Creche comemora 20 anos. Acreditação é meta do HC. Solenidade marca aniversário do Serviço de Voluntários. HC faz estudos sobre a Lupus (p.

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1 Ano: XX Edição: 117 Janeiro - Abril/ Distribuição Gratuita Creche comemora 20 anos Acreditação é meta do HC No começo do mês, o Hospital de Clínicas da UFPR lançou a sua campanha por um Hospital 5 Estrelas. O objetivo é o de conseguir a Acreditação Hospitalar, uma espécie de certificado de qualidade na área de saúde. A campanha pretende fazer com que todas as Unidades do Hospital se mobilizem e trabalhem em conjunto em busca da certificação, em seus três níveis. Para isso, elas receberão estrelas, conforme conseguirem avançar nas etapas da campanha (p. 03) CEI Pipa Encantada realizou festividades em comemoração (p. 06) HC faz estudos sobre a Lupus (p. 11) JHC entra no Ano XX (p. 09) José Carreras visita HC Joel Rocha Solenidade marca aniversário do Serviço de Voluntários Foi no dia 30 de março de 1990 que teve início, dentro do HC, o Serviço de Voluntários. 18 anos depois, eles continuam ajudando os pacientes e a comunidade do hospital em suas atividades cotidianas. Para lembrar a passagem de mais um aniversário, o grupo realizou uma solenidade em comemoração, que também contou com a palestra da escritora Teresa Hatue Resende. (p. 08) Pesquisa sobre osteoporose precisa de voluntários (p. 10) Tenor espanhol recebeu uma placa como homenagem (p. 08) Hospital está entre os mais admirados da Medicina (p. 12)

2 02 Em Tempo! Errata - Sobre a matéria Vereadores doam equipamentos, na página 3 da Edição 116 do JHC, esclarecemos que era referente à Proposição de 06 de dezembro de 2006, a qual trata da doação, realizada em 06 de dezembro de 2007, de R$ 517,2 mil ao Hospital de Clínicas para modernizar as unidades de Centro Obstétrico e UTI Neonatal. Esse total foi conseguido através do empenho dos vereadores Roseli Isidoro (R$ ), João Cláudio Derosso (R$ ), Mario Celso Cunha (R$ ), Nely Almeida (R$ ), Aladim Luciano (R$ ), André Passos (R$ ), Celso Torquato (R$ ), Dona Lourdes (R$ ), Felipe Braga Cortês (R$ ), Jairo Marcelino (R$ ), Julieta Reis (R$ ), Pastor Valdemir (R$ ), Paulo Salamuni (R$ ), além do exvereador Ney Leprevost (R$ 7.200), hoje deputado estadual, e dos vereadores licenciados Manassés de Oliveira (R$ ), atual secretário municipal do Trabalho e Emprego, e Rui Hara (R$ ), do Governo Municipal. O valor apontado na matéria contava ainda com a proposição , de 06 de dezembro de 2006, que visa a instalação da Sala de Cirurgia Ambulatorial, mas que, na verdade, ainda não foi contemplada. Foram proponentes Roseli Isidoro, André Passos, Roberto Hinça, Paulo Salamuni e Ney Leprevost. Há ainda a proposição de 26 novembro de 2007, que prevê a doação de um equipamento para a Unidade de Emergência Neurológi- ca, através dos esforços dos vereadores Roseli Isidoro, André Passos e Pedro Paulo, com previsão orçamentária para Houve, portanto, confusão entre as diferentes proposições e o correto é conforme dito acima. - Na página 5 da Edição 116 do JHC, em texto referente aos participantes do almoço festivo do Hospital, onde se lê irmã Lenir Rodrigues, leia-se irmã Glacy Krupeizaki. Também é essa a grafia correta para o mesmo nome citado no texto sobre o Culto de Natal, na mesma página. HC com novo site Mais praticidade, critérios de informação e acessibilidade. Estas serão as qualidades do novo site do HC, ainda em construção, desenvolvido pela Assessoria de Marketing e disponibilizado pelo Serviço de Informática. A página terá novo design, com menu intuitivo, dividido em funções essenciais: Informações, Administrativo, Hospital, Ensino/Pesquisa, Comunidade e Comissões. Ainda irá indicar as principais páginas da UFPR e links importantes para a área de saúde e ensino superior, além de um Banco de Dados em MySQL, para recuperar informações em tempo real. Exposição Dias 01 e 02 de março aconteceu em Curitiba o 3º Encontro Latino Americano de Doares de Sangue. O Biobanco do HC foi convidado a participar com uma exposição de trabalhos, incluindo o Painel de Fotos/Crianças/HC, muito valorizado pela Comissão do Evento. JHC - Órgão de divulgação do Hospital de Clínicas da UFPR Rua General Carneiro, 181 Curitiba - PR Fone/Fax: (41) mkt@hc.ufpr.br Reitor da UFPR site: Diretor Geral Carlos Augusto Moreira Júnior Giovanni Loddo Assessora de Marketing Institucional Monica C. Budni Assessoria de Marketing do HC: Lorival T. Veloso, Maria Conceição Lopes, Maria Inez Vidal do Prado, Maria Rosa dos Santos e Renildo Meurer. Estagiários: Jornalismo - Aline Sajnaj Ferreira e Henrique Luiz Fendrich; Relações Públicas - Lessandro Carlos Mattar Bartolamei e Serli Maria Pires de Oliveira; Design - Thamirys Layla Voz Arte/Diagramação: Renildo Meurer EXPEDIENTE Impressão: Gazeta do Povo - Tiragem: exemplares Jornalista Responsável Redação e Edição Patrícia Dorfman (MTB 2808/PR) Fotografias ASMKT- Assessoria de Marketing Institucional do HC - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - VENDA PROIBIDA - Palavras do Reitor O encerramento do ano de 2007 e o começo do novo ano, de 2008, trouxeram boas notícias ao Hospital de Clínicas. Recursos na ordem de R$ 12 milhões enviados à UFPR deram novo fôlego ao Hospital, permitindo que ele pagasse 70% de suas dívidas e iniciasse o ano com suprimentos comprados para as atividades de atendimento à saúde. Um esforço da Reitoria da UFPR e da Direção Geral do Hospital que ampliaram possibilidades e deram novas condições à unidade. Porém, não apenas os recursos foram comemorados neste início de ano, como também o reconhecimento do trabalho desenvolvido por toda a equipe do HC: somos um dos hospitais-escola mais admirados conforme o Anuário de Saúde Essas conquistas se refletem na rotina das atividades de saúde do Hospital de Clínicas. Atenção ao paciente, cuidados com os internados, informação para as famílias e um ambiente adequado para que os profissionais atuantes no HC possam desenvolver suas atividades. Essas qualidades são importantes quando vemos novos médicos formados nos programas de residência médica do HC darem continuidade ao atendimento da saúde da nossa população. É nesse ambiente de busca constante pela qualidade do atendimento e nos procedimentos que mais uma vez o Hospital de Clínicas se renova ao desenvolver a campanha em prol do bom prontuário médico. Uma campanha educativa que procura mostrar aos profissionais do hospital a importância de se preencher este instrumento com informações de fácil leitura e que possam subsidiar a quem dele precisar. Finalmente, é preciso comemorar a existência desse importante espaço de comunicação, que é o JHC. Há 20 anos ele possibilita que a comunidade do Hospital de Clínicas tenha conhecimento das principais ações e atividades que acontecem no maior hospital público do Paraná. Parabéns! Carlos Moreira Junior Reitor da UFPR Nota da Redação Iniciamos esse 2008, com várias conquistas, depois de sérios problemas financeiros enfrentados em 2007, boas perspectivas. Apesar de todos os contratempos, o HC está eufórico com as campanhas lançadas para este ano: A do Bom Prontuário e a do Programa de Acreditação ( Hospital 5 Estrelas ). Tem que estar com muito ânimo mesmo, foi um dos Hospitais escolhidos pelo anuário Análise Saúde como, juntamente com vários profissionais, os mais admirados da medicina. Como se não bastasse tudo isso, o Hospital comemora os 5 anos do Centro da Visão; os 20 anos da Centro de Educação Infantil Pipa Encantada e os 18 anos do Serviço de Voluntários. Na Assessoria de Marketing não é diferente, comemora o ano 20 do JHC com formato novo e lança novo site com um novo design e muito mais informações. O clima festivo do HC iniciou-se, já em janeiro, com a posse dos novos Médicos Residentes. Depois, em fevereiro, com a campanha de prevenção da AIDS, animada com funcionários fantasiados distribuindo preservativos, e, com a Páscoa comemorada mais cedo este ano. E se prolongou nos meses seguintes com palhaços, músicos e artistas em geral que vem ao Hospital distribuir alegria e descontração aos pacientes. As festividades homenagearam ainda as mulheres e os farmacêuticos em seus dias e o funcionário Alcides Franco da Radiologia, que além de trabalhar no HC e ser professor, ainda é músico. Contudo, as obras não pararam. Em, março inauguraram-se o Centro de Bioequivalência, no 11º andar, do prédio central, e as novas instalações do Serviço de Cardiologia, no 12º. Além de tudo isso, a atenção dos profissionais da área de saúde se voltaram contra o glaucoma e, também, contra a dependência química ao álcool. E, ainda, iniciaram novas pesquisas científicas com o Lupus e a Osteoporose. UFA! Mas, não acaba por aqui... O ano está apenas começando!

3 Recursos garantem bom começo de ano ao HC O Diretor do Hospital de Clínicas, Giovanni Loddo, e o reitor da UFPR, Carlos Augusto Moreira Júnior, concederam no dia 24 de janeiro uma entrevista coletiva para mostrar as boas perspectivas do HC para esse começo de ano. Quase R$ 12 milhões em recursos foram repassados ao hospital no final de dezembro, o que permitiu, nas palavras do reitor, um encerramento de ano como nunca houve. Os recursos fizeram com que a dívida de mais de R$ 20 milhões no final de 2006 fosse reduzida para cerca de R$ 6,4 milhões em dezembro de Esse dinheiro fez com que parte das contas de 2007 fossem pagas. Os recursos vieram de repasses da UFPR, de atrasados do SUS, de uma emenda feita O HC iniciou a campanha Por um Bom Prontuário, com a intenção de fazer com que eles sejam preenchidos de maneira compreensível para todos, e não apenas para os médicos. O prontuário tem o objetivo de facilitar a assistência ao paciente. É um documento legal e o preenchimento incompleto ou ilegível inviabiliza a sua utilização. Isso pode comprometer a instituição e o médico. Para o diretor geral do HC, Giovanni Loddo, é preciso que os médicos se conscientizem da importância da grafia legível. Loddo acredita que no momento de preencher o prontuário é preci- Com R$ 1 milhão a mais por mês, situação do Hospital ficaria estável Loddo destacou a necessidade de recursos extras ao HC so pensar nos colegas de profissão, nos farmacêuticos, nos pacientes e em todos que precisarem ler. O diretor lembrou ainda que a imprensa já noticiou casos de pessoas que tiveram receitas médicas interpretadas de maneira e- quivocada, devido a problemas na legibilidade. Muitos dos prontuários também são utilizados para fins de pesquisas acadêmicas, vários a- nos depois de serem emitidos. Mas, a não-compreensão deles impede que sejam estudados. Além de usar grafia compreensível, a campanha pretende alertar para o uso excessivo de siglas e abreviaturas que também acabam atrapalhando o entendimento de quem lê. Outra das preocupações é fazer com que se evite rasuras e folhas amassadas. As orientações para o bom preenchimento do prontuário já estão sendo passadas aos novos residentes. pelos Deputados Federais e, ainda, de um repasse emergencial conseguido junto ao Ministro da Educação. Mereceram destaque também os auxílios prestados pelo Governo do Estado e pelos vereadores de Curitiba, que recentemente doaram cerca de R$ 500 mil em equipamentos. Loddo destacou a importância da parceria com a reitoria da UFPR na obtenção de bons resultados para o Hospital. Declarou ainda que bastaria ao HC receber R$ 1 milhão a mais por mês para resolver o problema do déficit mensal, que gira em torno dessa quantia. Esse dinheiro a mais seria apenas o pagamento dos serviços que o HC presta ao Sistema Único de Saúde e que não são remunerados. Também poderia entrar nesse valor a correção da tabela do SUS, referência para o pagamento de procedimentos em hospitais, e que se encontra defasada. A quantia necessária seria pouca diante da dimensão e da atuação do Hospital de Clínicas dentro da sociedade e não representaria muito dentro do Orçamento da Saúde. Embora continue otimista, Loddo se mostra preocupado, porque sabe que sem esse dinheiro o ris- Campanhas movimentam Hospital Bom Prontuário 1º de abril é Dia de Acreditar. É dessa maneira que a campanha pela Acreditação Hospitalar do HC foi lançada no começo do mês. Garantir segurança aos pacientes e funcionários é o objetivo do nível 1 da Acreditação, que, no momento, é a meta da campanha. Mas, para conquistar a certificação, a colaboração comportamental dos funcionários é essencial, como o uso de equipamentos de proteção e cumprimento das normas de controle de infecção, assegura a presidente da Comissão da Acreditação do HC, Leila Soares Seiffert. Existem três níveis de certificação pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). O primeiro (Acreditado), se refere a segurança; o segundo (Acreditado Pleno), diz respeito a organização e o terceiro (Acreditação com Excelência) visa a existência de programas de qualidade na instituição. A expectativa é obter o nível 1 nos próximos dois anos. Para isso, o HC está lançando a campanha HC Hospital 5 Estrelas, a fim de garantir a certificação de Hospital Acreditado. Cada unidade receberá estrelas conforme o comprometimento com a campanha. Obter as cinco estrelas dentro do Hospital significará responsabilidade e comprometimento com a segurança, a ética profissional e a garantia de qualidade no atendimento à população. Seiffert conta que será realizada, ainda em 2008, co de uma nova crise a partir de setembro aumenta. Mesmo com todas as dificuldades, Loddo fez questão de salientar que o hospital continuou evoluindo. Foram feitas novas reformas para se adequar à modernidade, além de medidas tomadas para humanizar o atendimento aos pacientes. Recentemente, a comunidade médica elegeu o HC um dos 100 Mais Admirados da Medicina, na publicação nacional Saúde Análise O diretor geral do HC enfatizou a importância das Associações que auxiliam o Hospital e do projeto O HC Conta Com Você, com doações feitas pela comunidade de debitadas na conta de luz. Hospital 5 Estrelas busca Acreditação Seiffert: comunidade interna precisa ajudar 03 uma avaliação interna, para detectar o que há de errado e corrigir as não conformidades. Logo após, em 2009, o HC vai solicitar, de uma instituição acreditadora, a avaliação diagnóstica, com o intuito de verificar o que a instituição ainda necessita adequar. Em 2010, por fim, será buscada a avaliação final. Alcançada a primeira meta, antes de partir para o nível 2, é necessário mantê-lo Acreditado, pois, a certificação é válida por dois anos. Depois de 12 meses, há uma avaliação de manutenção, e é preciso estar dentro dos requisitos exigidos, ou o título é perdido. É nesse momento que a comunidade interna do HC precisa ajudar, ou seja, trabalhar com segurança continuamente, pois todos serão beneficiados, destaca Leila. Ambas as campanhas foram realizadas em conjunto com a Assessoria de Marketing Institucional do Hospital de Clínicas.

4 04 Além de... Técnico em Radiologia e Professor, Alcides Franco também canta No começo era uma fonte de renda extra, mas, com o tempo, se tornou um hobby e uma maneira de aliviar as tensões do trabalho e do cotidiano. A música começou a fazer parte da vida de Alcides Franco da Rosa quando ainda era criança. A influência veio de um tio, também cantor, que acreditava que o sobrinho levava jeito para ser músico. Com 13 anos, Franco ganhou um cavaquinho e depois um violão, instrumentos com os quais passava horas aprendendo a tocar em companhia de sua referência musical, o tio. Ao longo de sua carreira, já gravou três CDs. O primeiro, Ciro e a Turma da Noite, lançado há aproximadamente 10 anos, deu um ótimo resultado: vendeu cerca de mil cópias e respondeu as expectativas da renda extra, muito necessitada na época. O segundo, Cid Franco Músicas Populares, gravado há cinco anos, foi um trabalho solo e vendeu pouco mais de 100 cópias. Os dois primeiros trabalhos apresentam variadas músicas e estilos, como samba, valsa, entre outras. Mas Palhaços animam crianças do HC Grupo divertiu as crianças O Grupo de Teatro A- mador (Gruta), do Colégio Estadual do Paraná, esteve divertindo as crianças dos ambulatórios de Endocrino-pediatria e de Hematopediatria do Hospital de Clínicas, no dia 19 de fevereiro. Foram 11 adolescentes que se vestiram e se pintaram como palhaços e fizeram muitas brincadeiras, além de cantarem várias músicas bem-humoradas. As crianças também foram pintadas como palhaços. Sempre num clima de grande descontração, o grupo também distribuiu pirulitos. O Gruta existe há cerca de 50 anos, e os atuais participantes são os que ingressaram no grupo em Eles sempre participaram de atividades em festas e escolas, mas foi a primeira vez que fizeram esse tipo de trabalho com as crianças de um hospital. Mas pela alegria, pareciam veteranos. Alcides já lançou o 3º CD o último CD, Tá Bom Demais, somente com forró, é o que promete trazer mais sucesso, pois com apenas dois meses de lançamento já foram vendidas mais de 200 cópias. O forró é um estilo de música alegre, foi por isso que dei exclusividade para o ritmo no CD, afirma Alcides Franco. Pode-se dizer que a história do HC e a vida profissional de Alcides estão vinculadas, pois ele atua no Hospital-Escola da UFPR desde 1961, ou seja, no mesmo ano em que a instituição foi inaugurada. O HC é minha segunda casa, ressalta. Essa afeição pelo local onde trabalha é o motivo que faz com que o técnico em radiologia e professor ainda continue exercendo a profissão, mesmo aposentado há uma década. Hoje, com 71 anos, Franco pretende continuar no HC e fazer sucesso com o que mais gosta de fazer: cantar. Para conciliar a vida de cantor com o trabalho no HC, Franco não tem dificuldade alguma. Quando está no Hospital, a dedicação é voltada totalmente ao trabalho. Mas, os finais de semana são exclusivos para o encontro com o grupo, ensaios e descontração. Além de cantar, antes de trabalhar no HC, Alcides participava de peças de teatro e já atuou com grandes atores como Ari Fontoura, com quem foi convidado a partir para o Rio de Janeiro. Este foi um dos momentos mais cruciais em sua vida, porém Franco optou por continuar em Curitiba. Atualmente, os CDs não são mais uma fonte de renda, mas quem quiser ouvir os forrós de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, gravados por Cid Franco, pode adquirir o CD por um valor simbólico de R$ 5, anos na Pediatria Hospital de Clínicas recebe doações O Professor Elgson Ribeiro Gomes, engenheiro civil, arquiteto e um dos professores pioneiros no curso de arquitetura da UFPR, além de autor de vários trabalhos sobre Planejamento Hospitalar, doou ao HC exemplares do livro UFPR 95 Anos Paraná Séc. XX Curitiba Séc. XX Temários, de sua autoria. A publicação apresenta um levantamento das principais obras de Engenharia e Arquitetura do século passado em Curitiba e no Paraná. O capítulo Temários trata de ensaios do autor sobre a transformação de Auxiliar nunca trabalhou em outro setor A auxiliar de enfermagem Maria do Carmo Alves Lima está completando 25 anos de trabalho na Clínica Pediátrica do HC. E se dependesse dela, continuaria muitos mais: Eu sempre gostei bastante de trabalhar aqui. Surgiu oportunidade de ir pra outros setores, mas nunca quis. Maria do Carmo se mostra uma exceção, já que é comum que funcionários troquem de setores dentro do Hospital. No final do ano, ela deve se aposentar para poder cuidar mais da mãe, que tem problemas de saúde. Funcionária com poucos afastamentos, ela ainda não se acostumou com a idéia de deixar de trabalhar. É difícil, porque aqui é parte da minha casa. Segundo ela, a principal vantagem de se trabalhar no mesmo lugar é a identidade que se cria com o ambiente de trabalho. Conheço ca-da lugarzinho da pediatria.... Durante todo esse tempo, o que não faltaram foram momentos Espaços Públicos em Parques Temáticos na cidade de Curitiba. O livro foi lançado em meio às comemorações pelos 95 anos da UFPR. Livros tratam de arquitetura gratificantes. Maria do Carmo chama as crianças de filhos, e trata a si mesma como mãe, além de fazer de tudo um pouco. Tenho muito afeto por eles. Muita gente que passou pela Pediatria volta pra visitar. Mesmo depois que se aposentar, Maria do Carmo garante que voltará sempre para visitar o seu local de trabalho e relembrar seus 25 anos de dedicação. Vontade de continuar no HC Mantimentos Outras doações foram feitas ao HC. A Unidade de Nutrição e Dietética do Hospital de Clínicas da UFPR recebeu mantimentos não perecíveis do projeto Mercadorama Solidário, no qual os clientes da loja Jardim das Américas fizeram as doações. Dentre os alimentos, entregues no início de março, estão: leite, café, bolachas, extrato de tomate, sal e açúcar, farinha de mandioca e trigo, fubá, macarrão, óleo, a- chocolatado, arroz, feijão e vinagre.

5 Curar, às vezes; aliviar, quase sempre e confortar, sempre. É assim que o presidente do CRM do Paraná, Gerson Zafalon Martins, sintetizou a profissão médico, na Solenidade de Conclusão dos Programas de Residência Médica 2007 e Posse dos Médicos Residentes do Hospital de Clínicas da UFPR, dia 29 de janeiro no Conselho Regional de Medicina do Paraná. No evento, o diretor geral do HC, Giovanni Loddo, Residentes mantêm o HC destacou a importância dos residentes, que, em meio às dificuldades e crises do Hospital, compreendem e ajudam a manter a Instituição. Lembrou ainda que o HC está entre os cinco melhores de 100 hospitais públicos do país, sendo assim, considera a formação médica na UFPR uma das melhores do Brasil. Na medicina, a sala de aula ensina muita coisa, mas só a residência médica mostra a realidade da profissão, garante o diretor. Já o reitor da UFPR, Carlos Augusto Moreira Júnior, mencionou a vocação dos médicos, que aceitam o achatamento salarial, o mercado restrito e ainda persistem na profissão. Para Moreira, as dificuldades começam desde o vestibular, muito concorrido, oferecendo uma vaga a cada 30 candidatos. A concorrência con- Reitor Carlos Moreira e Residente tinua na residência médica, que proporciona, em determinadas especialidades, uma vaga a cada 100, lembrando que o HC é um dos mais procurados. A coordenadora do curso de medicina da UFPR, Claudete Reggiani, aconselhou os novos residentes a aproveitarem ao máximo o período da residência médi- Médicos comemoram Programa de Residência Prestar residência médica é mais concorrido do que passar no vestibular Curso de Capacitação Gerencial realiza formatura ca, pois o aprendizado depende dos professores e alunos e este momento é único. Um momento ímpar. É com esta frase que o diretor do Setor de Ciências da Saúde, Rogério Andrade Mulinari, caracteriza a residência médica, prática em que muitas vezes um residente novato pode ensinar um médico já experiente. A troca de experiências na área de saúde é de extrema importância, pois todos, com formação ou não, tem algo para ensinar. Em relação à experiência adquirida, Mulinari calcula que dois anos de residência correspondem a cinco anos de trabalho intenso. No término da solenidade, o reitor Carlos Augusto Moreira Júnior entregou o certificado de Conclusão do Programa de Residência Médica ao médico de cirurgia do aparelho digestivo, Matheus Martineli de Oliveira, que representou 05 os demais residentes que concluíram o curso. Em seguida os presentes puderam saborear os canapés, bombons e diversos tipos de queijos e salames, servidos no coquetel. Estiveram presentes também o diretor de ensino e pesquisa do HC, Ângelo Luiz Tesser; o presidente da Associação Médica do Paraná, José Fernando Macedo; o assessor da superintendência de gestão da Secretaria Municipal de Saúde, Cícero Lotário Tirone, representando o prefeito Beto Richa e o secretário municipal de saúde, Luciano Ducci; o diretor da maternidade Victor Ferreira do Amaral, José Soria Arrabal; o diretor técnico do Hospital do Trabalhador, Hermam Valentim Guimarães; o presidente da Academia Paranaense de Medicina, Sérgio Fonseca Tarle e o presidente da Amalice, Sérgio Heimbecher. Novo estatuto A Turma V do Curso de Capacitação Gerencial do Hospital de Clínicas da UFPR realizou a sua solenidade de formatura na tarde do dia 31 de março. Foram 38 formandos que receberam um certificado, útil na progressão de suas carreiras. O objetivo do curso é capacitar os profissionais para a implantação e manutenção das Unidades Funcionais no HC, modelo de gestão adotado desde A solenidade contou com as palavras da enfermeira Silvia do Rocio da Silva, Gerente da Unidade de Administração de Pessoas. Também esteve presente o Diretor de Ensino e Pesquisa em Extensão do Hospital, Ângelo Luiz Tesser, que destacou a importância dos critérios estreitos na formação saber como funcionava, a fim de tentar implantar também. Estamos no caminho certo. Sobre os formandos, Loddo destacou que eles prestam grande colaboração ao HC ao participar do curso. Reconheceu que eles tiveram Curso das capacita turmas do para curso, Unidades e parabenizou a todos pela per- que dispor de grande dedi- Funcionais sistência. cação, e concluiu que o resultado valeu a pena. Já Giovanni Loddo, Diretor Geral do HC, destacou O Diretor lembrou a que a duração de 180 horas importância de conhecer do Curso de Capacitação melhor a estrutura do HC, e Gerencial é a garantia de destacou que, com a realização do curso, isso se tor- que ele se distingue de simples cursos de fim de semana. Classificou a implanta- foram nomeados todos os nou possível. Em seguida ção do curso dentro do HC formandos. como um sucesso, e que Entre eles, a enfermeira Verena Dias Leonor foi alguns hospitais já vieram procurar a Instituição para escolhida para receber o cer- tificado das mãos do diretor Giovanni Loddo, representando todos os demais que estavam concluindo o curso. Os demais receberam ao final, das mãos da Gerente Sílvia do Rocio. Giovanni Loddo também falou sobre o incentivo destinado às Unidades Funcionais. Além dos R$ 10 mil destinados para cada unidade, elas receberão um incentivo na aquisição de equipamentos eletrônicos, conforme o desempenho que tiverem. Assim, o número de impressoras e computadores poderá ser aumentado e as máquinas aos poucos serão substituídas por outras mais modernas. A Associação Alírio Pfiffer, entidade que presta serviços de apoio ao Setor de Transplante de Medula Óssea do HC, aprovou o seu novo estatuto no final do ano. A aprovação aconteceu durante Assembléia Geral, conduzida por Maria Cecília de Leão Rosenmann, presidente da Associação. Na oportunidade, também foi concedido voto de louvor ao Escritório Professor René Dotti, que conduziu a revisão e atualização do novo estatuto. Além de ser responsável por doações de equipamentos médicos, computadores e demais materiais para o Serviço de Transplante de Medula Óssea, a Associação Alírio Pfiffer auxilia na arrecadação de recursos para a construção de um novo ambulatório no Hospital de Clínicas.

6 06 Crianças festejam aniversário do Pipa Encantada Presentes destacaram a importância do trabalho das mulheres Creche completou 20 anos O Centro de Educação Infantil Pipa Encantada, mantido pelo Hospital de Clínicas, completou 20 anos de existência. As festividades aconteceram no turno da manhã e à tarde. Na solenidade, a presidente da Associação de Pais e Mestres do CEI, Cleusa de Souza Pereira, ressaltou a importância da creche na construção dos novos cidadãos, referindo-se à transmissão de conhecimento e valorização da infância. A vereadora Roseli Isidoro enfatizou o valor do papel das professoras, educadoras e demais funcionários da creche, denominando-os mestres da vida, além de entregar ao diretor geral do HC, Giovanni Loddo, uma placa de homenagem aos trabalhos da creche. Quem também marcou presença no evento, foi o ex-diretor do HC, Ricardo Akel, atualmente diretor executivo do Grupo do Rim do Paraná. O médico afirmou que dentre todas as realizações do Hospital, a creche foi uma das que mais o tocou. Parabenizou também o empenho das trabalhadoras do CEI, que têm a função de construir pessoas. Para o reitor da UFPR, Carlos Augusto Moreira Júnior, a estabilidade das conquistas deve ser sempre motivo de comemoração. Os 20 anos do CEI trazem orgulho devido às dificuldades enfrentadas para criá-la e mantê-la. O trabalho das educadoras com as crianças também teve ênfase no discurso do reitor. Já o diretor geral do HC, Giovanni Loddo parabenizou a todos e ressaltou a importância da creche na educação das crianças. Inaugurada no dia 04/ 04/1989, na gestão do então diretor Ricardo Akel e do reitor Riad Salamuni, era chamada de Creche do HC. Em 2001, uma eleição definiu o novo nome: Pipa Encantada, que permanece até hoje. Atualmente, são atendidas cerca de 146 crianças filhas de funcionárias da Instituição. A creche atende desde o berçário até a pré-escola, em dois turnos de seis horas. No período em que estão na Pipa Encantada, os pequenos têm a oportunidade de participar de várias atividades educacionais, incluindo a informática e a música. No turno da manhã, a aluna do pré II, Izabelle Nunes Proença, cortou o bolo e cantou o Parabéns para você. À tarde, foi a vez da também aluna no pré II, Isabela Teresa Silva Gadim. Logo após a celebração, os presentes foram convidados a desfrutar do coffee break. As crianças participaram de uma alegre dança, comandada por uma das professoras. A vice-reitora Márcia Helena Mendonça destacou que eventos como esse, com a participação de crianças, são os que mais emocionam. Estavam presentes o vereador Paulo Salamuni; a diretora administrativa, Maria Matilde Zraik Bacarat; a gerente da Unidade de Administração de Pessoas, Silvia Rocio da Silva e demais diretores, coordenadores, gerentes de Unidades, chefes de Departamentos e Serviços, funcionários e educadoras do CEI e as crianças que freqüentam a creche. O bolo fez a alegria da criançada JHC entra no Ano XX Farmacêutica comemora realizações no seu dia O Jornal do Hospital de Clínicas da UFPR está entrando no seu vigésimo ano. Desde janeiro de 1989, a comunidade interna e externa do HC podem saber dos principais fatos e acontecimentos da instituição através do JHC. A primeira edição contava com José Wille como jornalista responsável, Jorge Javorski como redator, Jorge dos Santos como fotógrafo, além da relações públicas Anely Ribeiro e a datilógrafa Samya Handar. Isso porque durante longo tempo o jornal era totalmente datilografado. O primeiro jornal falava sobre o Projeto de Concerto Itine-rante (hoje projetos Música no HC e Recreação ), tratava da reportagem do Fantástico sobre o Serviço de Transplante de Medula Óssea, e falava sobre o lixo hospitalar, além de ter uma entrevista com o diretor geral na época, professor Ricardo Akel. A edição de estréia também noticiava a criação da ASCOM, hoje Assessoria de Marketing, responsável pela publicação do jornal. Em 1996 houve uma re-formulação e, a partir de então, passou a se chamar JHC, nome ainda usado. Primeira edição do JHC, 1989 Uso seguro e racional de medicamentos. É assim que a gerente da Unidade de Farmácia do HC, Gisela Manassés Lucas, que atua há 18 anos na Instituição, sintetiza a profissão, que tem o dia 20 de janeiro como sua data especial. Sua vida profissional se resume ao HC, pois Gisela se formou no mês de março e em julho já estava atuando no Hospital-Escola da UFPR. Em questão de aprendizado, a farmacêutica ressalta que o HC não se limita a ensinar e lembra ainda que muitos recém-formados chegam despreparados para atuar na profissão. Aqui no Hospital a prática mostra a realidade do trabalho dos farmacêuticos, pois a cada minuto temos que apresentar informações aos médicos sobre medicamentos, para que eles possam prescrever aos pacientes com segurança. Para Gisela, a remuneração da categoria em geral ainda não está apropriada à qualificação dos profissionais. Mas por outro lado, enfatiza, a relevância em questão da seriedade e importância da profissão na área de saúde está sendo retomada. Uma das formas é o relacionamento com o paciente, que é de extrema importância para o sucesso do trabalho farmacêutico. Se o indivíduo estiver em dois ou mais tratamentos diferentes, é o profissional farmacêutico quem vai analisar as interações medicamentosas, as possíveis reações adversas e os horários precisos para tomar os medicamentos. Para isso se tornar habitual, a atenção farmacêutica deve ser colocada em prática, ou seja, uma espécie de consulta para possibilitar um contato mais próximo do profissional com os pacientes. Informalmente, essa atividade já é realizada no HC. Formalizar a atenção farmacêutica e implantar a Farmácia Clínica, que é onde o farmacêutico participa de reuniões e visitas clínicas junto à equipe multiprofissional, seria uma conquista da categoria, declara. Por falar em conquista, Gisela assegura que se realiza no HC, pois já passou por quase todos os setores da Unidade de Farmácia: Quimioterápicos Antineoplásicos, Nutrição Parenteral, Dispensação à Internados, Setor de Insumos Farmacêuticos, Supervisão de Assistência Farmacêutica e, por fim, Gerente da Unidade de Farmácia. Gisela sente-se realizada

7 Culto Ecumênico de Páscoa movimenta o HC Coelhinho da Páscoa alegrou os pequenos pacientes internados Com o objetivo de relembrar o significado da Páscoa, o Hospital de Clínicas da UFPR realizou, no dia 19 de março, uma de suas diversas tradições: o Culto Ecumênico de Páscoa. A celebração ficou a cargo do Serviço de Capelania do HC, e a organização foi feita pela Assessoria de Marketing. Esse ano, o Culto contou com a participação do Coral Rocha Eterna que, durante toda a celebração, esteve presente com cantos que emocionaram a todos. O Culto destacou a importância da fé ao lembrar da Ressurreição de Cristo. Os presentes ouviram as palavras e orações da Pastora Vera Immich, do Padre Ramiro Pastore, da missionária Lenir Rodrigues e da Irmã Glacy Kruppei- todos puderam ouvir algumas mensagens pascais. A jornalista Conceição Barindeli, representando Maria Inês Coelho divertiu os pequenos Borges da Silveira, presidente da Comissão de Recreação e Cultura da Associação dos Amigos do HC, falou sobre a importância dos momentos de sensibilidade na Páscoa. Já o Diretor Geral do HC, Giovanni Loddo, fez um discurso mencionando dois símbolos pascais: o ovo e a colomba. Loddo lembrou que o sentido desses símbolos vai muito além dos interesses materiais em que foram transformados, e que, acima de tudo, eles significam doação para o próximo. Por isso, a Páscoa re-presenta a esperança e também é o período de refletir: Se-rá que fizemos tudo o que estava ao nosso alcance pelos outros?. Loddo lembrou que essas Coral zaki. da Após Creche a celebração, Pipa Encantada reflexões Na semana da mulher, de 03 a 07 de março, a UAP - Unidade de Administração de Pessoas - realizou palestras, oficinas e apresentações voltadas para elas. Na abertura, as mulheres puderam curtir a apresentação da Tático Banda Show e assistir a palestra Espectro Feminino, proferida pela vice-reitora Márcia Helena Mendonça. No segundo dia, uma palestra abordou o tema Métodos Anticoncepcionais e Doenças Sexualmente Transmissíveis, com o médico Augusto de Souza Chiminacio. Na parte da tarde, o filme O diabo veste prada prendeu a atenção dos participantes. Todas as atividades da Semana da Mulher contaram com distribuição de brindes aos participantes. Na quarta-feira, o dia começou com a apresentação do também são válidas para a comunidade do HC e disse que a esperança que a Páscoa traz também é essencial para enfrentar as eventuais dificuldades. Em seu discurso, o Padre Ramiro lembrou da necessidade da fé para os dasanimados e para as pessoas que estão no HC buscando a bênção da saúde. A Pastora Vera falou na seqüência, destacando que a época também é para arrependimento, além de se fortalecer em novos caminhos de amizade e fraternidade. Ao término do culto, a missionária Lenir Rodrigues fez uma oração final pelos presentes e pelo Hospital, buscando o sustento e a orientação durante a sua caminhada. Para encerrar, houve uma apresentação do Coral formado pelas crianças do Centro de Educação Infantil Pipa Encantada, que cantou uma alegre canção de páscoa. Coelhinho Já no final da celebração, o Coelhinho da Páscoa apareceu no meio da criançada, distribuindo várias cestinhas com balas Coelho da AMALICE esteve no TMO e chocolates. Ao terminar o evento no hall da Direção, o coelho passou a percorrer os andares do hospital, para a alegria dos pacientes internados. Rocha Eterna comoveu os presentes HC eleva a auto-estima da mulher Mulheres participaram de muitas atividades Coral Vie en Rose, das voluntárias da Rede Feminina de Combate ao Câncer, seguida da palestra Nutrição da Mulher, da nutricionista Sandra Regina Justino da Silva. À tarde houve oficina de artesanato em cestaria com revistas, ministrada por Leila Maria Zem. No dia seguinte, houve uma palestra sobre Menopausa e Qualidade de Vida, proferida pela médica Solange Borba Gildemeister. Na parte da tarde, as mulheres pude- ram participar de uma oficina de auto ma-quiagem. Na sexta-feira, houve uma palestra de Tânia Madureira Dallalana chamada Encontrando o Seu Feminino. Nesse dia também ocorreu o encerramento da Semana, com a apresentação da Banda da Polícia Militar do Paraná em frente à Portaria Central do HC. Durante todos os dias, as mulheres também puderem receber a massagem laboral, em locais estratégicos do hospital, e atividades especiais de massoterapia. Essa foi a segunda Semana de Mulher promovida pela UAP. Já o Comitê de Humanização, promoveu a visita 07 Os pacientes do TMO, residentes em Curitiba, também receberam visitas especiais nesta Páscoa. No dia 18 de março, o casal de coelhos Nina e Nano, da Associação Alírio Pfifer, vieram ao Ambulatório do TMO, no 4º andar do anexo B, para espalhar animação e distribuir pacotes de doces aos pequenos. Quem também marcou presença foi o coelho da Associação Mara Lígia Cercal AMALICE que, com muita alegria, entregou os tão esperados ovos de chocolates. Ano a ano, tais associações patrocinam as festas de Páscoa, Junina e de Natal. No total, foram cerca de 50 pacotes de doces e 50 ovos de chocolates, que fizeram a alegria das crianças. aberta para as mulheres no fim de semana. No dia 10 de março, foi a vez das mulheres internadas usufruírem os caprichos femininos. O salão Expert, em parceria com a Associação dos Amigos do HC e o Comitê de Humanização, veio ao Hospital para realizar cortes de cabelo, escova, serviço de manicure e pedicure e maquiagem. No total, cerca de 60 pacientes, 30 da maternidade e 30 do prédio central, puderam ficar ainda mais boitas. As atividades foram realizadas na parte da tarde.

8 08 A história é como o estilingue, quanto mais você puxa para trás, mais para frente ele joga. Foi com essa frase que o reitor da UFPR, Carlos Augusto Moreira Júnior, se referiu à conquista do Serviço de Oftalmologia do HC, que no dia 7 de março deste ano, comemorou meia década de existência. Na solenidade, Moreira ressaltou a importância da dedicação e persistência no que se faz. O sucesso é conseqüência do trabalho. Referindo-se aos residentes mais jovens, o reitor advertiu que as oportunidades só aparecem para quem quer conquistá-las. O diretor geral do Acompanhar pacientes em consultas, confortar gestantes, auxiliar internados com dificuldades. Estas são apenas algumas atividades executadas pelos voluntários do HC, que atuam há 18 anos na instituição. A inauguração do Centro de Visão do HC completa cinco anos Mais de 100 mil consultas já foram realizadas Hospital de Clínicas, Giovanni Loddo, nomeou o reitor como o responsável pelo renascimento da oftalmologia no HC. Pois, desde o momento em que Moreira assumiu o Ambulatório, os locais destinados à especialidade aumentaram gradativa-mente, até mudar para o Batel. Ninguém acreditava que esta mudança traria bons resultados, pelo fato do imóvel ser muito amplo e, o pior, longe do Hospital, conta voluntariado no Hospital aconteceu no dia 30 Voluntária de tir para Iracema ajudar recebeu curar, homenagem Teresa Hatue Resende, que pro- março de 1990 e desde então, estes indivíduos vêm se feriu a palestra Cuidar, uma preocupando cada vez mais doação de amor, destacou em realizar atividades que a importância dos voluntários. Na solenidade, Resende visam o bem-estar dos pacientes do Hospital de Clínicas. As pessoas esquecem tória da doença e recupera- expôs aos presentes a his- o que você disse, esquecem ção de sua filha, ressaltando a importância da comuni- o que você fez, mas jamais esquecem o que você a fez cação no sentido de descobrir o que o outro sente so- sentir. Foi com esta frase que a escritora do livro Senmente pelo olhar. O padre Loddo e Moreira descerraram a placa comemorativa Loddo. Atualmente, o Centro necessita de um local ainda maior, pois recebe uma média de 100 pacientes por dia, totalizando um montante de Solenidade comemora 18 anos de voluntariado Ramiro Pastore do Serviço de Capelania do HC e a pastora Vera Imich marcaram presença e realizaram a bênção ecumênica. Os presentes participaram de uma atividade: depois de uma breve conversa com o colega ao lado, foram à frente de todos para expor qual o momento mais marcante da vida de sua dupla. Estavam presentes, a vereadora Neli Almeida; a Chefe do Serviço de Voluntários, Sirlei Kleina e a voluntária Iracema Perpétua Pinto, que recebeu uma homenagem em nome de todos os voluntários do HC. mais de 100 mil atendimentos ao longo dos cinco anos de atuação. Há também alguns projetos desenvolvidos, como o Glaucoma e o Ambulatório Móvel da Oftalmologia (AMO), que, desde 2004, já visitou 88 localidades, atendendo cerca de oito mil pessoas e doando mais de quatro mil óculos. A vereadora Roseli Isidoro, representando a Câmara Municipal de Curitiba, destacou o papel excepcional do Centro de Visão e do O tenor espanhol José Carreras visitou o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná no último domingo de março. É a quarta passagem do tenor pelo Brasil e a segunda pelo HC. Ele veio à Curitiba para duas apresentações no Teatro Positivo, devido às comemorações pelos 315 anos do aniversário da cidade. Carreras já havia vindo ao Hospital nos 300 anos de Curitiba. Na ocasião, plantou um ipê amarelo no pátio HC, que já completou 15 anos. O tenor recebeu uma escultura de pinhão em bronze e uma placa de homenagem da Associação Alírio Pfiffer de apoio ao Serviço de Transplante de Medula Óssea do HC. Assinou também o Livro de Ouro da AMO às comunidades carentes. Já a chefe do Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia e do Centro da Visão, Ana Tereza Ramos Moreira, afirmou que, se não fosse a perseverança e o intenso trabalho de Moreira, o Centro de Visão não teria a estrutura que atualmente possui. No final na solenidade, Giovanni Loddo e Carlos Moreira descerraram a placa comemorativa aos cinco anos de atividades do Centro de Visão. Logo após, os presentes puderam desfrutar dos doces e salgados, servidos no coquetel. Estavam presentes, os gerentes de Unidades, funcionários e servidores. José Carreras visita o HC Associação - que foi aberto, anteriormente, por seu amigo o maestro Zubin Meta - e visitou a ala pediátrica, que foi inaugurada em outubro próximo passado. Carreras foi ciceroneado pelos médicos hematologistas e oncologistas, Ricardo Pasquini, chefe do Serviço de TMO, e Carmem Maria Salles Bonfim, além do reitor Carlos Augusto Moreira Júnior e o Diretor Geral Giovanni Loddo. AGRADECIMENTOS Ao Setor de Oncologia: Nossa família vem prestar agradecimentos a toda equipe do setor de oncologia, do SAM 16, no 4º Andar. Em especial a Dra. Carina e ao Dr. Adriano, que acompanharam o quadro de saúde de nosso pai durante seu tratamento. Também pelo ótimo atendimento das enfermeiras e atendentes do setor, sempre muito educados e atenciosos com todos. Pois desde o primeiro dia que estivemos no HC, recebemos o carinho e o otimismo de todos vocês. Mas sabíamos que o CA de nosso pai estava muito avançado, tendo ele algumas complicações respiratórias no início desse mês que o levaram a ficar ainda mais debilitado, ocasionando sua morte. Com certeza ele está descansando no reino dos céus e olhando por nós aqui na terra. Desejo a vocês um excelente 2008, e que Deus os abençoe. São os votos da Família Dubena. (Família do ex-paciente Ambrósio Dubena, 28/12/07). À Ouvidoria: Fui muito bem atendida pela funcionária Maria Helena, que com muita paciência tirou dúvidas que eu tinha sobre solicitação de cópias de exames do meu prontuário. Estou fazendo esse elogio pois acho muito importante nós, enquanto funcionários sabermos atender o público com gentileza e educação. Sem mais, agradeço antecipadamente. (Sidneid Maria da S. Martins, 51 anos, Jardim das Américas, 01/02/08) Joel Rocha Carmem, Carreras e Pasquini

9 Palestra enfatiza responsabilidade em atestados Comprometimento com a ética médica deve abolir abusos O melhor setor administrativo da Universidade Federal do Paraná. Esta é a meta destacada pelo diretor geral do Hospital de Clínicas, Giovanni Loddo, na reunião realizada com as Unidades Funcionais, em função da importância do trabalho dos fiscais e gestores de contratos. Durante a reunião, o presidente da Comissão de Licitação do HC, Marcos Siqueira Campos, esclareceu as atribuições que cabem aos fiscais de contratos, que trabalham em conjunto com os gerentes e supervisores, repassando aos seus funcionários todas as atribuições estabelecidas. Dentre as diversas responsabilidades, estes profissionais devem verificar o cumprimento material e formal do contrato, realizar medições e solicitações de pagamentos, elaborar relatórios, etc. Uma das funções AGRADECIMENTOS Uma iniciativa da Direção Geral, Administrativa e Unidade de Administração de Pessoas do HC, chamou a atenção para a responsabilidade dos médicos na hora de preencher o atestado de seus pacientes. A palestra Quando e como alterar atestados médicos sem ferir o código de ética aconteceu no dia 28 de março às 10 horas da manhã e reuniu os vários profissionais do Hospital. Quem proferiu a palestra foi a presidente da Associação Paranaense de Medicina do Trabalho, Keti Patsis, que advertiu os presentes e contou diversas histórias vivencidas envolvendo atestados médicos falsos, inclusive a de um que apresentava o CRM de um profissional que já havia falecido há anos. Atualmente, cerca de 200 funcionários estão afastados do HC por um longo período, correspondendo a 5% de toda a força de trabalho da instituição. Esta falta de mão-de-obra acarreta em prejuízos, pois é necessário pagar hora extra para outros funcionários darem conta de todo o serviço. O diretor geral do Hospital, Marcos esclareceu o papel dos fiscais dos fiscais teve destaque: nas ocasiões em que tiver que apontar faltas e determinar as devidas correções, deve-se dirigir ao representante do contratado (preposto da empresa), nunca aos funcionários que estão executando o serviço. Keti Patsis: Atestado deve ser verdadeiro Giovanni Loddo, ressaltou que o intuito da reunião é evitar abusos, ou seja, mui- Reunião ressalta função dos fiscais de contrato Novas normas também foram apresentadas, como assinar no verso das notas fiscais, evitando assim, rasuras que possam dificultar a legibilidade do documento. Por imposição legal, os recursos destinados a determinados contratos não podem ser utilizados para outros fins. Sendo assim, para evitar as crises, como a que aconteceu no final do ano passado, Loddo advertiu que os contratos devem ser elaborados minuciosamente, para que os recursos não fiquem restritos. O diretor ressaltou os problemas de gestão da instituição, porém contrapôs que eles estão sendo corrigidos rapidamente. Atualmente, há 126 contratos vigentes no Hospital, seja de consumo, locação, manutenção, material permanente, entre outros espalhados em diversas Unidades. Os gastos com os con- tas vezes o atestado é feito de acordo com o relato do paciente, podendo, em algumas ocasiões, ser apenas simulação, quando há lesões não visíveis, como dor de cabeça, por exemplo. Cabe ao médico então, identificar se a lesão é incapacitante ou não para o trabalho que o indivíduo executa. A ética profissional também mereceu destaque. Loddo advertiu que os interesses pessoais dos pacientes não devem interferir no conteúdo do atestado, deixando os casos que necessitam de afasta- mento, preservados para quem realmente precisa. Os presentes puderam participar da palestra realizando perguntas e contando fatos. O presidente do Conselho Regional de Medicina do Paraná, Gerson Zafalon Martins, elogiou o ato de realizar a palestra, declarando que a troca de experiências e discussão de fatos específicos, ocorridas no local, é a melhor maneira de alcançar as metas. Teatro do HC se apresenta na Fazenda Canguiri O Grupo de Teatro Anticorpus, formado por funcionários do Hospital de Clínicas, fez uma apresentação para a PROGEPE - Pró-reitoria de Gestão de Pessoas na reunião sobre planejamento organizada pela Unidade de Qualificação no dia 20 de março. Essa Grande Família foi a peça escolhida para ilustrar o relacionamento entre funcionáros da UFPR. Com bastante humor, o grupo quis fazer uma homenagem a todos os funcionários da Universidade, bem como, fortalecer os laços entre os trabalhadores. Participaram da apresentação Ivonete Heimbecher, da Funpar; Marja Lawana de Almeida Braga, da Supervisão; Marlene Porcel Claro e Valdemar José da Costa, da Unidade de Hotelaria; Vera Verônica Nadalin, do Serviço de Centro Cirúrgico; Itamar Cardoso da Silva, do Serviço de Compras; Marco Aurélio Vasconcellos Garcia, do Serviço de Radiologia; Lorival Veloso e Renildo Meurer, da Assessoria de Marketing. Essa Norma 32 Em 28 de novembro do ano passado, o grupo estreou a peça Essa Norma 32, na XVI SIPAT do HC. Com ela, o grupo levantou questões pertinentes a seguraça e saúde do trabalhador, de acordo com a Norma 32, do Ministério do Trabalho, que está em vigor e normatiza esses princípios. A exemplo de 2007, o Grupo Anticorpos já vem recebendo convites de outras instituições para apresentar seu trabalho que é, basicamente, de prevenção. À direção e a médicos com especialização em psiquiatria: Eu, Elisete Aparecida de Almeida, plena e consciente de minhas conexões mentais, torno público através desta o meu sincero agradecimento a Deus, ao corpo clínico e a direção do conceituadíssimo Hospital de Clínicas, onde prestam assistência acreditada à comunidade. Em especial, ao Dr. Gilberto S. Possette, que concluiu em janeiro seu estágio com louvor, pois se agigantou na valorização da vida aos seus pacientes, indo além do dever. E igualmente demonstrando vitalidade, responsabilidade e bem estar a todos, indo além do seu estágio e profissionalismo, o Dr. Lúcio Flávio B. Lage. São profissionais competentes que devolvem aos que aqui chegam descrentes de tudo, a vontade de viver, dignificando a existência, em especial a minha. São, portanto, humanizados, profissionais laboriosos, visando êxito futuro, testemunhando o amor no que acreditam e a certeza do triunfo no esforço e fiel cumprimento no dever cumprido, da missão alcançada. (...) Parabéns a todos os envolvidos. Felicidades àqueles que abraçam a missão, aproximando-os da perfeição universal, fazendo os outros mais felizes e capacitandoos para um viver melhor. (Elizete Aparecida de Almeida, Mossunguê, 08/02/08) 09

10 10 Palestra alerta sobre os riscos do glaucoma Aumento da presão intra-ocular pode acarretar na perda gradual ou irreverssível da visão O Dia Mundial do Glaucoma, 6 de março, foi marcado no HC por esclarecimentos sobre a doença. Foram proferidas duas palestras para funcionários, médicos, pacientes e interessados sobre o glaucoma. Todos puderam entender melhor a doença, as suas causas, a maneira como se manifesta e os possíveis tratamentos. O objetivo das palestras era ressaltar a dimensão da doença para as autoridades e formadores de opinião. Foram distribuídos também folders explicativos para prestar esclarecimentos, como tratamentos e prognósticos. Essa atividade é so - mente o início de uma campanha mais intensificada, que será realizada no dia 26 de maio, Dia Nacional do Glaucoma, que contará com Pesquisas buscam voluntários O Serviço de Endocrinologia do HC está precisando de voluntários de ambos os sexos, com 65 anos ou mais, que tenham osteoporose e não estejam fazendo outro tipo de tratamento. O objetivo é participar de uma pesquisa para testar novas medicações para o tratamento da doença. Por dois anos, esses voluntários serão acompanhados pelos médicos da Unidade de Metabolismo Ósseo do Serviço de Endocrinologia do HC, que avaliarão os exames e efeitos das medicações. Poderão participar da pesquisa pessoas que apresentarem fatores de risco da osteoporose, como histórico familiar, fraturas não-traumáticas e enfisema pulmonar. Também poderão realizar o teste indivíduos que ingerirem pequena quantidade de leite, e com dependência em cigarro e bebidas alcoólicas (e no caso das mulheres, as que tiverem pressão alta e diabetes). Das vinte vagas destinadas a homens com a doença, apenas nove estão preenchidas atual- Novas mente. Já o público feminino, conta com apenas cinco pacientes voluntárias, das quarentas vagas que estão disponíveis na pesquisa. Maiores informações sobre podem podem ser obtidas pelo telefone , em horário comercial. medicações são para tratar osteoporose postos de medicação da pressão intra-ocular gratuita em todo o país. A atuação do Centro da Visão do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná que, comemorou 5 anos de atividade em 07 de março, se dá em conjunto com a Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG) e o Conselho Brasileiro de Oftalmologia. Todos eles participando da celebração do primeiro Dia Mundial do Glaucoma, uma ação da Associação Mundial do Glaucoma. Palestra orientou sobre o glaucoma O glaucoma pode ser considerado o ladrão silencioso da visão, pois pode levar a perda gradual e irreversível da visão. O que causa a doença é o aumento da pressão intra-ocular, na maioria das vezes, devido a um bloqueio do fluído interior do olho, ocasionando danos ao nervo óptico. Dados da Organização Mundial da Saúde apontam que há cerca de 65 milhões de pessoas com glaucoma, sendo que 3 milhões são dos Estados Unidos. Já no Brasil, são 900 mil vítimas da doença, porém estima-se que outras 900 mil pessoas ainda não estão diagnosticadas. Os principais fatores que causam a doença são: histórico familiar, pressão intra-ocular elevada, idade superior a 60 anos (principalmente pessoas de origem hispânica), descendência africana, diabetes, uso de esteróides e outras lesões oculares. É uma doença crônica, ou seja, não há cura. Porém pode ser controlada, na maioria das vezes, com tratamento contínuo e adequado. O diagnóstico precoce é de extrema importância, pois aumenta as chances de evitar a perda da visão. Os tratamentos podem ser feitos com colírios, a laser ou com cirurgia, dependendo de cada caso. Comitê de Bioética orienta casos complexos O Comitê de Bioética é um espaço independente que fica no interior de hospitais, clínicas, institutos de pesquisas e laboratórios de experimentação. No caso do HC, ele existe há pouco mais de dois anos e atua como um órgão de consulta para as situações clínicas consideradas complexas. Ele foi criado por iniciativa da Direção do HC, com a orientação do Professor Celso Araújo, que na época era Diretor do Corpo Clínico. Segundo Cícero Urban, atual presidente do Comitê, a criação era necessária para saber como agir nas situações médicas difíceis que acontecem dentro de uma grande estrutura, como o HC. Uma das questões em que o Comitê costuma opinar nas reuniões mensais é sobre os casos de pacientes terminais. O grupo analisa pontos como a qualidade de vida que o paciente leva, o tipo de morte a que estaria submetido e os limites terapêuticos, além de considerar a autonomia das pessoas envolvidas. Mas, também é função do comitê discutir situações relacionadas ao início da vida, como a questão das células-tronco. Para Urban, é bom salientar que o Comitê não é um órgão normativo. Não é sua função estabelecer normas para a Instituição. Segundo ele, até pode a- contecer que, através de um parecer do Comitê, seja estabelecido alguma norma para orientar os casos futuros. Mas a motivação principal é a de ser um órgão de consulta. Para analisar cada situação, o Comitê considera importante que profissionais de várias áreas do conhecimento façam parte do grupo. A vantagem disso seria a amplitude e profundidade maior no debate e nas deliberações que fazemos, antes de elaborar um parecer, declara Urban. Por isso, o Comitê conta com oncologistas, cirurgiões vasculares, urologis-tas, intensivistas, infectologistas, pediatras e ginecologistas, mas os participantes não se resumem à área da saúde física. Há ainda teólogos, advogados e representantes da comunidade. Urban afirma que nas decisões de todas essas pessoas está em jogo a responsabilidade com o próximo e com as gerações futuras. Para esse ano, a previsão é que o número de membros do Comitê seja aumentado. AGRADECIMENTOS Ao Setor de Tratamento de Medula Óssea: Quero parabenizar o serviço de TMO do HC pelo excelente serviço prestado, tanto dos médicos como de toda a equipe envolvida no serviço. Carinho, respeito e capacidade técnica deixam o serviço de TMO equivalente aos melhores do mundo. Tenho orgulho de dizer que meu filho foi transplantado aí. (Adriana Vinha, São Paulo/SP, 25/02/08) A Equipe de Neurocirurgia: Quero deixar registrada minha satisfação com o atendimento da Equipe de Neurocirurgia, tanto na parte da Enfermagem e especialmente do médico cirurgião Dr. Halff. Parabéns pelo atendimento exemplar. Eu e minha família só temos a agradecer mais uma vez. Parabéns. (Jerri Ferreira Terras, Tarumã, 21/12/07)

11 HC faz prevenção contra a AIDS no carnaval Com muita animação, campanha buscou a conscientização de quem passava pelo HC clarecimentos, também foram entregues folhetos informativos sobre doenças sexualmente transmissíveis. Num clima de total descontração, a Doutora Meleca, personagem interpretada pela atriz Gisele Gabardo, também participou da campanha. Ela não se limitou a ficar no hall de entrada. Sempre animada, percorreu os setores do Hospital mais próximos, di- Casos de Alcoolismo são diários Tratamento é intenso o ano inteiro O combate ao alcoolismo é enfatizado na semana dos dias 18 a 22 de fevereiro. Mas, no Hospital as atividades e atendimentos não se intensificam somente nessa data, a corrida pela cura e abstinência dos pacientes aumenta dia-a-dia. O Ambulatório PRO- DEQUIM (Programa de Tratamento de Dependentes Químicos) do HC da UFPR atende todas as dependências: álcool, tabaco e drogas em geral. O número de atendimentos devido ao vício do álcool varia em torno de 12 a 15 por semana, contudo, se acrescentar as outras dependências, esse número aumenta para 40 consultas semanalmente. Normalmente, os pacientes são encaminhados de outros Serviços do Hospital ao Ambulatório com problemas clínicos no estômago, fígado, entre outros, sendo o álcool a raiz do problema. Do número total de pacientes que vêm tratar o alcoolismo no HC, 25% consegue a cura absoluta da doença, 50% reduz o consumo e os outros 25% não obtêm sucesso no tratamento. Mas, essa parcela que atinge total abstinência traz muitas histórias de conquistas. Uma das que Soares destaca é a de um paciente que teve mais de 30 internações devido ao vício do álcool acrescido de um transtorno bipolar. Ele já havia ficado quase quatro meses sem consumir bebidas alcoólicas, porém teve recaídas. Hoje, devido aos cuidados do psiquiatra, psicóloga, residentes, especializandos e voluntários, ele só vem ao HC para tratar do transtorno bipolar - que exige acompanhamento contínuo - pois há cerca de quatro anos não é mais dependente químico, trabalha para se sustentar, namora e leva uma vida totalmente normal. Antes de agendar as consultas, o paciente deve adquirir o código de transação na prefeitura. Ao chegar no Ambulatório, o indivíduo passa por uma avaliação psiquiátrica e um processo de desintoxicação. Logo após, ele deve entrar para o Grupo de Apoio a Abstinência. Acompanhamento psiquiátrico e orientação da família também fazem parte do tratamento. Soares destaca os bons resultados Nada menos do que camisinhas foram distribuídas no hall dos elevadores do Hospital de Clínicas no início do feriadão de Carnaval. Fantasias variadas, perucas, máscaras e óculos coloridos, além de marchinhas de carnaval, foram alguns dos meios utilizados pela equipe da Assessoria de Marketing para atrair a atenção de quem entrava e saía do Hospital. Para prestar esvertindo e alertando os funcionários.quem também marcou presença, foi Vera Beatriz Singer Guehtain, do Serviço de Raio-X, que, vestida de palhaça, colaborou durante o período da manhã. Com essas atividades, não somente no Carnaval, mas também em datas como o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS, o Projeto PIPA Programa de Informação e Prevenção da AIDS tem como objetivo ressaltar a importância do uso da camisinha na prevenção da AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis. A campanha continuou até o final da tarde, e só terminou quando todo o material foi distribuído. A doença atinge freqüentemente as mulheres. As causas são de fatores genéticos, hormonais e ambientais. O abuso na exposição ao sol, principalmente entre às dez da manhã e às cinco da tarde, ou a lâmpadas fluorescentes, também pode desencadear o Lúpus. Em relação aos medicamentos já existentes, Radominski explica que atualmente são utilizados dois remédios no controle da doença, mas que causam efeitos colaterais. A cortisona pode acarretar ganho de peso, diabetes, cataratas, osteoporose, estrias, etc. Já os imunossupressores - como a ciclofosfamida, que também é utilizada no tratamento do câncer - trazem o risco de graves infecções, aplasia da medula, cistite hemorrágica, entre outras. Atingindo os ovários, pode causar insuficiência ovariana e, conseqüentemente, incapacidade de reprodu- Vera Beatriz Guehtain foi colaboradora HC pesquisa Lúpus, doença pouco explorada Centro de Reumatologia do HC verifica a eficácia de medicamentos A grande dimensão e pouca atenção dispensada ao Lúpus. Este foi o fato incentivador da pesquisa. Só no Hospital de Clínicas são atendidos cerca de 30 pacientes portadores da doença por semana. O Lupus pode ser considerado uma doença órfã no sentido de descobertas de tratamentos, garante o médico e coordenador do Estudo de Lupus Eritematoso Sistêmico, Sebastião Cézar Radominski, chefe da especialidade de Reumatologia e professor da UFPR. No Brasil, já faz 30 a- nos que não é aprovado nenhum medicamento novo. O Lupus é uma doença auto-imune, ou seja, o próprio corpo desenvolve auto-anticorpos que agem contra o organismo, podendo até levar à morte. Esses auto-anticorpos, ao se depositarem nas células, causam diversos males como artrite, quando presentes nas articulações; lesões na pele em áreas de mais exposição ao sol; insuficiência renal, muitas vezes necessitando de transplante em 50% dos casos, a doença afeta os rins. Além da vasculite, ocasionando a obstrução de diversas artérias do corpo, principalmente no Sistema Nervoso Central, causando isquemia e AVC, e também nas artérias coronárias. Lupus é doença auto-imune 11 ção. No total, a pesquisa vai avaliar três medicamentos, sendo que um deles, já comercializado, foi aprovado para tratar da artrite. Os outros dois ainda estão em fase de estudo. O objetivo da pesquisa é verificar a eficácia dos remédios e encontrar a melhor maneira de tratar do Lupus com menos efeitos colaterais. A primeira parte da pesquisa já está concluída, mas agora o Centro de Estudos de Reumatologia está solicitando voluntários para testar os outros dois medicamentos. Espera-se que 30 pessoas possam tratar da doença sem gasto algum. Radominski ressalta o estudo como um momento ímpar para os portadores do Lupus tratarem a doença. Para participar dessa fase, os pacientes devem ser alfabetizados, ter entre 18 e 60 anos e estar, pelo menos há seis meses, com a doença em atividade e com lesão nos rins, tendo passado por biópsia renal. Para diagnosticar suas reais condições, os voluntários vão passar por uma avaliação e explicação detalhada sobre os procedimentos, antes de dar início ao tratamento. Interessados em participar da pesquisa podem entrar em contato com Shirley, das 8:00 às 18:00, pelo telefone de segunda a sexta-feira.

12 12 HC entre os Mais Admirados da Medicina Anuário Análise Editorial listou as Instituições e profissionais mais votados da área de saúde O Hospital de Clínicas está entre em que a instituição foi reconhecida, pelo os 100 hospitais National Marrow brasileiros mais votados na pesquisa do anuário Análise Saúde, que indicou Donor Program, como a primeira e única a portar um centro de transplante adequado a utilizar medula também os dois mil profissionais reconhecidos como os não aparentados. óssea de doadores mais admirados da A instituição medicina. Entre os atende exclusivamente pelo SUS, 56% dos médicos e professores da área de saúde que se destaca- HC é referência no Transplante de Medula Óssea entes de Curitiba e 27% da atendimentos a paciram, cerca de 50 são do Hospital-Escola da Universidade Federal do Pa-raná, que, mente uma parcela dos da- totalizando uma média de solicitadas; 30 passaram so- Região Metropolitana, por sua vez, está entre as dos e apenas 80 foram consideradas transparentes cirurgias e par atendimentos, cinco instituições de ensino mais freqüentadas pelos no repasse das informações, entre elas o HC. com 395 médicos e 227 entos anualmente, contando profissionais listados. fermeiras. No total, a instituição suporta 498 leitos co- A seleção foi realizada por um grupo de médi- é o maior hospital público O Hospital de Clínicas muns, 95 na maternidade e cos de primeira linha, ou do Paraná e referência no 50 na UTI. seja, especialistas com significativa experiência, seja sea (TMO). Em 2007, foram Transplante de Medula Ós- Para que o levantamento da Análise Editorial ela prática ou acadêmica, realizados 90 procedimentos durante o ano, sendo fosse possível, a equipe de na direção de sociedades pesquisa realizou um rigoroso processo de seleção, médicas ou na representação da categoria. são a pacientes de outras coletando informações e en- que 70% dos atendimentos Para dar início ao levantamento, a Análise Edisil e exterior. Do número to- meses. A publicação do anu- cidades e estados do Bratrevistas durante quatro torial indicou 200 hospitais tal de transplantes de medula ário Análise Saúde - com o a participarem do levantamento, porém, 90 instituições desse total se recusaram a expor as informações alogênios no Brasil, o HC é responsável por 12,7 %. Uma das conquistas do Hospital foi em 1995, ano perfil dos médicos e instituições - contou com o apoio de diversos anunciantes. Médicos e professores do HC mais votados Cardiologia: Hélio Germiniani, Nelson Itiro Miyague e o professor Paulo Roberto Slud Broffman. Anestesiologia: Sergio Bernardo Tenório. Cirurgia Vascular: Danton Richlin da Rocha Loures. Cirurgia do Aparelho Digestivo: Antonio Sergio Brenner, Osvaldo Malafaia e Renato Araújo Bonardi. Endocrinologia: Carolina Aguiar Moreira Kulak (voluntária), Cesar Luiz Boguszewski, professor aposentado Edgard D'Avila Niclewicz, Hans Graf, Henrique de Lacerda Suplicy, e Rosana Bento Radominski. Dermatologia: Jesus Rodrigues Santamaria. Gastroenterologia: Antonio Carlos Ligocki Campos, professor aposentado João Batista Marchesini, Júlio Cesar Pisani, Júlio Cezar Uili Coelho, professora Lorete Maria da Silva Kotze e os professores aposentados Marcos Kleiner e Sergio Brenner (cirurgia geral). Genética Clínica: Rui Fernando Pilotto Ginecologia e Obstetrícia: Almir Antonio Urbanetz e Rosires Pereira de Andrade. Infectologia: Clovis Arns da Cunha Mastologia: Jose Clemente Linhares e Vinicius Milani Budel. Oncologia: Ricardo Pasquini. Ortopedia: Luiz Antonio Munhoz da Cunha, professor aposentado Luiz Carlos Sobania e Paulo Gilberto Cimbalista de Alencar. Otorrinolaringologia: Marcos Mocellin Pediatria: Carla Regina Worliczeck Martins, Izrail Cat, Luiz de Lacerda Filho (endocrinologia pediátrica), Nelson Augusto Rosario Filho e Sergio Antonio Antoniuk. Reumatologia: Acir Rachid Filho, Eduardo dos Santos Paiva e Sebastião Cezar Radominski. Neurologia: Hélio Afonso Ghizoni Teive, Lineu Cesar Werneck e Luciano de Paola Oftalmologia: Carlos Augusto Moreira Junior e Hamilton Moreira. Psiquiatria: Dirceu Zorzetto Filho Inaugurações beneficiam pacientes e profissionais do HC O Hospital de Clínicas inaugurou, no dia 27 de fevereiro, o Centro de Bioequivalência e de Apoio à Pesquisa Clínica, no 11º andar, e as novas instalações do Serviço de Cardiologia, no 12º. A Bioequivalência é responsável por fazer testes que verificam se os remédios genéricos têm o mesmo desempenho dos medicamentos de referência. O investimento foi de cerca de R$ 1,8 milhões, dos quais R$ 236 mil foram repassados para as melhorias no HC. A Pesquisa Clínica agora passará a contar com 23 leitos, numa área de 380m², sem que médicos e professores Loddo e Pontarolo descerram a placa precisem utilizar espaços destinados aos pacientes. Na cerimônia, o Diretor Geral do HC, Giovanni Loddo, ressaltou a dedicação exigida para elaborar o projeto que, encaminhado ao Governo do Estado, resultou na parceria com a Secretaria do Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), responsável pelos recursos. Já o Serviço de Cardiologia, concentrará todos os setores da especialidade no mesmo piso, facilitando, com isso, o atendimento aos pacientes. Com a reforma, os pacientes serão tratados numa área de 400m², com 21 leitos. Os recursos chegaram a quase R$ 300 mil e vieram da Secretaria do Estado da Saúde. O reitor da UFPR, Carlos Augusto Moreira Júnior, assegurou que, com as inaugurações, muitas pessoas serão beneficiadas, como os pacientes, que terão maior acessibilidade aos medicamentos; a Universidade, na formação dos profissionais; o Hospital, no ganho de recursos para melhorias, entre outros. No término da solenidade, foram descerradas as placas de agradecimento ao Governo do Estado. Estiveram presentes, a vice-reitora da UFPR, Márcia Helena Mendonça; a secretária do Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Lygia Lumina Pupatto; o diretor do Serviço do Centro de Ciências da Saúde, Rogério Andrade Mulinari; o secretário do Estado da Saúde, Gilberto Berguio Martin; a médica auditora do Centro de Controle, Avaliação e Auditoria, Wilma Weiss, da Secretaria Municipal da Saúde; além dos demais diretores do Hospital de Clínicas, professores, chefes de Departamentos e Serviços, coordenadores e gerentes de Unidades, residentes, funcionários e servidores.

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