Maria Auxiliadora de Abreu Macêdo (Dora Abreu) (1) (1)
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1 I COBESA 13 de julho de 2010 Sessão Técnica 12 PAP FORTALECIMENTO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: PROPOSTA METODOLÓGICA APLICADA À POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA Maria Auxiliadora de Abreu Macêdo (Dora Abreu) (1) (1) Mestre em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais; Especialista em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais; Especialista em Química Analítica Ambiental. Maria Valéria Gaspar de Queiroz Ferreira (2) (2) Doutora em Administração/Gestão Ambiental de Empresas, Inovação Tecnológica e Tecnologias Limpas; Mestre em Poluição e Controle Ambiental; Especialista em Educação Ambiental;Especialista em Gestão e Conservação de Recursos Hídricos. SEDUR Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia. Superintendência de Saneamento Diretoria de Resíduos Sólidos e Saneamento Rural
2 FORTALECIMENTO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: PROPOSTA METODOLÓGICA APLICADA À POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA OBJETIVO Apresentar uma proposta metodológica que possa fortalecer a participação social na elaboração de políticas públicas, com especial enfoque na Política Estadual de Resíduos Sólidos (PERS) do Estado da Bahia.
3 FORTALECIMENTO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: PROPOSTA METODOLÓGICA APLICADA À POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA JUSTIFICATIVAS A elaboração de políticas públicas pelo poder público deve essencialmente buscar o bem comum, prevendo os mecanismos necessários para que os diversos movimentos grupos e entidades sociais possam defender os seus interesses, assim como apresentar propostas e discutir aspectos relevantes a serem considerados nas prioridades governamentais. Embora o Brasil já venha adotando estratégias e criando instrumentos com foco na participação e controle social, tais como as criações de Conselhos e a realização sistemática de audiências e/ou consultas públicas direcionadas para os diversos processos decisórios governamentais, nem sempre os resultados obtidos são efetivos, uma vez que a participação social não ocorre de forma objetiva e/ou focada em objetivos claros.
4 FORTALECIMENTO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: PROPOSTA METODOLÓGICA APLICADA À POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA JUSTIFICATIVAS O processo de definição de Políticas Públicas envolve disputas e interesses particulares que podem ocorrer, tanto nos espaços governamentais, como nos espaços de participação social, as quais precisam ser neutralizadas. Isto caracteriza particularmente o processo de definição das Políticas de Resíduos Sólidos. Após 21 anos de tramitação no Congresso, o projeto de lei substitutivo PLS 354/89 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi definitivamente aprovado no dia 07/07/2010 pelo Senado.
5 Lei Federal de /07 POLÍTICA FEDERAL DE SANEAMENTO (Regulamentada pelo Decreto Nº 7.217, de 21 de junho de 2010) Lei Estadual /08 POLÍTICA ESTADUAL DE SANEAMENTO Para os efeitos destas Leis, considera-se saneamento básico o conjunto de serviços, infraestrutura e instalações operacionais relacionados com : abastb men o empresa á uaa baiana de águas e saneamento s.a o a e n empresa baiana de águas e saneamento s.a drenagem urbana Prefeitura limpeza urbana Prefeitura
6 CAPÍTULO II - DAS DIRETRIZES E PRINCÍPIOS DA POLÍTICA ESTADUAL DE SANEAMENTO BÁSICO PRINCÍPIO DO CONTROLE SOCIAL A ser exercido através de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos de saneamento básico. - Conselhos; - Câmaras Técnicas, Grupos de Trabalho (GTs); - Comissões Especiais; - Sistemas de Informações; -Consultas e Audiências Públicas; - Ente outros.
7 INSTÂNCIAS DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO ESTADO DA BAHIA SISTEMA ESTADUAL DE SANEAMENTO BÁSICO I - Órgão Superior - Conselho Estadual das Cidades CONCIDADES, com funções deliberativa, consultiva e fiscalizadora da Política Estadual de Saneamento Básico; II - Órgão Coordenador - Secretaria de Desenvolvimento Urbano - SEDUR, com competência para formular, coordenar e implementar a Política Estadual de Saneamento Básico, bem como monitorar e avaliar a execução de suas ações; III - Órgãos Executores - os órgãos ou entidades do Poder Executivo Estadual responsáveis pela execução das ações relativas à Política Estadual de Saneamento Básico. (Capítulo III - Art. 10 da Política Estadual de Saneamento)
8 INSTÂNCIAS, ATORES E INSTRUMENTOS DE PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NOS PROCESSOS DECISÓRIOS DO SANEAMENTO BÁSICO NO ESTADO DA BAHIA Órgão Superior - Conselho Estadual das Cidades CONCIDADES, Funções deliberativa, consultiva e fiscalizadora da Política Estadual de Saneamento Básico CÂMARA TÉCNICA DE SANEAMENTO COMISSÕES E GRUPOS DE TRABALHOS (GTs) CRIADOS COM OBJETIVOS ESPECÍFICOS
9 GT PERSÓLIDOS Criado, através da Resolução Nº 009/2009 do Conselho Estadual das Cidades da Bahia (CONCIDADES), o Grupo de Trabalho GT Persólidos tem os seguintes objetivos: - acompanhar a SEDUR no processo de leitura da realidade urbana e das localidades rurais dos municípios, referente à gestão de resíduos sólidos, tendo como base os Territórios de Identidade; - participar ativamente da discussão pública para a elaboração da Política Estadual de Resíduos Sólidos; - identificar e envolver atores públicos ou privados que, direta ou indiretamente, venham a sofrer os impactos pela implantação da Política Estadual de Resíduos Sólidos, estimulando a parceria, sinergia e complementaridade das ações, respeitando as especificidades de competência e a atuação dos órgãos governamentais; -contribuir para a formulação de proposições para a construção da referida política. Fazem parte deste GT, além dos membros da Câmara Técnica de Saneamento do CONCIDADES, outros participantes que representam diversas organizações sociais, assim como algumas Secretarias e Órgãos do Estado.
10 A CONDUÇÃO DO PROCESSO DE DISCUSSÃO E ELABORAÇÃO DA POLÍTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA Desde 2009 o GT Persólidos vem discutindo e buscando construir uma minuta preliminar da Política Estadual de Resíduos Sólidos, cuja versão atual deverá será ajustada a partir das contribuições oriundas de um PROCESSO DE CONSULTA PÚBLICA junto a diversas representatividades sociais municipais. Assim, no âmbito das reuniões do GT Persólidos já são discutidas estratégias e instrumentos direcionados para a realização destas consultas públicas, de forma que estas possam potencializar a PARTICIPAÇÃO SOCIAL, visto que experiências anteriores, desta natureza, evidenciaram baixa efetividade desta participação.
11 ????? POSSÍVEIS RAZÕES PARA A BAIXA EFETIVIDADE DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL NOS ESPAÇOS CRIADOS PARA ESTA FINALIDADE: Falta de entendimento do próprio processo que vem sendo alvo da participação social, por parte dos atores sociais envolvidos; Aplicação de estratégias e metodologias ineficientes, incapazes de facilitar este entendimento e/ou otimizar os resultados esperados; Utilização de consultores externos que não estão devidamente sintonizados com o processo em curso; Baixo poder de comunicação/mobilização por parte dos municípios, de forma a garantir representatividade municipal efetiva; Perfil do participantes; Entre outras.
12 PROPOSTA METODOLÓGICA APLICADA À POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA ETAPA 1: Formalização de um Grupo de Trabalho (GT) constituído de diversas representatividades sociais com os seguintes objetivos: -realizar pesquisa sobre a temática, analisando e compilando informações referentes a outras políticas similares; -Criar um espaço de estudo e capacitação, promovendo palestras, oficinas, no âmbito das reuniões, visando a própria capacitação dos integrantes do GT; - promover discussões com enfoque nos objetivos, princípios e diretrizes da Política a ser instituída; - elaborar uma proposta de minuta para a Política em questão, baseando-se nas ações acima citadas; - promover encontros e debates junto à profissionais da área de direito, visando receber orientações e comentários sobre a política proposta.
13 PROPOSTA METODOLÓGICA APLICADA À POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA ETAPA 2: Criar mecanismos para garantir a publicidade e transparência do processo de elaboração da Política proposta, a exemplo da criação de um site, o qual deverá ser destinado para a inserção de atas e minutas preliminares da Política proposta, além de outros informes.
14 PROPOSTA METODOLÓGICA APLICADA À POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA ETAPA 3: Discutir a metodologia a ser adotada nas consultas públicas, elaborando-se, com a participação dos integrantes do GT, o Manual de Consultas Públicas. MANUAL DAS CONSULTAS PÙBLICAS Este Manual deve conter todo o conteúdo a ser transmitido aos participantes, em uma sessão prévia, junto a estes, de forma a prepará-los para estas consultas, orientando e elucidando suas dúvidas, com vistas à otimização do tempo e ao alcance de resultados efetivos. Consultas públicas deverão reservar pelo menos um turno para a realização destas sessões orientadoras, que se caracterização como uma capacitação prévia dos participantes sobre o processo de discussões que será desenvolvido. Utilização de linguagem e os recursos compatíveis com o perfil do público-alvo, considerando que neste estão inseridas pessoas com baixo nível de escolaridade.
15 PROPOSTA METODOLÓGICA APLICADA Á POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA ETAPA 4: Disseminar e garantir que esta metodologia seja internalizada pelo GT, visto que seus integrantes deverão atuar como facilitadores desta consultas. ETAPA 5: Realizar as consultas públicas, criando preliminarmente estratégias de mobilização e articulação, de maneira a garantir uma efetiva participação da sociedade. Posteriormente, os resultados obtidos nestas consultas devem ser compilados e incorporados na Minuta da Política, já discutida e revisada pelo GT.
16 PROPOSTA METODOLÓGICA APLICADA Á POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA ETAPA 6: Receber parecer técnico e jurídico sobre a minuta resultante das contribuições das Consultas Públicas, de forma a ajustá-la, com o respaldo de especialistas e consultores experientes na temática. Realizar uma sessão para a apresentação e discussão deste parecer junto ao GT. ETAPA 7: Submeter a minuta, produto da etapa anterior, a novas consultas públicas, utilizando o site do GT, mencionado anteriormente, de maneira a ampliar o máximo possível a participação social. Paralelamente, com ajuda de grupos que atuam no setor acadêmico, submeter a minuta à análise por grupos de alunos, os quais deverão gerar um relatório de análise crítica, como atividade curricular. ETAPA 8; Incorporar, com ajuda de consultoria especializada, todas as contribuições recebidas, gerando o documento final que deverá ser enviado para Assembléia Legislativa.
17 FORTALECIMENTO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: PROPOSTA METODOLÓGICA APLICADA Á POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA CONCLUSÕES O processo de elaboração de políticas públicas deve essencialmente buscar o bem comum, prevendo e criando mecanismos para garantir efetivamente a participação social, de maneira a identificar e legitimar as demandas sociais locais. Embora estes mecanismos já existam, verifica-se que a participação social, promovida através destes, não garante resultados efetivos. A metodologia proposta permitirá contribuir com a minimização deste tipo de ocorrência, em especial durante a elaboração da PERS, a qual caracteriza-se como um documento norteador para a adoção de iniciativas capazes de solucionar um dos mais graves problemas do saneamento básico do Estado da Bahia: a gestão deficiente dos resíduos sólidos urbanos.
18 OBRIGADA PELA ATENÇÃO! O espaço está aberto para perguntas. DORA ABREU Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia - SEDUR Av. Tancredo Neves no, 450, Edf. Suarez Trade Caminho das Árvores Salvador Bahia CEP: Brasil Tel: +55(71) dorabreu@hotmail.com
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