Conhecer o arraial de Belo Horizonte para projetar a cidade de Minas: a Planta
|
|
- Natália Brandt Furtado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conhecer o arraial de Belo Horizonte para projetar a cidade de Minas: a Planta Topográfica e Cadastral da área destinada à Cidade de Minas e o trabalho da Comissão Construtora da Nova Capital Tito Flávio Rodrigues de Aguiar * RESUMO Em março de 1895, a Comissão Construtora da Nova Capital (CCNC) concluiu o plano da nova capital de Minas. Cidade da ordem, expressão de uma nova organização política e social brasileira, racional e virtuosa. Cidade do progresso, idealizada para possibilitar superar desigualdades entre as regiões mineiras. Segundo a racionalidade técnica e os cálculos políticos, essa cidade ocupou o território em que se assentava o arraial de Belo Horizonte, antigo Curral d El Rei. Construir a nova cidade implicou destruir o velho arraial e expulsar a população local, substituída por novos moradores. Esta comunicação aborda o trabalho da CCNC por meio do estudo de um documento cartográfico denominado Planta Topográfica e Cadastral da área destinada à Cidade de Minas, pertencente hoje ao acervo do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte. Palavras-chave: Belo Horizonte; planejamento urbano; cartografia. ABSTRACT In March 1895, the plan of the new state capital of Minas Gerais was completed by its Construction Commission (CCNC). The new city was conceived as a city of the order, rational and virtuous in order to express a new political and social organization in Brazil. It would also be a city of the progress, designed to allow overcoming inequalities between different regions of Minas Gerais. According to technical rationality and political calculations, the new city would occupy the territory of the small village of Belo Horizonte, the former Curral d El Rei. The construction of the new city destroyed the old village, and expelled its * Departamento de Arquitetura e Urbanismo (DEARQ), Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Arquiteto e urbanista (UFMG, 1987), doutor em História (UFMG, 2006). tito.aguiar@em.ufop.br
2 population, replaced by new residents. Here we discuss the work of the CCNC by studying a map, now under the care of the Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte: Cadastral and Topographic Plan of the area reserved for the Cidade de Minas. Keywords: Belo Horizonte; urban planning; cartography. APRESENTAÇÃO Em março de 1895, a Comissão Construtora da Nova Capital (CCNC), dirigida pelo engenheiro civil Aarão Reis, concluiu o plano da nova capital de Minas Gerais (REIS, 1895). Cidade racional e virtuosa, pensada e projetada na primeira década da República como expressão de uma nova organização política e social brasileira. A cidade da ordem, portanto. Cidade idealizada como centro político, econômico e social que levaria Minas à prosperidade e que permitiria superar desigualdades entre as várias regiões do estado. Assim, a cidade do progresso. Segundo a racionalidade técnica e os cálculos políticos, essa cidade foi planejada sobre o território em que, desde o início do século XVIII, se assentava o arraial de Belo Horizonte, denominado, até 1890, Curral d El Rei. Construir a nova cidade implicou destruir o velho arraial e expulsar a população local, substituída por novos moradores, oriundos de Ouro Preto e de outras regiões mineiras e brasileiras, bem como imigrantes europeus. Ao destruir esse arraial, o projeto político da nova capital evidenciou sua inserção em uma modernização regional excludente e desatenta à comunidade há muito assentada no local selecionado para a nova cidade. Hoje, Belo Horizonte está distante da imagem idealizada no plano da nova capital. Cresceu, mas de modo confuso e caótico. Tornou-se centro do estado, com papel relevante no desenvolvimento econômico e social de Minas. Seu crescimento, porém, apenas teria acirrado desigualdades que o projeto da nova capital pretendia superar. Hoje, a imagem da cidade é diversa daquela proposta no plano: em lugar da cidade da ordem e do progresso vemos a cidade da desordem e do atraso. Desse contraste entre cidade projetada e cidade efetivamente construída emerge uma questão que, desde os anos 1940, se repete nos estudos sobre Belo Horizonte: se o projeto delinearia o caminho seguro para o futuro, porque a cidade real é tão distinta e distante daquela pensada e proposta no plano? 2
3 Para os pesquisadores, Belo Horizonte permite pensar os limites do planejamento urbano e do próprio ofício do urbanismo. Para tanto, interessa conhecer o trabalho da CCNC; tentar compreender como a cidade foi projetada no fim do século XIX e como se deu seu surgimento, estabelecendo questões sobre as idas e vindas do seu desenvolvimento; levantar argumentos; e empreender uma reflexão sobre passado, presente e futuro da cidade. Figura 1 Planta Topográfica e Cadastral da área destinada à Cidade de Minas, detalhe. FONTE MINAS GERAES, 1895c 2. Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte APCBH. Neste artigo, apresenta-se uma via de aproximação ao trabalho da CCNC: o estudo da elaboração de um documento cartográfico denominado Planta Topográfica e Cadastral da área destinada à Cidade de Minas, que apresenta dados cadastrais e informações técnicas sobre o território do arraial, levantados pelos técnicos da CCNC (FIG. 1). Pertencente hoje ao acervo do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte (APCBH), esse é dos documentos cartográficos mais importantes legados pela CCNC. Produzido como parte de um corpus documental variado que buscava apreender o real para sobre ele atuar, foi síntese de um trabalho coletivo e serviu como base cartográfica para a elaboração do plano da nova capital. Devido a seu caráter sintético e a sua importância nos trabalhos da CCNC, esse documento será base da nossa abordagem, na qual buscaremos responder a algumas questões: Como foi produzido o levantamento de dados e informações técnicas sobre o arraial? Quem elaborou esse levantamento? O que esse levantamento mostra e o que ele deixa de mostrar? Qual o papel desse levantamento nos trabalhos da CCNC? 3
4 Respondendo a essas questões podemos também entender a importância de se conservar o acervo documental legado pela CCNC, em particular essa Planta Topográfica e Cadastral. A CIDADE DE MINAS E A COMISSÃO CONSTRUTORA DA NOVA CAPITAL Cidade de Minas foi nome atribuído pelo Congresso Mineiro em dezembro de 1893 à nova capital que deveria ser construída, no prazo máximo de quatro anos, no sítio até então ocupado pelo arraial de Belo Horizonte 3. Assim era chamado, desde abril de 1890, o antigo Curral d El Rei. A partir de 12 de dezembro de 1897, Cidade de Minas foi nome da capital do estado. Denominação que nunca agradou ao povo, tanto que em agosto de 1901 a nova cidade passou a ter o nome do arraial desaparecido alguns anos antes: Belo Horizonte. 2 Esta imagem fotográfica e as demais que se seguem foram produzidas pelo autor em fevereiro de A idéia de se transferir a capital do estado de Ouro Preto para outra localidade tornou-se tema central na política mineira durante o período da implantação do novo regime republicano. Desde os primeiros debates em 1890, o arraial de Belo Horizonte esteve entre as possíveis localizações da nova capital mineira. Estudos técnicos foram realizados em novembro de 1890 pelo engenheiro Herculano Velloso Ferreira Penna, que avaliou a pedido do governo mineiro oito localidades no vale do Rio das Velhas, apontando o antigo Curral d El Rei como a mais adequada à construção de uma nova capital (BARRETO, 1996, v.1: ). A chamada questão mudancista dominou o debate político no Congresso constituinte mineiro, instalado em abril de 1891, e a Constituição mineira, promulgada em 15 de junho de 1891, determinou a mudança da sede governamental, sem definir, contudo, a localização precisa da nova capital (IGLÉSIAS et al., 1990). Entre abril e maio de 1891, durante os trabalhos do Congresso constituinte, uma comissão chefiada pelo engenheiro Domingos José da Rocha foi encarregada de estudar o arraial de Belo Horizonte e a localidade de Paraúna, na região de Diamantina. Essa comissão estudou e aprovou Belo Horizonte, sem fazer o estudo de Paraúna. (BARRETO, 1996, v.1: ). Em 28 de outubro de 1891, o Congresso Mineiro decretou a Lei n.1, adicional à Constituição mineira, indicando cinco localidades que deveriam ser estudadas por comissões técnicas a serem nomeadas pelo presidente do Estado: Belo Horizonte, Paraúna, Barbacena, Várzea do Marçal e Juiz de Fora (BARRETO, 1996, v.1: ; RESENDE, 1974: 142). O cumprimento dessa lei foi prejudicado pela crise política que levou à renúncia do presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca. O presidente do Estado, Cesário Alvim, apoiou Deodoro e, ao recusar-se a renunciar à presidência de Minas Gerais, acirrou as correntes separatistas no Sul e na Mata. Talvez como forma de aplacar a ameaça separatista, Cesário Alvim, que era contrário à mudança da capital, tentou, em janeiro de 1892, constituir uma comissão de estudo das localidades indicadas pelo Congresso Mineiro. O engenheiro Jacinto Machado Bittencourt Júnior, estabelecido no Rio de Janeiro, foi indicado para chefiar essa comissão, mas, por motivos de saúde, por não conseguir arregimentar profissionais capacitados e pela exigüidade do prazo fixado, não aceitou o encargo (MINAS GERAIS, 1892: 6-8). A seguir, o governo mineiro indicou outro engenheiro, Torquato Xavier Monteiro Tapajós, do Rio de Janeiro, que também recusou a indicação (BARRETO, 1996, v.1: ; MINAS GERAES, 1893a: 29). Finalmente, após Cesário Alvim ter renunciado em fevereiro de 1892 e depois de Afonso Pena ter sido empossado como novo presidente do Estado, em 14 de julho de 1892, o governo mineiro pode dar cumprimento à Lei n. 1, encarregando Aarão Reis de formar uma Comissão de Estudo das Localidades indicadas para a nova Capital. Em dezembro de 1892 essa comissão, com seis engenheiros civis, um médico higienista, cinco condutores, um desenhista e um auxiliar administrativo, foi organizada no Rio de Janeiro e partiu para Barbacena, onde Aarão Reis instalou um escritório para coordenar os trabalhos. Os levantamentos de campo das cinco localidades foram realizados entre janeiro e abril de 1893 e o relatório da Comissão de Estudos, apontando Várzea do Marçal como a melhor localização para a nova capital, foi apresentado ao presidente do Estado em junho de 1893 e encaminhado ao Congresso Mineiro (MINAS GERAES, 1893b). Os debates sobre a localização da nova capital foram iniciados em 7 de julho. Finalmente, em 17 de dezembro de 1893, o Congresso Mineiro aprovou a Lei n. 3, adicional à Constituição do Estado, designando o arraial de Belo Horizonte como o local onde seria construída a chamada Cidade de Minas, na qual, no prazo máximo de quatro anos, deveria estar instalada a capital do estado (RESENDE, 1974: ). 4
5 Desse modo, a área destinada à Cidade de Minas nada mais era que o arraial de Belo Horizonte e seu entorno: território de aproximadamente 51 km² demarcado pela CCNC para abrigar futuramente uma população estimada em habitantes. A construção dessa nova capital republicana não foi processo linear, isento de dificuldades e conflitos. A edificação da nova cidade no sítio até então ocupado pelo arraial se fez a partir do brutal desalojamento da população local e da destruição da povoação (PENNA, 1997). O levantamento de dados cadastrais e de informações técnicas sobre o território do arraial, condensados na Planta Topográfica e Cadastral, teve estreita relação com esse processo traumático de desapropriação e de retirada dos moradores do arraial pela CCNC. A CCNC foi criada por decreto em 14 de fevereiro de Chefiada pelo engenheiro civil Aarão Leal de Carvalho Reis, a CCNC se instalou no arraial de Belo Horizonte em 1 o de março do mesmo ano e iniciou imediatamente os trabalhos de levantamento dos dados técnicos necessários para levar adiante duas tarefas básicas: projetar a nova cidade e construir, até dezembro de 1897, as partes necessárias e suficientes para a instalação do governo mineiro (MINAS GERAES, 1895a: ; BARRETO, 1996, v.2: 45). A organização básica da CCNC comportava três esferas claramente delimitadas: administrativa, financeira e técnica. Entre março de 1894 e maio de 1895, sob a direção de Aarão Reis, a CCNC chegou a ter 147 integrantes, sendo 57 funcionários administrativos e 90 técnicos (48 engenheiros, 11 desenhistas e 31 condutores 4 ) (MINAS GERAES, 1895b). As atividades iniciais da área técnica da CCNC foram projetar um ramal ferroviário para ligar o arraial às linhas da Estrada de Ferro Central do Brasil e ao porto do Rio de Janeiro, permitindo o fornecimento de materiais, a vinda de mão-de-obra e o abastecimento da povoação; planejar o abastecimento de água e as redes de esgoto da nova cidade; determinar as características e o valor dos edifícios e terrenos existentes no arraial para que fossem desapropriados, de modo a assegurar ao Estado o controle de todas as terras necessárias para a construção da nova cidade; e, não menos importante, determinar as características do meio físico para traçar a nova cidade. Era preciso conhecer o que já existia para propor o que viria a existir e para atender às expectativas da sociedade mineira, de acordo com o lema o saber para prever, a fim de prover. Segundo Simone Petraglia Kropf, esse lema positivista balizava, 4 Empregados que, sob a orientação dos engenheiros, dirigiam os operários nos serviços de campo, como fazem hoje mestres-de-obras e, também, os chamados encarregados de obra ou serviço. 5
6 teórica e ideologicamente, a atuação dos egressos da Escola Politécnica, do Rio de Janeiro, nas três últimas décadas do século XIX (KROPF, 1994: 211), na qual se formou a maioria dos engenheiros da CCNC 5. A Planta Topográfica e Cadastral nos diz do meio físico e da ocupação humana e a sua elaboração, portanto, referia-se a essas duas últimas atividades (MINAS GERAES, 1895c). GEODESIA, TOPOGRAFIA E CADASTRO O que era, no fim do século XIX, uma planta topográfica e cadastral? Era representação do meio físico e das características dos terrenos sobre os quais novos edifícios e espaços urbanos seriam construídos. Conhecer o terreno era conhecer o mundo sobre o qual atuaria o engenheiro para modificá-lo e torna-lo adequado ao homem. Para tanto, era preciso medir e definir com precisão a forma de todo o terreno a ser transformado pelo trabalho humano. Esse era o objeto de estudo da topografia e da geodesia, daí o adjetivo topográfica. Era, também, registro da ocupação humana, do uso e da propriedade das terras existentes em um sítio, no caso do arraial que desapareceria para dar lugar à Cidade de Minas. Grande parte dos terrenos sobre os quais a nova capital seria erguida pertencia a particulares. Tomar controle dessas propriedades era condição essencial para que o Estado pudesse construir livre e rapidamente a nova cidade. Para tanto, as propriedades deveriam ser forçosamente vendidas ao Estado, em troca de indenizações em dinheiro ou em lotes na nova capital. Era preciso, então, determinar características de todos os terrenos e edifícios existentes no arraial, para estabelecer seus preços e fazer desapropriações. Ou seja, fazer um registro detalhado desses edifícios e terrenos, fazer um cadastro, fazer uma planta cadastral. Escrevendo nos anos 1890, o engenheiro e matemático alemão Wilhelm Jordan distinguia duas naturezas do conhecimento sobre a superfície terrestre: o das grandes extensões, acima de 55 km², propiciado pela geodesia, e o das pequenas e médias extensões, abaixo dos 55 km², 5 A maioria dos engenheiros do quadro técnico da CCNC era egressa da Escola Politécnica, do Rio de Janeiro, e de sua antecessora, a Escola Central. Na historiografia, esses engenheiros são chamados (algo inapropriadamente) de politécnicos. Alguns deles eram efetivamente positivistas, a começar por Aarão Reis, diplomado pela Escola Central em 1874 (SALGUEIRO, 1997). A antiga Escola Central e sua sucessora, a Escola Politécnica, do Rio de Janeiro, diplomaram 541 engenheiros civis até 1892 (CARVALHO, J. M., 2002: 75). Nove dos engenheiros empregados pela CCNC entre março de 1894 e maio de 1895 eram egressos da Escola de Minas (AGUIAR, 2006: 53). A Escola de Minas formou 18 engenheiros de minas com regalias de engenheiros civis entre 1887 e 1893 e cinco engenheiros de minas e civis em 1894 (A ESCOLA de Minas, 1976: ). 6
7 dado pela topografia (JORDAN, 1978: 1). No estudo dos 51 km² da área destinada à nova cidade, a CCNC combinou geodesia e topografia. Os métodos geodésicos e topográficos empregados foram os correntes no fim do século XIX: triangulação do sítio, com implantação de marcos geodésicos de pedra, configurando no terreno os vértices de 27 triângulos geodésicos (FIG. 2); planimetria, com medição de ângulos e distâncias horizontais, tomando como referência os marcos geodésicos; nivelamento, com a determinação, ao longo da estrada que ligava o arraial à Sabará, de alturas em relação ao nível do mar, tomadas a partir da linha da Estrada de Ferro Central do Brasil, às margens do Rio das Velhas, e com a fixação de uma referência de nível no arraial, no Largo da Matriz. Figura 2 - A rede de triangulação geodésica. FONTE MINAS GERAES, 1895c. APCBH. De acordo com a memória descritiva dos trabalhos geodésicos e topográficos, escrita em outubro de 1894 por Samuel Gomes Pereira, engenheiro civil, chefe da divisão da CCNC encarregada dos estudos do sítio, os levantamentos de campo tiveram início já em março de 1894, com o estabelecimento da rede de triangulação geodésica, cujos cálculos foram feitos pelo engenheiro civil Eugênio Raja Gabaglia. A partir de então, nove turmas de engenheiros e técnicos percorreram o arraial, coordenadas pelo engenheiro civil Américo de Macedo, levantando as características físicas dos terrenos e edifícios e registrando os dados em cadernetas de campo 6. No Escritório Técnico da CCNC, chefiado pelo engenheiro civil Hermillo Alves, os dados registrados nas cadernetas foram sendo reduzidos a desenhos de 6 Segundo Samuel Gomes Pereira, a maior parte dos engenheiros e condutores da CCNC se envolveu, entre março e outubro de 1894, com os levantamentos de campo (MINAS GERAES, 1894a). 7
8 escalas variadas (1 1000, e ). E sob a direção do engenheiro Bernardo de Figueiredo, essas informações gráficas foram reunidas em um mapa, em escala , com 240x180cm: a Planta Topográfica e Cadastral da área destinada à Cidade de Minas (MINAS GERAES, 1894a). Em julho de 1894, os levantamentos do arraial foram concluídos, as turmas passaram a percorrer o entorno, afastando-se do povoado e medindo as partes mais remotas da área destinada à nova cidade (MINAS GERAES, 1894b). Segundo Samuel Gomes Pereira, os instrumentos utilizados nos levantamentos foram os disponíveis no comércio do Rio de Janeiro: teodolitos produzidos pela firma inglesa Louis Casella e trânsitos e níveis fabricados nos Estados Unidos por W & L. E. Gurley, utilizados em trabalhos de construção ferroviária. Na avaliação desse engenheiro, esses eram instrumentos confiáveis, mas não necessariamente os mais aperfeiçoados 7. A importação de aparelhos mais avançados foi inviabilizada pelo bloqueio do porto do Rio de Janeiro em decorrência da Revolta da Armada, que coincidiu com o período de organização da CCNC, e pelo exíguo prazo disponível para os levantamentos, que tornava impossível esperar pela chegada de instrumentos importados (MINAS GERAES, 1894a). Os levantamentos dos arredores do arraial se estenderam até dezembro de 1894: em carta enviada ao engenheiro chefe da CCNC, o secretário de Agricultura, Comércio e Obras Públicas, Francisco Sá, dizia ter recebido em 8 de dezembro "o desenho reduzido da rede geodésica levantada pela comissão", possivelmente, referindo-se a algum rascunho da Planta Topográfica e Cadastral. Adiante, o secretário congratulava Aarão Reis pela notícia de estar sendo concluída a "planta da cidade", ou seja, o plano da nova capital 8 (MINAS GERAES, 1894c). MEIO FÍSICO E OCUPAÇÃO HUMANA Ao produzir a Planta Topográfica e Cadastral, a CCNC montou a base cartográfica sobre a qual foi possível estabelecer o plano da nova cidade. Devemos salientar que a Planta Geral 7 Teodolitos eram utilizados para medir ângulos horizontais e verticais, enquanto trânsitos permitiam medir apenas ângulos horizontais. A medida de alturas em relação a determinado ponto de referência era feita com os níveis. 8
9 da Cidade de Minas, documento cartográfico fundamental do projeto de Aarão Reis, foi desenvolvida na mesma escala (1 4000) da Planta Topográfica e Cadastral (MINAS GERAIS, 1895d). A representação do terreno na Planta Topográfica e Cadastral procurou fixar elementos cuja visualização e conhecimento fossem necessários ao plano: o relevo, por meio de curvas de nível de metro em metro, os cursos d'água e os terrenos alagadiços, impróprios para edificação (FIG. 3). A vegetação é a grande ausente dessa representação do meio físico do arraial. A presença de árvores nos quintais e nos arredores do arraial é revelada por fotografias produzidas pela própria CCNC. Outras fontes documentais mencionam algumas matas e capões. A Planta Topográfica e Cadastral, entretanto, nada nos diz sobre essa vegetação existente (MINAS GERAES, 1895c). Figura 3 - Ribeirão Arrudas e córrego da Lagoinha, com brejos e curvas de nível. FONTE MNAS GERAES, 1895c. APCBH. Já ao fazer o registro cadastral, a CCNC incorporou à Planta Topográfica e Cadastral expressivo volume de informações sobre a ocupação humana do arraial que daria lugar à nova cidade. A Planta Topográfica e Cadastral nos mostra pontes, caminhos, ruas, becos e largos, ou seja, o traçado do arraial; apresenta em destaque a igreja matriz e as capelas; distingue as terras devolutas das propriedades privadas; caracteriza as posses e propriedades com as projeções dos edifícios e a indicação dos muros e cercas; destaca alguns usos que tinham interesse para a construção da nova cidade: olarias, a fábrica de ferro, pedreiras; por fim, em um quadro ao lado do desenho, traz em uma lista os nomes de aproximadamente 430 proprietários dos imóveis desapropriados, com uma numeração que permite identificar na planta a localização de cada propriedade (FIG. 4 e 5). Porém, na Planta Topográfica e 8 Essa felicitação expressaria mais a ânsia do governo mineiro em ver pronto o plano da nova capital que o real encaminhamento do projeto. O plano da nova cidade somente ficou pronto e foi enviado ao governo mineiro por Aarão Reis em março de
10 Cadastral não estão apresentados dados que nos possibilitem avaliar o porte dos edifícios e distinguir sobrados e prédios baixos, saber o uso efetivo dos imóveis, quais eram residências, quais abrigavam estabelecimentos comerciais e como era a distribuição da população pela povoação (MINAS GERAES, 1895c). Figura 4 - Largo da Matriz, com ruas, becos, ponte e divisas dos terrenos. FONTE: MINAS GERAES, 1895c. APCBH. Figura 5 - Detalhe da lista de proprietários de imóveis no arraial de Belo Horizonte. FONTE MINAS GERAES, 1895c. APCBH. Essas lacunas podem ser explicadas: a Planta Topográfica e Cadastral era parte de registro documental mais extenso, que incluía escrituras e levantamentos específicos de cada propriedade desapropriada e que constituía o conjunto dos processos de desapropriação. Assim, muitas informações que não encontraram representação na Planta Topográfica e Cadastral, achavam-se nesses processos, hoje no acervo do APCBH. O cruzamento dos dados desses processos com as informações da Planta Topográfica e Cadastral pode ser ponto de partida para o estudo da especulação imobiliária que se fez presente desde que o governo mineiro começou a cogitar o arraial como possível localização da nova capital, ainda em Por fim, uma constatação: de modo paradoxal, a Planta Topográfica e Cadastral, parte de um corpus documental produzido pela CCNC e instrumento do processo que destruiu o antigo 10
11 arraial, é imagem detalhada do meio físico e da ocupação humana que desapareceram ou foram radicalmente alterados para o surgimento da nova cidade. Ironicamente, ao registrar o existente, a CCNC fixou a imagem do arraial que ela mesma destruiu. APÓS A EXTINÇÃO DA CCNC No fim de dezembro de 1897, transferido o governo mineiro para a nova capital, foi criada a Prefeitura da Cidade de Minas e extinta a CCNC, alguns dias depois. Mas a Planta Topográfica e Cadastral continuou a ser usada. Coube à Prefeitura prosseguir as obras de construção da cidade. Isto implicava detalhar partes do plano, relativas aos trechos que foram deixados pela CCNC para implantação futura, especialmente na zona suburbana 9. Nesse detalhamento, os engenheiros da Prefeitura, ex-funcionários da CCNC, provavelmente lançaram mão da Planta Topográfica e Cadastral, parte do acervo documental transferido da extinta CCNC para a Prefeitura. O documento provavelmente também foi útil aos agrimensores da Repartição de Terras e Colonização que, entre 1898 e 1899, traçaram e demarcaram os lotes das chamadas colônias agrícolas suburbanas 10. Também é provável que, ao longo da primeira década do século XX, tenha sido a base cartográfica para vários projetos de modificação do traçado de áreas urbanas e suburbanas que, não tendo sido implantadas pela CCNC, foram sendo construídas pela Prefeitura 11. Porém, nos anos 1920, o desaparecimento da maioria dos marcos geodésicos deixados pela CCNC não permitiu o uso efetivo da Planta Topográfica e Cadastral nos novos levantamentos cadastrais realizados pela Prefeitura entre 1928 e O desaparecimento dos marcos anunciou o progressivo abandono da Planta Topográfica e Cadastral, apesar de haver 9 É o caso de vários trechos dos atuais bairros da Lagoinha, Floresta, Santa Efigênia, Carmo e Serra, na zona suburbana (AGUIAR, 2006: ). 10 Foram criados cinco núcleos coloniais na coroa em volta da área urbana, constituindo a primeira periferia da nova cidade: Carlos Prates (que deu origem aos bairros Carlos Prates, Prado e Gutierrez); Américo Werneck (hoje o bairro do Horto e parte dos bairros Santa Teresa, Floresta e Sagrada Família); Bias Fortes (hoje parte dos bairros Santa Efigênia e São Lucas); Adalberto Ferraz (hoje o bairro Anchieta e parte do bairro Mangabeiras) e Afonso Pena (cujas terras hoje estão ocupadas pelos bairros Cidade Jardim, Coração de Jesus, Vila Paris, Luxemburgo, São Bento, Santa Lúcia e Belvedere, por partes do Santo Antônio, pelo Conjunto Santa Maria, pela favela do Morro do Papagaio e por uma parte remanescente da antiga favela do Morro do Querosene) (AGUIAR, 2006: ). 11 Como o atual Barro Preto, na área urbana, e a maior parte de Santa Teresa, na zona suburbana (AGUIAR, 2006: ). 11
12 evidências de que, ainda por vários anos, esse documento tenha sido frequentemente consultado e manuseado nas seções cadastrais da Prefeitura, especialmente por suas informações relativas às terras e edifícios desapropriados. Esse manuseio e a guarda em condições inadequadas levaram à deterioração da Planta Topográfica e Cadastral. Em 1991, foram providenciadas duas cópias heliográficas e o original, recolhido ao APCBH, deixou de ser consultado (PANORAMA, 1997: 24). Finalmente, em meados de 2004, um trabalho de conservação e restauro permitiu que a Planta Topográfica e Cadastral pudesse novamente ser manuseada, no APCBH 12. OS USOS DA PLANTA TOPOGRÁFICA E CADASTRAL HOJE Vestígio do trabalho da CCNC e registro do velho arraial, a Planta Topográfica e Cadastral nos diz do traumático processo de desapropriação, da expulsão da população local e da exclusão desta do espaço da cidade idealizada. Segundo Maria do Carmo Andrade Gomes e Silvana Gomes Resende, "a importância desse documento pode ser medida pela sua recorrente utilização ao longo de toda a história da cidade, uma vez que permitia a visualização e a comprovação documental do primeiro regime de terras e propriedade do sítio urbano" (PANORAMA, 1997: 24). A Planta Topográfica e Cadastral é também expressão da técnica e da ciência da época. Imagem de uma povoação que desapareceu, pode, hoje, ser usada em pesquisas nas áreas da história social e cultural, da história econômica, da história política e da história do urbanismo. Por ser produto de um trabalho técnico apurado, também pode ser útil em pesquisas nas áreas da história da ciência e da técnica e nas áreas do desenho e da representação gráfica. Registro de um meio físico que sofreu profundas mudanças, a Planta Topográfica e Cadastral pode ser usada no estudo da geografia e da história ambiental. CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste trabalho vimos que a Planta Topográfica e Cadastral da área destinada à Cidade de Minas foi produzida pela CCNC como parte de um corpus documental variado que buscava apreender o real para sobre ele atuar. Trabalho coletivo dos técnicos da CCNC, a Planta Topográfica e Cadastral superou as finalidades imediatas que presidiram a sua produção, 12 Esse trabalho de restauração foi realizado pelo APCBH com o apoio do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, de Belo Horizonte. 12
13 transformando-se em documento que tem papel importante na constituição da memória do momento fundador da cidade de Belo Horizonte. FONTES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MATERIAL CARTOGRÁFICO 1. MINAS GERAES. Commissão Constructora da Nova Capital. Planta Topographica e Cadastral da área destinada á Cidade de Minas. Belo Horizonte, 1895c. Escala x 180cm. Acervo Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte APCBH. 2. MINAS GERAES. Commissão Constructora da Nova Capital. Planta Geral da Cidade de Minas. Belo Horizonte, 1895d. Escala x 130cm. Acervo APCBH. RELATÓRIOS, LEIS E DECRETOS 1. MINAS GERAES. Mensagem apresentada ao Congresso Mineiro pelo Vice-presidente do Estado, Dr. Eduardo Ernesto da Gama Cerqueira. Ouro Preto: Imprensa do Estado, p. Acervo Arquivo Público Mineiro - APM. 2. MINAS GERAES. Mensagem dirigida pelo Presidente do Estado de Minas Geraes, Dr. Affonso Augusto Moreira Penna, ao Congresso Mineiro. Ouro Preto: Imprensa do Estado, 1893a. 35 p. Acervo APM. 3. MINAS GERAES. Commissão d'estudo das Localidades Indicadas para a nova Capital. Relatorio apresentado a S. Ex. Sr. Dr. Affonso Penna, Presidente do Estado, pelo engenheiro civil Aarão Reis. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1893b. Acervo APM. 4. MINAS GERAES. Collecção das leis e decretos do Estado de Minas Geraes Ouro Preto: Imprensa Official, 1895a. XIVp., 479 p. Acervo APM. OFÍCIOS E CORRESPONDÊNCIAS OFICIAIS 1. MINAS GERAES. Commissão Constructora da Nova Capital. 4 ª Divisão. Ofício n. 98, do engenheiro Samuel Gomes Pereira, 25 jul Belo Horizonte, 1894b. Acervo APCBH. 2. MINAS GERAES. Commissão Constructora da Nova Capital. 4 ª Divisão. Ofício n. 131, do engenheiro Samuel Gomes Pereira, 5 out Belo Horizonte, 1894a. Acervo APCBH. 13
14 3. MINAS GERAES. Secretaria d'agricultura, Commercio e Obras Publicas de Minas Geraes. Carta do Secretário, Francisco Sá, ao engenheiro chefe da CCNC, Aarão Reis, 9 dez Ouro Preto, 1894c. Acervo APCBH. FONTES IMPRESSAS 1. MINAS GERAES. Commissão Constructora da Nova Capital. Revista geral dos trabalhos: publicação periodica, descriptiva e estatistica, feita, com autorisação do governo do estado, sob a autorisação do engenheiro chefe Aarão Reis. Rio de Janeiro, n. 1, 107 p., abril de 1895b. H. Lombaerts & C., editor. Acervo APM. 2. REIS, Aarão. Ofício n. 26, de 23 de março de 1895, apresentando ao Governo as plantas da cidade. In: MINAS GERAES. Commissão Constructora da Nova Capital. Revista geral dos trabalhos: publicação periodica, descriptiva e estatistica, feita, com autorisação do governo do estado, sob a autorisação do engenheiro chefe Francisco Bicalho. Rio de Janeiro, n. 2, p.59-60, agosto de H. Lombaerts & C., editor. Acervo APM. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. A ESCOLA de Minas º centenário. Ouro Preto: Oficinas Gráficas da Universidade Federal de Ouro Preto, p. 2. AGUIAR, Tito Flávio Rodrigues de. Vastos subúrbios da nova capital: formação do espaço urbano na primeira periferia de Belo Horizonte f. Tese (Doutorado em História) Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. Disponível em: < Acesso em: 12 jun BARRETO, Abílio. Belo Horizonte: memória histórica e descritiva; história antiga e história média. 2 ed. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, v, 447 p. e 916 p. Publicado originalmente em 1928 (v. 1) e 1936 (v. 2). 4. CARVALHO, José Murilo de. A Escola de Minas de Ouro Preto: o peso da glória. 2. ed. rev. Belo Horizonte: Editora UFMG, p. Publicado originalmente em IGLÉSIAS, Francisco, RIBEIRO, Juscelino Luiz, ASSIS, Luiz Fernandes de, CARVALHO NETO, Menelick de. A Constituinte Mineira de Revista Brasileira de Estudos Políticos. Belo Horizonte, n. 71, p , jul
15 6. JORDAN, W. Tratado general de topografía. 5ed. rev. amp. Tradução de José Maria Montero. Barcelona: Gustavo Gili, p., 572 p. Traduzido da 9ed. alemã. Publicado originalmente em 189[2]. 7. KROPF, Simone Petraglia. O saber para prever, a fim de prover - a engenharia de um Brasil moderno. In: HERSCHMANN, Micael M., PEREIRA, Carlos Alberto Messeder (Org.). A invenção do Brasil moderno: medicina, educação e engenharia nos anos Rio de Janeiro: Rocco, p PANORAMA de Belo Horizonte: atlas histórico. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, p. 9. PENNA, Alícia Duarte. O espaço infiel: quando o giro da economia capitalista impõe-se à cidade f. Dissertação (Mestrado em Geografia) Instituto de Geo-Ciências da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. 10. RESENDE, Maria Efigênia Lage de. Uma interpretação sobre a fundação de Belo Horizonte. Revista Brasileira de Estudos Políticos. Belo Horizonte, n. 39, p , jul SALGUEIRO, Heliana Angotti. Engenheiro Aarão Reis: o progresso como missão. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, p. Ouro Preto, junho de
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisAtividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências
Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas
Leia maisFaculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA
RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho
Leia maisMEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES
MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso
Leia maisESTRADA DE FERRO BAHIA E MINAS RELATÓRIOS DE PEDRO VERSIANI
1 FERNANDO DA MATTA MACHADO ORGANIZADOR (Organização, introdução e notas) ESTRADA DE FERRO BAHIA E MINAS RELATÓRIOS DE PEDRO VERSIANI Fotografia de Pedro Versiani, com retoques de Ivens Guida Copyright
Leia maisColégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia maisCENÁRIOS DA PAISAGEM URBANA TRANSFORMAÇÕES DA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO NÚCLEO DE AÇÃO EDUCATIVA O(S) USO(S) DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EM SALA DE AULA BRUNA EVELIN LOPES SANTOS CENÁRIOS DA PAISAGEM URBANA TRANSFORMAÇÕES DA PAISAGEM DA
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisDireito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento?
ANA LÚCIA ALVES Direito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização
Leia mais3.3 O Largo do Carmo e seu entorno
3.3 O Largo do Carmo e seu entorno O Largo do Carmo, como ainda é conhecido o espaço público na frente das igrejas da Ordem Primeira e Terceira do Carmo, e ao lado do Teatro Vasques. Seu entorno conserva
Leia maisos projetos de urbanização de favelas 221
5.15 Favela Jardim Floresta. Vielas e padrão de construção existente. 5.16 Favela Jardim Floresta. Plano geral de urbanização e paisagismo. 5.17 Favela Jardim Floresta. Seção transversal. 5.18 Favela Jardim
Leia maisO CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA
O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisFundamentos da Matemática
Fundamentos da Matemática Aula 10 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos
Leia maisO programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis
O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis Fabiana Cristina da Luz luz.fabiana@yahoo.com.br Universidade Cruzeiro do Sul Palavras-chave: Urbanização
Leia maisPIC. Componentes da PIC 1. o bimestre. Produção Integrada ao Conteúdo
PIC VERSÃO PARA O PROFESSOR VERSÃO PARA O PROFESSOR 9. o ano Ensino Fundamental Produção Integrada ao Conteúdo Componentes da PIC 1. o bimestre Arte Ciências Geografia A nota de PIC é a média entre a nota
Leia maisUrban View. Urban Reports. Butantã: a bola da vez na corrida imobiliária paulistana
Urban View Urban Reports Butantã: a bola da vez na corrida imobiliária paulistana coluna Minha cidade, meu jeito de morar e de investir programa Falando em Dinheiro Rádio Estadão ESPN Butantã: a bola da
Leia maisClipping. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO 20 de janeiro de 2012 ESTADO DE MINAS
ESTADO DE MINAS 1 ESTADO DE MINAS 2 3 4 5 6 ESTADO DE MINAS 7 ESTADO DE MINAS 8 ESTADO DE MINAS 9 O TEMPO 10 11 12 O TEMPO 13 O TEMPO 14 O TEMPO Leilão dos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas
Leia maisComitê Consultivo Governamental
Comitê Consultivo Governamental Regras de auxílio viagem do GAC 23 de junho de 2015 Histórico O orçamento da ICANN determinou o auxílio viagem para 30 membros do GAC em cada encontro da ICANN. Esses membros
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisFrancisco Henrique de Oliveira
Programa de apoio aos municípios em tributação imobiliária Cartografia Geral e o Mapeamento Urbano Francisco Henrique de Oliveira Imagem obtida do Google Earth 01/08/08 Imagem obtida do Google Earth 01/08/08
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisRELACÃO CANDIDATOS E VAGAS NO VESTIBULAR PARA O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EM AGRONEGÓCIOS DE 2007/1 A 2010/2 - UNEMAT/ CUTS
RELACÃO CANDIDATOS E VAGAS NO VESTIBULAR PARA O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EM AGRONEGÓCIOS DE 2007/1 A 2010/2 - UNEMAT/ CUTS TARDIVO, Wagner Antonio 1 Tangará da Serra/MT - dezembro 2010 Resumo: A relação
Leia maisProjeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre
Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário Profª Gersina Nobre Na elaboração do projeto da rede coletora de esgoto sanitário devem se observadas as seguintes normas da ABNT: NBR 9648 Estudo de concepção
Leia mais---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO
INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES
Leia maisBRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE
BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE Elizabeth Pastor Garnier SEE/RJ Pedro Carlos Pereira - FAETEC Projeto Fundão IM/UFRJ Os Parâmetros Curriculares Nacionais propõem a introdução do tópico Tratamento
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA
CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA XAVIER, Ana Paula Campos 1 COSTA, Antônio Carlos Brito Vital 2 DANTAS, José Carlos 3 OLIVEIRA, Nádja Melo 4 SILVA,
Leia maisMódulo 4. Construindo uma solução OLAP
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano
Leia maisPLANO DIRETOR MUNICIPAL
PLANO DIRETOR MUNICIPAL Todos os municípios têm por atribuição constitucional a responsabilidade de exercer o controle sobre o uso e ocupação do solo, e criar condições para o desenvolvimento sustentável
Leia maisDESEMBARGADOR SÉRGIO ANTÔNIO DE RESENDE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS POSSE DO DESEMBARGADOR GUTEMBERG DA MOTA E SILVA
DISCURSO DESEMBARGADOR SÉRGIO ANTÔNIO DE RESENDE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS POSSE DO DESEMBARGADOR GUTEMBERG DA MOTA E SILVA Auditório da Unidade da Raja Gabaglia - 16 de abril
Leia maisPROVA GEOGRAFIA 1 o TRIMESTRE DE 2012
PROVA GEOGRAFIA 1 o TRIMESTRE DE 2012 PROFª. JULIANA NOME N o 8 o ANO A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO A VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL Projeto apresentado e desenvolvido na
Leia maisCOMBATENDO EFFICAZMENTE A PRAGA DO ANALPHABETISMO : A CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO DO GRUPO ESCOLAR DE SÃO MATHEUS-JUIZ DE FORA (1915-1927)
COMBATENDO EFFICAZMENTE A PRAGA DO ANALPHABETISMO : A CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO DO GRUPO ESCOLAR DE SÃO MATHEUS-JUIZ DE FORA (1915-1927) Pereira, Tatiana Aparecida Universidade Federal de Juiz de Fora tatianapereira_2009@yahoo.com.br
Leia mais193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC
Sociedade e Natureza Monferrer RESUMO 193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Fabia Tonini 1 ; Andréia Tecchio 2 O espaço Horta Escolar pode ser utilizado como meio
Leia maisApesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais
Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisNº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8
Macroprocesso Processo Subprocesso Gerência GERÊNCIA REGIONAL Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 1.2.8.1 Receber e analisar solicitação Receber solicitação de demanda de expansão do sistema de Supervisor de Unidade
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014
ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014 Hidrelétricas planejadas e desmatamento na Amazônia Elis Araújo Pesquisadora do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia - Imazon
Leia maisAS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE.
AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE. Saulo de Paula Pinto e Souza Evânio dos Santos Branquinho 1068 saulodepaula@gmail.com Geografia
Leia maisAs Questões Ambientais do Brasil
As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas
Leia maisLUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA
LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA AS ÁGUAS DE SUPERFÍCIE Os rios são cursos naturais de água doce. Eles podem se originar a partir do derretimento de neve e de geleiras, de um lago ou das águas das
Leia maisSegurança Física. Trabalho em Grupo
1 Segurança Física Trabalho em Grupo 1) Exposição A FARMABOM Ltda é uma indústria química que manipula substâncias tóxicas de grande perigo e de alto valor econômico, tendo se tornado alvo constante de
Leia maisEducação Infantil: Fundamentos. Teleaula 1. Apresentação do Professor. Ementa. Organização da Disciplina. Pedagogia
Educação Infantil: Fundamentos Teleaula 1 Prof. Me. Mônica Caetano da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Apresentação do Professor Pedagogia Ementa Políticas para a Educação Infantil: conceitos
Leia maisPORTUGUÊS 2 o BIMESTRE
AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO VI Unidade Portugal Série: 4 o ano (3 a série) Período: MANHÃ Data: 29/6/2011 PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE Nome: Turma: Valor da prova: 3,5 Nota: Eixo temático Proteção ao meio
Leia mais81AB2F7556 DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE 2007. Senhor Presidente, Senhoras Deputadas,
DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE 2007 Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, Hoje dia 5 de junho completam 70 anos da fundação da
Leia maisDESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG
DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES
Leia maisBreve histórico do movimento Pró Morro da Pedreira A poucos quilômetros da vila Serra do Cipó, distrito do município de Santana do Riacho. Os visitantes que vêm de Belo Horizonte chegam à sede pela rodovia
Leia maisNome: Turma: Unidade: 1º SIMULADO - 9º ANO LÓGICA, CONTEÚDO. 45 Questões Dia: 07 de Maio - quinta-feira EDUCANDO PARA SEMPRE
Nome: 015 Turma: Unidade: 1º SIMULADO - 9º ANO LÓGICA, CONTEÚDO. 45 Questões Dia: 07 de Maio - quinta-feira EDUCANDO PARA SEMPRE Nome: Turma: Unidade: 3 5 1. A expressão 10 a) 5. 11 b) 5. c) 5 d) 30 5
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS EM PROL DA ERRADICAÇÃO DO ANALFABETISMO EM MINAS GERAIS
POLÍTICAS PÚBLICAS EM PROL DA ERRADICAÇÃO DO ANALFABETISMO EM MINAS GERAIS TRINDADE, Jéssica Ingrid Silva Graduanda em Geografia Universidade Estadual de Montes Claros Unimontes jessica.ingrid.mg@hotmail.com
Leia maisCURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012
CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012 Sociologia Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Antropologia Literatura Atuação política Propostas
Leia maisIntrodução. 1. Introdução
Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,
Leia maisA BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO
183 A BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1 INTRODUÇÃO Willian Samuel Santana da Roza 1 Selma Regina Aranha Ribeiro 2 Mario Cezar Lopes 3 A Ciência Geográfica apresenta uma diversidade
Leia maisMarisa L. P. Zuccas. Participantes: Alunos do IEQ Polo Itaquera. marisazuc@hotmail.com
VERIFICAÇÃO DAS ALTERAÇÕES AMBIENTAIS ORIUNDAS DA CONSTRUÇÃO DA ARENA CORINTHIANS EM SÃO PAULO, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DO SENSORIAMENTO REMOTO, PARA OS ALUNOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO IEQ. Autora: Marisa
Leia maisPublicações que foram resultado das pesquisas
Comissões Cruls Bianca Mandarino da Costa Tibúrcio No final do século XIX, a recém-proclamada República possuía um país de grandes dimensões, contudo os conhecimentos geográficos a respeito desse território
Leia maisDISPÕE SOBRE AS CLASSES DOS BENS, COMPRA E VENDA E LEGITIMAÇÃO DAS TERRAS DO MUNICÍPIO.- CEZAR DOS SANTOS ORTIZ Prefeito Municipal de Soledade.
LEI N. 120/1952 DISPÕE SOBRE AS CLASSES DOS BENS, COMPRA E VENDA E LEGITIMAÇÃO DAS TERRAS DO MUNICÍPIO.- CEZAR DOS SANTOS ORTIZ Prefeito Municipal de Soledade. Faço saber que a Câmara Municipal de Soledade,
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2014
http://www.mat.uc.pt/canguru/ Destinatários: alunos do 9. o ano de escolaridade Nome: Turma: Duração: 1h 30min Não podes usar calculadora. Em cada questão deves assinalar a resposta correta. As questões
Leia maisOs caracteres de escrita
III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma
Leia maisPO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA
PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA José Erildo Lopes Júnior 1 juniormat2003@yahoo.com.br RESUMO Neste trabalho, vamos apresentar o conteúdo de ângulos, através
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA ARQUIVOS
1/5 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA IPAC N º 011/2011 ARQUIVOS MUNICÍPIO: Uberlândia DISTRITO : Sede DESIGNAÇÃO: Coleção Rádio Educadora ENDEREÇO : Av. João Naves de Ávila, n. 2121. Bairro Santa Mônica,
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisInstituto Estadual do Patrimônio Cultural. Inventário de Identificação dos Reservatórios da CEDAE. Secretaria de Estado de Cultura - RJ
Instituto Estadual do Patrimônio Cultural Secretaria de Estado de Cultura - RJ Inventário de Identificação dos Reservatórios da CEDAE Denominação: Reservatório do Morro do Inglês. Localização: Ladeira
Leia maisEIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES.
EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. Tema 1: Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais, regionais e intercontinentais
Leia maisNORMAS PARA ENVIO DE TRABALHOS (Resumos Expandidos, Pôster e Oral)
NORMAS PARA ENVIO DE TRABALHOS (Resumos Expandidos, Pôster e Oral) V CONGRESSO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL EXPECTATIVAS E AÇÕES TRANSFORMADORAS:
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisAula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica
Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica A avaliação econômica é um importante instrumento de gestão de qualquer projeto social ou política pública. Deve-se pensar o desenho da avaliação
Leia maisA PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP)
Fontes e Arquivos A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Rodrigo Modesto Nascimento * O objetivo do artigo é divulgar os resultados da pesquisa que procurou analisar as formas de relação
Leia maisE.M.E.F. ANTONIO DUARTE DE ALMEIDA O PARQUE DO CARMO
E.M.E.F. ANTONIO DUARTE DE ALMEIDA O PARQUE DO CARMO Trabalho Apresentado para a conclusão do ciclo autoral. Igor José Santos Matias Adriano Santos Daniel Santos William 9 ANO C Este trabalho é dedicado
Leia mais2- Qual é o fato gerador? O fato gerador do IPTU é a propriedade predial e territorial, assim como o seu domínio útil e a posse.
1- O que é? O IPTU é um tributo que incide sobre a propriedade imobiliária, incluindo todos os tipos de imóveis residências, prédios comerciais e industriais, terrenos e chácaras de recreio. 2- Qual é
Leia mais(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3.
TRADUÇÃO E INTÉRPRETAÇÃO DE LIBRAS EM PROCESSOS SELETIVOS: O CASO DA UEPA. 1 ANDRÉ LUIZ SILVA DANTAS 2 Resumo: A proposta deste artigo é, de maneira inicial e exploratória, discutir como a tradução/interpretação
Leia maisDesafios da regularização Fundiária em Mato Grosso
1 Desafios da regularização Fundiária em Mato Grosso Afonso Dalberto Presidente do Instituto de Terras de Mato Grosso INTERMAT Cuiabá - MT, 19 de agosto de 2009 2 A atual situação fundiária do Estado de
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT Autor Gustavo César de Alencar LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. RESUMO O objetivo deste trabalho é mostrar todo o esforço que a Light
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisAo dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues
Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA Tipologia da Vulnerabilidade Social na Bacia Hidrográfica do São Francisco, Brasil Adma Figueiredo Geógrafa IBGE Eloisa Domingues Geógrafa
Leia maisFazenda Dumont (Dumont, SP) Fazenda Dumont
Fazenda Dumont (Dumont, SP) Fazenda Dumont A E. F. Dumont percorria diversas seções da fazenda Dumont com sua linha principal e três ramais, no meio dos cafeeiros. Suprimida em 1940, apenas restam dela
Leia maisCONCURSO PÚBLICO VESTIBULAR/2015
ESCOLA DE GOVERNO PROFESSOR PAULO NEVES DE CARVALHO FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO Governo de Minas Gerais CONCURSO PÚBLICO VESTIBULAR/2015 2ª ETAPA Provas abertas: Matemática, História e Redação em Língua Portuguesa.
Leia maisTodos os imóveis são comprados pela imobiliária para, então, serem colocados a venda.
Como base nas especificações abaixo, elabore o modelo conceitual de dados (DER), contendo todos os objetos (Entidades, Atributos relacionamentos e cardinalidades). 1) Clínica Médica Uma clínica deseja
Leia maisFaculdade do Sul da Bahia Você vai levar esta marca para sempre!
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1. OBJETIVOS E DIRETRIZES PARA PUBLICAÇÃO O II Seminário de Iniciação Científica da FASB tem como objetivo ampliar as discussões para o conhecimento
Leia maisComitê de Autossuficiência da Estaca
Comitê de Autossuficiência da Estaca Treinamento Especialistas de Estacas 27 FEV 2014 Iniciaremos o treinamento às 20 horas pontualmente (horário de Brasília) Por favor, aguarde alguns minutos Lembre se
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisEngenheiro, Empreendedorismo e Inovação. AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira UFPR/DETF Prof. Umberto Klock
Engenheiro, Empreendedorismo e Inovação AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira UFPR/DETF Prof. Umberto Klock Pessoa com formação técnico-científica que o torna capaz de resolver problemas
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisPlanejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará
Capítulo do Livro: Série Integração, Transformação e Desenvolvimento: Áreas Protegidas e Biodiversidade Fundo Vale para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro. 2012. Planejamento Turístico para
Leia maisESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP)
ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) Pretendemos apresentar aqui os dados de um estudo exploratório, que é a primeira fase de
Leia maisGlobalização e solidariedade Jean Louis Laville
CAPÍTULO I Globalização e solidariedade Jean Louis Laville Cadernos Flem V - Economia Solidária 14 Devemos lembrar, para entender a economia solidária, que no final do século XIX, houve uma polêmica sobre
Leia maisEmpresa. Cliente. Ramo de Atividade. Logomarca. Localização
Empresa Cliente Razão Social: Barraco Resto Bar LTDA. Fantasia: (Barraco) Ramo de Atividade Comércio de Bebidas e Petiscaria Logomarca Localização Avenida das Esmeraldas 609 Marília/SP Cidade de Marília
Leia maisCOMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO
1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia mais