Thiago dos Santos Xavier* Diretor de Planejamento Territorial

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1 CONSÓRCIOS PÚBLICO Política Estadual de Apoio e Fomento Thiago dos Santos Xavier* Diretor de Planejamento Territorial Economista (UFBA). Mestre em Administração de Empresas (UFBA). Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental do Estado da Bahia EPPGG.

2 BAHIA: TERRA DA DIVERSIDADE

3 14 milhões de habitantes TIPOLOGIA CLIMÁTICA População miscigenada (indígena, africana, européia...) 564 mil km municípios (80% tem menos de 30 mil hab) Tx de Urbanização: 72,7% Maior população rural do Brasil: xxxx 5 biomas (Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Zona Costeira, Marinho)

4 TIPOLOGIA CLIMÁTICA TIPOLOGIA CLIMÁTICA Fonte: SEI.

5 COBERTURA VEGETAL COBERTURA VEGETAL Fonte: SEI.

6 RELEVO RELEVO Fonte: SEI.

7 HIPSOMETRIA HIPSOMETRIA Fonte: SEI.

8 BAHIA: TERRA DA DESIGUALDADE

9 PIB Municipal (2007) 4,9% 48,2% 6,5% 0 a 100 (348) 100 a 500 (48) 500 a (12) 5,0% a (9) FONTE: SEI

10 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL

11 POLÍTICA TERRITORIAL DA BAHIA Para a definição dos Territórios de Identidade foi construído o seguinte conceito: O território é um espaço físico, geograficamente definido, geralmente contínuo, caracterizado por critérios multidimensionais, tais como o ambiente, a economia, a sociedade, a cultura, a política e as instituições, e uma população com grupos sociais relativamente distintos, que se relacionam interna e externamente por meio de processos específicos, onde se pode distinguir um ou mais elementos que indicam identidade e coesão social, cultural e territorial.

12 MAPA DA BAHIA - TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE 01 Irecê 02 Velho Chico Chapada Diamantina 04 Sisal Litoral Sul 06 Baixo Sul 07 Extremo Sul 08 Itapetinga 09 Vale do Jiquiriçá Sertão do São Francisco 11 Oeste Baiano 12 Bacia do Paramirim 13 Sertão Produtivo 14 Piemonte do Paraguaçu 15 Bacia do Jacuípe 16 Piemonte da Diamantina Semi-árido Nordeste 18 Agreste de Alagoinhas /Litoral Norte 19 Portal do Sertão 20 Vítória da Conquista 21 Recôncavo 22 Médio Rio de Contas Bacia do Rio Corrente 24 Itaparica 25 Piemonte Norte do Itapicuru 26 Metropolitano de Salvador

13 POLÍTICA TERRITORIAL DA BAHIA. Longo histórico de construção (desde 2003) Território de Identidade como unidade de planejamento (2007) PPA Participativo / Conselho de Acompanhamento do PPA CAPPA Colegiados Territoriais (CODETER) Planos Territoriais de Desenvolvimento Sustentável Conselho Estadual de Desenvolvimento Territorial (CEDETER) PDS (ZEE e Planos Mestres) Consórcios Públicos

14 APOIO E FOMENTO AOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS

15 HISTÓRICO DA POLÍTICA DE APOIO AOS CONSÓRCIOS SEPLAN Órgão, no nível territorial, para a execução de políticas públicas SEDUR Consórcio de RSU Consórcios de Saneamento Básico Consórcio de Desenvolvimento Urbano CONSÓRCIOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

16 POLÍTICA DE APOIO AOS CONSÓRCIOS GT SEPLAN / SEDUR (Portaria Conjunta 14set2010) I - elaborar a Política Estadual de incentivo à formação de consórcios públicos; II - prestar apoio/assessoramento aos municípios interessados em constituírem consórcios públicos; III - propor projetos e ações a integrarem a política estadual de incentivo à formação de consórcios públicos; IV - realizar a mobilização e capacitação de gestores municipais e divulgação da política de consórcios públicos.

17 POLÍTICA DE APOIO AOS CONSÓRCIOS PRINCIPAIS PREMISSAS Consórcios multifinalitários. Territórios de Identidade como referência espacial (com possíveis ajustes). Existência de colegiado de controle social. SAÚDE (2012) Macrorregiões de Saúde Governo Estadual como consorciado Inicia com Urgência/Emergência e Laboratórios Regionais

18 POLÍTICA DE APOIO AOS CONSÓRCIOS FINALIDADES (PI) I - a elaboração de propostas para o desenvolvimento regional; II - a gestão associada de serviços públicos de saneamento básico, de transporte urbano ou intermunicipal, construção e manutenção de estradas, abatedouros e frigoríficos; III - a implantação e manutenção de infraestrutura e equipamentos urbanos; IV a promoção do turismo; V a disciplina do trânsito urbano; VI a execução de ações de desenvolvimento rural; VII a execução de ações de assistência social e de segurança alimentar e nutricional;

19 POLÍTICA DE APOIO AOS CONSÓRCIOS FINALIDADES (PI) cont. VIII - a execução de ações de assistência à saúde IX o apoio: a) à gestão administrativa e financeira municipal; b) ao planejamento e gestão urbana e territorial municipal ou intermunicipal; c) à gestão e manutenção de infraestrutura aeroportuária, atendidos os termos de delegação da União; d) à gestão da política ambiental; e) à execução de ações de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, educação profissional e de alfabetização;

20 POLÍTICA DE APOIO AOS CONSÓRCIOS FINALIDADES (PI) cont. X o planejamento e a execução descentralizada da Política Estadual de Desenvolvimento Urbano; XI a execução de forma descentralizada da Política Estadual de Cultura, bem como a integração das ações de política cultural dos entes da Federação consorciados; XII a participação na formulação da Política Estadual de Planejamento e Ordenamento Territorial; XIII a aquisição de bens ou a execução de obras para o uso compartilhado ou individual dos consorciados; XIV a realização de licitações compartilhadas.

21 POLÍTICA DE APOIO AOS CONSÓRCIOS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL (PROTOCOLO DE INTENÇÕES) ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ASSEMBLÉIA GERAL CONSELHO ADMINISTRATIVO CONSELHO CONSULTIVO PRESIDÊNCIA SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA TEMÁTICA CÂMARA TEMÁTICA...

22 POLÍTICA DE APOIO AOS CONSÓRCIOS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL (PROTOCOLO DE INTENÇÕES) CONSELHO CONSULTIVO Os estatutos disporão sobre a composição do Conselho Consultivo, bem como a forma da escolha de seus integrantes, assegurada a participação exclusiva de representantes da sociedade civil, a qual deverá contemplar, pelo menos, os seguintes segmentos sociais: I movimentos sociais, populares e de moradores, inclusive de vilas e povoados; II trabalhadores, por suas entidades sindicais; III empresários, por suas entidades classistas; IV entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa; V organizações não governamentais.

23 POLÍTICA DE APOIO AOS CONSÓRCIOS ESTRUTURA ASSEMBLÉIA ORGANIZACIONAL GERAL COMPETÊNCIAS (PROTOCOLO DE INTENÇÕES) I homologar o ingresso no Consórcio (+ 2 anos subscrito) II aplicar a pena de exclusão do Consórcio, bem como desligar temporariamente consorciado; III elaborar os estatutos do Consórcio e aprovar as suas alterações; IV eleger ou destituir o Presidente do Consórcio ou membro do Conselho de Administração; V aprovar: a) orçamento plurianual de investimentos; b) programa anual de trabalho; c) o orçamento anual do Consórcio, bem como os respectivos créditos adicionais, inclusive a previsão de aportes a serem cobertos por recursos advindos de contrato de rateio; d) a realização de operações de crédito; e) a alienação e a oneração de bens do Consórcio ou a oneração daqueles que, nos termos de contrato de programa, tenham sido outorgados os direitos de exploração ao Consórcio;

24 POLÍTICA DE APOIO AOS CONSÓRCIOS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL (PROTOCOLO DE INTENÇÕES) ASSEMBLÉIA GERAL COMPETÊNCIAS VI homologar, atendidos os requisitos previstos nos estatutos: a) os planos relativos à gestão do território, habitação, regularização fundiária, turismo, trânsito urbano e interurbano na área de atuação do consórcio, desenvolvimento rural; meio ambiente, cultura e de serviços públicos; b) os regulamentos dos serviços públicos; c) as minutas de contratos de programa nas quais o Consórcio comparece como contratante ou como prestador de serviço público; d) a minuta de edital de licitação e de contrato para concessão de serviço ou obra pública; e) o reajuste e a revisão das tarifas e preços públicos; f) o reajuste dos valores da taxa de coleta, remoção e destinação de resíduos sólidos urbanos, nos termos das leis municipais; VII monitorar e avaliar a execução dos planos dos serviços públicos; VIII aceitar a cessão de servidores por ente federativo, consorciado ou conveniado ao Consórcio;

25 POLÍTICA DE APOIO AOS CONSÓRCIOS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL (PROTOCOLO DE INTENÇÕES) ASSEMBLÉIA GERAL COMPETÊNCIAS IX apreciar e sugerir medidas sobre: a) a melhoria dos serviços prestados pelo Consórcio; b) o aperfeiçoamento das relações do Consórcio com órgãos públicos, entidades e empresas privadas; X homologar a indicação do Secretário Executivo.

26 POLÍTICA DE APOIO AOS CONSÓRCIOS CONSÓRCIOS FORMADOS OU EM FORMAÇÃO 1. Irecê* 2. Sertão do Sâo Francisco* 3. Baixo Sul 4. Vale do Jequiriçá 5. Portal do Sertão 6. Litoral Sul 7. NEII / Itaparica (Sertão Baiano) 8. Bacia do Jacuípe 9. Sisal 10. Recôncavo 11.Piemonte Norte do Itapicuru 12. Piemonte da Diamantima 13. Portal da Chapada

27 POLÍTICA DE APOIO AOS CONSÓRCIOS ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO ETAPA 1 Protocolo de Intenções ETAPA 2 Ratificação do Protocolo ETAPA 3 Estatutos ETAPA 4 CNPJ ETAPA 5 Planejamento Estratégico / Estudos ETAPA 6 Leis Orçamentárias Suplementares ETAPA 7 Implantação, Contrato de Rateio, Contrato de Programa

28 POLÍTICA DE APOIO AOS CONSÓRCIOS ÁREAS DE ATUAÇÃO PRIORITÁRIA RSU Saúde Estradas Vicinais Abatedouros

29 CONSÓRCIOS PÚBLICO Política Estadual de Apoio e Fomento Thiago dos Santos Xavier Diretor de Planejamento Territorial OBRIGADO! thiago.xavier@seplan.ba.gov.br /

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