ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ESPECIFICAÇÃO PADRONIZAÇÃO CODIFICAÇÃO
|
|
- Jerónimo Paixão Santos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESPECIFICAÇÃO PADRONIZAÇÃO CODIFICAÇÃO
2 ESPECIFICAÇÃO
3 ESPECIFICAÇÃO DEFINIÇÃO É o tipo de norma que se destina a fixar condições exigíveis para aceitação e/ou recebimento de matérias-primas, produtos semi-acabados, produtos acabados, etc., conforme Resolução n 03/76, do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Conmetro usando das atribuições que lhe confere a Lei nº 5.966, de 11/12/1973. De uma forma mais simples, pode ser definida como: A descrição das características de um material, que o identifica e o distingue de seus similares
4 ESPECIFICAÇÃO DEFINIÇÃO Especificar significa descrever pormenorizadamente ou detalhadamente o aspecto físico de um material. As especificações devem ter clareza nos seus pormenores / detalhes, sejam elas adotadas dos originais da ASTM (American Society Testing Materiais) ou da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), cumprindo ao fornecedor declarar a garantia do que está especificado.
5 ESPECIFICAÇÃO EXEMPLOS DE NORMAS DA ABNT Norma: ABNT NBR 5991 Título: Embalagens plásticas para álcool Requisitos e métodos de ensaio Objetivo: Fixa características exigíveis para embalagens plásticas, de até 5 L, destinadas ao envasilhamento de álcool, qualquer que seja sua graduação, para comercialização. Publicação: 30/07/1997 Status: Em vigor Norma: ABNT NBR 9191 Título: Sacos plásticos para acondicionamento de lixo Requisitos e métodos de ensaio Objetivo: Fixa os requisitos e métodos de ensaio para sacos plásticos destinados exclusivamente ao acondicionamento de lixo para coleta. Publicação: 26/05/2008 Status: Em vigor
6 ESPECIFICAÇÃO EXEMPLOS DE NORMAS DA ABNT Norma: ABNT NBR 9616 Título: Lonas de polietileno de baixa densidade para impermeabilização de reservatórios de água, de uso agrícola Objetivo: Fixa condições exigíveis de especificação de lonas de polietileno de baixa densidade para emprego em trabalhos de impermeabilização de reservatórios de água, tanques, açudes, barragens e barreiros de uso agrícola. Publicação: 01/10/1986 Status: Em vigor Norma: ABNT NBR 9617 Título: Lonas de polietileno de baixa densidade para impermeabilização de canais de irrigação Objetivo: Fixa condições exigíveis de especificação de lonas de polietileno de baixa densidade para emprego em trabalhos de impermeabilização de canais de irrigação, do tipo primário, secundário e terciário. Publicação01/10/1986 StatusEm vigor
7 ESPECIFICAÇÃO PRINCIPAIS OBJETIVOS -Facilitar a tarefa de coleta de preços; -Cuidados no transporte; -Facilitar a identificação, inspeção, armazenagem e preservação do material; -Fixar condições e características exigíveis na fabricação e fornecimento dos materiais.
8 ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIOS DE DESCRIÇÃO DO MATERIAL A descrição deve: - Ser concisa, completa e permitir a individualização do material; Ex: Lápis de cor vermelha - Evitar o uso de vocábulos que caracterizem marcas comerciais, gírias e regionalismos; Ex: Lápis de cor Faber-Castella de cor vermelha Entretanto, a especificação por marca pode ser utilizada principalmente se os itens forem patenteados (@), se o fornecedor do produto tem um conhecimento especializado que o comprador não tem, quando a quantidade comprada é tão pequena que para o comprador não vale à pena o esforço de desenvolver especificações e se o fornecedor num esforço de publicidade fez os clientes preferirem seus produtos. A maioria das objeções à compra por marca está centrada nos custos. Também podem restringir o número de fornecedores potenciais, reduzindo assim a competição e é proibida nas licitações públicas. -Usar termos técnicos adequados e usuais; Ex: Lápis de cor escarlate de 10cm
9 ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIOS DE DESCRIÇÃO DO MATERIAL -Apresentar os critérios de qualidade para determinado uso; Ex: Lápis de cor vermelha de 10cm - Ser grafada no singular; - Destacar o material e não a sua forma, embalagem, apresentação ou uso; Ex: Lápis de cor vermelha de 10 cm redondo, embalado com filme plástico para uso escolar -Utilizar, de preferência, denominações únicas para materiais de mesma natureza; - Utilizar abreviaturas padronizadas. Ex: Lápis de cor vermelha de 10 cm e não 10 cmto
10 ESPECIFICAÇÃO ESTRUTURA E FORMAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO - Nome básico: primeiro termo da especificação. Ex.: Lápis - Nome modificador: termo complementar. Ex.: Lápis de cor. - Características físicas: informações detalhadas sobre densidade, dureza, peso específico, granulometria, cor, etc., indicando, ainda, as tolerâncias, método de análise e normas a serem observadas (ABNT, DIN, SAE, ANSI), as quais podem ser obtidas em manual técnico ou catálogo do material ou nos desenhos executivos. Ex.: Lápis de cor, vermelha, norma ASTM Elementos auxiliares: informações destinadas a complementar a especificação; de grande utilidade para minimizar os esclarecimentos técnicos, responsáveis por perda de tempo durante o ressuprimento.
11 ESPECIFICAÇÃO ESTRUTURA E FORMAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO São eles: a) Unidade metrológica: unidade de fornecimento do material. Caso seja diferente da unidade de controle pela empresa,deverá ser indicado o fator de conversão; b) Medidas: são elementos como capacidade, dimensões, potência, freqüência, corrente, tensão, etc.; c) Características de fabricação: diz respeito ao processo de fabricação, detalhes construtivos, tipo de acabamento, etc.; d) Características operacionais: garantias exigidas, testes de fabricação e de aceitação; e) Cuidados relativos ao manuseio, transporte, conservação e armazenagem;
12 ESPECIFICAÇÃO ESTRUTURA E FORMAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO f) Embalagem: deve considerar a finalidade, o manuseio, o transporte e armazenagem do material, visando sua integridade até o consumo final. Os tipos mais comuns de embalagem são: Caixa de papelão (liso ou ondulado): leve, barata, violação visível, elevado custo ambiental; Caixa de madeira: resistente, oferece boa proteção, barata, alto custo ambiental; Tambores metálicos: fácil manuseio e armazenagem, ótima resistência e proteção, reutilizável, recicláveis; Fardos: utilizados para grandes volumes, quando o custo de outros tipos de embalagem se torna proibitivo e o material o permite;
13 ESPECIFICAÇÃO ESTRUTURA E FORMAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO Recipientes de plástico: utilizados sobretudo para líquidos, pastas e pós, são inquebráveis, baratos, resistentes à corrosão, leves, recicláveis, e reutilizáveis;
14 ESPECIFICAÇÃO ESTRUTURA E FORMAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO OUTROS TIPOS DE ESPECIFICAÇÃO - Conforme amostra: usado quando há dificuldade em se detalhar as características do material, devendo ser evitado o máximo possível; - Por padrão e características físicas: usado quando o material é normalizado ou quando são conhecidos todos os dados do material; - Por composição química: usado quando a formulação e concentração da substância são exigências pré-estabelecidas. Ex.: Solução para análise a 10% de HNO3 (Ácido Nítrico);
15 ESPECIFICAÇÃO ESTRUTURA E FORMAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO OUTROS TIPOS DE ESPECIFICAÇÃO - Por marca de fábrica: usado quando a marca é garantia de qualidade do material. Ex.: Rolamento SKF 3210; - Conforme desenho: usado quando as características, dimensões e forma do material são elementos complexos e numerosos. Devem ser mencionados número do desenho e nome da pessoa ou empresa que projetou a peça ou componente.
16 PADRONIZAÇÃO
17 PADRONIZAÇÃO PADRÃO: é uma especificação cuidadosamente estabelecida que cobre o material, a configuração, as medidas do produto e assim por diante. Produtos padronizados são semelhantes e intercambiáveis. Ex: Lâmpadas (bocais e consumo em Watts padronizados) Camisas (tamanhos padronizados) A padronização ajuda a viabilizar a produção em massa...
18 PADRONIZAÇÃO MODULARIZAÇAO É um tipo de padronização. É quando se usa o módulo básico e a partir do mesmo se produz uma gama variada de produtos. Produto A Produto B Produto C X Y X W X Z X MÓDULO COMUM NAS ESTRUTURAS DE VÁRIOS PRODUTOS
19 PADRONIZAÇÃO DEFINIÇÃO Análise de materiais para permitir seu intercâmbio, com vistas à redução do número de variedades e conseqüente ganho de economia; Forma de normalização que visa reduzir o número de tipos de produtos ou componentes, dentro de uma faixa definida, para o atendimento de necessidades específicas; Norma Técnica que constitui um conjunto metódico e preciso de condições a serem satisfeitas, com o objetivo de uniformizar formatos, dimensões, pesos ou outros elementos construtivos, bem como objetos, materiais, aparelhos, produtos industriais acabados,desenhos e projetos (da ABNT).
20 PADRONIZAÇÃO OBJETIVOS DA PADRONIZAÇÃO Diminuir número de itens de estoque, evitando a variedade de materiais de mesma classe e utilizados para o mesmo fim com conseqüente redução de custos; Eliminar itens pouco eficientes e de baixa qualidade, evitando o desperdício; Permitir a compra em grandes lotes, com reflexo na obtenção de melhores preços; Otimizar a gestão de materiais, tornando o trabalho mais eficiente; Diminuir os custos de estocagem relativos a: espaço de armazenagem, encargos e controles de materiais, arranjo físico do almoxarifado, trabalho de inventário, etc. Uniformizar o manuseio, transporte e armazenagem de materiais.
21 PADRONIZAÇÃO VANTAGENS DA PADRONIZAÇÃO Redução do número de itens em estoque; Redução do risco de falta de material no estoque; Redução do risco de obsolescência; Redução do valor do imobilizado em estoque; Permite a compra em grandes lotes a preços mais vantajosos; Redução dos custos de estocagem; Melhoria do lay-out do almoxarifado; Redução do esforço físico no manuseio e movimentação de materiais; Simplificação dos meios de estocagem; Redução do esforço administrativo da gestão de estoques; Maior rapidez no processo de compra; Otimização da atividade de recebimento;
22 PADRONIZAÇÃO VANTAGENS DA PADRONIZAÇÃO Redução do número de fornecedores; Facilitação do inventário e auditoria; Seleção e adoção de itens de melhor qualidade.
23 CODIFICAÇÃO
24 CODIFICAÇÃO DEFINIÇÃO É a identificação do material por meio de um conjunto de caracteres alfabéticos, numéricos ou alfanuméricos, que traduzem as suas características de forma metódica e racional. OBJETIVOS DA CODIFICAÇÃO Facilitar a utilização dos recursos de informática; Facilitar a comunicação interna entre gestores e usuários de materiais; Evitar a duplicidade de itens no estoque; Otimizar as atividades de gestão de estoques e compra de materiais; Propiciar a padronização de materiais; Promover um eficiente controle contábil dos estoques. Viabilizar a elaboração do catálogo de materiais.
25 CODIFICAÇÃO PLANO DE CODIFICAÇÃO Os planos de codificação que catalogam o material segundo uma seqüência lógica, seguem o seguinte princípio: Dividem os materiais em grupos e classes: - Grupo: designa a família de materiais, com numeração de 01 a 99; - Classe: identifica os materiais pertencentes a mesma família, com numeração de 01 a 99; - Número identificador: elemento individualizador do material, com numeração de 001 a 999; - Dígito de controle: elemento que assegura a confiabilidade da identificação pelo programa.
26 CODIFICAÇÃO CARACTERÍSTICAS DE UM BOM SISTEMA DE CODIFICAÇÃO Expansivo: espaço para inserção de novos itens; Preciso: um único código para cada material; Conciso: número mínimo de dígitos necessário à codificação; Conveniente: fácil compreensão e aplicação; Simples: facilite a utilização.
27 CODIFICAÇÃO Sistema Decimal SISTEMAS DE CODIFICAÇÃO MAIS USUAIS Decimal; FSC (Federal Supply Classifications); CSSF (Chambre Syndicale de la Sidérurgie Fançaise). Exemplo: Rolamento SKF Z, dimensões de 17 x 47 x 14 mm Grupo: 58 (arbitrado) Classe: 001 Número identificador: 156 Código do Rolamento:
28 CODIFICAÇÃO Sistema Decimal Vamos supor que uma empresa utilize a classificação abaixo para especificar seus materiais: 01 matéria-prima 02 óleos, combustíveis e lubrificantes 03 produtos em processo 04 produtos acabados 05 material de escritório 06 material de limpeza Classificação Geral Vamos supor agora que o título 05 (material de escritório) tenha a seguinte divisão 01 lápis 02 canetas esferográficas 03 - blocos pautados 04 papel carta Classificação Individualizadora
29 CODIFICAÇÃO Sistema Decimal Mas ainda falta definir os diversos tipos de materiais. Logo, cada título da classificação individualizadora recebe nova codificação, por exemplo: 02 canetas esferográficas 01 marca alfa, escrita fina, cor azul 02 marca gama, escrita fina, cor preta 03 marca alfa, escrita fina, cor vermelha Classificação Definidora Portanto, um material que tenha código seria o material de escritório, caneta esferográfica, marca alfa, escrita fina de cor vermelha.
30 CODIFICAÇÃO SISTEMAS DE CODIFICAÇÃO MAIS USUAIS Sistema FSC A estrutura do código é composta de 11 dígitos: -Número de classe (NC): com 4 dígitos. Os dois primeiros representam os grupos de materiais; os 4 dígitos definem a classe do material; Ex: 59 (classe do material): Componentes de equipamentos elétricos e eletrônicos 5905: Resistores 5925: Disjuntores - Número de identificação (NI): com 7 dígitos seqüenciais dentro da classe, podendo ser subdividido em dois grupos: 1. Três primeiros: planta ou região de utilização do material; 2. Quatro últimos: seqüência de cadastramento do material; - Décimo segundo dígito: dígito verificador.
CAPÍTULO 1 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA
CAPÍTULO 1 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA 1. INTRODUÇÃO E HISTÓRICO RESUMIDO Passado: - mão de obra barata - Abundância de matérias-primas Atualidade: - Modernização - Competitividade - Qualidade - Produtividade
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Classificação de materiais Etapas de classificação e codificação de materiais Prof. Rodrigo Janiques Etapas de classificação A classificação começa com a catalogação, que é a
Leia maisLeitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico. Módulo I. Aula 01
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo I Aula 01 Introdução O homem se comunica por vários meios. Os mais importantes são a fala, a escrita e o desenho. O desenho artístico é uma forma
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
02 / 01 / 2014 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de conector cunha de cobre para utilização nas Redes de Distribuição da Companhia
Leia maisGestão de Materiais e Logística nos Serviços de Saúde. Prof. Alessandro Lourenço Medeiros - Aula 02
Prof. Alessandro Lourenço Medeiros - Aula 02 Objetivos da Administração de Materiais: - Identificar o material certo para o usuário e a organização - Organizar o processo de aquisição, guarda e manuseio
Leia maisGestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 15: Embalagens AULA 15: EMBALAGENS
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 15: Embalagens Embalagens Ao final da aula o aluno deverá: Conhecer a definição de embalagens. Saber os conceitos de unitização de carga. Conhecer elementos
Leia maisSISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0044 ILUMINAÇÃO PÚBLICA 1/20 1.
Leia maisConector Bimetálico para Condutor Concêntrico de Alumínio
TIPO 1 Tabela 1 Item Seção do condutor (mm²) Diâmetro Condutor (mm) Dimensões (mm) A (máx.) B C Código 1 6 3,1 6790664 2 10 4,1 7,93 0,05 20 1,0 18 1,0 6797691 3 16 5,1 6797692 Nº Data Revisões Aprov.:
Leia maisCÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 20/12/2016 TÍTULO: Termo de Ocorrência e Inspeção SUMÁRIO
SUMÁRIO Objetivo... 2 Características Gerais... 2 Material... 2 Gravações... 2 Vida Útil... 2 Homologação... 2 Inspeções e Ensaios... 3 Aceitação ou rejeição no recebimento... 3 Apresentação... 3 Blocos...
Leia maisORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL. Gestão de Estoques. Conhecimento. Organização. Informação PROFA. JULIANA SCHMIDT GALERA
Gestão de Estoques Conhecimento Organização Informação CUSTOS DOS ESTOQUES Juros: Juros médios recebidos em aplicações financeiras ou rentabilidade mínima exigida pela empresa. J = Valor médio do estoque
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza Na aula anterior... Classificação de Materiais Classificação de Materiais O que é??? A classificação é
Leia maisProva 01. Cadeia de Suprimentos 01
Prova 01 Acadêmico(a): 24/11/2014 Matrícula: Assinatura: Obs: Rubricar cada página da avaliação Pergunta 01 Em toda a cadeia de suprimentos, a utilização de equipamentos e de dispositivos de movimentação
Leia maisSAN.A.IN.NA 16. Norma ISO PAS/ Freight containers Mechanical seals;
1 / 7.11.2013 Data da Sumário: 1. FINALIDADE 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4. INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta norma estabelece
Leia maisEstabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de pré-formados metálicos. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
05/10/2017 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de afastador de armação secundária destinados a afastamento das Redes Secundárias de
Leia maisBALDE DE LONA PARA IÇAMENTO DE MATERIAL
BALDE DE LONA PARA IÇAMENTO DE MATERIAL BALDE DE LONA PARA IÇAMENTO DE MATERIAL CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 1 de 6 ÍNDICE 1.
Leia maisTexto extraído do Livro: Logística Operacional Guia Prático José Antonio de Mattos Castiglioni Editora ética
Base Tecnológica: 3 Habilidade: Etec Horácio 2. Políticas de estoque: embalagens e equipamentos utilizadas no manuseio e na movimentação de materiais. 2.4. Definir procedimentos para embalagem, armazenagem,
Leia maisORGANIZAÇÃO PESSOAL. Planning de secretária. Base para blocos calendários. Listas telefónicas
ORGANIZAÇÃO PESSOAL Base para blocos calendários...254 Bases de secretária...261 Carteiras de bolso...257...260 Listas telefónicas...254 Malas porta documentos...260 Pastas portfólio...257 Planning de
Leia maisORGANIZAÇÃO PESSOAL PLANNING DE SECRETÁRIA BASE PARA BLOCOS CALENDÁRIO LISTAS TELEFÓNICAS
ORGANIZAÇÃO PESSOAL Base para blocos calendários 274 Bases de secretária 281 Bolsas Multiusos 277 Carteiras de bolso 277 280 Listas telefónicas 274 Malas porta documentos 280 Malas portfólio 279 Pastas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de orientação, simples e moduladas para sinalização vertical de trânsito,
Leia maisRodada #1 Noções de Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais
Rodada #1 Noções de Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Professor Renato Fenili Assuntos da Rodada ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS: Introdução. 1. Classificação de materiais.
Leia maisEMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR!
2016 EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR! O QUE É PAPELÃO ONDULADO? É uma estrutura formada por um ou mais elementos ondulados (miolos) fixados a um ou mais elementos planos (capas) por meio de adesivo no
Leia maisSISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES
Leia maisSumário. Prefácio, xi. 1 Introdução, Conceitos, Organização, 4
Sumário Prefácio, xi 1 Introdução, 1 1.1 Conceitos, 1 1.2 Organização, 4 2 Dimensionamento e Controle de Estoques, 7 2.1 Objetivos de estoque, 7 2.1.1 Funções, 7 2.1.2 Políticas de estoque, 9 2.1.3 Princípios
Leia maisSuperintendência Comercial de Distribuição
Superintendência Comercial de Distribuição DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ETC 6.10 - MEDIDOR DE CORRENTE EM REDES DE ALTA TENSÃO Novembro/2014 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada
Leia maisEstabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso olhal. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
05/10/2017 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal das Redes de Distribuição e Transmissão da CEMAR - Companhia Energética
Leia maisBlumenau Engenharia Civil
Blumenau Engenharia Civil Disciplina TOPOGRAFIA E GEODÉSIA I Aula 4: Normalização Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. ESCALAS NBR 8196 refere-se ao emprego de escalas no desenho A escala de um desenho
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9
01/03/2018 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Cantoneira para Braço C, utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia
Leia maisCÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 18/11/2016 TÍTULO: Voltímetro para Rede Primária VERSÃO NORMA: 1.1 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características gerais... 2 3.1 Requisitos Gerais... 2 3.2 Mostrador... 2 4. Características específicas... 2 4.1 CÓDIGO RGE Sul 5101291...
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO
EMD -.001 1/8 Fotos meramente ilustrativas, para aquisição EMD -.001 2/8 NTD CÓDIGO CEB-D DESCRIÇÃO 4.17 E 4.12 1 OBJETIVO 12095161 121162 Detetor de tensão por contato para baixa tensão BT para utilização
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO
EMD-.016 1/06 DESENHO ILUSTRATIVO Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. NTD
Leia maisEstabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso de cabeça quadrada. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
30/01/2018 1 de 14 1 EFINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia
Leia maisN.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: Manual 1.8 Caius Vinicíus S Malagoli 03/10/ de 6
1 FINALIDADE O espaçador losangular com Garra é um padrão que se aplica às redes aéreas primárias compactas de distribuição de energia elétrica nas classes 15 kv, 25 kv e 35 kv, para todas as distribuidoras
Leia maisEMBALAGEM ESTUDOS OBR 18/09/2016. = 1,5% do PIB nacional
ESTUDOS OBR EMBALAGEM O segmento industrial de embalagens foi um dos que mais se desenvolveu nos últimos anos: o faturamento do setor passou de R$16,3 bilhões, em 2000, para R$31,5 bilhões, em 2007 crescimento
Leia maisSuperintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA UNIDADE DE COMUNICAÇÃO REMOTA
Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.05 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA UNIDADE DE COMUNICAÇÃO REMOTA DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS VISÃO GERAL (GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONINAIS)
AULA IV ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS VISÃO GERAL (GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONINAIS) Professor Granjeiro Áreas de materiais sistema e subsistemas Departamento de suprimento sistema (adm de material)
Leia maisClassificação e Codificação de Materiais. Objetivos. Objetivos. Armazenamento de Materiais
Classificação e Codificação de Materiais Armazenamento de Materiais Objetivos Definir catalogação, simplificação, normalização, especificação, codificação de todos materiais do estoque da empresa. Simplificar
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0049 ISOLADORES 1/19 1. FINALIDADE
Leia maisNormalização e controle da qualidade dos materiais e componentes das construções MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1
Normalização e controle da qualidade dos materiais e componentes das construções NORMA Documento técnico que descreve Objetivamente um PADRÃO TÉCNICO aceito pela sociedade. Estabelecido por consenso e
Leia maisDIRETORIA FINANCEIRA CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO
GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 01 CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA SIGLA DATA DISTRIBUIÇÃO Suprimentos Projeto Turn - Keys Fs Tt GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 1/04 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 00 22/09/99
Leia maisD.1. Concebido e lançado ao mercado em agosto de 1990 para movimentar, armazenar, transporte seguro e com a máxima produtividade;
A.) OBJETIVO Orientar de forma clara, objetiva e de fácil entendimento os elementos fundamentais para aferição da qualidade dos paletes PBR certificados; B.) FORMA Essas orientações se aplicam tanto para
Leia mais[1] NBR 5426: Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
26 / 06 / 2012 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para o gancho olhal utilizado nas Redes de Distribuição Aéreas da CEMAR. 2 CAMPO
Leia maisUnidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO. Prof. Clesio Landini Jr.
Unidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO Prof. Clesio Landini Jr. Planejamento e operação por categoria de produto Fabricante> Distribuidor> Cliente Fazer os produtos e serviços chegarem
Leia maisACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) Profa. Margarita María Dueñas Orozco
ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com RESPONSABILIDADES FASE INTERNA FASE EXTERNA Geração Coleta interna Acondicionamento Armazenamento
Leia maisGerência de Suprimentos e Logística: Solicitar em sua rotina de aquisição material conforme especificado nesta Norma;
17 / 05 / 2012 1 de 10 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO
Leia maisCÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 20/12/2016 TÍTULO: Invólucro Plástico Lacrável VERSÃO NORMA: 1.0 SUMÁRIO
SUMÁRIO Objetivo... 2 Terminologias... 2 Invólucro Plástico Lacrável... 2 Dispositivo de Fechamento... 2 Corpo do Invólucro... 2 Hot Melt... 2 Void... 2 Código de Controle... 2 Dispositivo de Controle
Leia maisRecursos de Materiais. Professor Douglas Araujo
Recursos de Materiais Professor Douglas Araujo Olá futuro servidor!! Vamos aprender sobre uma matéria que é essencial para seu concurso!! Nao deixe nada te atrapalhar durante seus estudos, vamos manter
Leia maisIndústria da Construção Civil: Introdução Parte II
Indústria da Construção Civil: Introdução Parte II Grupo de Materiais de Construção 1 Especialistas Engenheiro Residente Engenheiro de Estruturas Engenheiro de Fundações Engenheiro de Instalações Arquiteto
Leia maisPADRONIZAÇÃO PAD
PADRONIZAÇÃO PAD-05.05.105 Bypass Temporário para Chave Fusível Grupo: Ferramentas e Equipamentos das Equipes das Regionais Subgrupo: Uso Coletivo Versão: 00 Vigência: 16-10-2017 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...
Leia mais- 1
Unidade 01 www.humbertoarantes.com.br 9293 0587 8256 7330 Conceitos Básicos Um conjunto de atividades desenvolvidas dentro de uma empresa, de forma centralizada ou não, destinadas a suprir as diversas
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CAPACETE DE SEGURANÇA E.P.I. ACS Nº 0056 VISTA LATERAL DO CAPACETE DE SEGURANÇA VISTA INTERNA DO CAPACETE DE SEGURANÇA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CAPACETE DE SEGURANÇA E.P.I. ACS Nº 0056 VISTA LATERAL DO CAPACETE DE SEGURANÇA VISTA INTERNA DO CAPACETE DE SEGURANÇA VISTA FRONTAL DO CAPACETE DE SEGURANÇA 1 - APLICAÇÃO: 1.1 -
Leia maisAdministração. Classificação de Materiais. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Classificação de Materiais Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS Classificar Materiais é o processo de agrupar itens do
Leia maisCABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO
SUBESTAÇOES - DESE 1/27 CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: SOT/DESE/VPEL Julio Cezar do Nascimento Mário José de Mello Soares SUBESTAÇOES - DESE 2/27
Leia maisLençóis isolantes. Figura 1 LENÇOL PARA BT
Figura 1 LENÇOL PARA BT OBS.: 1. O velcro não deve ser costurado. Deve ser fixado com uma cola especial. 2. Deverá ser impresso de modo indelével sem agredir o lençol ou prejudicar sua rigidez dielétrica.
Leia maisTUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE
BARRAS E PERFIS AÇO PARA INDÚSTRIA TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Quando você usa a ampla linha de barras e perfis Gerdau, você coloca mais qualidade no seu trabalho. Cada produto foi desenvolvido
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
24/09/2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Braço Tipo L, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do Maranhão-CEMAR
Leia maisDIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT DECISÃO TÉCNICA DT-135/2010 R-01
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT DECISÃO TÉCNICA /2010 R-01 QUALIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE POSTES E FOLHA DE CONTROLE I 0 APRESENTAÇÃO A presente Decisão Técnica R-01 estabelece regras
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01 / 04 / 2013 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da
Leia maisEnfoque Prático SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A
, SE I Enfoque Prático s SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015 Apresentação, 25 Prefácio, 27 Agradecimentos, 29 Homenagem, 33 Introdução, 35 1 A AMPLITUDE DA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, 37 1 Conceitos práticos
Leia maisEstabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de espaçador losangular. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
05/03/2018 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para espaçador losangular para utilização nas Redes de Distribuição e Transmissão da
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9
01/03/2018 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Estribo para Braço Tipo L, utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO CAMISETA PARA SIPAT
1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas para a fabricação e recebimento de camisetas para a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho SIPAT, nas cores dos riscos ambientais, confeccionadas
Leia maisCOPEL LÂMPADA OVÓIDE E TUBULAR A VAPOR DE SÓDIO NTC /94 Alta Pressão DESENHO 1 (TIPO OVÓIDE)
DESENHO 1 (TIPO OVÓIDE) DESENHO 2 (TIPO TUBULAR) LÂMPADA NTC CÓDIGO COPEL 1388 010932-0 TIPO VSO-70 (Des.1) 1390 013446-5 VSO-150 LUMINÁRIA APLICAÇÃO TABELA 1 REATOR NTC TIPO NTC TIPO 1358 LM-1R 1426 RES-70
Leia mais5 DICAS PARA A CERTIFICAÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOS
5 DICAS PARA A CERTIFICAÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOS A Fenícia conta com uma equipe especializada em certificação de produtos e pode assessorar o importador em todo o trâmite necessário, desde a análise da
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DEPARTAMENTO DE COMPRAS E SUPRIMENTOS DCOMS/VIPAD GERÊNCIA DE GESTÃO DE SUPRIMENTOS GSUP/DCOMS
1 de 6 19/12/2017 14:34 PROCESSO Nº 53180.002579/2017 97 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº 171036 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DEPARTAMENTO DE COMPRAS E SUPRIMENTOS DCOMS/VIPAD GERÊNCIA DE GESTÃO
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Unidades 06 Recebimento de materiais Conceito de qualidade Padrões de qualidade Inspeção de qualidade Recebimento quantitativo Procedimentos operacionais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
ELABORAÇÃO DE UM PEDIDO DE PATENTE OU CERTIFICADO DE ADIÇÃO: CONTEÚDO TÉCNICO 1. O PEDIDO DE PATENTE, QUE SERÁ SEMPRE EM IDIOMA PORTUGUÊS, DEVE- RÁ CONTER: I. Requerimento, através de formulário próprio
Leia maisCRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS COM REATOR INTEGRADO.
CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS COM REATOR INTEGRADO Revisão I 04/10/2006 ELETROBRÁS/PROCEL DPS DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ESTUDOS
Leia maisCaixa concentradora de disjuntores
FIGURA 1 - CAIXA COM TAMPA 532 15 4 2,5 162 120 42 DETALHE 1 VISTA SUPERIOR DETALHE 2 49 ALINHAMENTO ENTRE A JANELA PARA DISJUNTOR E O TRILHO PARA DISJUNTOR TAMPA DA JANELA PARA DISJUNTOR JANELA VENEZIANA
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv
EMD-.014 1/06 DESENHO MANTA COBERTURA- CLASSE 15 kv Código Tensão Dimensões (mm) CEB (kv) Largura Comprimento 92020176 13,8 140 200 92020174 13,8 200 400 DESENHO MANTA COBERTURA CLASSE 35 kv Código Tensão
Leia mais001 Branco / 002 Verde / 003 Cinza / 004 Azul Marinho / 005 Marrom Cacau / Amarelo
1 OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para fornecimento de capacete de segurança para uso dos trabalhadores da Superintendência do Porto do Rio Grande, em atividades com exposição a riscos durante
Leia maisProva 02. Cadeia de Suprimentos 1
Prova 02 Acadêmico(a): 24/11/2014 Matrícula: Assinatura: 01 Dos itens abaixo qual não se enquadra na função Compras: a) Cadastramento de Fornecedores; b) stabelecer políticas de reajuste de preços; c)
Leia maise) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios;
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0084 REATOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADA
Leia maisET-SE -030 TRAVESSIAS COM LUMINÁRIAS À LED
Sumário 1 OBJETIVO 2 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3 DEFINIÇÃO 3 4 REQUISITOS ESPECÍFICOS 5 5 DOCUMENTAÇÃO 9 6 GARANTIA 11 Superintendência de Engenharia de Sinalização - SSI Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO
EMD-.057 1/6 EMD-.057 2/6 1) Medidas em milímetros. 2) As cotas indicadas e desenhos são orientativos e referenciais. Serão aceitas variações, desde que atendidas as características mecânicas e elétricas
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
24/09/2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Cantoneira para Braço C, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética
Leia maisSistema Normativo Corporativo
Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Nº ATA Nº DATAA DATA DA VIGÊNCIA 00-30/07/2012 30/07/2012 APROVADO POR Edson Hideki Takauti SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...
Leia mais1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4
SUMÁRIO Item Pág. 1 Introdução 2 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS APROV: MAMF 046.382 2 Descrição do fornecimento 2 3 Ensaios de tipo e/ou especiais 3 4. Embalagem 3 5. Garantia 4 6. Inspeção 4 7. Reservas
Leia maistrabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma concorrência, tomada de preços ou carta
O trabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma concorrência, tomada de preços ou carta convite para fornecimento de aduelas (galerias celulares), de concreto
Leia maisDIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/13 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM ÍNDICE DE REVISÃO
TECNOLOGIA FOLHA /3 ÍNDICE DE REVISÃO REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 00 4/03/94 EMISSÃO ORIGINAL. 0 0/07/94 ALT. NOS ITENS 2.6 E 2.7 E ANEXO 2; INC. DO FORN. HOMOL..3.; 02 08/08/05 ALT DO DOCUMENTO PARANOVAFORMATAÇÃO;
Leia maisPROPOSTA DE TEXTO-BASE MEIA DE NYLON
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO DIRETORIA DE SUPRIMENTO (DS/2000) PROPOSTA DE TEXTO-BASE Seção de Suprimento Classe II 61/04 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
09 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da Companhia Energética
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO
EMD-.034 1/5 Alça Estribo para Conector Grampo de Linha Viva-GLV 100 Ampéres - Desenho orientativo - CÓDIGO CEB 32020052 EMD-.034 2/5 Alça Estribo Conector Grampo de Linha Viva-GLV - 400 Ampéres - Desenho
Leia maisRodada #1 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais
Rodada #1 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Professor Renato Fenili Assuntos da Rodada Introdução. 1. Classificação de materiais. 1.1 Atributos para classificação de materiais. 1.2 Etapas
Leia maisSuperintendência de Engenharia ETC ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PLACA DE MUNICAÇÃO SÍNCRONA DEZEMBRO/2005
Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.06 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PLACA DE MUNICAÇÃO SÍNCRONA DEZEMBRO/2005 CO CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de arruela quadrada para utilização nas redes e linhas de distribuição e subestações
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de regulamentação, advertência ou indicativas para sinalização vertical
Leia maisCC-MD 24 RESERVATORIO ELEVADO 16agosto17
CC-MD 24 RESERVATORIO ELEVADO 16agosto17 INTRODUÇÃO: O presente Memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para fornecimento e instalação de reservatório de agua potável e incêndio, para a Escola
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-134/2014 R-02
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE /2014 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA /2014 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Esta Especificação Técnica encerra requisitos, recomendações e diretrizes para
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO COLETE PARA BRIGADISTA
1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas para o fornecimento de Coletes na cor Laranja, confeccionadas em Brim, para empregados integrantes das Brigadas de Emergência da COPEL. 2. DEFINIÇÃO Colete
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
24/09/2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para porcaolhal utilizada nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do Maranhão
Leia maisCABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS autossustentados XLPE 0,6 / 1 kv
TABELA 1 CABO FASE NTC CÓDIGO COPEL TIPO SEÇÃO NOMINAL (mm 2 ) NÚMERO MÍNIMO DE FIOS CONDUTOR FASE DIÂMETRO DO CONDUTOR mín 810860 20011563 duplex 16 6 4,6 5,2 1,2 1,910 110 98 810865 20011567 triplex
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA CODIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA OBJETIVOS Uniformizar a codificação de operação para os
Leia maisA classificação de materiais é um processo que tem como objetivo agrupar todos os materiais com características comuns.
Classificação dos Materiais A classificação de materiais é um processo que tem como objetivo agrupar todos os materiais com características comuns. Classificação dos Materiais - Dividida em 4 categorias:
Leia maisItens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS
Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS 1. Dados gerais 1.1 do empreendedor Razão social Nome fantasia CNPJ Alvará Tipo de atividade Número de licença ambiental (se
Leia maisSUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 20/07/2009 TÍTULO: Parafuso Cabeça Sextavada VERSÃO NORMA: 1.0
SUMÁRIO ETD 001.005.001 PARAFUSO COM ROSCA TOTAL E CABEÇA SEXTAVADA... 2 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento...
Leia maisCapítulo 2 - Norma EB 2175
Capítulo 2 - Norma EB 2175 2.1 Introdução Para o teste de sistemas de alimentação ininterrupta de potência, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica a norma EB 2175 (Sistemas de Alimentação
Leia maisENTENDENDO A SACARIA DE RÁFIA
INTRODUÇÃO 1 A Associação Brasileira dos Produtores de Fibras Poliolefínicas (AFIPOL) e a Braskem apresentam a cartilha ENTENDENDO A SACARIA DE RÁFIA ao mercado brasileiro de farinha de trigo. O objetivo
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
24/09/2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Estribo para Braço Tipo L, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética
Leia maisAdministração de Processos FORMULÁRIOS. Prof. M.Sc. Aécio Flávio de Paula Filho
Administração de Processos FORMULÁRIOS Prof. M.Sc. Aécio Flávio de Paula Filho FORMULÁRIOS INTRODUÇÃO Documento que possui campos delineados para coleta e registro de dados e informações necessários ao
Leia mais