CONSÓRCIOS PÚBLICOS INTERMUNICIPAIS: ORGANIZAÇÃO E ESPACIALIZAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS INSTITUCIONAIS NO ESTADO DA BAHIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSÓRCIOS PÚBLICOS INTERMUNICIPAIS: ORGANIZAÇÃO E ESPACIALIZAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS INSTITUCIONAIS NO ESTADO DA BAHIA"

Transcrição

1 CONSÓRCIOS PÚBLICOS INTERMUNICIPAIS: ORGANIZAÇÃO E ESPACIALIZAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS INSTITUCIONAIS NO ESTADO DA BAHIA Jessé Araujo da Silva Instituto Federal da Bahia Campus Salvador Bolsista de Iniciação Científica IFBA/FABESB jesse.ifba@gmail.com Ricardo Bahia Rios Instituto Federal da Bahia Campus Salvador Professor orientador IFBA/FABESB ricardorios@ifba.edu.br INTRODUÇÃO Os Consórcios Públicos Intermunicipais (CPIMs) são formas de cooperação horizontais federativas estabelecidas entre os municípios e em conformidade com a Lei /05 e o Decreto 6.017/07. Esse tipo de cooperação representauma via alternativa para o desenvolvimento territorial, principalmente para os pequenos e médios municípios brasileiros. Em termos práticos, os CIMs correspondem à forma/modalidade de associação entre os Entes federados,tendo em vista o planejamento, á regulação e á execução de atividades de serviços públicos de interesses comuns aos seus consorciados. Resumidamente, os CIMs estabelecem a ideia de juntar forças para a realização de objetivos que cada Ente pertencente ao consórcio isoladamente não teria condições de sanar, dada a sua fragilidade financeira (PRATES, 2010, p.8). Entendido segundo as acepções de Prates (2010), os consórcios públicos surgem na tentativa de criar escalas físicas e financeiras a fim de realizar investimentos a um custo menor para cada município participante do consórcio (PRATES, 2010, p.8). Entrementes, os CIMs começam a ganhar força a partir da Constituição Federal de 1988 (CF/88), onde os municípios passaram a ser reconhecido como Entes federativos autônomos, o que resultou numa maior transferência das competências administrativas para os municípios. Nesse sentido, os consórcios públicos, representam um importante instrumento de gestãoterritorial para o desenvolvimento econômico e

2 social, tendo em vista a solução de problemas comuns aos seus partícipes, tais como: melhorias no sistema de saúde, saneamento, meio ambiente, infraestrutura etc. Dessa maneira, no âmbito da administração local os CPIMs podem funcionar como uma ferramenta de equacionamento da problemática local/regional. Assim, o presente trabalho tem como objetivo centralanalisar/compreender o papel e as ações das redes colaborativas formadas através dos consorciamento intermunicipais existentes no Estado da Bahia, procurando entender de que forma o Estado da Bahia vêm desenvolvendo ações de fomento ao modelo de gestão do território municipal. Além disso, a pesquisa busca avaliar a espacialização dos consórcios públicos intermunicipais existentes no estado da Bahia, como maneira de compreender o avanço/materialização dessas experiências sobre o território. Para atingir os objetivos, foram realizadas, pesquisas de natureza documental e bibliográfica. Como fonte de pesquisa realizamos consultas ao banco de notícias oficial dos Consórcios Públicos do Estado da Bahia, entrevista qualitativa semi-estruturada com a Diretoria de Planejamento Territorial da Secretaria do Planejamento da Bahia (SEPLAN), bem como um levantamento cartográfico e estatístico junto a SEPLAN referente aos casos de CIMs no Estado, a fim de ter acesso ás informações sobre a estrutura, a dinâmica e o funcionamento das instituições públicas municipais, pois dessa forma, poderemos compreender as diferentes políticas e setores que envolvem o governo municipal. ESPACIALIZAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS INSTITUCIONAIS NO ESTADO DA BAHIA A institucionalização das políticas de cooperação intermunicipal começa a ser estimuladapelo governo do Estado da Bahia, principalmente, a partir da promulgação da Lei dos Consórcios Públicos (Lei nº /05). A Lei fortaleceu os aspectos jurídicos de formação dos consórcios públicos, tornando-o mais sólido e confiável aos olhos da administração municipal fica estabelecida a natureza jurídica dos CPIMs, fato que atribui transferência e responsabilidade fiscal e jurídica na participação de seus membros.

3 A figura dos consórciospúblicos no Estado da Bahia, atualmente, está atrelada principalmente aduas Secretarias: 1) Secretaria do Planejamento (SEPLAN);e2) Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SEDUR), esses órgãos estaduais veem fortalecendo os estímulos na consolidação dos CPIMs, principalmente atuando no suporte técnico e financeiro na criação desses arranjos institucionais. A SEPLAN, por meio do Núcleo de Cooperação Federativa vem realizando o assessoramento técnico e fomento aos consórcios públicos, tendo como foco, difundir a Lei, estimular e orientar a formação de novos consórcios, no âmbito dos 417 municípios baiano. Como exemplo tácito das ações empreendidas pela SEPLAN pode identificar: a realização de Seminários temáticos, Grupos de trabalhos, reuniões com os Colegiados Territoriais, divulgação via site e cartilhas. Por vez, a SEDUR, desenvolve uma série de projetos voltados para o desenvolvimento de políticas setoriais, mais, focada na problemática dos resíduos sólidos e do saneamento básico, além do planejamento urbano integrado regional, a partir da consolidação e implantação dos consórcios públicos como instrumento de planejamento e desenvolvimento urbano-regional. No estado da Bahia os CPIMs, surgem como uma possibilidade de solução das problemáticas enfrentadas pelos municípios baianos seja na área de resíduos sólidos, saneamento, planejamento urbano, entre outros. Nesta perspectiva, nota-se que esses arranjos institucionais correspondem a importantes instrumentos de gestão territoriais aplicados a grande maioria dos 417 municípios baianos, pois atualmente no Estado existem 27 consórcios públicos intermunicipais. Dessa maneira, observar-se que, a maioria dos municípios estão incorporados em algum consórcio público. Em suma, boa parte dos municípios baianos possuialguma dificuldade técnica e/ou financeira de manterem a oferta de serviços públicos que qualidade a população local. Assertiva evidencia,uma das razões pelas quais os mesmos vêm estabelecendo ações na forma de consórcios públicos. Assim, os CPIMs podem representar numa via alternativa para a superação das fragilidades municipais. De acordo com a SEPLAN (2010), as principais diretrizes estratégicas para a formação e desenvolvimento dos consórcios públicos utilizadas na Bahia são: a)

4 consórcios multifinalitários; b) território de identidade; e c) o controle social. O primeiro atua em diversas áreas como: planejamento regional, saneamento básico, transporte urbano e intermunicipal, infraestrutura, turismo, trânsito, assistência social, educação, meio ambiente, desenvolvimento rural e apoio à gestão municipal. O segundo é utilizado como referência espacial, onde os territórios de identidade se adaptam como regionalização de referência para a formação de consórcios públicos multifinalitários e o terceiro funciona para garantir a participação da sociedade civil nas discussões do consórcio público. Além disso, referente às diretrizes estratégicas, é importante destacar também, a implantação dos Grupos de Trabalho GTs, que visam apoiar a formação dos consórcios públicos no Estado, realizar mobilização e capacitação de gestores municipais, bem como, a divulgação da política dos consórcios públicos no estado da Bahia. Vale ressaltar que esses GTs, são compostos por técnicos da Secretaria do Planejamento - SEPLAN e da Secretaria de Desenvolvimento Urbano- SEDUR. A partir do ano de 2011, observa-se uma expansão mais intensa, dos consórcios públicos na Bahia, conforme demonstrado na Figura 1,no qual indica evidências de uma maior proliferação dos consórcios por conta do marco regulatório (Lei nº /05) e do apoio do governo do Estado, principalmente após o ano de Dessa forma, notase um avanço expressivo na quantidade de consórcios públicos, no seu alvo de atuação e na sua distribuição espacial. Figura 1. Bahia: Municípios com consórcio público/administrativo intermunicipal

5 De acordo com a SEPLAN, no ano de 2013, a Bahia possuía aproximadamente, 27 consórcios públicos intermunicipais, distribuídos por todo o seu território, entre esses consórcios, 02 ainda estão em processo de formação (Figura 2). Os CPIMs, junto com o estado da Bahia, vêm realizando uma série de ações no intuito de superar as disparidades e desigualdades regionais e municipais em diversas áreas, entre elas: infraestrutura urbana, saúde, meio ambiente, educação etc. Esses arranjosterritoriais representam uma viaestratégica para o desenvolvimento do território baiano apoiada na descentralização de decisões e planejamento (RIOS, 2012, p.7), possibilitandoum fortalecimento das relações horizontais, tendo como resultado, o estímulo á expansão do capital social no estado da Bahia (FONSECA e SILVA, 2008). Porém, do ponto de vista da gestão pública ainda não existe uma efetividade dos consórcios no estado da Bahia.

6 Figura 2. Bahia: Consórcio público intermunicipal no Estado da Bahia, SEPLAN-2013 Entre os anos de nota-se um crescimento das experiências de consórcios públicos na Bahia. Acredita-se que o desenvolvimento desses consórcios estejaatrelado aos seguintes pontos: 1) maior interesse das prefeituras em desenvolver ações conjuntas, a fim de equacionarem problemas comuns a menor custo operacional a municipalidade enxergou os consórcios, como uma importante ferramenta na resolução dos problemas, ligados ao território; b) Estímulos verticais e horizontais. Os

7 gestores estaduais e municipais vêm percebendo a importância dos consórcios públicos, como ferramenta da gestão territorial compartilhada capaz de fortalecer o coletivo em detrimento do individual, assim realizando uma série de ações no intuito do desenvolvimento da política de consorciamento no estado da Bahia, entre elas destacase: cursos de capacitação para as pessoas envolvidas; workshop entre as Secretariais do Estado para tratar de assuntos ligados a temática; caderno de oportunidades, onde sãodemonstradas as ações executáveis pelos consórcios com a finalidade do município ganhar uma maior efetividade eações orçamentárias de apoio aos consórcios como os convênios de custeio e capacitação. CONSIDERAÇÕES FINAIS De fato, existe um amadurecimento dos gestores municipais em avançar nas ações de implantação/consolidação das redes colaborativas intermunicipais na forma do consórcio público intermunicipal multifinalitários, por força os estímulos advindos do Estado e/ou por irradiação horizontal dessas práticas de consorciamento (nível local). Ou seja, pelas linhas de financiamento dos projetos que priorizam ou são exclusivos para adesão via consórcios públicos. Seguindo a linha de análise, os consórcios públicos intermunicipais surgem como uma condição de governança descentralizada. Mediante esse assunto, Arretche (1996), considera o processo de descentralização como: a redistribuição de competências, no interior de uma política específica; afirmação de um maior grau de autonomia orçamentária e decisória aos governos municipais e transferência de atribuições do governo municipal para unidades distritais, numa descentralização intermunicipal. No caso específico, Arretche (1996) sublinha que essa descentralização se apresenta como um processo institucional de viabilização da participação social, representando uma forma avançada de democracia, sem representatividade, mas participativa, no qual esse processo descentralizador seria uma solução á crise das formas tradicionais de representação política.

8 Consequentemente pode ser observado que os consórcios públicos intermunicipais estão enraizados no cerne da descentralização. Sendo assim observa-se que após o processo de redemocratização, evidência uma maior autonomia administrativa e atribuição de responsabilidade ao poder local garantida aos municípios (RIOS, 2012). Diante do exposto, nota-se que os consórcios públicos começam a ganhar notoriedade tanto na escala regional quando nacional, aparecendo como um poderoso instrumento de cooperação federativa e gestão compartilhada, no qual, os seus objetivos estão associados a uma gestãode serviços públicos, a prestação de serviços, gerenciamento de recursos hídricos, gestão do patrimônio urbanístico, entre outras questões, alinhado para o desenvolvimento do território baiano. REFERÊNCIAS: ARRETCHE, Marta. A descentralização como condição de governabilidade: solução ou miragem? RevistaEspaço & Debates, n.39, p.75-87, BRASIL. Lei de Consórcios Públicos: Lei no Brasília: Congresso Nacional, BRASIL. Decreto de 17 de janeiro de Regulamenta a Lei no , de 6 de abril de 2005, que dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos. Disponível em em >>. acesso em > FONSECA, Antônio Ângelo M. da; SILVA, Sylvio Bandeira de Mello e. Políticas territoriais de integração e fortalecimento urbano e regional para o estado da Bahia. Revista de Desenvolvimento Econômico, Salvador, v. 10, n. 17, p , jan PRATES, Ângelo Marcos Queiróz. Os consórcios públicos municipais no Brasil e a experiência europeia: alguns apontamentos para o desenvolvimento local. In: III CONGRESSO CONSAD DE GESTÃO PÚBLICA, 2010, Brasília. Anais eletrônicos. Brasília: CONSAD. Disponível em: I_congresso_consad/painel_1/os_consorcios_publicos_municipais_no_brasil_e_a_exper

9 iencia_europeia_alguns_apontamentos_para_o_desenvolvimento_local.pdf>acesso em RIOS, R. B. Descentralização e gestão cooperada do território: o caso dos consórcios intermunicipais. In: I Seminário Internacional Estado, Território e Desenvolvimento. Salvador, SEPLAN, Secretaria de Planejamento do Estado. Consórcios Públicos: um novo instrumento de federação cooperativa. Cartilha, Bahia, 2010.

II Encontro Nacional de Municípios

II Encontro Nacional de Municípios II Encontro Nacional de Municípios Associação II Encontro Brasileira Nacional de Municípios de Municípios (ABM) Brasília, Brasília, 02 de 02 março de março de de 2016 A Importância da Assistência Técnica

Leia mais

Eixo 4: Gestão Regional Integrada

Eixo 4: Gestão Regional Integrada Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 AGENDA REGIONAL E AGENDAS MUNICIPAIS Estrutura: 1. Princípios 2. Eixos (a partir de questões integradoras) 3. Diretrizes ( o que fazer) 4. Ações ( como fazer e quem

Leia mais

ADEQUAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BARBACENA E CIDADES LIMÍTROFES Á LEI DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ADEQUAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BARBACENA E CIDADES LIMÍTROFES Á LEI DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ADEQUAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BARBACENA E CIDADES LIMÍTROFES Á LEI DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Yasmin Silva Onofre Marlene de Paula Pereira Palavras-chave: Gestão Municipal. Resíduos Sólidos.

Leia mais

Novas perspectivas para a gestão metropolitana. O papel do Governo Federal

Novas perspectivas para a gestão metropolitana. O papel do Governo Federal Novas perspectivas para a gestão metropolitana O papel do Governo Federal Urbanização Brasileira Forte ampliação do número de municípios a partir de 1988, em geral com menos de 20 mil hab. Consolidação

Leia mais

Estatuto da Metrópole e a Região Metropolitana de Belo Horizonte

Estatuto da Metrópole e a Região Metropolitana de Belo Horizonte Estatuto da Metrópole e a Região Metropolitana de Belo Horizonte Agência RMBH 10 de agosto de 2016 Região Metropolitana de Belo Horizonte - RMBH RMBH 34 municípios 4,8 milhões habitantes Colar Metropolitano

Leia mais

Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico

Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico Seminário Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia - 2015 Maria Consuelo Bomfim Brandão Funasa/Suest-BA Saneamento básico -controle social

Leia mais

Aqui Tem Qualificação de Verdade!

Aqui Tem Qualificação de Verdade! Aqui Tem Qualificação de Verdade! CONSÓRCIOS PÚBLICOS As Regras de Gestão Professora Instrutora Adriana Mildenberger Advogada, professora, com formação em Direito pelas Faculdades Campo Real, com título

Leia mais

Thiago dos Santos Xavier* Diretor de Planejamento Territorial

Thiago dos Santos Xavier* Diretor de Planejamento Territorial CONSÓRCIOS PÚBLICO Política Estadual de Apoio e Fomento Thiago dos Santos Xavier* Diretor de Planejamento Territorial Economista (UFBA). Mestre em Administração de Empresas (UFBA). Especialista em Políticas

Leia mais

CONSÓRCIO PÚBLICO EM SAÚDE Estratégia de Gestão

CONSÓRCIO PÚBLICO EM SAÚDE Estratégia de Gestão CONSÓRCIO PÚBLICO EM SAÚDE Estratégia de Gestão CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 Constituição Cidadã O art.18 eleva o município a ente da federação Art. 18. A organização político-administrativa da República

Leia mais

TERRITÓRIO CONSORCIAL: O ENFRENTAMENTO DAS DESIGUALDADES REGIONAIS E A FOMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS POR MEIO DE CONSÓRCIO DE MUNICÍPIO

TERRITÓRIO CONSORCIAL: O ENFRENTAMENTO DAS DESIGUALDADES REGIONAIS E A FOMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS POR MEIO DE CONSÓRCIO DE MUNICÍPIO TERRITÓRIO CONSORCIAL: O ENFRENTAMENTO DAS DESIGUALDADES REGIONAIS E A FOMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS POR MEIO DE CONSÓRCIO DE MUNICÍPIO José Luiz de Oliveira Júnior 2 Painel 36/001 Cooperação Interfederativa

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL. CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES

PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL. CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES 21 de junho 2017 A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES é

Leia mais

Objetivos. Representação dos municípios brasileiros, sobretudo pequenos e médios. Aprimoramento do pacto federativo

Objetivos. Representação dos municípios brasileiros, sobretudo pequenos e médios. Aprimoramento do pacto federativo 69 anos de história Fundada em 15 de março de 1946, no Rio de Janeiro Entidade Municipalista mais antiga do Brasil e da América Latina Atua em um regime de íntima cooperação com as municipalidades, instituições

Leia mais

Maria Auxiliadora de Abreu Macêdo (Dora Abreu) (1) (1)

Maria Auxiliadora de Abreu Macêdo (Dora Abreu) (1) (1) I COBESA 13 de julho de 2010 Sessão Técnica 12 PAP001847 FORTALECIMENTO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: PROPOSTA METODOLÓGICA APLICADA À POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

O Processo de Elaboração Participativa do Termo de Referência (TR) do Plano Estadual de Saneamento Básico (PESB/BA)

O Processo de Elaboração Participativa do Termo de Referência (TR) do Plano Estadual de Saneamento Básico (PESB/BA) Mesa Redonda: Planejamento na área de Saneamento Básico: Plansab, o Plano Estadual de Saneamento Básico e os desafios para a universalização. 14h00 às 16h00 O Processo de Elaboração Participativa do Termo

Leia mais

SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA AÇÕES

SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA AÇÕES SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA AÇÕES Sumário Introdução Desafios Identificados Propostas de Ações Conclusão 2 Sumário Introdução Desafios Identificados Propostas de Ações Conclusão 3 Introdução

Leia mais

Soluções e Parcerias para o Desenvolvimento dos Municípios. Helio Luiz Duranti Diretor Regional de Negócios

Soluções e Parcerias para o Desenvolvimento dos Municípios. Helio Luiz Duranti Diretor Regional de Negócios Soluções e Parcerias para o Desenvolvimento dos Municípios Helio Luiz Duranti Diretor Regional de Negócios Missão da CAIXA Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, como

Leia mais

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,

Leia mais

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DO RECÔNCAVO BAIANO: PRÁTICAS COOPERADAS DE GESTÃO TERRITORIAL

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DO RECÔNCAVO BAIANO: PRÁTICAS COOPERADAS DE GESTÃO TERRITORIAL CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DO RECÔNCAVO BAIANO: PRÁTICAS COOPERADAS DE GESTÃO TERRITORIAL Jessé Araújo da Silva Instituto Federal da Bahia Campus Salvador E-mail: jesse.ifba@gmail.com Ricardo Bahia Rios

Leia mais

Qualificação da Gestão

Qualificação da Gestão Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada

Leia mais

XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS

XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS MARÍLIA Março/2012 1 REGIONALIZAÇÃO NO SUS ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES 1988: CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1990:

Leia mais

P L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S

P L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Leia mais

INSTITUTO RUI BARBOSA COMITÊ DE AUDITORIA GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL

INSTITUTO RUI BARBOSA COMITÊ DE AUDITORIA GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL INSTITUTO RUI BARBOSA COMITÊ DE AUDITORIA GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL XXVII Congresso dos Tribunais de Contas do Brasil A Sustentabilidade das Auditorias Operacionais nos Tribunais de Contas

Leia mais

As Leis /2007, /2005 e /2008 e a Universalização

As Leis /2007, /2005 e /2008 e a Universalização I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental Mesa Redonda 1 Universalização do Saneamento e Sustentabilidade As Leis 11.445/2007, 11.107/2005 e 11.172/2008 e a Universalização 12 de julho de

Leia mais

CONSÓRCIOS PÚBLICOS PARA A GESTÃO URBANA. Brasília, 25 de outubro de 2011

CONSÓRCIOS PÚBLICOS PARA A GESTÃO URBANA. Brasília, 25 de outubro de 2011 CONSÓRCIOS PÚBLICOS PARA A GESTÃO URBANA Brasília, 25 de outubro de 2011 CONSÓRCIOS PÚBLICOS PARA A GESTÃO URBANA 1) Conceitos fundamentais 2) Desafios 3) Histórico 4) Consórcios Públicos Federação trina

Leia mais

Lei n , de 12 de janeiro de 2015.

Lei n , de 12 de janeiro de 2015. Lei n 13.089, de 12 de janeiro de 2015. Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Governança no cenário metropolitano: Arranjo institucional de gestão na Região Metropolitana de Porto Alegre

Governança no cenário metropolitano: Arranjo institucional de gestão na Região Metropolitana de Porto Alegre Governança no cenário metropolitano: Arranjo institucional de gestão na Região Metropolitana de Porto Alegre ALERGS - Comissão Especial do Estatuto da Metrópole Porto Alegre 09/12/2015 Estatuto da Metrópole

Leia mais

Arranjo Normativo e Institucional para o Setor de Saneamento Básico em Regiões Metropolitanas. São Paulo, 08 de Outubro de 2013.

Arranjo Normativo e Institucional para o Setor de Saneamento Básico em Regiões Metropolitanas. São Paulo, 08 de Outubro de 2013. Arranjo Normativo e Institucional para o Setor de Saneamento Básico em Regiões Metropolitanas São Paulo, 08 de Outubro de 2013. A ASSEMAE Fundada em 1984, no Triângulo Mineiro, a Assemae surgiu da necessidade

Leia mais

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO CULTURAL- PIC

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO CULTURAL- PIC PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO CULTURAL- PIC Os setores da Economia Criativa no Brasil - do qual fazem parte, as artes cênicas, as expressões da cultura tradicional, a música, o artesanato, a gastronomia, a moda,

Leia mais

Seminário Consórcios Públicos

Seminário Consórcios Públicos Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instituto das Águas do Paraná Seminário Consórcios Públicos ABES PR outubro/2011 1 Lei Federal nº 12.305/2010 AGUASPARANÁ LOGÍSTICA REVERSA (Acordos

Leia mais

Debates sobre o uso dos consórcios pela Administração Pública brasileira

Debates sobre o uso dos consórcios pela Administração Pública brasileira Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras September 1, Debates sobre o uso dos consórcios pela Administração Pública brasileira Prof. Dr. Eloi Martins Senhoras

Leia mais

Governança Metropolitana no Brasil

Governança Metropolitana no Brasil + Governança Metropolitana no Brasil Contribuições para as discussões em torno da RM Sul da Bahia Marco Aurélio Costa 1. Introdução Aspectos conceituais O que é uma região? Região vem do latim regere de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA VITÓRIA ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA VITÓRIA ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA VITÓRIA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179, de 20 de maio de

Leia mais

Carta do Rio de Janeiro

Carta do Rio de Janeiro Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio

Leia mais

POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL

POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL Título do Trabalho POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL Nome do Autor (a) Principal Gabriela Ribeiro da Silva Campos Nome (s) do Coautor (a) (s) Adriana Fortunato de Almeida;

Leia mais

do Litoral Sul, CDS-LS

do Litoral Sul, CDS-LS Planejamento Estratégico Consórcio de Desenvolvimento Sustentável do Litoral Sul, CDS-LS Histórico Criado por meio da Assembleia de Instalação da Autarquia Interfederativa, com aprovação do Estatuto e

Leia mais

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA.

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. 1/5 LEI Nº 4588 de 03 de setembro de 2010. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. MARCOS JOSÉ DA SILVA, Prefeito do Município de Valinhos, no uso das atribuições que

Leia mais

P L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S

P L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Leia mais

MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS

MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS Os macroprocessos do SESCOOP/RN foram elaborados no Projeto Gestão por Competência, projeto este iniciado em 2012 pela Unidade Nacional do SESCOOP, com o apoio e assessoramento

Leia mais

PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS

PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Consórcio público é uma pessoa jurídica criada por lei com a finalidade de executar a gestão associada de serviços públicos, onde

Leia mais

I - promoção do desenvolvimento estadual sustentável, com valorização da inovação e da diversidade cultural da comunidade sul-mato-grossense;

I - promoção do desenvolvimento estadual sustentável, com valorização da inovação e da diversidade cultural da comunidade sul-mato-grossense; PROJETO DE LEI Institui o Programa de Gestão Territorial do Estado de Mato Grosso do Sul (PGT/MS); aprova a Primeira Aproximação do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado de Mato Grosso do Sul (ZEE/MS),

Leia mais

*2FF6B6EB* PROJETO DE LEI. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o , de 8 de outubro de 1975.

*2FF6B6EB* PROJETO DE LEI. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o , de 8 de outubro de 1975. ** PROJETO DE LEI Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o 76.403, de 8 de outubro de 1975. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei, tendo em vista o disposto no inciso

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADORES SOROCABA

TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADORES SOROCABA TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADORES SOROCABA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência

Leia mais

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE CNPJ /

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE CNPJ / RESOLUÇÃO Nº 33/2017 Cria o Departamento de Inspeções Sanitárias de Origem Animal DIS, do CISVALE. 1 O PRESIDENTE DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO CISVALE, no uso de suas atribuições

Leia mais

Sistema Único do Trabalho

Sistema Único do Trabalho Apresentação de proposta de Sistema Único do Trabalho Brasília DF 16 de julho de 2014 ANTECEDENTES 1958 Convenção OIT nº 88, Organização do Serviço de Emprego; 1975 Decreto nº 76.403 cria o Sistema Nacional

Leia mais

NOVOS ARRANJOS INSTITUCIONAIS PARA A FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS REGIONAIS: ESTUDO E ANÁLISE DOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS INTERMUNICIPAIS NO ESTADO DA BAHIA

NOVOS ARRANJOS INSTITUCIONAIS PARA A FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS REGIONAIS: ESTUDO E ANÁLISE DOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS INTERMUNICIPAIS NO ESTADO DA BAHIA AT8. FEDERALISMO E RELAÇÕES INTERGOVERNAMENTAIS NOVOS ARRANJOS INSTITUCIONAIS PARA A FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS REGIONAIS: ESTUDO E ANÁLISE DOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS INTERMUNICIPAIS NO ESTADO DA BAHIA RESUMO

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO

PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO 1999-2001 (disponível em www.mec.gov.br/sesu/planonaex.shtm) Princípio Básico Eixos Temáticos Objetivos Metas Financiamento Avaliação PRINCÍPIO BÁSICO Tem-se hoje como princípio

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência

Leia mais

ATENÇÃO A SAÚDE. Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde. Brasília, 19 de outubro de 2011

ATENÇÃO A SAÚDE. Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde. Brasília, 19 de outubro de 2011 CONSOLIDANDO A INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO A SAÚDE Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde Brasília, 19 de outubro de 2011 AGENDA PRIORITÁRIA A saúde no centro da agenda de desenvolvimento do país e o

Leia mais

CICLO DE DEBATES SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO ARES PCJ

CICLO DE DEBATES SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO ARES PCJ CICLO DE DEBATES SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO ARES PCJ 2º EIXO TEMÁTICO: PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO 24.07.2014 Plano de saneamento básico na Lei n. 11.445/2007 aspectos teóricos Prof. Dr.

Leia mais

Regulamento para os Laboratórios Multiusuários (LMU) do Câmpus Curitiba

Regulamento para os Laboratórios Multiusuários (LMU) do Câmpus Curitiba Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba Diretoria Geral Regulamento para os Laboratórios Multiusuários (LMU) do Câmpus Curitiba O presente regulamento tem por

Leia mais

Projeto Governança Metropolitana no Brasil ARRANJO DE GOVERNANÇA METROPOLITANA E PDUI NA RM DE PORTO ALEGRE

Projeto Governança Metropolitana no Brasil ARRANJO DE GOVERNANÇA METROPOLITANA E PDUI NA RM DE PORTO ALEGRE Projeto Governança Metropolitana no Brasil ARRANJO DE GOVERNANÇA METROPOLITANA E PDUI NA RM DE PORTO ALEGRE Cristina M. R. Martins (Economista) Oficina: Adequação dos arranjos de governança metropolitana

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Tendências, Metas, Desafios e Oportunidades WASTE EXPO BRASIL São Paulo, 22/11/2016 DADOS GERAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL POPULAÇÃO População 2010 (1) : 190.755.799

Leia mais

Consórcio público: Ferramenta para soluções em resíduos sólidos

Consórcio público: Ferramenta para soluções em resíduos sólidos Consórcio público: Ferramenta para soluções em resíduos sólidos Desafios na gestão de resíduos sólidos Necessidade: pessoal técnico qualificado e recursos financeiros 1) MUNICÍPIOS EMANCIPADOS SEM VIABILIDADE

Leia mais

Reabilitação Integral: o desafio de uma política intersetorial. Conselho Nacional de Previdência Social

Reabilitação Integral: o desafio de uma política intersetorial. Conselho Nacional de Previdência Social Reabilitação Integral: o desafio de uma política intersetorial. Conselho Nacional de Previdência Social Junho 2016 Reabilitação Profissional Lei 8213/1991 Artigo 89 Decreto 3048/1999 Artigo 136 A prestação

Leia mais

Federação desigual. Assimetrias regionais. Região PIB População Território Região Sudeste 55,41% 42% 10,60% Região Norte 5,40% 8% 45,20%

Federação desigual. Assimetrias regionais. Região PIB População Território Região Sudeste 55,41% 42% 10,60% Região Norte 5,40% 8% 45,20% Federação desigual Assimetrias regionais Região PIB População Território Região Sudeste 55,41% 42% 10,60% Região Norte 5,40% 8% 45,20% Região Centro-oeste 9,57% 7% 18,90% Região Nordeste 13,40% 28% 18,20%

Leia mais

Projetos para os municípios Motivação

Projetos para os municípios Motivação PROJETOS Projetos para os municípios Motivação A FNP é referência na interlocução com os municípios, envolvendo diretamente os prefeitos e prefeitas na coordenação política dos projetos. Por isso, é constantemente

Leia mais

Victor Carvalho Pinto

Victor Carvalho Pinto Victor Carvalho Pinto São Paulo, 6 de março de 2015 Uma cidade, vários municípios Funções públicas incompatíveis com divisas municipais Serviços públicos Mobilidade Saneamento básico Regulação Uso do solo

Leia mais

Infraestrutura Nacional De Dados Espaciais. Compartilhamento e Disseminação de dados geoespaciais

Infraestrutura Nacional De Dados Espaciais. Compartilhamento e Disseminação de dados geoespaciais Infraestrutura Nacional De Dados Espaciais Compartilhamento e Disseminação de dados geoespaciais Brasília Julho de 2015 SUMÁRIO 1. Conceito de IDE 2. INDE 3. Governança 4. Aplicações 5. Considerações Finais

Leia mais

Política Territorial da Pesca e Aquicultura

Política Territorial da Pesca e Aquicultura Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Leia mais

O Porto e a Cidade. Os aspectos da gestão ambiental. Antônio Tarcísio Correia de Mello Secretário de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Vitória

O Porto e a Cidade. Os aspectos da gestão ambiental. Antônio Tarcísio Correia de Mello Secretário de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Vitória O Porto e a Cidade Os aspectos da gestão ambiental e do território Antônio Tarcísio Correia de Mello Secretário de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Vitória Introdução Os desafios trazidos pelas reformas

Leia mais

O instituto jurídico dos consórcios públicos no Brasil

O instituto jurídico dos consórcios públicos no Brasil Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras October 22, O instituto jurídico dos consórcios públicos no Brasil Prof. Dr. Eloi Martins Senhoras This work is licensed

Leia mais

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

E AUTONOMIA DAS MULHERES

E AUTONOMIA DAS MULHERES E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio

Leia mais

RESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016. Estabelece parâmetros para a Supervisão Técnica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, em consonância com a Política Nacional de Educação Permanente

Leia mais

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO BÁSICO

SANEAMENTO BÁSICO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO BÁSICO workshop SANEAMENTO BÁSICO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO BÁSICO Como estimular o aumento da cobertura dos serviços de saneamento básico no país? Luiz Antonio de Oliveira Júnior Especialista em Regulação

Leia mais

1ª Conferência Pública

1ª Conferência Pública REVISÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE JUQUIÁ / SP 1ª Conferência Pública 14/03/2016 15h00 Câmara Municipal de Vereadores Política Nacional de Saneamento Básico Lei nº 11.445 /2007 ÁGUA ESGOTO

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Introdução A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória COOPMETRO é uma entidade

Leia mais

ONGs. Federal. Estadual. Municipal. Cooperativas

ONGs. Federal. Estadual. Municipal. Cooperativas Setor Governamental Setor não Governamental Federal principal contratante dos serviços de ATER potencial para coordenar a rede nacional detentora dos principais instrumentos de gestão A Anater tem potencial

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15

GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15 GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15 Portaria CTPI 23/2013 Atribuições: I Propor diretrizes e ações de Educação Ambiental relacionadas aos recursos hídricos

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS Giuliano Crauss Daronco (1) Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento. Departamento de Ciências Exatas e Engenhariais. (DCEEng). Universidade

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado

Leia mais

LEI nº 587 de 30 de julho de 2018

LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico no Município de Uruçuca e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUÇUCA, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara

Leia mais

Reunião de Planejamento

Reunião de Planejamento Reunião de Planejamento 2015-2018 Local Data Em Itu/SP, dia 22/10/2015, reuniram-se os diretores, conselheiros administrativos e conselheiros fiscais. Pauta: Deliberar sobre o planejamento e ações para

Leia mais

25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes

25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 21 A Agenda 21 Global é um programa de ação que 179 países assumiram para cuidar do planeta. Ela tem

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional

Plano de Desenvolvimento Institucional Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI

Leia mais

UNEB Universidade do Estado da Bahia. Rua Silveira Martins, nº 2555, Cabula, Salvador Bahia. CEP: Tel.:

UNEB Universidade do Estado da Bahia. Rua Silveira Martins, nº 2555, Cabula, Salvador Bahia. CEP: Tel.: PROGRAMA O Programa de Apoio à Pós Graduação e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Desenvolvimento Socioeconômico no Brasil PGPSE, constitui ação do governo brasileiro destinada a fomentar a cooperação

Leia mais

Regionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010

Regionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010 Regionalização e Segmentação do Turismo Natal, 23 de março de 2010 Núcleo Estratégico do Turismo Nacional Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo Ministério do Turismo MTur Conselho

Leia mais

Eng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal - ADASA

Eng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal - ADASA Regulação dos serviços públicos de saneamento básico e aproveitamento energético do gás metano de aterros sanitários Eng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA VÁRZEA GRANDE ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA VÁRZEA GRANDE ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA VÁRZEA GRANDE ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DESCENTRALIZADA DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS I. CONTEXTO O decreto 7.179 de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica:

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica: 1 Quinta-feira Ano Nº 4754 Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica: Decreto nº 84, de 02 de abril de 2018 - Delegar ao Conselho Municipal de Assistência Social o controle social do Programa

Leia mais

Consórcios Públicos em Saúde. Ceará, 2008

Consórcios Públicos em Saúde. Ceará, 2008 Consórcios Públicos em Saúde Ceará, 2008 Principais Inovações Lei dos Consórcios (Lei n.º 11.107 de 06 de abril de 2005) Protocolo de Intenções Pessoa jurídica para representar o Consórcio Contratos de

Leia mais

XVII Semana do Administrador do Sudoeste da Bahia ISSN: O Administrador da Contemporaneidade: desafios e perspectivas

XVII Semana do Administrador do Sudoeste da Bahia ISSN: O Administrador da Contemporaneidade: desafios e perspectivas A trajetória institucional da política pública voltada aos arranjos produtivos locais do Estado da Bahia Autoria: Tâmara Nunes de Sá 1, Murilo Barreto Santana 2 Ferreira 3 e Andressa de Sousa Santos 1

Leia mais

Apresentação. Objetivo Geral

Apresentação. Objetivo Geral Escritório de Projetos de Captação de Recursos FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS Março/2018 Apresentação A Federação Catarinense de Municípios FECAM, há 37 anos tem a missão de fomentar o desenvolvimento

Leia mais

Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari -

Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari - Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari - Encontro Estadual para Fortalecimento da Atenção Básica Salvador, 05 de julho de 2018 Marislan Neves Sofia

Leia mais

O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL

O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL A sociedade brasileira experimenta nas últimas décadas o seu mais longo caminho para a democracia. Já estamos na 6ª edição de um processo de alternância do poder central do

Leia mais

O pacto federativo na saúde e a Política Nacional de Atenção Básica: significados e implicações das mudanças propostas

O pacto federativo na saúde e a Política Nacional de Atenção Básica: significados e implicações das mudanças propostas O pacto federativo na saúde e a Política Nacional de Atenção Básica: significados e implicações das mudanças propostas 61ª Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Saúde Seminário sobre a Política

Leia mais

Workshop sobre Eleições Municipais: Propostas para o Saneamento. Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae

Workshop sobre Eleições Municipais: Propostas para o Saneamento. Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Workshop sobre Eleições Municipais: Propostas para o Saneamento Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Quem Somos A Assemae Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento - Assemae

Leia mais

PLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd)

PLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd) PLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd) APRESENTAÇÃO A ANPEd, uma das principais associações científicas brasileira no campo da educação, ao longo de

Leia mais

Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro

Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro Conferência Regional sobre os Determinantes Sociais da Saúde - Nordeste Recife, 02 a 04 de setembro de 2013 Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos

Leia mais

CONSÓRCIOS PÚBLICOS, CONVÊNIOS DE COOPERAÇÃO E OUTROS CONVÊNIOS MARCOS AUGUSTO PEREZ DES0417

CONSÓRCIOS PÚBLICOS, CONVÊNIOS DE COOPERAÇÃO E OUTROS CONVÊNIOS MARCOS AUGUSTO PEREZ DES0417 CONSÓRCIOS PÚBLICOS, CONVÊNIOS DE COOPERAÇÃO E OUTROS CONVÊNIOS MARCOS AUGUSTO PEREZ DES0417 Interfederativas Parcerias públicopúblico Consórcios Convênios de cooperação Contrato de programa Regiões metropolitanas

Leia mais

Avaliação SIBRATEC - Infraestrutura das Redes de Serviços Tecnológicos

Avaliação SIBRATEC - Infraestrutura das Redes de Serviços Tecnológicos Avaliação SIBRATEC - Infraestrutura das Redes de Serviços Tecnológicos Zeide Lúcia Gusmão Cunha Gomes Consultora MCTI São Paulo, 30 de outubro de 2014. FINALIDADE DO PROGRAMA SIBRATEC Apoiar o desenvolvimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA Modalidade Recursos Não Reembolsáveis. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016

AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA Modalidade Recursos Não Reembolsáveis. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA Modalidade Recursos Não Reembolsáveis REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Avaliação da Modalidade de Recursos não reembolsáveis Amostra de temas e parcerias, combinando entrevistas

Leia mais

Objetivo Geral: Objetivos Específicos:

Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações

Leia mais

Consórcios Intermunicipais de Resíduos. Vinícius Pagani de Melo

Consórcios Intermunicipais de Resíduos. Vinícius Pagani de Melo Consórcios Intermunicipais de Resíduos. Vinícius Pagani de Melo Jundiaí, 09 de Novembro de 2018 Introdução I) Introdução ao tema Consórcios Públicos II) Consórcios Intermunicipais de Resíduos Sólidos III)

Leia mais