Aqui Tem Qualificação de Verdade!
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- Vera Canedo Nobre
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3 Aqui Tem Qualificação de Verdade!
4 CONSÓRCIOS PÚBLICOS As Regras de Gestão
5 Professora Instrutora Adriana Mildenberger Advogada, professora, com formação em Direito pelas Faculdades Campo Real, com título de Mestre pela UFPR
6 Período Das 09h às 12h
7 Fique a vontade para questionar
8 Por Gentileza Desligue ou Silencie os Celulares
9 Tema do curso Os Consórcios Públicos e as Regras de Gestão Regras da Lei /2005
10 Reflexão face a Lei Criada com intuito de fortalecer o federalismo cooperativo; Maior articulação das esferas de governo; Aspectos históricos dos consórcios; Constituição Federal 1980 artigo 23 cooperação; Emenda Constitucional 19/1998 Reforma Administrativa alterou o artigo 241, dando a seguinte redação A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disciplinarão por meio de lei os consórcios públicos e os convênios de cooperação entre os entes federados, autorizando a gestão associada dos serviços públicos, bem como a transferência total ou parcial de encargos, serviços, pessoal e bens essenciais à continuidade dos serviços transferidos.
11 A EC 19/98 trouxe as seguintes mudanças a este contexto: Os Consórcios Públicos e os convênios de cooperação entre entes federados devem ser disciplinados por leis promulgadas pelos entes que entre si cooperam; Os Consórcios Públicos são pessoas jurídicas que integram a Administração Pública de todos os entes consorciados; Os Consórcios Públicos podem ser formados por entes federativos de níveis distintos, por exemplo: União, Estados, Distrito Federal e Municípios; Os Consórcios Públicos como os convênios de cooperação podem autorizar a gestão associada de serviços públicos.
12 Os consórcios foram então positivados, e foi promulgada a lei /2005, que traz em seu bojo: Marcos regulatórios de gestão associada; Normas gerais para constituição dos consórcios públicos; Aspectos essenciais do regime administrativo e financeiro; e, As etapas necessárias para constituir os consórcios.
13 A Lei normatizou a figura jurídica do Consórcio Público, nos termos do art. 241 da Constituição: ampliando sua capacidade contratual; determinando o respeito às normas de direito público relacionadas às compras; estabelecendo a gestão do Consórcio Público por órgão colegiado; exigindo lei específica para disciplinar os aspectos fundamentais do consórcio; impondo regras de orçamento público; regras de responsabilidade entre os entes consorciados; regras de prestação de contas aos Tribunais de Contas competentes; criando a possibilidade de repasse direto de recursos pela União; estabelecendo a responsabilização dos agentes públicos que desrespeitarem a determinação de planejamento dos serviços, dentre outros.
14 Regulamentação da Lei Artigo 20 da Lei /2005 Art.20 O Poder Executivo da União regulamentará o disposto nesta Lei, inclusive as normas gerais de contabilidade pública que serão observadas pelos consórcios públicos para que sua gestão financeira e orçamentaria se realize na conformidade dos pressupostos da responsabilidade fiscal. Decreto 6017/2007
15 Personificação do Instituto pessoa jurídica de direito público, quando se constituir numa Associação Pública, espécie de autarquia Inter federativa; pessoa jurídica de direito privado, sendo a mais comum a forma de Associação Civil sem fins econômicos.
16 Vejamos o artigo 6 da Lei /2005
17 Cooperação Instrumento de cooperação técnica e financeira entre os entes consorciados para desenvolvimento de: Projetos; Obras; Serviços; e Outras ações destinadas a promover o desenvolvimento.
18 Fortalecendo relações entre o poder público e organizações da sociedade civil; Articulando parcerias convênios, contratos e outros, facilitando o financiamento e a gestão associada ou compartilhada dos serviços públicos. Estabelecem planejamento regional estratégico, mapeando as demandas, elegem prioridades visando elaborar projetos integrados.
19 Dispositivos legais Na Lei: Art. 4º. [...] III. a indicação da área de atuação do consórcio; 1º. Para os fins do inciso III do caput deste artigo, considera-se como área de atuação do Consórcio Público, independentemente de figurar a União como consorciada, a que corresponde à soma dos territórios: I. dos Municípios, quando o Consórcio Público for constituído somente por Municípios ou por um Estado e Municípios com territórios nele contidos; II. dos Estados ou dos Estados e do Distrito Federal, quando o Consórcio Público for, respectivamente, constituído por mais de 1 (um) Estado ou por 1 (um) ou mais Estados e o Distrito Federal; III. (VETADO) IV. dos Municípios e do Distrito Federal, quando o consórcio for constituído pelo Distrito Federal e os Municípios. No Decreto: Art. 2º. II. área de atuação do Consórcio Público: área correspondente à soma dos seguintes territórios, independentemente de figurar a União como consorciada: a) dos Municípios, quando o Consórcio Público for constituído somente por Municípios ou por um Estado e Municípios com territórios nele contidos; b) dos Estados ou dos Estados e do Distrito Federal, quando o Consórcio Público for, respectivamente, constituído por mais de um Estado ou por um ou mais Estados e o Distrito Federal; e c) dos Municípios e do Distrito Federal, quando o consórcio for constituído pelo Distrito Federal e Municípios
20 Função estratégica Viabiliza ações de cooperação; Potencializa a capacidade de execução de políticas públicas; Fornece infraestrutura para o desenvolvimento social e econômico; e Garante os direitos sociais.
21 Consórcios intermunicipais administrativos Previsão legal 1969; Considerados como acordos celebrados entre entidades da mesma espécie ou nível; A maioria dos consórcios existentes na atualidade foram criados antes do advento da Lei /2005; Dados do Observatório dos Consórcios Públicos temos hoje aproximadamente 700 consórcios no país.
22 Vantagens da constituição de consórcios públicos Estão na natureza da pessoa jurídica, que possibilita a ação cooperada, compartilhada e efetiva entre os entes federados; Promove o desenvolvimento nas diferentes esferas de atuação das políticas públicas.
23 Experiências de gestão consorciada Fortalece a autonomia dos ente, descentralizando as ações de governo; Aumenta a transparência e o controle das decisões públicas; Fortalece os princípios da subsidiariedade e solidariedade que sustentam a federação brasileira; Melhora o relacionamento das prefeituras com outras esferas de governo; Diminui as distâncias existentes entre as esferas locais e os Estados e a União; Aumenta o poder de diálogo, pressão e negociação dos municípios; Dá peso político regional para as demandas locais; Cria mecanismos eficientes e gestão pública menos suscetível a disputas político-partidárias; Cria formas concretas de intermediação entre as ações dos níveis centrais (Estado e União) com as realidades das Administrações Municipais; Resolve problemas regionais sem se limitar às fronteiras administrativa; Assegura agilidade na elaboração de diagnósticos e ações de governo, necessárias para enfrentamento dos problemas e prioridades regionais;
24 Desloca o centro das decisões sobre políticas públicas para esferas mais próximas das populações assistidas; Leva aos governos centrais elementos de realidade, o que ajuda a adequar as políticas públicas; Cria canais por onde podem fluir as experiencias criativas das localidades; Viabiliza as políticas sociais por meio da democratização dos recursos e do poder de decisão sobre elas; Dá agilidade à administração municipal, aumentando sua capacidade de realização; Permite intercâmbio de ideias, projetos e experiências; Permite que o planejamento das políticas públicas se faça de forma conjunta, com a participação de todos os membros do consórcio; Ajuda na economia de recursos; Valoriza os poucos recursos de que dispõe para cada município; Ajuda à prefeitura menor, que assim podem receber apoio das prefeituras que dispõe de melhor infraestrutura; Possibilita a diminuição as desigualdades regionais e a baixa capacidade de arrecadação tributária do município; Cria novos fluxos de recursos para o município, diminuindo sua dependência das transferências do FPM; Ajuda o município a superar a incapacidade de investimento público; permite a realização de ações inacessíveis a um único município; Viabiliza obras de grande porte e serviços de alto custo, que não são acessíveis à maioria das localidades; Promove a constituição de aparatos institucionais competentes, com capacidade técnica e de recursos, para elaboração e financiamento de projetos;
25 Aspectos políticos de formação Definição clara dos objetivos e interesse dos entes; Cooperação e consenso; Atividade política típica, exige processo de negociação, articulação e pactuação; Envolvimento entre os representantes do executivo e gestores das políticas públicas.
26 O decreto 6017/2007 e sua aplicação Ele regulamenta a Lei /2015; Detalha os conteúdos do protocolo de intenções; Trata da ratificação do contrato de constituição; Da personalidade jurídica; Dos estatutos; Da gestão; Do regime contábil e financeiro; Contrato de rateio; Contrato de programa e demais instrumentos de contratação.
27 Peculiaridades de constituição Levantamento de objetivos comuns, criando uma pessoa jurídica de natureza regional, sendo uma necessidade para fortalecimento das áreas de atendimento.
28 Objetivos e interesses comuns Sistematização das informações colhidas; Deve ser precedido de debates, fóruns sobre os problemas comuns; Podem ser feito por meio de dois grupos um faz o levantamento dos pontos fracos (quantificação dos problemas) existentes e outro dos considerados ativos.
29 Viabilidade técnica Responder as questões apontadas com o estudo; Todos os questionamentos devem ser dissipados e esclarecidos; A viabilidade pode também ser feita por grupo de trabalho com a participação de técnicos; A intenção é de valorizar e fortalecer a capacidade local e regional na solução dos problemas comuns.
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31 Análises práticas Consórcios para Gestão de lixo políticas no campo da gestão ambiental e desenvolvimento urbano; Infraestrutura sistema de transporte, drenagem urbana, recurso hídricos; Desenvolvimento econômico politica de incentivo as micro e pequenas empresas, fortalecimento de parques tecnológicos e industriais; Desenvolvimento que abrangem várias áreas de atendimento de serviços públicos ex: máquinas
32 Saúde pública serviços de média e alta complexidade, organização de redes de atendimento, especialidades médicas, etc; Educação pública - merenda escolar, formação, educação continuidade, aquisição de equipamentos de uso comum, transporte regionalizado; Assistência social pobreza, exclusão social, marginalidade, fortalecimento da proteção a família, da capacidade de financiamento; Segurança Pública atividades regionais de segurança, reduzindo níveis de violência e criminalidade, requalificação profissional, etc.
33 Alguma Indagação?
34 Parabéns, continue estudando!
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36 Aqui tem qualificação de verdade
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