecção de coroas unitárias, facetas laminadas e inlays/onlays. O sistema foi modificado em 1999 com a inclusão do dissilicato de lítio, que melhorou ainda mais a resistência do material e permitiu ampliar a sua indicação para próteses anteriores de três elementos até segundo prémolares. O sistema e.max é a evolução do sistema Empress. À fórmula original foram incluídos outros cristais que melhoraram além da resistência a estética do material. Pode-se confeccionar próteses de até seis elementos em regiões anteriores e posteriores. O IPS e.max apresenta duas diferentes técnicas de confecção: a de injeção e Cad Can. Há opções também de opacidade, translucidez e cores de A-D mais populares. Palavras-chave: cerâmicas, sistema IPS Empress prótese estética

5 ABSTRACT This paper aims to show through literature review characteristics and properties of ceramic system IPS Empress. With the increasing demand for solutions that are more aesthetic and resistant to dental restorative materials, the main branch companies have invested heavily in research. In early 1990, the Ivoclair-Vivadent has launched the Empress system which consisted of adding crystals of leucite feldspathic ceramics, which increased its strength compared to conventional ceramics. This material was suitable for making crowns, veneers and inlays / onlays. The system was modified in 1999 with the inclusion of lithium disilicate, which further improved the strength of the material and allowed to expand its indication for prosthetic previous three elements by second premolars. The system is e.max the evolution of the Empress.In the original formula included other crystals that have improved the resilience of the material aesthetics. You can cook up prosthesis six elements in anterior and posterior regions. The IPS e.max presents two different methods of cooking: the injection and Cad Can. There are also options of opacity, translucency and color of AD most popular. Keywords: ceramics, IPS Empress esthetic prosthesis.

6 SUMÁRIO RESUMO 1. INTRODUÇÃO Lista de Figura REVISÃO DE LITERATURA OBJETIVO DISCUSSÃO CONCLUSÃO LISTA DE ABREVIAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...23

7 1. INTRODUÇÃO Atualmente as pessoas estão cada vez mais preocupadas com a estética e a excelência dos materiais restauradores. Com base nesse propósito, as empresas trabalham para melhorar a funcionalidade e a estética dos materiais cerâmicos. Coroas Cerâmicas em dentes anteriores, sistema IPS e-max com uma nova alternativa para dentes com alteração de cor.figura1. A partir das cerâmicas feldispáticas inicialmente desenvolvidas para cobertura dos metais, têm sido adicionados em sua composição diferentes cristais como: leucita, dissilicato de lítio, óxido de zircônia, óxido de ítrio e óxido de alumínio, na intenção de melhorar as propriedades mecânicas dos materiais, para áreas extensas, sem alterar a qualidade estética que eles apresentam. Todos os sistemas cerâmicos devem cumprir as exigências biomecânicas e proporcionar longevidade como a metalocerâmica. O material cerâmico com um dos maiores registros clínico é a cerâmica prensada de leucita reforçada IPS Empress, que está no mercado a mais de 17 anos. O sistema Empress I surgiu no início dos anos 1987 a 1990, como uma cerâmica feldspática com cristais de leucita, na proporção de 40-50%, apresentando à resistência a flexão de 97 a 180 Mpa. A incorporação da leucita atua como reforço e o propósito do sistema inicial era a resolução através de coroas unitárias e facetas laminadas em dentes anteriores, e inlays/onlays em dentes posteriores (Sobrinho, L., C. et al,). O sistema foi modificado em 1999, para resoluções de prótese fixas de até 3 elementos e até segundo pré-molar, consistindo numa cerâmica para confecção de copings, contendo 60 a 65 % em volume, de cristais de dissilicato de lítio, densamente dispostos e unidos a uma matriz vítrea.

8 Os cristais em forma de bastões apresentam-se engrenados, o que diminui consideravelmente a possibilidade de propagação de trincas no interior da cerâmica, aumentando a resistência do material à flexão de 350 MPa. O sistema Empress II surgiu em 1999, composto de pastilhas ou blocos, para ser prensada utilizando-se a técnica da cera perdida, onde o molde de revestimento fosfatado é preenchido pela cerâmica, plastificada através de aquecimento prévio. O sistema IPS e.max representa uma evolução do sistema empress com resistência a flexão de 400 MPa. O Sistema e Max, constitui-se de 2 tipos de cerâmica para a infra estrutura: o IPS e Maxpress, que é apresentado em blocos altamente estéticos de dissilicato de lítio; e o IPS e Maxzirpress que é uma cerâmica de alta resistência vítrea de óxido de zirconia. Na técnica CAD/CAM, estão disponíveis: IPS e.maxcad, blocos altamente estéticos de dissilicato de lítio, e IPS e.maxzircad, blocos de alta resistência de oxido de zircônia. Para recobrir estas estruturas, desenvolveu-se o IPS e.maxceram, que é uma cerâmica a base de fluorapatita destinada a aplicação estratificada sobre as estruturas do sistema IPS e Max.Figura 2. Este sistema disponibiliza pastilhas de e.max Press com dois diferentes níveis de opacidade: MO (medium opacity- média opacidade) e HO (high opacity- alta opacidade). As pastilhas de média opacidade apresentam dois tamanhos e cinco cores disponíveis comercialmente, e segundo o fabricante estão indicadas para confecção de restaurações sobre dentes com pequenas alterações de cor. Já as pastilhas de alta opacidade estão indicadas para serem utilizadas em caso de dentes com grande alteração de cor ou sobre núcleos metálicos. Recentemente foram lançadas no mercado as pastilhas e.max Press LT ( low translucency- baixa translucidez), as quais foram desenvolvidas para serem utilizadas para confecção de coroas totais associadas a técnica Cut-Back na região incisal e estratificada com a cerâmica e.max Ceram. As pastilhas de e.max ZirPress podem ser MO (medium opacitymédia opacidade), LT (low translucency- baixa translucidez) e HT ( high

9 translucency- alta translucidez). Todas as pastilhas apresentam-se disponíveis nas cores A-D mais populares.figura 3 e 4. Indicações do Sistema IPS e.max.figura 5. O sistema e.max resultou portanto do acréscimo de outros materiais, com o objetivo de aumentar a resistência (dissilicato de lítio modificado) e a estética (nanofluorapatita) ao sistema Empress II.Figura 6 Ao longo dos anos, o Sistema tem sofrido modificações e, em conseqüência, os trabalhos científicos de pesquisa tentam acompanhar a evolução que essas alterações estruturais representam. Compreender essa evolução registrada em artigos científicos motivou a pesquisa que resultou nesse trabalho.

10 1.1. Lista de Figuras Figura 1 - Em detalhe, observe a deficiência de cor, forma e brilho das restaurações dos dentes 11 e 21, bem como o gral de escurecimento dental, nitidamente visualizado pela figura, utilizando-se a pastilha do IPS e Max de alta opacidade resultou nessa resolução estética.

11 Figura 2 - Apresentação do IPS e Max Figura 3 - e Max Press MO, HO, LT e HT

12 Figura 4 - Pastilhas MO e HO Figura 5 - Indicação do sistema IPS emax.

13 Figura 6 - Composição do IPS e Max Press (Disilicate - Lithium)

14 2. REVISÃO DA LITERATURA Os primeiros dentistas a utilizar restaurações cerâmicas sem metal foram McLean e Hughes em 1965 que desenvolveram, a partir de uma composição semelhante á feldspática, uma cerâmica aluminizada em que foi incorporada de 40 a 50 % de cristais de alumina na sua composição na fase vítrea. Segundo Jacobsen J. (1995), a técnica do Sistema Empress foi desenvolvida com o objetivo de diminuir a possibilidade de fraturas e a abrasividade dos dentes naturais antagonistas. Brodbeck et al, em 1995, relataram que o IPS Empress pertence ao grupo de cerâmica de vidro leucito reforçado que se destaca pela homogeneidade e ausência de contração. O sistema polido e gazeado evita desgaste abrasivo dos dentes antagonistas. O relato de caso clínico, feito por Chaves OFM et al (1998) ressalta a vantagem estética do sistema IPS Empress.Relata que a resistência flexão é aproximadamente 200 Mpa muito mais que os 70 Mpa da cerâmica tradicional. Teixeira, HM; Nascimento, ABL; Emerenciano, M, em 2003, ressaltaram que a porcelana IPS Empress II favorece a recuperação da cor natural dos dentes manchados com tetraciclina, devido às opções de cor disponíveis. Os autores apresentam como vantagens dessa cerâmica, a boa estabilidade de cor, textura de superfície semelhante ao esmalte dental e compatibilidade com o periodonto. Kina S em (2005) cita composição do Empress e relata que o sistema emprega a técnica da cera perdida, onde pastilha cerâmica do produto é injetada sobre pressão e calor em fornos especiais de injeção. Com a adição do dissilicato de lítio ganha-se melhores requisitos mecânicos formatando uma nova linha do sistema, denominando Empress II.

15 A presença destes cristais impede a propagação da trinca dentro da matriz vítrea. Clavijo, V. G. R., et al em 2006, ao apresentar uma técnica restauradora para restabelecer a estética em dentes anteriores, concluiu que o sistema IPS Empress II utilizado reproduziu as estruturas dentárias em sua forma e textura e que o resultado estético se deve pela ausência de metal, que permite a transmissão da luz. Os autores ressaltaram ainda a biocompatibilidade ao meio bucal, inerente ás cerâmicas e baixo desgaste do dente antagonista Sobrinho, L. C. et al, em ( 2006) discorrem sobre os diversos sistemas cerâmicos utilizados na odontologia e relatam que o Empress I apresentou sucesso clínico de 90 a 98%, por um período de avaliação de 4 a 7 anos, ressaltando a resistência á flexão, que está entre Mpa. Relata que Empress I teve início no ano de 1990 com adição de 40 a 50% de leucita,e com intuito de atender as indicações de próteses parciais fixa de até 3 elementos Ivoclar vivadent criou IPS Empress II em A cerâmica IPSEmpressII com resistência a flexão está entre MPa, num período de avaliação de 5 anos apresentou 99% de sucesso clínico para coroas individuais e num período de 8 a 15 meses 97% de sucesso clínico para próteses fixas. Para Araujo E, em 2007, o IPS e Maxpress são uma cerâmica de dissilicato de lítio de alta resistência. Em relato de resolução clínica, o sistema IPS e-max pela técnica da injeção, utilizando-se uma pastilha de dissilicato de lítio de alta opacidade resultaram em resolução estética, além da excelente resposta periodontal ao tratamento. O IPS e.max apresenta-se nas duas técnicas; na de injeção e CAD Can. Para a técnica de injeção estão disponíveis IPS e MaxPress e IPS e Max zirpress. E na técnica Cad Can estão disponíveis IPS e Max Cad e IPS e Max Zir Cad. E como cobertura a Ivoclar vivadent criou o IPS e Max Ceran uma cerâmica de nanofluorapatita. Oliveira J.L. 2007, escreve que os copins de dissilicato de lítio são mais utilizados em núcleos estéticos naturais ou artificiais em dentes anteriores.

16 Tsalouchou, E, et al, em (2008), em estudo in vitro, analisaram vários sistemas cerâmicos, entre eles o e.max, e conclui que esses materiais apresentam alta resistência e durabilidade da restauração definitiva, independente da técnica utilizada, seja pela sinterização ou pela injeção do material no molde de revestimento. A vantagem do sistema é que o uso de padrão de cera pode ser feito e provado na boca do paciente e ajuste pode ser feito antes do processamento e a sinterização pode ser usado inversamente para conseguir melhorar a estética sem deterioração das suas propriedades mecânicas. Heintze SD et al, (2008) compararam, num simulador de mastigação, dois tipos de material: o IPS Empress e o e Max Press, cimentados com ionômero de vidro e cimento adesivo resinoso. Os autores não observaram diferenças em relação a fraturas dos materiais, em relação ao material cimentante com carga estática. No entanto, com carga dinâmica, apenas o IPS Empress apresentou fraturas e trincas e não houve no IPS e Max press. Concluindo que IPS e Max são um excelente material desde que respeite alguns requisitos: espessura da cerâmica e instrução de uso dos materiais estipulado pelo fabricante. O trabalho de Kina S. Bruguera, A.(2008), ressalta a estabilidade de cor como vantagem do sistema IPSe.Max, Max Press e IPS e. M ax. Cad. Ressaltam ainda que o IPS e.max Press é superior ao IPS e.max Zir Cad quanto à adesão, no entanto a resistência do Zir Cad é melhor que a do IPS e.max Press Fonceca A.S. (2008), cita como vantagens do sistema Empress, a excelente propriedade estética, um melhor domínio e simplicidade da técnica de laboratório, ótima adaptação marginal, união química ao cimento resinoso, dispersão homogenia da fase cristalina na matriz vítrea e baixo índice de porosidade. O autor discorre detalhadamente sobre a evolução do sistema Empress até o surgimento do e.max.o sistema e Max press apresenta pastilhas com 2 tipos de opacidade M.O. (médium opacity ) e H.O.( High opacity). As pastilhas M.O. Apresentam 2 tamanhos e 5 cores disponíveis, já

17 as pastilhas H.O. Estão indicadas para dentes com grandes alterações de cor. Recentemente foram lançados no mercado as pastilhas e Max press L.T. (Low Traslucency) baixa translucides e H.T. (High Translucency) alta translucides. Todas as pastilhas apresentam - se disponíveis nas cores A-D mais populares. O estudo de Stefan, W. et al (2009) observou por 86 meses, 36 próteses fixas de 3 elementos, com o Sistema Empress II e e.max, cimentadas em 28 pacientes. Dezenove dessas próteses foram cimentadas com ionômero de vidro e 17 próteses, com cimento resinoso. Duas foram perdidas por fraturas. A taxa de sobrevida foi de 93 % no período para o sistema Empress II e 96 % para o e.max. Segundo os autores, o e.max mostrou-se superior no percentual de 10 % em relação ao Sistema Empress II, em próteses fixas de 3 elementos. Segundo Ramos, I. G. V., Kiffer, A. e Mello, L. C. F. em 2009, o Sistema IPS Empress* passa a ser uma interessante alternativa quando se quer associar resistência à estética, porém o êxito do trabalho está diretamente relacionado com a seleção do caso clínico.

18 3. OBJETIVO Analisar através da revisão de literatura, as indicações e as propriedades do sistema Empress.

19 4. DISCUSSÃO Segundo os autores, Jacobsen (1995), Brodbeck et.al (1995) e Chaves (1998) Empress II é uma cerâmica com textura muito parecido com os dentes o que evitaria assim o desgaste dos dentes naturais antagonista. Teixeira, Kina e Araujo ressaltam a excelente estética do Sistema Empress e e Max para confecções de coroas em dentes escurecidos com tetraciclina. Por sua vez Chaves (1998) e Sobrinho (2006) relataram alta resistência a flexão do sistema Empress. Kina (2005), Tsalouchou (2008), Araujo (2008) ressalta a alta resistência do sistema Empress e e Max, porem Heintze observa fratura do Empress com carga dinâmica em simulador de mastigação. Heintze e Stefan citam comparação entre o sistema IPS Empress e IPS e Max em relação à propriedade física com uma resistência a flexão maior o IPS e Max em 10% e considera melhor o IPS e Max para confecção de próteses fixas múltiplas. Sobrinho et.al. (2006) citam a evolução do sistema IPS Empress até o IPS e Max relatam que o sistema IPS Empress I tem uma resistência a flexão de MPa, enquanto o Empress II tem resistência a flexão de Mpa. Evoluindo para o IPS e Max possui uma resistência maior 400 MPa. Fonseca et.al. (2008) e Tsalouchau et.al.(2009) escrevem sobre a vantagem do sistema em usar a técnica de cera perdida, pela possibilidade de prova do padrão de cera feito e provado na boca do paciente. Araujo(2007) relata sobre a apresentação do sistema IPS e.max, como excelente material para confecção de próteses múltiplas, podendo ser encontrado nas formas de blocos e pastilhas na técnica de injeção e Cad Can.

20 Todos os autores pesquisados citam a melhora estética para resolução protética das reabilitações, desde que sigam as orientações do fabricantes e respeitem as limitações dos sistemas cerâmico, fazendo um bom planejamento.

21 5. CONCLUSÕES De acordo com a literatura consultada: O Sistema Empress II possui alta resistência à fratura e excelente estética para próteses fixas unitárias. O e.max press pode ser utilizado em próteses fixas múltiplas de 3 elementos pela sua maior resistência. O sistema Empress é uma cerâmica reforçada dissilicato de lítio, tem adesividade aos cimentos resinosos e permite tratamento de superfície e silanização. O que permite uma ótima adesão e com a adição do oxido de zircônia uma resistência excelente. Desde que respeite as indicações e limitações destes materiais trabalha-se muito bem com cerâmica livre de metal.

22 6. LISTA DE ABREVIATURAS CAD/CAM - Desenho auxiliado por computador/usinagem auxiliada por computador MPa - Megapascal

23 7. REFERÊNCIAS Araujo, E. Coroas cerâmicas em Dentes Anteriores \ Sistema IPS e Max: Nov Alternativo para Dentes com Alteração de Cor. Clinica International Journal of Brazilian Dentistry S.Jose. Vol.2 pg out\ dez Brodbeck V.et. al. Esperiência de seis años com un sistema de restauración de cerámica total. Dental Labor,v.43 n Chaves, M. O. F. et.al. Facetas laminadas em Cerâmica prensada IPS Empress. JBC Jornal Brasileiro de Odontologia Clinica V.2 N Clavijo, V. G. R. et al. Sistema IPS Empress II Recuperação Estética em Dentes Anterior Clinica Internacional Journal of Brazilian S. José V2 N 3 pg. 218 a 2 Pg jul \ set Fonseca, A. S. Coroas Totais em Cerâmica Prensada. Odontologia Estética A Arte da Perfeição. Pg Heintze, S. D. et al Fracture Frequency of all Ceramic Cronts During Dynamic Loading in a Chewing Simulator Using Different Loading and Luting Protocols Dental Materials 24 pg Jacobsen,.J. Coroas Laminados em Porcelanas Prensada. Revista da APCD V. 49 N1 pg jan\fev 1995

24 Kina S. Cerâmica Dentária Revista Dental Press Estet V2 N2 pg abr\ mai\ jun 2005 Kina, S. Bruguera A. Do IPS EmpressII à IPS e Max Invisível Restaurações estética Cerâmicas. Dental Press Editora Pg Mc Lean, J. W. Hughes T. H. The reiforcement of dental porclain whith ceramic oxides Br Dent J. London pg Oliveira J. L. Proteses Dentária pg Coroas de Cerâmica Anteriores Guia Clinico de Dentística e RAMOS,I G V ; Kiffer A e Mello L.C.F. Sistema IPS Empress*. Revista Brasileira de Odontologia Militar, ano 26, n. 1. p , Jan/Jun Sobrinho, C. L. et al Materiais Cerâmicos Odontologia Estética arte pg O estado da Stefan, W. et al Clinical out come of tree unit whium dissilicato glass ceramic fixed dental protheses up to 8 years result. Dental Materials 25 pg e63- e

25 Teixeira, H. M. Emerenciano H.M.N.A.B.L. Reabilitação da Estética com Facetas Indiretas de Porcelana J. Bras. Dent. Estet. Curitiba Jul\Set 2 (7) Pg A T Tsalouchau E. et al Fatigue and fracture properties of ythria partially stabilized zirconia crown systens Dental Materials 24 pg

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