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1 Blumenau Engenharia Civil Disciplina TOPOGRAFIA E GEODÉSIA I Aula 4: Normalização Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp.

2 ESCALAS NBR 8196 refere-se ao emprego de escalas no desenho A escala de um desenho é a relação entre as dimensões do mesmo e as dimensões da peça real que está sendo representada. Em levantamentos topográficos visa atender a necessidade de representar no papel certa porção da superfície terrestre.

3 Podemos definir os três tipos de escalas: a) Escala de redução: o desenho tem as dimensões menores do que as dimensões do objeto desenhado. No caso das edificações, as escalas utilizadas na sua representação são normalmente escalas de redução, devido a sua grandeza. Representação: 1/100 ou 1:100. b) Escala de ampliação: o desenho tem as dimensões maiores do que as dimensões do objeto desenhado. Neste caso as dimensões da peça real são ampliadas para representá-la no desenho. Representação: 10:1 ou 10/1. c) Escala natural ou real: o desenho tem as mesmas dimensões do objeto desenhado. Representação: 1/1 ou 1:1. usualmente empregadas: plantas de situação: 1:200; 1:500; 1:1000; 1:2000 plantas de localização: 1:200; 1:250; 1:500 plantas baixas e cortes: 1:50; 1:100 desenhos de detalhes: 1:10; 1:20; 1:25

4 As escalas se classificam em: 1) escalas numéricas e 2) escalas gráficas. 1) numéricas: indicam, sob a forma de fração, uma relação em que o numerador é igual à unidade e o denominador é o fator de redução. A fração 1:50 é a escala numérica que nos indica que uma parte do desenho representará 50 partes do objeto real. 2) gráficas: muitas vezes, quando utilizamos o recurso da escala numérica para a execução de projetos, poderemos incorrer em erros enganosos, além do tempo excessivo gasto para realizar os inúmeros cálculos de conversão. Assim, torna-se mais prático e seguro o emprego de escalas gráficas, que permitirão uma leitura direta. Escala gráfica é uma figura geométrica, uma linha fragmentada ou uma régua graduada, que serve para determinar, de forma imediata, a distância gráfica, uma vez sabida a distância real, e vice versa.

5 Escala gráfica

6 Escala gráfica Existe uma parte denominada de talão, que consiste em intervalos menores, conforme mostra a figura abaixo.

7 Exercícios 1. Um terreno mede 200m e está representado no papel por 0,4m, em que escala está representado? 2. A distância gráfica entre A e B é 8cm, e a distância real é de 84km. Qual é a escala utilizada? 3. A distância gráfica entre duas cidades A e B é 6cm e a distância real é de 15km, então qual a escala utilizada no mapa? 4. Uma escultura foi representada em um desenho com 84mm de altura, na escala 1:200. Qual a dimensão real desta escultura? E se ela fosse representada na escala de 1:50 quanto mediria? 5. Determinar o comprimento de um rio onde a escala do desenho é de 1:18000 e o rio foi representado por uma linha com 17,5cm de comprimento. 6. Determinar qual a escala de uma carta sabendo-se que distâncias homólogas na carta e no terreno são, respectivamente, 225mm e 4,5 km.

8 Exercícios 7. Um lote urbano tem a forma de um retângulo, sendo que o seu comprimento é duas vezes maior que a sua altura e sua área é de ,54m². Calcular os comprimentos dos lados se esta área fosse representada na escala 1: As dimensões de um terreno foram medidas em uma carta e os valores obtidos foram 250 mm de comprimento por 175mm de largura. Sabendo-se que a escala do desenho é de 1:2000, qual é a área do terreno em m²?

9 Normalização NORMALIZAÇÃO A normalização é o processo de estabelecer e aplicar regras a fim de abordar ordenadamente uma atividade específica e com a participação de todos os interessados e, em particular, de promover a otimização da economia, levando em consideração as condições funcionais e as exigências de segurança. Os objetivos da normalização são (ABNT, 2003): Economia: proporcionar a redução da crescente variedade de produtos e procedimentos; Comunicação: proporcionar meios mais eficientes para a troca de informações entre o fabricante e o cliente, melhorando a confiabilidade das relações comerciais e serviços; Segurança: proteger a vida humana e a saúde; Proteção ao consumidor: prover a sociedade de meios eficazes para aferir a qualidade dos produtos; Eliminação de barreiras técnicas e comerciais: evitar a existência de regulamentos conflitantes sobre produtos e serviços em diferentes países, facilitando assim, o intercâmbio comercial.

10 Normalização Através do processo de normalização são criadas as normas. As normas da ABNT são classificadas em sete tipos diferentes: Procedimento: orientam a maneira correta para a utilização de materiais e produtos, execução de cálculos e projetos, instalação de máquinas e equipamentos e realização do controle de produtos; Especificação: fixam padrões mínimos de qualidade para produtos; Padronização: fixam formas, dimensões e tipos de produtos; Terminologia: definem os termos técnicos aplicados a materiais, peças e outros artigos; Simbologia: estabelecem convenções gráficas para conceitos, grandezas, sistemas, etc.; Classificação: ordenam, distribuem ou subdividem conceitos ou objetos, bem como critérios a serem adotados; Método de ensaio: determinam a maneira de se verificar a qualidade das matérias-primas e dos produtos manufaturados.

11 Normalização As normas da ABNT têm caráter nacional. Outros países têm seus próprios órgãos responsáveis pela normalização, como a ANSI (American National Standards Institute -EUA) e DIN (Deutsches Institut fur Normung - Alemanha). Existem também associações internacionais, como a ISO (International Organization for Standardization), fundada em Para estudo e reflexão: DA OBRIGATORIEDADE DO USO DAS NORMAS TÉCNICAS Blogs PINI > Engenharia Legal Posts [40] a [43] [40]: [41]: [42]: [43]:

12 Normalização NBR Execução de Levantamentos Topográficos Esta norma, datada de maio de 1994, fixa as condições exigíveis para a execução de levantamentos topográficos destinados a obter (ABNT, 1994, p.1): Conhecimento geral do terreno: relevo, limites, confrontantes, área, localização, amarração e posicionamento; Informações sobre o terreno destinadas a estudos preliminares de projeto; Informações sobre o terreno destinadas a anteprojetos ou projeto básicos; Informações sobre o terreno destinadas a projetos executivos. Também é objetivo desta norma estabelecer condições exigíveis para a execução de um levantamento topográfico que devem compatibilizar medidas angulares, medidas lineares, medidas de desníveis e as respectivas tolerâncias em função dos erros, relacionando métodos, processos e instrumentos para a obtenção de resultados compatíveis com a destinação do levantamento, assegurando que a propagação dos erros não exceda os limites de segurança inerentes a esta destinação (ABNT, 1994, p.1).

13 Normalização Esta norma está dividida nos seguintes itens: Objetivos e documentos complementares; Definições: onde são apresentadas as definições adotadas pela norma, como por exemplo, definições de croqui, exatidão, erro de graficismo, etc.; Aparelhagem: instrumental básico e auxiliar e classificação dos instrumentos; Condições gerais: especificações gerais para os trabalhos topográficos; Condições específicas: referem-se apenas às fases de apoio topográfico e de levantamento de detalhes que são as mais importantes em termos de definição de sua exatidão; Inspeção do levantamento topográfico; Aceitação e rejeição: condições de aceitação ou rejeição dos produtos nas diversas fases do levantamento topográfico; Anexos: exemplos de cadernetas de campo e monografias, convenções topográficas e procedimento de cálculo de desvio padrão de uma observação em duas posições da luneta, através da DIN

D e s e n h o T é c n i c o

D e s e n h o T é c n i c o AULA 2 VIII. ESCALAS NBR 8196 refere-se ao emprego de escalas no desenho. A escala de um desenho é a relação entre as dimensões do mesmo e as dimensões da peça real que está sendo representada. Assim,

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