LISTA DE QUADROS E TABELAS. Delineamento experimental tipo simplex centroide para a otimização do uso de proteínas lácteas em iogurtes probióticos.

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1 iii LISTA DE QUADROS E TABELAS página Quadro 1. Definição dos probióticos com o passar dos anos. 10 Quadro 2. Modificações físico-químicas causadas pela homogeneização do leite utilizado na produção de iogurte. 16 Tabela 1. Tabela 2. Tabela 3. Tabela 4. Tabela 5. Tabela 6. Tabela 7. Tabela 8. Delineamento experimental tipo simplex centroide para a otimização do uso de proteínas lácteas em iogurtes probióticos. Composição química dos leites adicionados de concentrado proteico de soro, caseinato de sódio e leite em pó desnatado usados na preparação de iogurtes probióticos enriquecidos com proteínas lácteas. Parâmetros cinéticos de acidificação de leite controle e de leite suplementado com diferentes proporções de leite em pó desnatado, proteína concentrada de soro e caseinato de sódio fermentado a 42 C até ph 4,5. Contagem (log 10 UFC.mL -1 ) de células viáveis em leite adicionado pó desnatado, proteína concentrada de soro e caseinato de sódio nas 24h após a fermentação a 42 C até ph 4,5. Propriedades viscoelásticas (a 5,24Pa tensão de cisalhamento) de iogurte controle e iogurtes experimentais preparados com concentrado proteico de soro, caseinato de sódio e leite em pó desnatado fermentado a 42 C até ph 4,5. Coeficientes dos modelos polinomiais para as variáveis respostas da otimização dos parâmetros cinéticos de acidificação, contagem de bactérias viáveis e propriedades viscoelásticas de iogurtes probióticos adicionados de proteínas lácteas. Composição química do leite controle e do ótimo suplementado com proteína concentrada de soro (WPC), caseinato de sódio (Na-Cn) e leite em pó desnatado (SMP). Composição química do leite controle e do ótimo adicionado de concentrado proteico de soro (WPC), caseinato de sódio (Na-Cn) e leite em pó desnatado (SMP) usados na preparação de iogurtes probióticos enriquecidos com proteínas lácteas

2 iv LISTA DE FIGURAS página Figura 1. Processo contínuo de fabricação de iogurte industrialmente. 14 Figura 2. Delineamento experimental tipo simplex centroide usado no estudo do 23 efeito simultâneo da suplementação com proteína concentrada de soro, caseinato de sódio e leite em pó desnatado em iogurtes probióticos. x 1 : proteína concentrada de soro de leite (WPC); x 2 : caseinato de sódio (Na-Cn); x 3 : leite em pó desnatado (SMP). Figura 3. Sistema CINAC (SPINNLER; CORRIEU, 1989). 26 Figura 4. Figura 5. Figura 6. Figura 7. Figura 8. Figura 9. Figura 10. Valor de ph de leites adicionados de concentrado proteico de soro, caseinato de sódio e leite em pó desnatado, fermentados por S. thermophilus, L. bulgaricus e B. lactis e armazenados a 4 C durante 24h. Médias (n = 6); Valores com letras diferentes são significativamente diferentes (Teste de Tukey, P 0,05). Acidez de leites adicionados de concentrado proteico de soro, caseinato de sódio e leite em pó desnatado, fermentados por S. thermophilus, L. bulgaricus e B. lactis e armazenados a 4 C durante 24h. Médias (n = 6); Valores com letras diferentes são significativamente diferentes (Teste de Tukey, P 0,05). Espectro mecânico de iogurte controle e produtos experimentais preparados com concentrado proteico de soro (WPC), caseinato de sódio (Na-Cn) e leite em pó desnatado (SMP) puros e em misturas binárias ou ternárias a 26 C. (a) Módulo elástico, G e (b) Módulo viscoso, G. (n = 12) na: (a) velocidade máxima de acidificação (v max, uph.min -1 ), (b) tempo para alcançar a velocidade máxima de acidificação (tv max, h) e (c) tempo par alcançar ph5,0 (t ph5,0, h). Cada linha corresponde a um dado valor da resposta. na contagem (log 10 UFC.mL -1 ) de: (a) S. thermophilus, (b) L. delbreuckii subsp. bulgaricus e (c) B. animalis subsp. lactis. Cada linha corresponde a um dado valor da resposta. nas propriedades reológicas de iogurtes probióticos: (a) Módulo elástico (G ) e (b) Módulo viscoso (G ). Cada linha corresponde a um dado valor da resposta. Evolução do ph em função do tempo de fermentação do leite controle e do ótimo suplementado com concentrado proteico de soro, caseinato de

3 v sódio e leite em pó desnatado a 42 C até ph 4,5. Figura 11. Tempo para atingir ph 5,0 do leite controle (C) e do ótimo leite em pó desnatado (O) durante a fermentação a 42 C até ph 4,5. Médias (n = 6); Valores com letras diferentes são significativamente diferentes (Teste de Tukey, P 0,05). Figura 12. Tempo para atingir ph 4,5 (tempo de fermentação) do leite controle (C) e do ótimo suplementado com concentrado proteico de soro, caseinato de sódio e leite em pó desnatado (O) a 42 C. Médias (n = 6); Valores com letras diferentes são significativamente diferentes (Teste de Tukey, P 0,05). Figura 13. Velocidade máxima de acidificação (V máx. ) do leite controle (C) e do ótimo suplementado com concentrado proteico de soro, caseinato de sódio e leite em pó desnatado (O) a 42 C até ph 4,5. Médias (n = 6); Valores com letras diferentes são significativamente diferentes (Teste de Tukey, P 0,05). Figura 14. Tempo para atingir a velocidade máxima de acidificação (T Vmáx. ) do leite controle (C) e do ótimo suplementado com concentrado proteico de soro, caseinato de sódio e leite em pó desnatado (O) a 42 C até ph 4,5. Médias (n = 6); Valores com letras diferentes são significativamente diferentes (Teste de Tukey, P 0,05). Figura 15. Valor de ph na velocidade máxima de acidificação (ph Vmáx. ) do leite controle e do ótimo suplementado com concentrado proteico de soro, caseinato de sódio e leite em pó desnatado a 42 C até ph 4,5. Médias (n = 6); Valores com letras diferentes são significativamente diferentes (Teste de Tukey, P 0,05). Figura 16. Evolução do ph em função do tempo de armazenamento (a 5 C) do iogurte controle e do ótimo suplementado com concentrado proteico de soro, caseinato de sódio e leite em pó desnatado. Figura 17. Evolução da acidez total em função do tempo de armazenamento (a 5 C) do iogurte controle e do ótimo suplementado com concentrado proteico de soro, caseinato de sódio e leite em pó desnatado. Figura 18. Evolução da contagem de St, Lb e Bl em função do tempo de armazenamento (a 5 C) do iogurte controle (a) e do ótimo leite em pó desnatado (b). Figura 19. Espectro mecânico do módulo elástico (G ) do iogurte controle e do ótimo suplementado com proteína concentrada de soro (WPC), tensão de cisalhamento de 5,21Pa (n = 12). Figura 20. Espectro mecânico do módulo viscoso (G ) do iogurte controle e do ótimo suplementado com proteína concentrada de soro (WPC), tensão de cisalhamento de 5,21Pa (n = 12)

4 vi Figura 21. Figura 22. Figura 23. Figura 24. Espectro mecânico do módulo elástico (G ) do iogurte controle (a) e do ótimo (b) suplementado com proteína concentrada de soro (WPC), tensão de cisalhamento entre 0,974 e 5,21Pa (n = 12). Espectro mecânico do módulo viscoso (G ) do iogurte controle (a) e do ótimo (b) suplementado com proteína concentrada de soro (WPC), tensão de cisalhamento entre 0,974 e 5,21Pa (n = 12). Avaliação da análise sensorial do iogurte controle e do ótimo leite em pó desnatado, após 1 dia da fermentação até o 28º dia de armazenamento a 5 C. Microscopia eletrônica de varredura do iogurte controle (a) e do ótimo (b) suplementado com concentrado proteico de soro, caseinato de sódio e leite em pó desnatado no d1 (24 h após a fermentação) e d

5 vii NOTAÇÃO E NOMENCLATURA G Grama Min Minuto Kg Quilograma WPC Concentrado proteico de soro MPC Concentrado proteico de leite SMP Leite em pó desnatado x1 Proteína concentrada de soro de leite x2 Caseinato de sódio x3 Leite em pó desnatado Na-Cn Caseinato de sódio ml Mililitro UFC Unidade formadora de colônia G Módulo elástico G Módulo viscoso h Hora d Dia tv Max Tempo no qual se atinge a velocidade máxima de acidificação ph tv Max ph na velocidade máxima de acidificação t ph5,0 Tempo para atingir valor de ph 5,0 t ph4,5 Tempo para atingir valor de ph 4,5 p/v Peso por volume τ Tensão de cisalhamento Pa Pascal Hz Hertz n Número de amostras D.P. Desvio padrão St S. thermophilus Lb L. delbreuckii subsp. bulgaricus Bl B. animalis subsp. lactis

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