A POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PERS/BA) LEI Nº /2014 E A LOGÍSTICA REVERSA
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- Matheus Henrique Flores Brezinski
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1 Governo do Estado da Bahia Governador Jaques Wagner Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia Secretário Manuel Ribeiro Filho A POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PERS/BA) LEI Nº /2014 E A LOGÍSTICA REVERSA MATEUS ALMEIDA CUNHA Coordenador de Resíduos Sólidos Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) SALVADOR, Março de 2014
2 Perfil da Secretaria (SEDUR) Criada em 20 de Dezembro de 2002 pela Lei 8.538; Regida atualmente pelo Decreto de nº , publicado 23 de março de 2010, onde compete a SEDUR: formular, coordenar, implementar, acompanhar e avaliar as políticas estaduais de desenvolvimento urbano, habitação e saneamento básico, inclusive na zona rural; promover, coordenar, executar, supervisionar, acompanhar e avaliar a elaboração de planos, programas e projetos na sua área de competência, compatibilizando-os com a política do governo federal; estabelecer e promover diretrizes e normas sobre desenvolvimento urbano, habitação e saneamento básico, compatibilizando-as com a política estadual de meio ambiente e setoriais; apoiar os municípios no fortalecimento da gestão urbana e na garantia do controle social; e monitorar a construção e a manutenção de edificações públicas. CONTRIBUIÇÕES DA CONSULTA PÚBLICA
3 Estrutura Organizacional AGERSA AGÊNCIA REGULADORA DE SANEAMENTO BÁSICO NO ESTADO DA BAHIA SEDUR CONSELHO GESTOR DO FUNDO ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL CONCIDADES CONSELHO ESTADUAL DAS CIDADES. URBIS GABINETE SUCAB EMBASA CONDER (Em Liquidação) DIRETORIA GERAL SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO TERRITORIAL SUPERINTENDÊNCIA DE SANEAMENTO SUPERINTENDÊNCIA DE HABITAÇÃO DIR. PLANEJAMENTO TERRITORIAL DIR. INFRA-ESTRUTURA E DESENV. INSTITUCIONAL DA GESTÃO URBANA DIR. MOBILIDADE URBANA E INTERURBANA DIR. DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SANEAMENTO RURAL DIR. DE ÁGUAS URBANAS CONTRIBUIÇÕES DA CONSULTA PÚBLICA DIR. REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DIR. DE PLANEJAMENTO HABITACIONAL DIR. PROGRAMAS E PROJETOS HABITACIONAIS
4 Superintendência de Saneamento (SAN) Tem por finalidade coordenar, elaborar estudos, programas e projetos, visando à formulação, execução e acompanhamento da política estadual de saneamento básico, em articulação com as áreas de meio ambiente e recursos hídricos e observância à política nacional para o setor. Superintendência de Saneamento (SAN) Diretoria de Águas Urbanas (DAU) Diretoria de Resíduos Sólidos e Saneamento Rural (DRSAN) Coordenação de Esgotamento Sanitário e Manejo de Águas Pluviais Coordenação de Abastecimento de Água Coordenação de Saneamento Rural Coordenação de Resíduos Sólidos Coordenação de Desenvolvimento Socioambiental CONTRIBUIÇÕES DA CONSULTA PÚBLICA
5 Marco Regulatório MARCO REGULATÓRIO Constituição Federal/1988 Incisos I e V do art. 30 Lei Federal nº 6.938/1981 Lei Federal nº 8.987/1995 Lei Federal nº /2007 DESCRIÇÃO Estabelece como atribuição municipal legislar sobre assuntos de interesse local Política Nacional de Meio Ambiente Concessão de Serviços Públicos (Regulamenta o art. 175 da CF) Define as Diretrizes Nacionais do Saneamento Básico Decreto Federal nº 7.217/2010 Regulamenta a Lei nº /2007 Lei Federal nº /2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos Decreto Federal nº 7.404/2010 Regulamenta a Lei /2010 Lei Federal nº /2005 Lei Estadual nº /2006 Lei Estadual nº /2008 Lei Estadual nº /2012 Lei Estadual nº /2014 Normas Gerais de contratação de Consórcios Públicos Política Estadual de Meio Ambiente e de Proteção à Biodiversidade Política Estadual de Saneamento Básico, disciplina o convênio de cooperação para autorizar a gestão associada de serviços públicos de Saneamento Básico Dispõe sobre a criação da AGERSA Institui a Política Estadual de Resíduos (Bahia)
6 Marco Regulatório DIRETRIZES NACIONAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Lei n o /07 Regulamento: Decreto nº 7.217/10 POLITÍCA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei nº /10 Regulamento: Decreto nº 7.404/10
7 Política Nacional de Resíduos Sólidos: Interação Política Nacional de Meio Ambiente Lei nº 6938, de 31 de agosto de 1981 Política Federal de Saneamento Básico, nos term Lei nº Lei Federal , de 05 de janeiro de 2007 PNSB Decreto Federal nº de junho de 2010 Normas gerais para contratação de Consórcios Públicos, regulamentada pelo Decreto 6.017/2007; com a Lei nº , de 06 de abril de 2005 Política Nacional de Educação Ambiental, regulada pela Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 Lei de Crime Ambientais, Lei nº 9.605/1998
8 Política Nacional de Resíduos Sólidos: Princípios e Objetivos PRIORIZAÇÃO Art. 7º, inciso II
9 Política Nacional de Resíduos Sólidos: Responsabilidade Compartilhada / Ciclo de Vida dos Produtos 1 2 PODER PÚBLICO INICIATIVA PRIVADA (Fabricante, distribuidor e Comerciante) Lei Regulamento Acordos Setoriais TC 3 CONSUMIDOR Priorizando Cooperativa de Catadores (resíduos não perigosos)
10 Resíduos Sólidos no Estado da Bahia B r a s i l Bahia Pop Total 14 milhões IBGE/ 2010 Área: km² 417 municípios 80% dos Municípios têm menos de habitantes 72% população urbana 27 Territórios Identidade
11 Panorama de Resíduos Sólidos no Estado da Bahia Tabela 1 - Quantidade de Unidades de Destinação Final na Bahia Tipo de destinação final Nº de unidades Nº de municípios atendidos Unidade de Compostagem e Reciclagem 1 1 Aterro Sanitário Convencional ¹ Aterro Sanitário Simplificado Vazadouro a Céu Aberto (lixão) ² Total Fonte: Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia, 2012 NOTA: Cabe-se ressaltar que os aterros implantados nos municípios citados foram construídos em outra gestão e não há informações atuais sobre a operação destes na SEDUR, sendo competência do órgão ambiental a fiscalização. ¹ Nos municípios de São Francisco do Conde e Feira de Santana foram implantados 2 aterros sanitários convencionais privados. Totalizando 22 aterros sanitários convencionais beneficiando 35 municípios no Estado ² Totalizando 343 municípios no Estado com disposição final dos resíduos em vazadouros a céu aberto nas sedes municipais.
12 Política Estadual de Resíduos Sólidos Lei n.º , de 07 de janeiro de 2014 Democrático e participativo Sintonizado com a PNRS Por meio do GT PerSólidos Resolução do ConCidades/BA Processo de Elaboração CONSULTA PÚBLICA Contribuição ENTIDADE QUANTIDADE SOCIEDADE CIVIL 17 ACADEMIA 29 ASSOCIAÇÃO 30 COOPERATIVA DE CATADORES 48 PODER PÚBLICO 38 SETOR EMPRESARIAL 27 TOTAL 189 CONTRIBUIÇÕES DA CONSULTA PÚBLICA
13 ETAPAS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA PERS/BA (Projeto de Lei) Resolução nº09/2009 1ª Reunião PerSólidos LINHA DO TEMPO Mesa Redonda I Catadores Mesa Redonda II Catadores Preparação Análise da Minuta (8) Análise da Contribuição Preparação Preparação PALESTRA Elaboração de Políticas Públicas PALESTRA PNSB e PESB PALESTRA Ações Socioambientais da Universidade PALESTRA Panorama da GRS
14 ETAPAS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA PERS/BA (Projeto de Lei) Contratação de Consultoria LINHA DO TEMPO Apresentação do Anteprojeto Final Apresentação CEPRAM Preparação Revisão do Anteprojeto (3) Reunião (MMA)(2) Preparação Vídeo Conferência Consulta Pública Inserção da Contribuição PALESTRA PNRS e alteração da Lei nº9.605/98 PALESTRA PNRS e Anteprojeto da PERS (IMA) SEMINÁRIO PERS-BA Vídeo Conferência
15 ETAPAS DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA PERS/BA (Projeto de Lei) LINHA DO TEMPO Publicação Análise Casa Civil Análise PGE Sedur para Consideração Final Casa Civil ALBA Secretaria Geral das Comissões PERSólidos, Concidades e CEPRAM
16 Política Estadual de Resíduos Sólidos Aspectos Institucionais INTEGRA Política Estadual de Meio Ambiente e de Proteção à Biodiversidade Lei nº /2006 Política Estadual de Saneamento Básico Lei nº11.172/2008 ARTICULA COM AS POLÍTICAS Recursos Hídricos Mudanças Climáticas Saúde Pública PERS-BA Desenvolvi mento Econômico Educação Ambiental Promoção da Inclusão Social Desenvolvi mento Urbano APLICA NORMAS TÉCNICAS: SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente SNVS Sistema Nacional de Vigilância Sanitária SUASA Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária SINMETRO Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Art 5º
17 Política Estadual de Resíduos Sólidos (PERS) Lei nº de 07 de janeiro de 2014 POLÍTICA DOCUMENTO COMPOSIÇÃO OBSERVAÇÃO NACIONAL PNRS Lei nº / Títulos 11 Capítulos 07 Seções 57 Artigos Dispõe sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos ESTADUAL BAHIA Lei nº / Títulos 11 Capítulos 08 Seções 70 Artigos Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos
18 Política Estadual de Resíduos Sólidos I - da prevenção e da precaução; II - do poluidor-pagador e do protetor-recebedor; III - da participação e do controle social; IV - da educação ambiental; Princípios Art. 7º V - da universalização do acesso aos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; VI - do respeito às diversidades locais e regionais e aos valores histórico-culturais; VII - do direito da sociedade ao acesso à informação; VIII - da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, especialmente a ambiental; IX - do desenvolvimento sustentável; X - da inclusão social nos serviços de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos; XI - da cooperação interinstitucional entre o setor publico, o setor empresarial e os demais segmentos da sociedade civil; XII - do respeito à ordem de prioridade estabelecida nessa Lei para o gerenciamento de resíduos sólidos; XIII - da visão sistêmica na gestão dos resíduos sólidos, considerando as variáveis ambientais sociais, culturais, econômicas, tecnológicas e de saúde publica.
19 Política Estadual de Resíduos Sólidos Objetivos Art. 8º Objetivos I não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, devendo ser observada essa ordem de prioridade na gestão e no gerenciamento integrados de resíduos sólidos; II a proteção e a melhoria da saúde pública e da qualidade do meio ambiente; III a adoção de padrões e práticas sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços; IV a geração de benefícios sociais e econômicos.
20 Política Estadual de Resíduos Sólidos Diretrizes Art. 9º Diretrizes Fomento à pesquisa e ao desenvolvimento de tecnologias mais limpas. Incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial de melhoria dos processos produtivos. Apoio à erradicação, recuperação e requalificação de destinação final inadequada. Fortalecimento de instituições. Regionalização com soluções consorciadas e compartilhadas. Fortalecimento da educação ambiental e da mobilização social. Prioridade nas aquisições e contratações governamentais de produtos reciclados e recicláveis, de bens, de serviços e de obras COMPRAS SUSTENTÁVEIS Dentre outras
21 Política Estadual de Resíduos Sólidos Instrumentos Art. 13º I - Planos de Resíduos Sólidos Instrumentos II - Sistema Estadual de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos III - Sistema Estadual de Informações de Saneamento Básico, Sistema Estadual de Informações Ambientais e de Recursos Hídricos (SEIA) e demais sistemas estaduais IV - Inventários e o sistema declaratório anual de resíduos sólidos V O Cadastro Estadual de Operadores de Resíduos Perigosos VI - Coleta Seletiva e os Sistemas de Logística Reversa, e outras ferramentas relacionadas à implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. VII Instrumentos econômicos, fiscais, financeiros e creditícios VIII - Cooperação técnica e financeira entre os setores público e privado IX Educação Ambiental X Instrumentos previstos na legislação ambiental, de recursos hídricos, de saneamento, de saúde e agropecuária. XI Acordos setoriais e os termos de compromisso
22 SISTEMA ESTADUAL DE INFORMAÇÕES DE RESÍDUOS SÓLIDOS PERS-BA LEI N.º /2014 SINIR SINISA SEIA Sistema Declaratór io Sistema Estadual de Informaçõ es de RS SEISB SMIRS SMISB Sistema Declaratór io SINIR - Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos SINISA - Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico SEIA -Sistema Estadual de Informações Ambientais e de Recursos Hídricos SMIRS - Sistema Municipal de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos Artigos 30 à 32
23 DOS INSTRUMENTOS ECONÔMICOS PERS-BA LEI N.º /2014 BENEFÍCIOS OU INCENTIVOS FISCAIS, FINANCEIROS OU CREDITÍCIOS o Empresas e entidades dedicadas à triagem, à redução, à reciclagem, tratamento, aproveitamento e à recuperação energética de RS. o Projetos com responsabilidade pelo ciclo de vida dos produtos. o Empresas dedicadas à limpeza urbana e ao manejo de RS. Priorização - Consórcios Públicos (Gestão Associada) - Municípios com PMGRS validados - Municípios com implantação da coleta seletiva e da logística reversa - Municípios com implantação da Educação Ambiental e Mobilização Social - Entidades que desenvolvam pesquisas voltadas para tecnologias mais limpas - Responsáveis pela descontaminação de áreas, incluindo áreas órfãs contaminadas Efetivação - Lei Complementar Federal 101/ Lei de Responsabilidade Fiscal - PPA - Leis Orçamentárias Estaduais Anuais Artigos 33 à 40
24 Logística Reversa Responsabilidade Compartilhada pelo Ciclo de vida dos Produtos Pilhas e baterias Pneus Óleos Lubrificantes, seus resíduos e embalagens Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio Produtos eletroeletrônicos e seus componentes Agrotóxicos, seus resíduos e embalagens Embalagens plásticas, metálicas ou de vidro ACORDO SETORIAL Ato de Natureza Contratual Entre o PODER PÚBLICO, INICIATIVA PRIVADA e CONSUMIDOR Para A implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto. Artigos nº 50 à 60
25 Logística Reversa Assinatura do Termo de Compromisso Estadual da Logística Reversa das Embalagens Plásticas de Óleos Lubrificantes (SEDUR, SEMA e INEMA). Situação: Termo de Compromisso assinado em março de ASSINADO
26 Política Estadual de Resíduos Sólidos (PERS/BA) Principais Aspectos Responsabilidade Compartilhada Articulação com outras leis Planejamento e gestão Logística Reversa Produção e consumo sustentáveis Educação Ambiental Gestão associada (Consórcios Públicos) Valorização dos resíduos sólidos Articulação do Sistema de Informação Controle social Resíduos sólidos como um bem econômico e social
27 Decreto Regulamentador Art. nº 68 da PERS/BA Lei n.º /2014 Descrição janeiro fevereiro março abril maio junho julho Minuta do Decreto Regulamentador Portaria SEDUR/SEMA Criação Comissão Técnica (CT) CRONOGRAMA 1ª Reunião (CT), análise e ajuste da minuta do regulamento Consulta Pública site da SEDUR e SEMA (Internet) Reunião Interinstitucional (UFBA, UEFS, FIEB, e outros) X X X X X X X X X X X X X Análise e inserção das sugestões X X Audiência Pública Análise pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) Apresentação Casa Civil Homologação) X X X Prazo Final: 07/07/2014 (180 dias)
28 Decreto Regulamentador Art. nº 68 da PERS/BA Lei n.º /2014 MINUTA DE DECRETO EM DISCUSSÃO
29 Decreto Regulamentador Art. nº 68 da PERS/BA Lei n.º /2014 MINUTA DE DECRETO EM DISCUSSÃO
30 Governo do Estado da Bahia Governador Jaques Wagner Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia OBRIGADO! MATEUS ALMEIDA CUNHA Coordenador de Resíduos Sólidos Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) (71) / 3125 mateus.cunha1@sedur.ba.gov.br
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