Congresso de Fortaleza refletiu a gestão profissional da SBOT em Comissões DA SBOT

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1 Órgão Oficial da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Nº 74 Out / Dez 2006 Congresso de Fortaleza refletiu a gestão profissional da SBOT em O Ministro da saúde Agenor Álvares OCongresso de Fortaleza foi um dos grandes marcos da SBOT em Organização impecável, recordes de inscrições, infra-estrutura adequada e conteúdo de alto nível foram alguns dos ingredientes que durante quatro dias enriqueceram as atividades científicas e sociais do maior evento da Ortopedia e Traumatologia da América do Sul. A Comissão Organizadora se superou para disponibilizar para os congressistas, familiares e acompanhantes as condições ideais de trabalho, lazer e descanso. Entre as autoridades presentes na abertura solene, o ministro da saúde Agenor Álvares foi a mais importante. Esta foi a primeira vez que um ministro de estado compareceu a um Congresso da SBOT. Veja cobertura completa nesta edição. Entrevista Avaliação positiva O presidente Arlindo Pardini faz um resumo das atividades durante o ano e diz que o ponto alto de sua gestão foi o Congresso de Fortaleza, um dos maiores eventos já realizados pela SBOT em todos os tempos. Págs. 06 e 07 Editorial Comissões DA SBOT O ano foi muito produtivo no âmbito das Comissões da SBOT, que mais uma vez, demonstraram seu comprometimento com a Ortopedia Brasileira. Saiba quais foram as ações desenvolvidas durante o ano. Internet Site do ortopedista A Diretoria 2006 está disponibilizando para todos os ortopedistas uma página pessoal no site da SBOT. Saiba o que fazer para ter a sua! Pág. 03 Págs. 10 a 15 Pág. 18 Boas Festas A SBOT deseja a todos um bom Natal e um próspero Ano Novo. Out/Dez 2006

2 Balanço. B Palavra interessante esta. De acordo com o Aurélio, esta palavra pode ter vários sentidos e eu acho que em todos eles se aplica a figura do presidente da SBOT. Diz o mestre do maior dicionário de nossa língua: "Balanço. 1. Ato ou efeito de balançar 2. Movimento oscilatório 3. Alteração, agitação 4. Levantamento de uma situação, exame". Esclarece ainda o mestre: "Dar o balanço: verificar, mediante ensaio corrido, se os atores já dominam perfeitamente os seus papéis". Fim de ano, fim de gestão, fim de festa. Hora do balanço. Depois de um ano de movimentos oscilatórios, de alterações e agitações, é hora do levantamento da situação. O sistema de gestão da SBOT é, a meu ver, sábio e produtivo. Durante três anos, desde que é eleito 2º vice-presidente, o presidente em exercício participa das atividades da diretoria: dois anos como coadjuvante e um ano como ator principal. Pudemos assim, dar continuidade ao programa das diretorias anteriores. Uma das primeiras providências como presidente foi propor (e ser aceito) na Comissão Executiva, a elevação para Comissões Permanentes das Comissões Especiais de Informática, de Previdência e de Campanhas Sociais. Com a ulterior aprovação de seus Regimentos Internos, estas Comissões terão uma continuidade administrativa e maior desenvoltura em suas atividades. Criamos também uma nova comissão, a Comissão Especial de Assuntos Internacionais. A SBOT cresceu muito nacional e internacionalmente e por isso achamos que fazia falta uma Comissão que tratasse dos assuntos referentes a várias parcerias com as nossas congêneres internacionais, como a Academia Americana, como a SLAOT, como as sociedades conveniadas, como o Mercosul etc. Em fevereiro deste ano autorizamos e efetuamos a compra de PALAVRA DO PRESIDENTE mais uma sala no prédio da SBOT, conforme aprovado em reunião da Comissão Executiva no ano passado. Isto proporcionará melhores instalações e maior privacidade para a CET e nos permitirá instalações próprias para a Revista e a Biblioteca Virtual. Visando uma maior prestação de serviço à comunidade através da análise e atestado de produtos ligados à Ortopedia, criamos a Comissão Especial do Certificado do Selo de Qualidade SBOT. Esta é composta por membros da diretoria, do departamento jurídico e das comissões de Ética, de Materiais e de Integração dos Comitês, e um primeiro produto já foi certificado gerando alguma renda para a SBOT. O Planejamento Estratégico foi outra atividade importante desta diretoria. Foram até agora três reuniões de todo o grupo dos 50 colegas participantes e em janeiro, em Campinas será finalizada esta etapa, dando início às ações que poderão nortear as próximas diretorias da SBOT. A CEC continuou os seus vários projetos, como o Orthonline, o PET, os highlights da Academia Americana, a tradução do Campbell e o livro de Ortopedia para Clínicos, sendo acrescida neste ano do Clínica Ortopédica, do qual éramos editor e passamos para a editoria da SBOT. Além de tantas atividades, a CEC trabalhou arduamente com a Comissão de Congressos no planejamento científico do Congresso Brasileiro e no calendário de eventos científicos da SBOT. Dedicação especial foi dada ao Projeto Diretrizes. Trabalhou-se todo o ano para tentar completar pelo menos 10 projetos e apresentá-los no Nada do que foi realizado teria sido possível se não fosse o apoio, a amizade, a competência de toda a diretoria e a atuação das Comissões que conosco trabalharam neste ano. Arlindo Pardini CBOT mas infelizmente não foi possível. Tentaremos apresentá-los logo no início do ano. A CET inicia o ano de 2007 em novas instalações, que lhe darão maior conforto e privacidade para a continuação de seu trabalho na elaboração e realização dos exames do TARO e do TEOT. Seu extenso e intenso trabalho culminará com um exame para mais de 570 candidatos ao Título de Especialista no próximo mês de janeiro, em Campinas. No que se refere à Comissão de Ética, a SBOT se posicionou apoiando o movimento de colegas de Natal, Maceió e da Paraíba, sendo que em todos estes movimentos o nosso Departamento Jurídico foi acionado. Também discutimos com a diretoria da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia questões relativas à Cirurgia da Coluna, que é também uma área de atuação desta Sociedade. Isto resultou na criação de uma Comissão de "experts" das duas sociedades, que elaborarão normas para a formação do especialista neste setor. A SBOT participou também de vários fóruns e debates sobre ética e defesa profissional em vários pontos do país, nos Congressos Nacional e das Regionais. O setor coordenado pela Comissão de Informática assumiu todo o controle de informática da SBOT e hoje coordena programas para a diretoria, para a contabilidade, para os comitês, para as regionais e realizou um brilhante trabalho no Congresso em Fortaleza. Foi também criado o Site do Ortopedista que disponibilizou para o sócio da SBOT um site particular com informa- ções de suas credenciais para a população. A Comissão de Previdência deu continuidade ao seu programa e algumas famílias de colegas falecidos já receberam o Seguro de Vida. Outros tipos de seguro estão em estudo e serão disponibilizados em breve para os sócios. Desde o mês de fevereiro a Comissão de Campanhas Públicas e Ações Sociais vem trabalhando incansavelmente e várias campanhas preventivas e de informação e orientação à população foram feitas de Norte a Sul do Brasil. As principais foram "Carnaval sem Trauma", "Cinto de Segurança no Banco de Trás", "Prevenção de Fraturas no Idoso", "Prevenção de Lesões nas Mãos por Fogos de Artifício" e "Enfrentamento dos Maus Tratos contra a Criança e o Adolescente". A Comissão premiou durante o CBOT, em Fortaleza, as três regionais que mais se destacaram nas Campanhas: Piauí, Goiás e Minas Gerais. O ponto culminante da gestão 2006 foi o 38º Congresso Brasileiro em Fortaleza que bateu todos os recordes de presença de congressistas e acompanhantes: mais de inscritos! Notícias deste Congresso estão relatadas nesta edição do Jornal. Nada do que foi realizado teria sido possível se não fosse o apoio, as sugestões, os conselhos, a amizade, a competência, o estímulo e a presença constante de toda a diretoria e a magnífica atuação de todas as Comissões que conosco trabalharam neste ano. São estes colegas que tornam a SBOT grande. O quadro de funcionários é de causar inveja a qualquer empresa. Cenas de dedicação e amor ao seu trabalho na SBOT foram demonstradas em todas as ocasiões. Por isto, podemos dizer como o mestre Aurélio nos ensinou: "demos o balanço: verificamos, mediante ensaio corrido, que os atores dominaram perfeitamente os seus papéis". Muito obrigado a todos. À próxima diretoria, desejamos muito sucesso e que tenham o prazer, como nós tivemos, de trabalhar para uma sociedade tão ativa e vibrante como a dos ortopedistas brasileiros. Aos fiéis companheiros da Diretoria 2006, aos colaboradores e a todos ortopedistas deste país, desejo que tenham um Natal muito feliz e um Ano Novo com saúde e cheio de realizações. Arlindo Pardini - Presidente SBOT 2 Ligue grátis Jornal da SBOT

3 Um ano ENTREVISTA produtivo O presidente da SBOT Arlindo Pardini faz uma análise das atividades do ano e se diz satisfeito com os resultados da sua gestão. Ele elogiou a organização do Congresso de Fortaleza e incentivou os ortopedistas a participarem mais da SBOT. C Como o senhor avalia o ano de 2006? Foi um ano muito profícuo. O interessante foi que houve uma visão mais geral da SBOT, sem a hipertrofia das comissões, dos comitês. Todos caminharam de forma harmônica e igual, sem atropelos. Foi um ano em que a SBOT marchou unida dentro dos seus vários departamentos. Todos os projetos idealizados no início de 2006 foram cumpridos e executados. O que significa presidir uma entidade como a SBOT? Embora esteja na diretoria há três anos, quando se assume a presidência é diferente, mesmo que você seja o 2º ou 1º vice-presidente, mesmo tendo o apoio dos presidentes que o antecederam. O cargo titular é diferente, pois a responsabilidade passa a ser nossa. De forma bem humorada podemos comparar o 1º vice-presidente ao R1 e o 2º vice-presidente ao R2 ou R3: eles podem trabalhar normalmente e até operar pacientes, mas sempre há a figura do chefe, aquele que efetivamente decide. A decisão é compartilhada com os demais membros da diretoria, mas a responsabilidade é do presidente. Não tinha essa idéia quando comecei na diretoria da SBOT. Sua participação nas gestões anteriores foi importante? O aprendizado com os presidentes que nos antecedem é muito positivo. Nesse aspecto a SBOT está à frente de muitas outras sociedades, inclusive internacionais, servindo-lhes de modelo. Um bom exemplo disso ocorreu na Sociedade Portuguesa, que adotou algumas particularidades do nosso sistema de gestão. Da mesma forma como outras sociedades sul americanas. Quando se trabalha com os outros presidentes, cria-se um vínculo e passamos a nos envolver mais. Esse sistema facilita a continuidade dos projetos? Sem dúvida. Quando a gestão era de dois anos dificilmente havia continuidade, seja administrativa ou de planejamento. Hoje temos uma seqüência administrativa, nos eventos, nas campanhas, planos e projetos. Essa postura amadureceu a SBOT e a tornou uma sociedade de gestão forte. O Planejamento Estratégico pode ser considerado um dos projetos mais importantes da sua gestão? O Planejamento Estratégico se iniciou no decorrer do nosso trabalho. Começamos a gestão pensando em prestigiar as regionais e a Educação Continuada. Visitamos 12 regionais e verificamos que já havia uma ligação política, científica e administrativa com a SBOT. Quanto à Educação Continuada, vimos que os integrantes da CEC gerem muito bem essa comissão, sendo necessário acrescentar pouco aos projetos. Por isso, pensando na SBOT como um todo percebemos a necessidade de um planejamento que contemplasse todas as áreas. Precisávamos ter visão de futuro, antevendo as possíveis modificações sociais e políticas do País para nos prepararmos. O Planejamento Estratégico, além de manter a continuidade administrativa, nos prepara para enfrentar as dificuldades que possam aparecer. A participação desse grupo nas discussões foi satisfatória? Um dos fatores que tornam a SBOT forte são os elementos que a compõem. Quando selecionamos os integrantes da comissão que estudou o Planejamento Estratégico tivemos o cuidado de convidar ex-presidentes da SBOT, que viveram os problemas em seus períodos de gestão, presidentes de comissões e das regionais, que vivem intensamente a SBOT no seu dia a dia. Foram convidadas 50 pessoas cujo carinho e dedicação à SBOT e à Ortopedia estavam mais do que demonstrados. Em nossas reuniões tivemos discussões de alto nível onde a única finalidade era o bem da SBOT, coordenadas por uma instituição de prestígio e tradição, que é Fundação Getúlio Vargas. Este foi um ano em que a SBOT marchou unida dentro dos seus vários departamentos.. Arlindo G. Pardini O Congresso de Fortaleza foi muito elogiado. O senhor já esperava que fosse ter esse sucesso? O Congresso de Fortaleza fez-me lembrar uma frase que tenho comigo há tempos: "sem saber que era impossível fomos lá e fizemos". Era uma situação complicada, pois tivemos uma experiência ruim há 20 anos, quando realizamos o nosso congresso naquela cidade. Quando Fortaleza foi escolhida como sede do nosso Congresso, e posteriormente, quando escolhi o Dr. Francisco Machado como presidente, fui à regional do Ceará e fizemos um encontro entre os ortopedistas. Na oportunidade eu disse que cabia a eles fazer um congresso de alto nível para apagar a imagem negativa. Todos assumiram o compromisso de trabalhar e fazer um excelente congresso. Quando nos despedimos, ao final do Congresso, eu fiz questão de dizer a eles que a promessa de fazer um congresso de alto nível havia sido cumprida. A sociedade local abraçou o projeto e Fortaleza provou que possui uma excelente infra-estrutura nas áreas de tecnologia, informática e recursos humanos. Isso fez com que superássemos todos os recordes de inscrições: entre participantes e acompanhantes tivemos mais de seis mil inscritos. Tal realidade mostrou a confiança do ortopedista brasileiro na SBOT e na Comissão do Congresso. E apesar da complexidade e do número de inscritos não foram relatados problemas graves... De maneira alguma. Fizemos um seguro com a Mapfre para todos os participantes, que foi acionado uma única vez, pois a filha de um colega machucou um dedinho durante uma atividade, mas a seguradora nos deu todo o suporte necessário. De um modo geral sempre há colegas que por questões de personalidade ou má informação, criam pequenos problemas, mas neste ano foram poucos os casos. Passei várias vezes na secretária e observei a competência e o treinamento das pessoas no atendimento aos congressistas. Creio que fizemos um grande congresso. O senhor gostaria de ter feito algo que não foi possível durante sua gestão? Gostaria de ter dado maior atenção aos Comitês, pois acho que eles precisam manter-se próximos à SBOT. Esse trabalho foi brilhantemente desempenhado pelo colega Roberto Santin, mas creio que poderia ter havido um envolvimento maior da diretoria como um todo. Também gostaria de ter criado uma comissão especial para políticas de saúde, que atuasse mais de perto junto ao governo para influirmos mais nas decisões relativas ao SUS e empresas de planos de saúde. Sempre que precisamos estabelecer contato fazemos isso através da Comissão de Materiais, que atua numa área específica. Há colegas ortopedistas que são deputados ou que exercem cargos importantes em órgãos públicos. Esta comissão poderia congregar todos eles para aumentarmos nossa participação nas decisões que envolvem a saúde. De qualquer forma fica aí minha sugestão para as diretorias futuras. Na sua gestão foram criadas as comissões de Assuntos Internacionais e do Selo de Qualidade. Esse trabalho o agradou? Fiquei muito satisfeito em ter criado estas duas comissões. No âmbito internacional, temos parcerias com várias sociedades da América do Sul e da Europa e os contatos sempre eram feitos pelo presidente. Agora creio o trabalho está melhor organizado. Quanto ao Selo de Qualidade, é um projeto que dará bons frutos para a SBOT. Qual a mensagem o senhor deixa para os ortopedistas? Que eles façam valer os seus direitos, mas para isso, precisam prestigiar cada vez mais a SBOT. Isso só vai acontecer se houver participação nos fóruns, assembléias e debates, pois a diretoria sozinha não poderá fazer tudo. Eu desejo muitas realizações para a nova diretoria em Out/Dez 2006 Visite o seu portal 3

4 EDITORIAIS Correio E L E G A N T E Rasgue as minhas cartas e não me procure mais. Assim será melhor, meu bem, o retrato que eu te dei. Se ainda tens, não sei, mas se tiver, devolva-me. (Renato Barros e Lílian Knapp) Chão de terra batida, levantava aquele poeirão. Era o rela que as meninas faziam girando em torno de um precário cercado que protegia o carrossel. Por fora, a rapaziada se escorando desajeitada entre a timidez e a expectativa por um olhar safado e furtivo dalguma mina que pudesse dar bola. Na barraca das prendas, com um frango assado na mão o seu Peroni gritava vai correr! Que maravilhosa emoção, era mais uma quermesse na paróquia. Um evento naquela época. Foi quente de queimar de rubor o rosto, mexeu com todo o meu corpo de adolescente. Não sabia onde enfiar a cara. Era o meu primeiro correio elegante. Recebi-o e acanhado vi meu próprio rosto cravado de espinhas, ficar ainda mais vermelho. Li o meu nome. Alguém, nalgum lugar me olhava. Mas quem? Fiquei feliz, quase não li o pequeno papel que chegou amassado pela ansiedade. A escrita era tão trêmula quanto eu, que a lia. Será que era a minha vizinha, aquela delícia, ou a inatingível deusa da escola? Não podia ser, era muito para mim. Como alguém poderia me olhar e escrever algo tão excitante quanto: oi, gostei de você? Se alguém recebesse um correio elegante deveria respondê-lo e pagar pela resposta, não sei quanto, ao soldado carteiro. Fiquei preso por uma hora, não tinha um puto no bolso. E pior, não soube nunca quem fora a palpitante e ousada pretendente. Mas fantasiei com ela. Ah, e quanto! E por um bom tempo, sonhei. Era assim, evento simples como a quermesse e nela o correio elegante. Eram verdadeiras fábricas de sonhos. E sonhar é preciso. Hoje a versão moderna do correio é o , e quando não, o torpedo. Mas que sem graça! Não há mais aquele tesão de receber a carta em casa, rasgar freneticamente o envelope, retirar o selo no vapor e vagarosamente devorar com taquicardia cada sílaba grafada. Sentir o cheiro da tinta e ver, no papel almaço ou de seda, algumas polpas digitais. O correio Cláudio Santili acabou! Hoje só traz as contas e outras porcarias que temos que jogar fora. E algumas, embaladas em sacos plásticos, desgraçadamente difíceis de abrir e degradar. Politicamente incorreto. Putz, por falar em política, a elegância também acabou. Faleceu, se escafedeu, publicamente nos últimos debates. Que coisa feia! Mas é preciso resgatá-la, pois elegância não se comprova através dos panos que nos recobrem. Elegância é postura. E não é também a postura física, senão o poste seria a figura mais elegante do mundo. Elegante é aquele verdadeiro e sincero, não só com o que diz, mas com o que pensa e, principalmente, com o que faz. Isto é ser bom e coerente, e isto constrói a própria felicidade e a dos outros. Paradoxalmente este equívoco contaminou também a mais íntima e linda das profissões. Hoje em dia, após usar todos os cinco sentidos humanos para diagnosticar o problema, lavro pacientemente um manuscrito em que aponho minha verdade subscrita e solicito resposta. O carteiro é o paciente que a leva e quase sempre volta sem resposta ou buscando uma série de outras coisas, orientado pela fulaninha que recebera ordens de um anônimo auditor. Por que ele mesmo não responde? Será que, como eu, ele também não tem um tostão para fazê-lo? Será que ao menos ficou corado e envergonhado como eu? Bons tempos os da quermesse, lá havia a cadeia, lugar imaginário para se repensar estas e outras atitudes. Era um pacto ético e não havia deselegância no relacionamento. É preciso ser elegante e assim, eu, você, todos nós temos que tentar sê-lo. Opa! Sê-lo? Selo, me lembra carta, carta me lembra correio e tudo isto, me faz lembrar do correio, o correio que era elegante e me dá saudades. Saudades da minha inocente felicidade. Cláudio Santili Editor-chefe A SBOT e a Defesa do ORTOPEDISTA E Em todas as pesquisas realizadas para saber o que o ortopedista espera da SBOT, invariavelmente a Defesa Profissional desponta como primeira necessidade... Isto é sintomático, pois a cada dia o médico trabalha mais, ganha menos e anda bastante contrariado. Não são poucos os colegas acima dos 50 ou 60 anos que concorrem com os mais jovens, disputando plantões de periferia para complementar sua renda. Para piorar, estamos enfrentando diariamente a fúria de auditores de alguns planos de saúde que enxergam no ortopedista um inimigo a ser crucificado e, por tabela, o paciente. Continua a estúpida ordem de somente liberar o material após sete dias da solicitação, obrigando-nos a brigar literalmente pelo direito de operar nosso doente com a técnica e com o material mais adequado para cada caso. Na Câmara Técnica da AMB estamos conseguindo provar aos planos de saúde que é muito mais econômico o ortopedista, o neurocirurgião, o cirurgião vascular etc. escolherem os materiais que podem ser utilizados em cada caso, do que impor implantes que podem dar problemas no curto e médio prazos. Quando a Comissão de Defesa Profissional defende o ortopedista sabemos que se trata de profissional bem formado tecnicamente e eticamente. Jamais defenderemos os que utilizam de próteses de origem duvidosa ou de "fundo de quintal'. Pelo contrário. Recente notícia divulgada pela grande imprensa deu conta da descoberta de uma fábrica de próteses de péssimo nível, cujos implantes eram colocados em incautos pacientes. A SBOT já oficiou ao CRM seu apoio para punir exemplarmente os ortopedistas porventura envolvidos. A Defesa Profissional precisa estar atenta a tudo que implica na atividade do Ortopedista, porém, não pode ignorar que os honorários médicos são a principal bandeira que nunca pode ser esquecida. Tenha o nome que qui- George Bitar ser, a verdade é que não dá para continuarmos a receber honorários vis por qualquer procedimento que realizamos. Não adianta ficarmos reclamando pelos corredores do centro cirúrgico, protestar contra a AMB. O que precisamos fazer é tomar consciência que nossa mobilização é fundamental e tem de ser permanente. Alguns planos de saúde são sensíveis aos nossos reclamos, pois um médico dignamente remunerado produz mais e melhor. As nossas Cooperativas, que têm problemas com despesas hospitalares, principalmente, precisam se conscientizar que distribuir mais "sobras" está dentro da doutrina cooperativista, já que foram criadas para eliminar o intermediário. Finalmente o SUS, que acreditávamos iria ter um tratamento privilegiado no primeiro governo Lula, conseguiu diminuir os valores da sua tabela que agora é muito mais vil que a dos convênios. Acontece que 80% da população brasileira depende exclusivamente do SUS e nós estamos deixando de atender milhares de brasileiros que procuram os ambulatórios de hospitais públicos ou conveniados, muitos deles "pendurados" nos pronto socorros aguardando muitos dias para serem operados. É uma vergonha nacional. O que podemos fazer? Além de acreditar que um dia tudo irá para o "salve-se quem puder", devemos utilizar o prestígio que ainda temos para influenciar deputados, senadores, ministros e todas as autoridades para que atuem nas suas respectivas áreas para aprovar o reajuste anual dos valores dos nossos honorários, a começar pela aprovação da CBHPM a ser aplicada também no SUS. A criação de comissões de Defesa Profissional nas grandes cidades e regiões é uma das medidas necessárias para municiar a SBOT. É um bom começo para mudarmos as coisas. George Bitar Pres. Com. Defesa Profissional 4 Envie seu sbot@sbot.org.br Jornal da SBOT

5 38º CONGRESSO DA SBOT Ministro da Saúde prestigiou Congresso da SBOT O38º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia, realizado entre os dias 11 e 14 de novembro em Fortaleza firmou-se como um dos principais congressos médicos do Brasil em termos de organização e número de participantes, com mais de seis mil inscritos. Ao todo o CBOT levou para a capital cearense mais de 14 mil pessoas, entre congressistas, acompanhantes, familiares, expositores, prestadores de serviços e profissionais liberais. Outro ingrediente que demonstrou o peso político da SBOT foi que, pela primeira vez, houve a participação da principal autoridade brasileira na área da saúde. O ministro da saúde Agenor Álvares e várias autoridades importantes estiveram presentes na Abertura Solene do Congresso, ocasião em que o presidente da SBOT Arlindo Gomes Pardini fez a transmissão simbólica do cargo para Marcos Musafir, que irá sucedê-lo no próximo ano. Vista geral do palco do Siará Hall, uma das mais belas casas de shows do Nordeste, onde a Abertura Solene do 38º Congresso da SBOT aconteceu. O presidente da SBOT e o ministro da Saúde entraram juntos no auditório da casa de espetáculos Siará Hall uma das mais belas do Nordeste, seguidos pelo secretário de estado da Saúde do Ceará, Jurandir Frutuoso, pelo secretário municipal de saúde, Odorico Monteiro e outras personalidades. Após a execução do Hino Nacional Brasileiro, o presidente do 38º CBOT Francisco Machado abriu a série de discursos agradecendo aos parceiros, àqueles que o ajudaram na organização e à sua família. Marcos Musafir pautou seu discurso na necessidade de promover a educação continuada e garantir a dignidade profissional do médico. Arlindo Pardini enalteceu a importância do congresso para o município de Fortaleza e pontuou as ações desenvolvidas pela SBOT para a formação do médico que, segundo ele, refletiu-se no bom atendimento da população durante o ano de O secretário estadual da saúde Jurandir Frutuoso agradeceu a escolha de Fortaleza em nome do governador do estado Lucio Alcântara, lembrando que o último congresso da SBOT na cidade aconteceu há 15 anos. O ministro da saúde iniciou seu pronunciamento de forma bemhumorada. "Eu tenho um problema, presidente, que nenhum ortopedista resolveu, mas um oftalmologista conseguiu resolver", disse, dirigindo-se ao presidente da SBOT Arlindo Pardini. Em seguida, sacou os óculos. O gesto arrancou risadas da platéia. Segundo Agenor Álvares, um dos grandes desafios do Ministério da Saúde é atender uma população que migra pelos estados em busca de atendimento, razão pela qual elogiou a SBOT por organizar o seu congresso anual em cidades diferentes. A melhor notícia veio no final do seu discurso: a inclusão da SBOT na Câmara Técnica de Ortopedia que está sendo criada no âmbito do Ministério da Saúde. O comunicado valeu ao ministro uma grande ovação dos presentes. Arlindo Pardini Jurandir Frutuoso Francisco Machado Em sentido horário: o presidente da SBOT Arlindo Gomes Pardini, o presidente do CBOT Francisco Machado, o ministro da Saúde Agenor Álvares, o 1º vice-presidente da SBOT Marcos Musafir e o 2º vice-presidente da SBOT Tarcisio Eloy Pessoa de Barros Fº. Foi a primeira vez que o ministro da saúde participou de um congresso da SBOT. Walter Albertoni Luiz Carlos Sabania Agenor Álvares Junho/Julho Out/Dez Conheça a sede da SBOT: Al.Lorena, o andar - São Paulo - SP 5

6 38º CONGRESSO TEMAS OFICIAIS A Criança e Adolescente Vítima de Maus Tratos e o Atendimento Interdisciplinar foi o primeiro tema oficial abordado no Congresso, sob a coordenação do presidente da Comissão de Campanhas Públicas e Ações Sociais da SBOT, Edílson Forlin e participação de juristas e especialistas no atendimento de traumas da infância. Os demais temas também atraíram um grande público. As sessões sobre "Fratura Exposta", "Hálux Valgo", e "Artrose do Joelho" conseguiram prender a atenção dos congressistas presentes nas salas reservadas para esta finalidade. CURSO CET/CEC O curso CET-CEC, que abordou as questões polêmicas do TEOT 2006, mais uma vez teve grande procura. Sob coordenação de Adalberto Visco, o Curso teve dez palestras proferidas por professores de diversos Serviços de Ortopedia, com o objetivo de responder as perguntas mais polêmicas e que tiveram baixo índice de acertos no TEOT TEMAS LIVRES DIA DAS ESPECIALIDADES Treze salas foram reservadas aos Comitês da SBOT para o tradicional Dia das Especialidades, que aconteceu no dia 12, sábado. O dia foi marcado por inúmeras Conferências Nacionais, mesas-redondas, Conferências Internacionais por especialistas da América Latina, Europa e Estados Unidos, com grande participação. MESAS REDONDAS MODERNAS Grandes sucessos de público em todas as edições do Congresso da SBOT, as mesas redondas oferecem aos congressistas a possibilidade de discutir casos difíceis e controversos com os maiores especialistas da Ortopedia Brasileira. O formato envolve um coordenador, que apresenta os casos clínicos, e vários debatedores responsáveis pelos comentários. Os vencedores dos Prêmios Anuais da SBOT (em sentido horário: Guilherme Lins de Vasconcelos Chaves, Roberto Ykemoto, Flávio Luiz Garcia e Alfredo Marques. Cerca de 500 sessões de temas livres foram apresentadas durante o congresso, com um público total estimado em dez mil ouvintes nos quatro dias. Trata-se de uma oportunidade única para se conhecer o que de mais atual está sendo produzido no Brasil em termos de ciência ortopédica. A Comissão Científica do CBOT pré-selecionou 29 temas, que foram acompanhados por integrantes da CEC. Destes, foram concedidos quatro prêmios nas categorias Jovem Pesquisador e Pesquisador Sênior. CONFERÊNCIAS INTERNACIONAIS As conferências internacionais foram destaque na programação científica do 38º. CBOT. Profissionais de países como Argentina, Equador, Estados Unidos, Portugal, Chile, Espanha, Uruguai, Alemanha, Itália, Colômbia, Paraguai, Equador e México abordaram os mais variados temas, contemplando diversas áreas de interesse dos ortopedistas. Da esq. para a dir.: Ivan Gradisar (EUA), Peter Stevens (EUA), Abel Trigo (POR) e Luciano Oitevin (Argentina). 6 Ligue grátis Jornal da SBOT

7 RESSO DA SBOT União e força na Sessão de Defesa Profissional Foi grande a lotação do Auditório principal do Centro de Convenções de Fortaleza para o Fórum Nacional, Perspectivas para a Ortopedia no Brasil, promovido durante o CBOT. O OFórum de Defesa Profissional tem tido espaço cada vez maior durante os congressos SBOT. Com o tema "Perspectivas para a Ortopedia no Brasil", o evento reuniu cerca de 400 ortopedistas em Fortaleza. Participaram do Fórum o representante da SBOT no Conselho Federal de Medicina, Julio Torres, o representante da Conferência Nacional de Saúde, Élson Miranda e o presidente da ABRAIDI (associação que reúne fabricantes e distribuidores) Roberto Rodrigues, além de Flávio Wanderley, da Abramge, e Jurimar Alonso, da Unimed do Brasil, entre outros. O fórum foi coordenado por Francisco Genuíno. Júlio Torres abriu os debates falando da aprovação de Resolução do CFM Com o tema Perspectivas para a Ortopedia no Brasil, o evento reuniu cerca de 400 ortopedistas em Fortaleza. Cláudio Santili, Marcos Musafir, Frederico Genuíno, Arlindo Pardini, Julio Torres e Helio Barroso dos Reis integraram a mesa que coordenou o Fórum da SBOT. que responsabiliza os diretores técnicos dos hospitais pela recepção dos materiais de implantes utilizados em cirurgias ortopédicas. Em seguida o coordenador do Fórum Francisco Genuíno questionou o representante da Abramge sobre como as empresas vêem a questão dos implantes. Flávio Wanderley afirmou que a resolução vai fortalecer a relação entre médicos e empresa na busca por maior qualidade. "As operadoras lidam com custos, mas o critério único é a qualidade, que deve ser respeitado pelas equipes de auditoria e o médico", disse. A partir das suas declarações vários ortopedistas participaram dos debates, lembrando a realidade do dia a dia: recusa das empresas em autorizar os materiais, demora na liberação das guias, ameaças de descredenciamento, glosas dos honorários e, mais grave ainda, o fato de algumas empresas encaminharem o paciente a outro médico. Élson Miranda lembrou, ainda, que as operadoras restringem o uso de materiais, negam procedimentos e impõem determinados materiais para o médico. Roberto Rodrigues, da Abraidi, ponderou que o Fórum da SBOT não deve ter como objetivo revelar vilões, mas deve ser um ambiente para encontrar soluções conjuntas. Ao ser informado que uma singular ameaçava médicos de exclusão, o representante da Unimed do Brasil Jurimar Alonso disse que cooperativa não exclui associados, mas se houver ameaças, o ortopedista deve encaminhar suas queixas à Unimed do Brasil. O presidente eleito para 2007, Marcos Musafir sugeriu que as empresas participem de reuniões com a SBOT para resolver os problemas de forma conjunta, convite que foi aceito pelas entidades presentes. O coordenador do Fórum Frederico Genuíno (E) conversa com o presidente da SBOT Arlindo Pardini, durante a Sessão de Defesa Profissional: foco no interesse dos ortopedistas. Critério das empresas para autorização de implantes é a qualidade. Flávio Wanderley, Abramge. "Associados precisam participar das assembléias da Unimed para provocar mudanças". Jurimar Alonso, Unimed do Brasil. "Este evento é importante para discurtirmos soluções conjuntas". Roberto Rodriges, Abraidi. Out/Dez Junho/Julho Visite o seu portal 7

8 Festas para todos os gostos A participação foi fantástica e mostrou o interesse dos congressistas nas atividades sociais do Congresso". Lirete Machado e Jeanne Pardini 38º CON Um dos aspectos mais elogiados do Congresso da SBOT foi a organização da Programação Social, coordenada por Jeanne Pardini e Lirete Machado. Apesar da complexidade em termos atividades e do grande número de participantes, não houve um incidente sequer. "Nós tivemos milhares de participações nas atividades sociais do congresso durante os quatro dias, sem incluir as festas de Início, Meio e Fim, que somadas, reuniram quase 15 mil pessoas. É um número fantástico e mostra o interesse dos congressistas nas atividades sociais do Congresso", comemorou Lirete Machado. A Festa de Início reuniu mais de seis mil convidados que lotaram o Siará Hall e puderam apreciar a boa culinária nordestina e se deliciar com o show de Fagner. O cearense cantou os principais sucessos da sua carreira e durante todo o show brincou com a platéia, levantando o astral dos participantes. Fez menção à lesão no seu punho esquerdo, dizendo que naquela noite estava no lugar certo. Sua simpatia e a excelente qualidade do vinho e whisky servidos ajudaram a quebrar a timidez do público, que foi para a frente do palco dançar e cantar. A Festa do Meio aconteceu na segunda feira no Complexo Mucuripe Clube, um espaço que reúne em um só lugar seis ambientes com boates, bares, arenas para shows e cachaçaria. A Festa do Fim, que mais parecia um começo a julgar pela animação da platéia, encerrou as atividades do 38º CBOT de forma apoteótica, nos jardins do belíssimo hotel Marina Park. Quem não foi, perdeu! Jeanne Pardini e Lirete Machado organizaram uma Programação Social de altíssimo nível. A Festa do Pirata, no segundo dia do Congresso de Fortaleza e a festa do Fim, no encerramento: participação coletiva e muita descontração. Uma grata inovação do Congresso de Fortaleza foi a organização de um espaço físico para que o lado humanístico do ortopedista brasileiro fosse apreciado, sendo visitado diariamente por centenas de congressistas. No Centro Cultural estiveram expostos livros históricos, de ética, de contos, de poesia, de crônicas, fotografias, pinturas, além do Mágico Bill, o ortopedista Arnobio Moreira Félix, que é mágico profissional por opção. Ao longo do Congresso foram lançadas obras dos autores Almir de Castro (CE), Almir Pereira (RJ), Paulo Meyer (DF), Gustavo da Rocha (BA), Jairo Lima (PE), além da edição alusiva aos 75 anos do Pavilhão Fernandinho Simonsen da Santa Casa de SP. Osvandre Lech (RS), coordenador do projeto e um dos expositores, considera este um avanço formidável, pois "todo o ortopedista tem também o seu lado artístico, que nem sempre possui a visibilidade merecida". "Em 2007 teremos a oportunidade de aperfeiçoar o Centro Cultural da SBOT, permitindo que um número ainda maior de colegas possa expor sua produção humanística", avalia Lech. Já na primeira edição, o Centro Cultural reuniu mais de 100 obras de colegas de diferentes pontos do país, como Camilo Xavier (SP), Sizinio Hebert (RS), Antonio "Todo o ortopedista tem também o seu lado artístico, que nem sempre possui a visibilidade merecida". Osvandre Lech Bruno S. Maia (PE), Carlos Giesta (RJ), Celso Gomes (RS), Luiz Weber (RS), Manlio Napoli (SP), Osny Preuss (PR), Osvandré Lech (RS), Paulo Tavares Simas (SP), Rui Padilha (RS) e e muitos outros. O coordenador do Centro Cultural Osvandré Lech (à esquerda) em atividade durante o congresso: habilidade para transformar boas idéias em grandes acontecimentos. 8 Envie seu sbot@sbot.org.br Jornal da SBOT

9 º CONGRESSO DA SBOT AUTOMÓVEIS O ganhador de um dos carros, Gustavo Santiago, de Franca (SP), entre os presidentes José Roberto Pego, da Biomecânica e Arlindo Pardini, da SBOT. Foram sorteados dois carros entre os inscritos no Congresso: um para congressistas e outro para acompanhantes. O sorteio para os congressistas aconteceu durante o encerramento e o ganhador foi Gustavo Santiago, de São Paulo. O outro carro foi sorteado na Festa do Fim, que aconteceu no Hotel Marina Park e a ganhadora foi Liduina Catunda, de Fortaleza. Os sorteios foram acompanhados por auditores contratados pela Comissão Organizadora. CRIANÇA PROTEGIDA ASBOT premiou também, a regional que mais se destacou durante o Dia Nacional de Mobilização pela Criança Protegida no Carro, realizado em todo o Brasil no dia 25 de maio de A campanha teve ampla participação das regionais e oito delas se habilitaram ao prêmio, concedido durante a cerimônia de encerramento do Congresso. Os presidentes das três regionais finalistas - Goiás, Minas Gerais e Piauí - foram chamadas ao palco. Na Prêmio merecido: Glaydson Godinho (SBOT-MG) e Sandro Reginaldo (SBOT-GO), com Edílson Forlin. hora de anunciar o vencedor o presidente da SBOT Arlindo Pardini informou que a diretoria havia resolvido premiar as três regionais, por sua participação. As Regionais puderam optar entre um notbook de útima geração e um equipamento de datashow. SBOT elege presidente para 2009 A chapa encabeçada pelo pernambucano Romeu Krause foi eleita para assumir a direção da SBOT em Mais de 300 ortopedistas compareceram às cabines de votação no estande da SBOT durante o Congresso de Fortaleza para referendar o nome de Romeu Krause para a presidência da SBOT em A chapa formada por Romeu Krause Gonçalves (PE), Flávio Faloppa (SP), Glaydson Gomes Godinho (MG), João Antonio Matheus Guimarães (RJ), Arnaldo José Hernandez (SP) e Patrícia M. de Moraes Barros Fucs obteve votos computados, incluindo a votação pelo correio. Romeu Krause agradeceu os votos recebidos e conclamou os ortopedistas não membros que se associem à SBOT, segundo ele, uma entidade que não faz acepção entre seus sócios. "A SBOT não é elitista e meu exemplo é clássico: fiz concurso para entrar na SBOT com 25 anos de formado e há apenas 10 anos sou membro titular. Isso mostra que não há preconceitos e que temos uma entidade aberta, na qual todos são bem-vindos. Vou me preparar para exercer, daqui a dois anos, um mandato de tempo integral dedicado à SBOT, pois nossa responsabilidade é grande", afirmou. Na Assembléia Geral, ao ter seu nome ratificado, ele nomeou o carioca Renato Graça para presidir o 41º Congresso da SBOT, que vai acontecer no Rio de Janeiro. O presidente eleito para 2009 Romeu Krause (D) com Renato Graça, que vai presidir o 41º Congresso da SBOT. Planejamento Estratégico Cláudio Santili e Arlindo Pardini durante a reunião do Planejamento Estratégico: definindo rumos para o futuro. OCongresso da SBOT, além de ser um evento voltado para a atualização científica é, também, um local de muito trabalho, com várias reuniões importantes. Um delas foi a reunião para discussão do Planejamento Estratégico da SBOT, com a participação das Diretorias 2006, 2007 e 2008, além de representantes das regionais e dos comitês da SBOT. Baseados nas informações e nas avaliações que os grupos fizeram nos encontros anteriores com relação à visão estratégica, forças, fraquezas, oportunidade e ameaças, no último encontro foram discutidos os fatores críticos de sucesso. Cada grupo avaliou um fator específico, num total de sete itens: Atuação Externa da SBOT Fortalecimento da Defesa Profissional Visibilidade da Gestão da SBOT Inclusão dos Ortopedistas Melhoria Técnico-científica Relacionamento com Patrocinadores Captação Externa de Recursos. Cada grupo apresentou dois pareceres e os resultados estão sendo processados pela Fundação Getúlio Vargas. No dia 11 de janeiro, durante o TEOT, vamos definir o Plano de Ação, que deverá se implantado em 2007", explicou o presidente da SBOT Arlindo Pardini. "Estamos cumprindo as metas que estabelecemos no início desse processo", finalizou. Outro encontro importante foi a reunião da Comissão Executiva, onde são tomadas as principais decisões da SBOT. Uma das primeiras decisões da Executiva foi a escolha da cidade do Rio de Janeiro para sediar o 41º Congresso da SBOT. Em seguida foi aberto espaço para os presidentes das principais Comissões da SBOT fazerem um relato das atividades do ano. Out/Dez 2006 Conheça a sede da SBOT: Al.Lorena, o andar - São Paulo - SP 9

10 COMISSÕES D "O ano foi muito produtivo no âmbito das Comissões da SBOT, que mais uma vez, demonstraram seu comprometimento com a Ortopedia Brasileira, alcançando resultados fantásticos. Por isso fazemos questão de mostrar, nas páginas seguintes, uma pequena parte de tudo o que foi feito em benefícios dos nossos sócios. A Diretoria 2006 proporcionou todas as condições para que os objetivos fossem alcançados. Os colegas que compõem as comissões da SBOT merecem nosso reconhecimento e agradecimento". Arlindo Pardini, Presidente da SBOT. COMISSÃO DE ENSINO E TREINAMENTO Durante o ano de 2006 várias atividades foram desenvolvidas pela Comissão de Ensino e Treinamento - CET. Alem das reuniões regulares para preparação do exame para obtenção do Título de Especialista em Ortopedia e Traumatologia - TEOT, outras ações também foram efetivadas nessas oportunidades. Entre elas destacam-se: organização e avaliação do TARO (teste de avaliação dos residentes de ortopedia), organização e avaliação do TEOT, seleção de examinadores e observadores para o TEOT, organização para o recadastramento dos Serviços Credenciados, reunião com os chefes e residentes desses serviços durante o CBOT, em Fortaleza, reunião para organização da logística do exame, no local onde é realizado, em Campinas, atualização do Programa de Treinamento em Ortopedia e Traumatologia, revisão da bibliografia da CET, instruções para o trabalho científico para obtenção do TEOT e organização da sessão de Temas Comentados CET- CEC no CBOT, em conjunto com essa última Comissão. A CET é constituída por nove membros, com a renovação de três deles anualmente. Atualmente é composta pelos seguintes Membros Titulares: Arnaldo José Hernandez - Presidente, Marco Antônio Percope de Andrade - Vice-Presidente, Wilson Mello A. Jr. - Secretário Executivo, Osmar Pedro Arbix de Camargo - Secre-tário Adjunto, César Rubens Os membros da Comissão de Ensino e Treinamento se reuniram 11 vezes em 2006 na sede da SBOT, em São Paulo. da Costa Fontenelle, João Baptista Gomes dos Santos, Jorge Suman Vieira, Renato Brito de Alencastro Graça e Roberto Luiz Sobania. Após o TEOT, em janeiro de 2006, foram realizadas dez reuniões e estão ainda previstas mais duas reuniões, em novembro e dezembro, perfazendo um total de 24 dias de atividades dedicadas à CET, pelos seus nove membros, de diferentes estados do Brasil,. As reuniões acontecem nas sextas-feiras, das 15:00 às 20:30 e aos sábados das 08:30 às 16:30 horas, e são habitualmente realizada na sede da SBOT em São Paulo, em espaço próprio para essa Comissão devido ao sigilo necessário de sua atividades. A CET tem recebido, regularmente, patrocínios de diversas empresas vinculadas à nossa especialidade e que demonstram claro interesse em participar do evento por ela organizado em Campinas, nos 36º TEOT - Programação 1 1 d e j a n e i r o d e Q u i n ta - f e i r a Horário 07:45 08:15 às 12:15 13:00 às 16:00 14:00 às 16:00 16:30 17:00 às 19:00 Atividade Fechamento do portão Prova escrita para os candidatos Prova escrita para Examinadores e Observadores Comissão Executiva Fala da CET Fórum da SBOT 1 2 d e j a n e i r o d e Se x t a - f e i r a Atividade Horário Exame Oral, Físico e Interativo 08:00 às 10:10 Exame Oral, Físico e Interativo 10:20 às 12:30 Exame Oral, Físico e Interativo 13:30 às 15:40 Exame Oral, Físico e Interativo 15:50 às 18: d e j a n e i r o d e S á b a d o Atividade Horário Exame Oral, Físico e Interativo 08:00 às 12:30 dias 11, 12 e 13 de janeiro de Esses patrocínios, juntamente com a taxa de inscrição para o TEOT, têm permitido a manutenção das atividades desta Comissão e o custeio de todas as despesas do TEOT. Alem do custo do exame outras despesas, tais como: passagens aéreas para quem reside fora do estado onde ocorrem as reuniões, táxis cobrindo os trajetos do local de origem/aeroporto e aeroporto/local de origem, hospedagem daqueles que residem fora da cidade, refeições (coffebreak, almoço e jantar) e reembolso de despesas extras de viagem (gasolina e estacionamento). No próximo TEOT já estão confirmados como patrocinadores a Stryker do Brasil, Laboratório Farmacêutico Ache, Laboratório Farmacêutico Merk, Sharpe & Dome e Laboratório Farmacêutico Pfizer. Arnaldo Hernandez Presidente da CET Local Casa de Campo Casa de Campo Casa de Campo Paço dos Nobres Paço dos Nobres Paço dos Nobres Local Salão Imperial Salão Imperial Salão Imperial Salão Imperial Local Salão Imperial 10 Envie seu sbot@sbot.org.br Jornal da SBOT

11 ÕES DA SBOT COMISSÃO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PROJETO DIRETRIZES / SBOT-AMB É um projeto contínuo iniciado em 2006 com objetivo de reciclagem, padronizar atendimento aos pacientes baseando-se nas melhores evidências vigentes, com participação de todos os serviços credenciados da SBOT, AMB, CFM, ANS e Fontes Pagadoras. É talvez o projeto mais trabalhoso e mais importante de 2006, com uma meta de 10 diretrizes por ano. Os 10 primeiros temas já foram escolhidos para a elaboração das Diretrizes. Em cada diretriz há um participante da CEC, dois integrantes dos Comitês e de dois expresidentes (SBOT, CEC, CET ou Comitê), sob coordenação da AMB. CALENDÁRIO DE EVENTOS DA SBOT Está sendo elaborado programa na Internet pela equipe de Informática da SBOT para bloquear eventos que coincidam com as datas dos eventos oficiais da SBOT. Os eventos que não passarem pela internet seguirão para a CEC, para análise. O programa verificará se o evento possui apoio de Serviço Credenciado, Regional etc. PET CEC/ SBOT - "ON THE ROAD" Foram realizados 11 cursos itinerantes em cidades escolhidas pela CEC, consideradas carentes em termos de informações e eventos científicos. Teve patrocínio Merck Sharp & Dohme. Cada curso foi ministrado por quatro professores ortopedistas com 12 aulas abordando temas de interesse sugeridos pelas regionais. Os cursos foram realizados em Florianópolis, Salvador, João Pessoa, Goiânia, Campo Grande, Belém, Brasília, Maceió, Manaus, São Luís e Cuiabá, com um total de 639 participantes, média de 58 por atividade. PÓSIO PÓS-AAOS Projeto conta com patrocínio do Laboratórios Pfizer e teve duração de Abril a Julho. Constitui-se de aulas baseadas nos principais temas apresentados no Congresso da Academia Americana em Chicago A programação foi de 10 eventos entre abril e julho de 2006 nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Salvador, Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Goiânia, com um total de 735 participantes. CLÍNICA ORTOPÉDICA Foi cedida à CEC a responsabilidade editorial deste trabalho pelos drs. Arlindo Pardini e José Márcio Gonçalves. Já estamos em entendimentos com a editora para a continuidade dos livretos, preservando sua apresentação em capa dura. Os temas e editores já foram definidos. JOURNAL AAOS - REVISÃO DA TRADUÇÃO A CEC escolhe os temas da revista da Academia Americana e revisa as traduções. Projeto é distribuído aos sócios pela editora Pharmapress. A Comissão de Educação Continuada desenvolveu 20 projetos em 2006, com grande aceitação pelos membros da SBOT. A maioria foi patrocinada, com um aporte de recursos substancial para os cofres da SBOT. PET CEC/ SBOT - FASCICULADO Projeto com cinco fascículos com 50 perguntas e respostas em cada fascículo, divididas em quatro áreas de interesse por membros dos respectivos comitês, com perguntas a serem respondidas na área exclusiva do site da SBOT, valendo pontos para recertificação. Patrocínio Merck Sharp & Dohme/ ARCOXIA. BIBLIOTECA VIRTUAL Atividade contínua com patrocínio parcial da Merck Sharp & Dohme, tem por objetivo coordenar as atividades da biblioteca, bem como utilizá-la para elaboração do projeto Diretrizes e divulgar sua utilização pelos nossos sócios. Será feita análise das revistas mais consultadas para revalidação de contrato. De janeiro a setembro de 2006 foram computados acessos a revistas e acessos a livros. ORTOPEDIA PARA O CLÍNICO Com patrocínio da Novartis, teve duração de um ano e abordou temas práticos de interesse ao clínico e ao socorrista geral, com cinco fascículos. PROATO Projeto com duração entre 2004 e 2009, constituise de livretos com exposições teóricas seguidas de questões valendo pontos para recertificação. Já foram distribuídos os temas do terceiro e quarto ciclo. O certificado é dado ao final de cada ciclo. O número de inscritos até agosto de 2006 foi de TRATADO DE CLÍNICA MÉDICA Duração de 2005 a 2006, o livro teve 21 capítulos, sendo um de Ortopedia, tendo estudantes de medicina, clínicos e iniciantes em ortopedia como público alvo. FUNDAMENTOS EM ORTOPEDIA DA SBOT É uma obra que está muito adiantada, inicialmente escrita para ser parte de um grande livro de Clínica Médica, que pelo conteúdo optou-se em fazer um livro de Ortopedia com a editora ROCA, tendo estudantes de medicina, clínicos e iniciantes em ortopedia como público alvo. Duração: AAOS - TRADUÇÃO DE ARTIGOS Foram escolhidos cinco artigos no site da AAOS a serem traduzidos para o português. Esses artigos estão disponíveis na página da Academia a no portal da SBOT: 1) Osteoporosis. 2) Exercises for Young athletes. 3) How to use crutches, canes and walkers. 4) Osteotomy and unicompartimental knee arthroplasty. 5) Deep vein thrombosis. RECERTIFICAÇÃO E REVALIDAÇÃO DO T.E / SBOT-AMB A SBOT continuará com sua Recertificação e trabalhará conjuntamente à AMB nos critérios de pontuação de eventos válidos para recertificação. A tabela de pontos da SBOT foi igualada à da AMB. ORTHONLINE Projeto realizado entre Agosto e Novembro de 2006, constitui-se de aulas dadas pela internet ao vivo, com apresentação de casos clínicos por um coordenador, com a participação de quatro reconhecidos especialistas na área, discutindo cada caso. São realizadas perguntas a serem respondidas em tempo real pelos participantes da mesa. As apresentações têm a duração de uma hora. Patrocínio: Pfizer e Stryker. Até 08 de novembro foram computados acessos nas atividades de Joelho (1681), Pé e tornozelo (480), Fratura membro-inferior (269), Ombro (527), Fratura membro-superior (209), e Quadril (216). CASOS E CONDUTAS NO TROMBOEMBOLISMO E TVP Com duração de um ano, projeto foi patrocinado por Astra Zêneca e teve quatro fascículos com conteúdo teórico seguido de casos clínicos. POLITRAUMATIZADO: CASOS CLÍNICOS Três fascículos com casos clínicos comentados, procurando dar um caráter prático e atual ao atendimento do politraumatizado. Dois fascículos já estão prontos. CAMPBELL - REVISÃO DA TRADUÇÃO Os quatro volumes já foram finalizados. ANAIS DO CONGRESSO SBOT São colocados no site SBOT/CEC os resumos dos arquivos do ''último" Congresso, bem como tradução de artigos importantes escolhidos pela CEC e /ou comitês. Moisés Cohen Presidente da CEC Out/Dez 2006 Conheça a sede da SBOT: Al.Lorena, o andar - São Paulo - SP 13 11

12 COMISSÕES D COMISSÃO DE PREVIDÊNCIA Durante o ano de 2006 a Comissão de Previdência trabalhou para consolidar suas atividades, principalmente através de implementação de novos produtos e serviços aos sócios da Sociedade. O primeiro produto foi o seguro de vida, ofertado no valor inicial de 10 mil reais, oferecido gratuitamente aos sócios através do recadastramento. Posteriormente promovemos o lançamento de uma nova linha de produtos que envolvem o seguro residencial e de automóveis, além da oportunidade de ampliar o seguro de vida com facilidades. Embora cada médico já tenha um corretor ou banco que o atenda, as condições comerciais oferecidas pelos nossos parceiros, a Seguradora Mapfre e a Corretora Gotan são as melhores do mercado, conforme demonstrado nas tabelas abaixo. Além disso, lembramos que 30% da arrecadação do prêmio retorna para SBOT que será revertido em favor do próprio ortopedistas através de benefícios adicionais. Consulte-nos através do telefone (11) ou pelo seguros@sbot.org.br. Lembramos que apenas os sócios recadastrados têm direito aos benefícios oferecidos pela Comissão de Previdência e aumentar o número de recadastrados tem sido o nosso desafio, pois até o momento contamos com cerca de recadastramentos, o que representa pouco mais de 50% do total de membros. esse tem sido nosso grande desafio. Por isso solicitamos às regionais da SBOT que nos ajudem a convencer os associados das vantagens do recadastramento, pois o seguro de vida é de graça, sendo um presente que a SBOT O presidente da Comissão de Previdência Ricardo Esperidião (E), em reunião com representantes da Mapfre Seguradora e da corretora Gotan na sede da SBOT. concede aos membros que pagam suas anuidades. Neste ano tivemos cinco falecimentos e todos receberam a indenização de R$ 10 mil. Uma sociedade moderna como a SBOT tem que procurar oferecer mais serviços e benefícios. É justamente esse o nosso trabalho. Ricardo Esperidião Pres. Com. Previdência Faixa Etária Até 30 anos De 31 até 35 anos De 36 até 40 anos De 41 até 45 anos De 46 até 50 anos De 51 até 55 anos De 56 até 60 anos De 61 até 65 anos PLANILHA DE SEGURO DE VIDA COMPLEMENTAR Taxa Capital Mínimo Capital Máximo 0,01626% R$ R$ ,01808% R$ R$ ,02250% R$ R$ ,03197% R$ R$ ,05895% R$ R$ ,09843% R$ R$ ,14949% R$ R$ ,21761% R$ R$ Custo Máximo R$ 81,30 R$ 90,40 R$ 112,50 R$ 159,85 R$ 294,75 R$ 492,15 R$ 747,45 R$ 652,83 Exemplo de cálculo: Um médico de 38 anos, para contratar uma cobertura de R$ multiplicaria o capital pretendido pela taxa correspondente na planilha acima conforme segue: R$ ,00 x 0,02250% = R$ 56,25 este seria o prêmio mensal dele, lembrando que sua esposa também estaria incluída na cobertura até o limite de 50% de sua cobertura contratada. PLANILHA COMPARATIVA DE SEGURO DE AUTOMÓVEL Cobertura Valor Franquia Tabela Fipe RC - D. Materiais RC - D. Corporais Vidros Franquia Vidros Carro Reserva* Assist. 24 horas Mapfre Seguros Compreensiva R$ 2.092,00 100% R$50.000,00 R$ 90,00 Porto Seguro Compreensiva R$ 2.106,00 100% R$ 90,00 Sulamérica Compreensiva R$ 2.090,00 100% R$ 90,00 Bradesco Compreensiva R$ 2.205,00 100% R$ 90,00 Itaú Seguros Compreensiva R$ 2.073,00 100% R$ 65,00 Liberty Paulista Compreensiva R$ 2.080,00 100% R$ 60,00 Valor a vista: Em 4 vezes: Em 7 vezes: Em 10 vezes: Mapfre Seguros R$ 1.431,99 R$ 358,00 R$ 225,01 R$ 168,33 Porto Seguro R$ 1.707,42 R$ 426,86 R$ 261,66 R$ 197,31 Sulamérica R$ 2.351,36 R$ 587,84 R$ 361,30 R$ 267,62 Bradesco R$ 2.003,58 R$ 500,90 R$ 316,59 R$ 245,67 Itaú Seguros R$ 2.430,48 R$ 607,62 R$ 380,89 R$ 287,03 Liberty Paulista R$ 1.886,68 R$ 471,67 R$ 286,84 R$ 215,57 1) Exemplo utilizado: Honda Civic LXL Automático 2003/ ) Carro reserva sujeito as condições gerais do produto de cada seguradora. Os prêmios podem variar de acordo com perfil de cada segurado/condutor. 12 Envie seu sbot@sbot.org.br Jornal da SBOT

13 ÕES DA SBOT COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO DOS COMITÊS Fazer com que os Comitês estejam cada vez mais próximos da SBOT tem sido uma das nossas prioridades. Muitos já são sociedades juridicamente formadas, como Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão, Sociedade Brasileira de Artroscopia, Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho e Sociedade Brasileira de Patologia da Coluna Vertebral, entre outras. Precisamos cuidar para que não haja atrito entre a SBOT Nacional e seus Comitês, pois alguns têm até reconhecimento como áreas de atuação, podendo até constituir serviços de residência médica. Nossa grande vantagem é que formamos uma Sociedade forte e coesa, com lideranças nacio- Vivemos mais um ano dentro da mais absoluta harmonia e isso pôde ser observado no Dia das Especialidades durante o Congresso de Fortaleza. Roberto Santin nais que têm feitos boas gestões de maneira sucessiva. Os comitês reconhecem e aceitam a liderança da SBOT como entidade-mãe e isso somente acontece porque todos têm o mesmo objetivo: fazer com que a Ortopedia Brasileira se destaque cada vez mais no cenário médico e científico internacional. E creio que temos conseguido alcançar esta meta, pois nossa imagem externa tem sido valorizada cada vez mais. Vivemos mais um ano dentro da mais absoluta harmonia e isso pôde ser observado no Dia das Especialidades durante o Congresso de Fortaleza. Esta sem dúvida, é uma das atividades científicas mais importantes porque, além de proporcionar ao super especialista as condições ideais para sua reciclagem profissional, promove um dia inteiro de unidade em torno da SBOT e à noite, durante o tradicional Jantar dos Comitês, permite momentos de pura descontração e amizade. Roberto Santin Pres. Com. Int. dos Comitês O Dia dos Comitês no Congresso de Fortaleza: ao alto, a festa promovida no bar O Pirata e acima, salas cheias durante a programação científica. COMISSÃO DE CAMPANHAS PÚBLICAS Neste ano a Comissão de Campanhas Públicas e Ações Sociais da SBOT (Cocapas) desenvolveu várias atividades de impacto. A primeira foi a Campanha pela Criança Protegida no Carro, lançada durante o Congresso da SBOT em Vitória, em No dia 25 de maio de 2006 fortalecemos ainda mais a campanha, ao promovermos o Dia Nacional de Mobilização pela Criança Protegida no Carro, que contou com grande participação das nossas regionais. O envolvimento dos ortopedistas deu credibilidade à ação, abriu um importante canal de comunicação destes profissionais com a mídia e contribuiu para fortalecer nossa imagem como um agente de transformação da sociedade e uma importante fonte de informação. Tivemos grande repercussão na mídia impressa e eletrônica, com centenas de reportagens sobre o assunto - um marco na história da SBOT. Acredito que consolidamos a marca SBOT e o slogan Criança Protegida, pois em todas as reportagens procuramos ressaltar a preocupação da SBOT com esse tema. A criança vítima de maus tratos foi um dos Temas Oficiais do Congresso de Fortaleza, com a participação de juristas, especialistas em defesa dos direitos da criança e centenas de ortopedistas presentes ao grande auditório do Centro de Convenções de Fortaleza. No primeiro dia, lançamos a campanha Intitulada "Prá toda Vida a violência não pode marcar o futuro das crianças", com o objetivo de orientar médicos para identificação dos casos de violência infantil, pois muitas crianças são levadas aos consultórios médicos Mesa de abertura do Fórum sobre violência infantil, em Fortaleza. Maus tratos contra a criança foi um dos temas oficiais do Congresso da SBOT. como se tivessem sofrido um acidente. Mas a criança não é nossa única preocupação. No dia 27 de outubro, Dia Nacional do Idoso, lançamos a Campanha de Prevenção de Quedas na Terceira Idade, que será nossa bandeira nos próximos meses. Nosso objetivo é divulgar a preocupação dos ortopedistas com relação à segurança dos idosos. Edílson Forlin Pres. Com. Campanhas Out/Dez 2006 Conheça a sede da SBOT: Al.Lorena, o andar - São Paulo - SP 13

14 COMISSÕES D COMISSÃO DE DEFESA PROFISSIONAL Na Comissão de Defesa Profissional, Ética e Honorários Médicos respondemos a todas as dúvidas dos colegas que nos foram enviadas durante o ano. Participamos de várias reuniões da Comissão Nacional de Honorários Médicos (CBHPM) defendendo posições, principalmente das Sociedades de Subespecialidades e alterações na tabela da Classificação. Participamos e demos apoio aos movimentos a favor das cooperativas do Rio Grande do Norte, da Paraíba e algumas cidades do Sul. Dentro da Câmara Técnica de Implantes, da qual participam cinco ortopedistas e representantes da Unimed e da Unidas, estamos estabelecendo critérios de elegibilidade de material para, num futuro próximo, conseguirmos que os honorários médicos possam melhorar em virtude dessa contribuição. A partir da nossa deliberação, o diretor técnico que passou a ser o responsável por aquilo que acontece na relação de órteses e próteses ou implantes, através de uma resolução específica do CFM. Na realidade dos ortopedistas o que muda é que ele vai se livrar de materiais de péssima categoria, pois haverá uma série de estudos e avaliações feitas pela Anvisa, dando ao colega a certeza de que o material é de boa procedência. Ao mesmo tempo a resolução obriga o ortopedista a encaminhar materiais retirados de pacientes que apresentaram falhas. No Congresso de Fortaleza organizamos um curso sobre como nos prevenir contra processos por erro médico. Este curso teve boa repercussão, com a sala pratica-mente cheia. Este é um dos projetos que deveremos manter para Também fizemos várias incursões junto à Comissão de Implantação da CBHPM, na pessoa do seu presidente, Amílcar Martins Giron, para que os valores sejam reajustados, pois estamos com defasagem de dois anos. As distorções aconteceram em função da margem de 20%, mas é preciso lembrar aos colegas que se não houvesse a CBHPM, não poderíamos sequer falar em tabela. No plano político a Câmara Federal praticamente parou de analisar projetos novos em função dos escândalos e das eleições, e por isso o projeto de lei da CBHPM e do Ato Médico deixaram de ser votados. Portanto, 2006 foi um ano ruim para o nosso movimento, mas acredito que agora poderemos recomeçar nossa mobilização. Trabalho da Comissão tem sido fundamental para fazer com que os ortopedistas participem dos Fóruns de debate promovidos pela SBOT, como o Fórum de Fortaleza, que teve grande participação. Finalmente, uma boa notícia: uma reivindicação antiga nossa foi atendida. A partir de agora os hospitais precisam remunerar o plantão à distância em cerca de 30% do plantão convencional. Isso já está estabelecido pelo CRM. George Bitar Pres. Com. Def. Profissional COMISSÃO DE INFORMÁTICA Neste ano a Comissão de Informática consolidou sua atuação, depois de um período de ajuste em Os benefícios da criação desta comissão, no início de 2005, e sua posterior transformação em Comissão Permanente, no inicio de 2006, trouxe benefícios imensuráveis para a SBOT e para os ortopedistas. Criamos uma estrutura para atender não apenas a demanda da própria SBOT como, também, dar suporte para os Comitês, Comissões e Regionais em diversos projetos. No âmbito da Comissão A Comissão de Informatica da SBOT. Na foto ao alto, informatização do TEOT, uma das ações desenvolvidas durante o ano. de Ensino e Treinamento o TARO e o Exame para a obtenção do TEOT contaram com o suporte da Comissão de Informática no desenvolvimento de um sistema informatizado para a correção das provas. O novo Sistema de Avaliação do Exame Oral e do Exame Físico no TEOT foi inovado e implementado pela CET em parceria com a Comissão de Informática. Em 2007 a processo será estendido para o Exame escrito, com um equipamento ainda mais moderno que o anterior. Várias outras comissões, como a Comissão de Previdência fizeram solicitações que, na medida do possível, foram atendidas. Os comitês e regionais também requisitaram que alguns recursos já existentes fossem disponibilizados pela Internet e os sites da SBOT, da RBO e do Congresso Brasileiro e de alguns comitês foram criados e passaram para a responsabilidade da Central de Informática SBOT. Atualmente estamos em fase de desenvolvimento de dois projetos. O primeiro é um sistema idealizado em conjunto com a Comissão de Educação Continuada que vai diponibilizar cursos à distância para a reciclagem e aprimoramento profissional, que contarão pontos para a recertificação. O piloto será o chamado PET Online, que deverá estar formatado já nos primeiros meses de O Segundo é o Mini-Currículo On-line que permitirá ao sócio uma atualização constante de suas informações junto a SBOT. O projeto possui uma nova plataforma de segurança dos dados, inclusive no que se refere a senha de acesso, e principalmente uma nova base de dados profissionais e de formação acadêmica que será disponibilizada no Portal da SBOT na área "Localize o Ortopedista". O Sócio Ativo da SBOT através de seu TEOT e a nova senha que será postada, de maneira segura e individual, ao acessar o site poderá preencher um cadastro escolhendo quais das informações poderão ser vistas internautas que acessam o nosso Portal. Neste ano, pela primeira vez a SBOT gerenciou totalmente o sistema de informatização de um congresso brasileiro, tanto a parte da secretaria quanto as atividades científicas, como temas livres. O sucesso do congresso deve-se em parte, ao trabalho realizado antes e durante o 38º CBOT. Os investimentos feitos pela SBOT em equipamentos e recursos humanos deram um bom resultado. Atualmente estamos trabalhando para disponibilizar o Certificado Online no nosso site, para que os colegas que não retiraram seus certificados durante o Congresso possam fazê-lo com toda segurança sem precisar sair de casa. Aprendemos muito nestes dois anos e o desempenho da Informática durante o Congresso Brasileiro mostrou que a comissão que continuara atuando, juntamente com os novos membros que se somarão, encontra-se estruturada e pronta para crescer ainda mais. Pedro Péricles R. Baptista Pres. Com. Informática 14 Ligue grátis Jornal da SBOT

15 ÕES DA SBOT COMISSÃO DE CONTROLE DE MATERIAIS As atividades da Comissão de Controle de Materiais Ortopédicos se pautaram em três objetivos: 1) Ouvir os ortopedistas, informa-los e orientalos sobre a qualidade e o controle destes materiais; 2) Participação da Câmara Técnica de Implantes da AMB, presidida por George Bitar (representante da AMB) e integrada por Luiz Carlos Sobania e Sergio Okane (SBOT), Marco Amatuzzi (APM), Julio Rufino Torres (CFM), Sebastião Varame (Unidas), Jurimar Alonso (Unimed), Engº Thomaz Puga (IOT-HCFMUSP), Paulino Araki (Anvisa), Jorge Luiz Carvalho (ANS), Marcelo Vieira (SBU), Airton Frankini (SBACV), José Carlos Esteves Veiga (SBN), Eduardo Saad (SBC) e Suel Abujamra (CBO); 3) Participação da Câmara Técnica de Tecnologia de Produtos Para a Saúde. O que tem chamado a atenção da Comissão é o inicio do envolvimento do Ministério Público e da ação Judicial para a liberação de implantes solicitada pelos médicos, tanto na área de Convênios como do SUS. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) tem O que tem chamado a atenção da Comissão é o inicio do envolvimento do Ministério Público e da ação Judicial para a liberação de implantes solicitada pelos médicos. manifestado sua opinião de que quem decide o tratamento é o médico e, em caso de impasse, tem de haver um árbitro da área pago pelo convênio. A dificuldade consiste na escolha do árbitro, que deveria ser indicado pela Regional da SBOT. Participamos de reuniões com representantes da Anvisa para estreitar relações e solicitar a melhoria da ficha técnica dos produtos, incluindo fotografias, além da exigência de pesquisas clínicas na revalidação do Registro e alterar o grau de risco dos materiais utilizados na implantação. Em maio participamos do Simpósio Internacional de Reuso de Produtos de Uso Único. Temos feito campanha junto aos membros da SBOT para Notificação de Adventos Adversos, no sentido de parar com as denúncias vazias por meio do Jornal e pelo SBOT News, notificação esta que deve ser feita no próprio hospital. Também participamos de reunião do Projeto Diretrizes, e em junho a Câmara Técnica da AMB realizou reunião com as Sociedades de Especialidades que utilizam Implantes para a discussão do Projeto de Lei nº. 6313/05, de autoria da Deputada Maninha sobre requisitos essenciais dos implantes cirúrgicos e estabelece a notificação compulsória das falhas detectadas em implantes. Aprovamos a versão final do Manual de Boas Práticas de Recepção de A reunião realizada pela Comissão de Materiais da SBOT com técnicos da Anvisa para discutir a rastreabilidade dos implantes: maior proximidade com os órgãos normativos. Materiais de Implantes e da Resolução do CFM que foi colocada em consulta pública. No final de junho finalizamos o Relatório da Participação na Reunião de Materiais de Uso Único e enviamos correspondência para as Sociedades referentes à Lista de Produtos Médico Hospitalares de Uso Único, solicitando a notificação de ocorrências adversas. Em setembro aprovamos, no âmbito da Comissão de Controle de Materiais da SBOT a criação de um Registro Nacional de Próteses na área ortopédica e com estudo voltado também para outras especialidades. Esse projeto está em discussão. Também participamos de várias reuniões no âmbito da Câmara Técnica de Tecnologia de Produtos Para a Saúde (CATEPS) da Anvisa. No dia 07 de março tivemos o nosso primeiro encontro para discussão de Produtos de Origem Recombinante; discussão das Resoluções RDC 30, que dispõe sobre o registro, rotulagem e reprocessamento de produtos médicos e dá outras providências, e da Resolução RE 515, que versa sobre Lista de produtos de uso único. No dia 30 de maio retomamos as discussões para obtenção de dados e informações mais apuradas sobre proteínas sintéticas recombinantes e para discussão da redação das RDC nº30 e RE 115. No dia 1º de agosto nos reunimos para a definição da Lista de Produtos de Uso Único, após consulta a todas as Sociedades Médicas e de Enfermagem. Luiz Carlos Sobania Pres. Com. Controle Materiais COMISSÃO DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS Esta Comissão Provisória, composta por Gilberto Camanho (SP), José Sérgio Franco (RJ), Neylor Pace Lasmar (MG) e Fernando Baldy dos Reis (SP) e presidida por Osvandre Lech (RS), foi formada pela importância que o país possui perante as demais sociedades, seja pelo número de membros titulares, seja pelo volume de publicações internacionais, seja pela grande quantidade de palestrantes brasileiros convidados para eventos em outros países, seja pelo crescente número de congressos mundiais que aqui se realizam. Para se ter uma idéia do potencial da Ortopedia Brasileira, três "CEO" (chief executive officer, ou presidente mundial) de empresas internacionais que operam no cações estruturais já país, estiveram no Congresso de Fortaleza. SLAOT, permitindo que estão ocorrendo na Dois itens principais ela possa ser realmente ocuparam a agenda representativa, próativa e científica. da Comissão: 1) Participação de ortopedistas brasileiros no dou para 2007 diversas A Comissão já agen- programa de fellowship atividades que visam de curta duração em o fortalecimento da universidades norteamericanas. Este projeto da SBOT no cenário imagem e participação será divulgado em breve internacional. Dentre Osvandre Lech e será mais uma oportunidade de educação jeto de visitas de es- eles, destaca-se o pro- ortopédica continuada. 2) Relação trangeiros a centros de excelência do Brasil, já que é grande da SBOT com a SLAOT, que tem seguido caminhos tortuosos. Por o número de ortopedistas de sugestão do Brasil e concordância vários continentes interessados de um significativo número de em realizar treinamento pósresidência países-membros, várias modifi- conosco. Temos uma ortopedia bem fundamentada, uma indústria de excelente qualidade, e um espírito que já aprendeu a trabalhar em equipe". A SBOT será maior se interagirmos mais intensamente com o mundo que nos cerca; temos uma ortopedia bem fundamentada, uma indústria de excelente qualidade, e um espírito que já aprendeu a trabalhar em equipe, onde todos são beneficiados, enfatiza Lech. Osvandre Lech Pres. Com. Assuntos Internacionais Out/Dez 2006 Visite o seu portal 15

16 ESPAÇO DAS REGIONAIS Goiás inaugura SEDE PRÓPRIA Depois de cinco anos de trabalho a regional de Goiás finalmente inaugurou sua sede própria. Com 400 metros quadrados a sede possui salas para reuniões e um auditório dotado de equipamentos áudio visuais com capacidade para 100 pessoas. A solenidade aconteceu no dia 24 de novembro, com a presença do presidente da SBOT Arlindo Pardini, do presidente do CRM de Goiás, Ilian Cardoso, do deputado federal Ronaldo Caiado, do vereador por Goiânia Rui Rocha e representantes da prefeitura de Goiânia e do Governo Estadual. Cerca de 200 pessoas participaram da solenidade de inauguração, Nossa sede funcionava numa sala Um dia de No dia 06 de novembro de 2006, o palco era grande demais, o público pequeno, porém atento e expectante. O ator trêmulo e ansioso, mas seguro. A banca julgadora composta por uma pedagoga e expertise em ciências da educação, um filósofo o orientador e compondo-a, dois ortopedistas, o Prof. Dr. Moisés Cohen e eu. Foi assim, em um dos anfiteatros da UNIFESP, a defesa pública de mestrado do nosso competente amigo, o jornalista Adimilson Cerqueira. Versando sobre um tema pertinente e difícil, escolhera pesquisar sobre a influência da indústria farmacêutica na divulgação da Educação Continuada de sociedades médicas no Brasil. Tema conflitante, mas muito bem explorado pelo aspirante a mestre que respondeu com pronta competência aos Descerramento da placa de inauguração da sede da regional da SBOT-GO: a obra começou em 2001 e teve participação importante dos ortopedistas goianos. da Associação Médica de Goiânia e as reuniões eram feitas em diferentes locais. A inauguração vai permitir uma economia de recursos e poderá ser uma fonte de renda, pois o auditório poderá ser locado para empresas, afirmou o presidente da SBOT-GO Sandro Rginaldo. Esta é a parte final de uma luta que começou MESTRE A banca foi composta por uma pedagoga, um filósofo e dois médicos. No detalhe, o pesquisador Adimilson Cerqueira. HOMENAGENS questionamentos instruídos e diversificados dos elementos julgadores. Foi uma grande manhã, em que crescemos todos e, ao final, dois grandes vencedores. Por seu lado o nosso Adimilson, jornalista perspicaz e inteligente, bom profissional e bom amigo, aprovado com o grau de mestre e por outro, a nossa Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, que sem parcimônia ou tendência mostrou-se dentre as sociedades avaliadas, a que mais investe de forma organizada em Educação Continuada. E para todos nós um brinde, embora realmente as sociedades médicas dependam desse aporte financeiro para manter, a baixo custo, seus programas de atualização e Educação Continuada, não há inferência direta da indústria farmacêutica nos seus programas oficiais de ensino, treinamento e conhecimento continuado. Parabéns SBOT, à nossa paixão, o nosso tributo. Parabéns Adimilson. Cláudio Santili Jornalista por um dia em 2001, durante a gestão de Rui Rocha, que adquiriu o terreno e cuidou de toda a parte estrutural da construção. Ele recolheu doações de todos os ortopedistas para viabilizar o projeto. As obras foram interrompidas por falta de recursos, mas foram retomadas neste ano. Novamente os colegas participaram com doações, desta vez para a compra do mobiliário. Fizemos questão de colocar o nome de cada doador nos móveis, como forma de reconhecimento diz o presidente da Regional. Segundo ele a SBOT Nacional teve participação fundamental para a conclusão da obra. A diretoria também homenageou profissionais como Cláudio Almeida Borges, que empresta seu nome ao auditório; a sala de reuniões leva o nome de Mariano Prado e a sala da presidência foi batizada com o nome de Geraldo Pedra, cuja placa foi descerrada por sua viúva. A sala de apoio foi batizada com o nome de Arlindo Pardini, em reconhecimento ao seu trabalho como profissional e como presidente da SBOT Nacional. Bodas de Prata Uma história de 25 anos... Em meados de setembro de 1981 tive o primeiro contato com a SBOT através de um telefonema do Dr. Celso Simonetti, então secretário-geral da gestão do professor Alvarenga Rossi. Em 1º de outubro daquele ano fui admitida na função de secretária. Sendo a única funcionária, também fui recepcionista, "office girl", copeira, faxineira, recepcionista e bibliotecária em um tempo em que o Jornal da SBOT era um Boletim preto e branco, o cadastro dos membros resumia-se em menos de 800 fichas datilografadas e arquivadas em caixinhas de madeira, e quando o primeiro computador (Itautec) foi adquirido, assustadoramente digitei todas elas e copiei naqueles disquetes enormes. Naquela época eu já fazia meus planos largos e longos, mas sinceramente não pensei que fossem tão longos, mas ligeiros 25 anos. Acompanhei a modernidade, a tecnologia, sobrevivi aos desafios, aliás, ainda sobrevivo a cada um deles quando uma nova diretoria toma posse e traz na bagagem a esperança de ver os quase associados satisfeitos com seu trabalho. Cada um com seu estilo, e vestir a camisa deles dá muito trabalho, algumas são apertadas, outras muito largas, umas amassadas, outras sem marcas. Ter servido a 16 presidentes foi uma experiência incrível de cumplicidade, fidelidade, de compartilhar sucessos e A secretária Gigi (à direita), com Diva Godoy, Fabiana Barbosa e Fabiana Miguel: comemorando bodas de prata na SBOT. dissabores do dia a dia de uma presidência, experiência de dedicação, somente a eles, a tal ponto de ser "carinhosamente" chamada de volúvel ou "camaleoa" quando passava de um presidente para outro e parecer que nada tinha acontecido, mas cada um deles sabe que os tenho guardado do lado esquerdo do peito. Não dá para expressar o meu sentimento de gratidão por fazer parte da história administrativa da SBOT, por dedicar metade da minha vida a uma sociedade de homens e mulheres comprometidos com a dignidade profissional, com o ensino e a educação continuada. Quero apenas chegar ao final, porque não sou imortal, como pareço, e dizer como o apóstolo Paulo, combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Gigi 16 Envie seu sbot@sbot.org.br Jornal da SBOT

17 DEFESA PROFISSIONAL Erro Médico: É possível É possível prevenir? Saber gerenciar os riscos inerentes ao trabalho diário é fundamental para minimizar as chances de processo por erro médico, segundo o advogado Emerson Eugenio de Lima, um dos autores do livro Segurança Jurídica para Médicos, que já vendeu mais de 18 mil exemplares. Este foi, inclusive, tema de um curso durante o Congresso da SBOT em Fortaleza. Ele concedeu a seguinte entrevista ao Jornal da SBOT: Como o médico deve proceder diminuir as chances de ser processado? A prevenção está intimamente ligada aos procedimentos adotados na consulta, na marcação da própria consulta pela secretária, na prescrição médica, no preenchimento e gestão dos prontuários, na adoção do termo de consentimento informado e na prestação de informações complementares pósconsulta, entre outros. Costumamos dizer que trata-se de um procedimento de gestão de riscos, vez que a atividade médica por si só já é de alto risco. O que o profissional tem a fazer, é adotar expedientes e procedimentos eficazes para a minimização desses riscos, lembrando também, que em virtude da baixa remuneração praticada pelas operadoras de saúde nos últimos dez anos, os médicos foram obrigados a aumentar a "produção" (atendimento a pacientes), o que também resultou de forma proporcional no aumento do risco. O que o médico deve fazer ao receber o comunicado de que está sendo processado? O direito trabalha sob prazo, lembrando que quando do recebimento da citação (ação judicial ou procedimento disciplinar), o médico fica desde já vinculado ao prazo de apresentação da sua defesa, e quanto mais retardar o tratamento do problema, menos tempo o profissional contratado terá para lhe defender. Assim, a primeira providência é a contratação imediata do advogado que irá representá-lo no litígio, vez que certamente o mesmo solicitará uma série de informações e documentos para elaboração da estratégia de defesa, e o tempo torna-se um quesito precioso nesse momento. O consentimento informado tem um papel importante na defesa do médico? É um dos expedientes eficazes na Curso sobre prevenção ao Erro Médico no Congresso de Fortaleza. No destaque, o advogado Emerson Eugênio de Lima. defesa do profissional médico, porém, deve ser utilizado de forma correta, não podendo tão somente ser adotado como sendo um procedimento de "assinatura" do documento. Sua eficácia tem relação direta à prestação de informações pelo médico ao paciente, bem como aos familiares do paciente, na sua forma verbalizada, ou seja, depende de explicação sobre todos os seus termos e conteúdo, principalmente com relação ao procedimento médico que será adotado, bem como dos riscos daquele procedimento. O prontuário eletrônico tem valor legal perante a justiça? Desde o advento da Medida Provisória n , que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, é necessária a utilização de Prontuário Eletrônico com certificação digital homologada nos termos da legislação, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica. Assim, o médico só terá segurança na utilização de prontuários eletrônicos como meio de defesa perante o Poder Judiciário, no caso de utilização de softwares que foram homologados e que possuam esse tipo de certificação. O seguro contra erro médico dá maior tranquilidade para o profissional? A contratação do seguro deve ser concebida dentro de um plano estratégico de gestão de riscos, equilibrando as importâncias seguradas com relação ao valor do prêmio, e muitas vezes, criando um fundo de reserva gerado com a economia desse equilíbrio na contratação. O médico ao contratar o seguro, não pode de maneira alguma, ficar convencido de que esse expediente irá isentá-lo de todos os males. O que temos visto na prática, é que a expectativa do médico na contratação é de se desvencilhar do problema o mais rápido possível, porém, por uma questão contratual da maioria das apólices, a prerrogativa de indicação do advogado é da seguradora, e nesse sentido, o profissional que irá defender o médico estará, antes de mais nada, defendendo os interesses da seguradora. Como resultado, temos um conflito de interesses. No início de setembro a OAB/SP conseguiu uma importante vitória junto à SUSEP, coibindo a prática das seguradoras na oferta ilegal de serviços advocatícios. Assim, acredito que nos próximos meses teremos um ambiente mais favorável na contratação dos seguros de responsabilidade civil no Brasil. Enquadrar o processo contra médico no Código do Consumidor foi um equívoco? Atualmente o médico está sujeito à teoria da responsabilidade subjetiva, dependendo da comprovação de três quesitos fundamentais para a constatação e comprovação do erro médico: negligência, imprudência e imperícia. Com a entrada em vigor do Novo Código Civil, predomina a teoria da responsabilidade objetiva, na qual aquele que causou o dano fica obrigado a reparar, independentemente de culpa. Assim, acho que ainda é mais benéfico ao médico estar submetido como profissional liberal às regras do Código de Defesa do Consumidor, em razão da necessidade de comprovação pelo paciente do nexo de causalidade entre o ato médico e o dano causado. Os honorários médicos sofreram grande desvalorização, no entanto, pedidos de indenização altíssimos são acatados por juizes a titulo de danos morais. Há limite para estas indenizações? É importante visualizar os dois tipos de reparação de danos, o material, no qual o médico poderá ser compelido a reembolsar as despesas realizadas pelo paciente, lembrando que o dano material tem que ser comprovado efetivamente; e o dano moral, que fica vinculado a um critério subjetivo de quantificação da indenização, sendo que o Poder Judiciário ainda está num processo de evolução e debate interno sobre essa matéria, não existindo regras para essa quantificação, resultando muitas vezes em indenizações de grande monta. Out/Dez 2006 Conheça a sede da SBOT: Al.Lorena, o andar - São Paulo - SP 17

18 SELO COMISSÃO DO SELO DE QUALIDADE ADiretoria 2006 criou uma Comissão Especial para discutir a adoção de um "Selo de Certificação de Qualidade" para ser outorgado a determinadas empresas ou produtos da área ortopédica. Os produtos aprovados têm a garantia de serem diferenciados e significa dar ao consumidor uma resposta através da certificação de artigos de boa qualidade, como alimentos (leite e seus derivados), órteses (talas imobilizadoras, botas etc.), calçados especiais e colchões, entre outros. Além de mostrar aos pacientes que os produtos certificados possuem a qualidade que deles se espera, outra vantagem secundária A comissão do Selo de Qualidade da SBOT, em reunião com advogados e especialistas no assunto. No destaque, o primeiro produto já certificado com o Selo da SBOT. é que a concessão do selo poderá ser uma nova fonte de recursos para a SBOT, que poderá ser revertida para novos projetos e serviços para os associados. O primeiro produto já certificado com o Selo da SBOT foi a órtese "Robofoot" da empresa Salvapé. O Selo é uma prática já utilizada em algumas sociedades de especialidade, como Pediatria, Dermatologia, Hipertensão e Cardiologia, que instituiu o selo em Vantagens do "Selo SBOT" T" Maior visibilidade da "marca" SBOT Seleciona produtos de Qualidade Bem-estar do Cliente Segurança aos ortopedistas INTERNET SBOT disponibiliza SITE PESSOAL O Site do Ortopedista será disponibilizado pelo Departamento de Infomática da SBOT, com dados pessoais e profissionais dos membros. Apartir deste mês a SBOT vai proporcionar para todos os membros a possibilidade de ter sua página pessoal no Portal da SBOT na Internet. Trata-se de um compromisso assumido pela Diretoria 2006 para todos os ortopedistas que quiserem divulgar dados pessoais, incluindo foto. Os dados serão alimentados pelos próprios ortopedistas mediante senha pessoal, na Área Reservada do site da SBOT. As senhas serão enviadas pelo Departamento de Informática até o final de dezembro, com instruções para acessar o sistema. Quando o processo for finalizado, os dados ficarão disponíveis na área livre do site e poderão ser acessados por pacientes e outros profissionais da saúde. "Estamos disponibilizando as ferramentas e os colegas decidirão o que querem divulgar. Nosso objetivo é fazer com que os pacientes conheçam o ortopedista e tenham a certeza de que estão sendo atendidos por um profissional altamente qualificado", explicou o presidente da SBOT, Arlindo Pardini. CARTAS CIRURGIA DA COLUNA Em referência ao parecer emitido por esta prestigiosa instituição, com relação à negativa de autorização para cirurgia de coluna por parte da Golden Cross sob alegação de que tal procedimento passará a ser encaminhado para neurocirurgiões, vimos notificar V.Sa. e informar que trata-se de equívoco, como passamos a esclarecer. Não existe na rotina operacional na Golden Cross qualquer restrição ao exercício da prática médica que não aqueles recomendadas pelas próprias Sociedades de Especialidades e Conselhos Profissionais. Como é usual no mercado de operadoras de planos de saúde, a Golden Cross mantém uma rede referenciada com a qual estabelece uma relação contratual onde são especificados os serviços contratados por cada referenciado. Somos uma empresa de abrangência nacional e temos rede referenciada em todas as regiões do país, obedecendo às particularidades de cada um desses locais. Como V.Sa. pode constatar não existe qualquer impedimento à execução de cirurgias de coluna por ortopedistas. Tanto é assim que vários médicos ortopedistas estão cadastrados e ativos para este procedimento na rede referenciada Golden Cross. No Rio de Janeiro, por coincidência, somente neurocirurgiões estão referenciados para cirurgia de coluna, o que a nosso ver não caracteriza qualquer infração à resolução do CFM que dispõe sobre este assunto. Em nenhum momento a Golden Cross questionou a habilitação do ortopedista para realizar cirurgias de coluna, desde que devidamente capacitado para tal. Usamos apenas de nossa prerrogativa de estruturar uma rede referenciada de acordo com as necessidades da empresa, seguindo as recomendações dos conselhos Regional e Federal de Medicina de modo a atender aos associados e referenciados com a segurança, qualidade e confiabilidade que caracterizam a atuação da Golden Cross nesses 35 anos de existência. Desta forma, vimos solicitar a V.Sa. a revisão do conteúdo das informações publicadas sobre a Golden Cross no que ser refere a este assunto na página da SBOT na WEB, sessão Espaço Jurídico. O texto depõe contra a imagem da Golden Cross, não relatando a realidade dos fatos conforme já exposto. Franklin Padrão Junior Diretor Técnico Diante dos fatos em análise, salientamos que a resposta, dada em caráter orientador, levou em consideração os dados fornecidos pelo consulente, sem qualquer intenção de prejudicar a imagem da tomadora de serviço. Em face do ocorrido, opinamos pela publicação da resposta da Golden Cross, na íntegra, no mesmo espaço que foi utilizado para a reprodução do Parecer em discussão. Adriana C. Turri Joubert Assessora Jurídica CBHPM Nós, ortopedistas membros da SBOT, SBCJ e da SBCOC em Vitória (ES) reiniciamos nossas negociações com os planos de saúde quanto à remuneração das cirurgias artroscópicas de ombro, cotovelo e joelho. O único plano de saúde que de prontidão nos atendeu foi a Unimed Vitória, onde padronizamos os códigos e materiais para as citadas cirurgias. Infelizmente, apesar das reuniões com as demais operadoras, só conseguimos as autorizações das cirurgias ao negarmos realizar os procedimentos. Basta de colocarem "preço" na nossa remuneração, no que "devemos ou não utilizar" em nossas cirurgias. Somos ou não profissionais liberais? Apesar de sabermos das dificuldades que encontraremos, uma remuneração justa é o mínimo que devemos receber em função do serviço que prestamos. Baseados na CBHPM elaboramos uma tabela com a associação dos códigos de acordo com a complexidade das cirurgias (contato: maspimentel@oi.com.br). Necessito de um documento da SBOT onde esteja explícito o valor da Taxa de vídeo p/ artroscopia, que atualmente é de R$ 211,00 a R$ 240,00 reais em Vitória. Em nossas negociações sempre ouvimos que "caso exista um documento da SBOT, aceitaremos as propostas dos ortopedistas". Talvez alguns colegas não saibam o "peso" e a importância do nome SBOT... Nós sabemos, como também a importância da união nestas horas e do uso de uma simples palavra: NÃO. Estamos à disposição p/ maiores esclarecimentos na Regional SBOT-ES (sbot.es@hotmail.com), aos cuidados da secretária Lorena ou no meu (maspimentel@oi.com.br). Gostaria da publicação deste no próximo jornal da SBOT, se possível, como também do apoio da SBOT. Ciência do recebimento e da posição do colega que deverá ser passada para os editores do jornal. As taxas estão sendo negociadas particularmente e regionalmente, não existindo um valor referenciado pela SBOT, pelo menos por enquanto, a não ser que isto se estabeleça na evolução de um termo de ajustamento de condutas exclusiva da Ortopedia, que se encontra em estudo e que, no caso de Vitória, o dr. Hélio Barroso dos Reis é portador desta minuta inicial para ser debatida. Frederico Genuino MEDICAMENTOS Solicito parecer em relação ao uso do antibiótico Ciprofloxacina e sua via adequada para o quadro de infecção aguda pós-operatório de Prótese Total de Quadril. O caso começou quando uma paciente de 63 anos, póstratamento de tumor maligno da mama com mastectomia associado à radioterapia, necessitou de PTQ e desenvolveu uma infecção superficial aguda pós-operatória. Após diagnosticar o quadro infeccioso na ferida cirúrgica internei a paciente com administração do antibiótico ciprofloxacina via parenteral até o resultado de cultura da secreção + antibiograma. Durante a internação houve necessidade de drenagem e desbridamento cirúrgica da ferida cirúrgica. Posteriormente ao tratamento do caso fui questionado pela auditoria do convênio a respeito do uso de antibiótico pela via parenteral, pois segundo eles, há publicação científica recente demonstrando a eficácia terapêutica do cipro oral ser igual ao via parenteral. Baseado nisso estou sendo cobrado ao reembolso do valor gasto indevidamente segundo parecer da auditoria médica. A escolha o uso de antibioticoterapia e sua via de eleição é opção única e exclusiva do médico assistente, a quem cabe também a responsabilidade e consequências que daí advirem e isto está ajustado no artigo 81 do Código de Ética Médica e artigos 1, 3,8 e 11 da Resolução 1614/01 do CFM. Frederico Genuíno 18 Ligue grátis Jornal da SBOT

19 DIRETORIA 2006 Presidente Arlindo Gomes Pardini 1º Vice-presidente Marcos Esner Musafir 2º Vice-presidente Tarcísio Eloy P. B. Filho Secretário-geral Cláudio Santili 1º Secretário Adalberto Visco 2º Secretário João Maurício Barreto 1º Tesoureiro Caio Nery 2º Tesoureiro Edilson Forlin Presidente do XXXVIII CBOT-2006 Francisco Machado CONSELHO EDITORIAL Editor-chefe Cláudio Santili Editores associados Rene Abdalla Geraldo Motta Osvandré Lech George Bitar Rames Mattar Glaydson Godinho Editora Social Patrícia Fucs Jun Mai Abr Mar Fev Jan 29 a a a a a a a a a 23 AGENDA E V E N T O S VII Congresso de Atualização Músculo-esquelética França-Brasil 2007 Rio de Janeiro / RJ si2006@sorelcomm.ca Annual Meeting X Triennial Congress of the International Federation of Societies for Surgery of the Hand (IFSSH) and VII Triennal Congress of Societies for hand Therapists (IFSHT) Sydney, Austrália XI Congresso Brasileiro de Coluna Recife / PE coluna2@coluna.com.br 13º Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé Rio Quente Resorts Rio Quente / GO congpe2007@eventoall.com.br 27º Congresso Brasileiro de Cirurgia da Mão Porto Alegre / RS mao2007@connecteventos.com.br Congresso Brasileiro de Traumatologia Desportiva Barra da Tijuca / RJ Congresso Brasileiro de Trauma Ortopédico Santos / SP Congresso Sulbrasileiro de Ortopedia e Traumatologia Rio Grande do Sul / RS COMISSÕES DA SBOT Ensino e Treinamento: Arnaldo José Hernandez, SP (presidente), Wilson Mello Alves Jr. (SP), Jorge Suman Vieira (MG), Marco Antônio Percope (MG), Osmar Pedro A. Camargo (SP), César Rubens da C. Fontenelle (RJ), Renato Brito A. Graça (RJ), João Batista G. dos Santos (SP), Roberto Luiz Sobania (PR). Educação Continuada: Moisés Cohen, SP (presidente), Romeu Krause (PE), Idemar de Palma (RJ), Reynaldo Jesus-Garcia (SP), Kodi Edson Kojima (SP), Ingo Schneider (SC), Sérgio Nogueira Drumond (MG), Túlio Diniz Fernandes (SP), Francisco Machado (CE), Carlos Giesta (RJ), Arnaldo José Hernandez (SP) e Luiz Carlos Sobania (PR). Ética, Defesa Profissional e Honorários Médicos: George Bitar, SP (presidente). Subcomissão de Ética: Luiz Aurélio Mestriner (SP), Nelson Ono (SP), Kleber Elias Tavares (MG). Subcomissão de Defesa Profissional: Frederico Paz G. Oliveira (RJ), Hélio Barroso dos Reis (ES), Aloísio Fernandes Bonavides Jr. (DF). Subcomissão de Honorários Médicos: Leonardo Albertoni (SP), Paulo Roberto D. Santos (SP), Robson Paixão de Azevedo. Informática: Pedro Péricles R. Baptista, SP (presidente), Marcos Britto da Silva (RJ), Clark Masakazu Yazaki (ES), Paulo Roberto Barbosa T. Lourenço (RJ), Leonardo Côrtes Antunes (MG), Eduardo Sadao Yonamine - SP. Previdência: Ricardo Esperidião, GO (presidente), Pedro Péricles R. Baptista (SP), Marco Antônio C. Veado (MG), Walter Manna Albertoni (SP), Itiro Suzuki (SP). Campanhas Públicas e Ações Sociais: Edilson Forlin, PR (presidente), Rene Abdalla (SP), Marcos Esner Musafir (RJ), César Luiz A. Lima (MG), Patrícia M. Moraes Fucs (SP). Controle de Material: Luiz Carlos Sobania, PR (presidente), Sergio Okane (SP), Roberto Sérgio T. Canto (MG), Paulo Roberto B. T. Lourenço (RJ), Wagner Nogueira da Silva (MG). Estatuto e Regimentos: Marcelo Mercadante, SP (presidente), Osvandré Lech (RS), Itiro Suzuki (SP), Walter Manna Albertoni (SP), Édison Antunes (DF). Congressos: Arlindo Gomes Pardini Jr. (MG), Caio Augusto S. Nery (SP), Hélio Barroso dos Reis (ES), Francisco Machado (CE), Walter Manna Albertoni (SP). Publicação e Divulgação: Arlindo Gomes Pardini Jr. (MG), Adalberto Visco (BA), Caio Augusto S. Nery (SP), Carlos Giesta (RJ), Cláudio Santili. Assuntos Internacionais: Osvandré Lech, RS (presidente), José Sérgio Franco (RJ), Gilberto Luis Camanho (SP), Neylor Pace Lasmar (MG), Fernando Baldy dos Reis (SP). Assuntos da AMB/CFM: Akira Ishida, SP (presidente), Flávio Faloppa (SP), Hélio Barroso dos Reis (ES). Comissão Executiva do Conselho Nacional de Defesa Profissional: George Bitar, SP (diretor), Celso Antunes Rodrigues (RJ), Luiz Antônio M. Cunha (PR), Marcos Henrique Marini (MS), Jomar Hygino M. G. Filho (PE), Afrânio Donato de Freitas (MG). Conselho Editorial da RBO: Carlos Giesta, RJ (editor-chefe), Arlindo Gomes Pardini Jr. (MG), Karlos Mesquita (RJ), Roberto Attilio L. Santin (SP), Tarcísio Eloy P. Barros Fº. (SP), José Batista Volpon (SP), Flávio Faloppa (SP). Conselho Editorial do Jornal da SBOT: Cláudio Santili,SP (editor-chefe), Rene Abdalla (SP), Geraldo Motta (RJ), Osvandré Lech (RS), George Bitar (SP), Rames Mattar Jr. (SP), Glaydson Godinho (MG). Conselho Fiscal: Neylor Pace Lasmar (MG), José Sérgio Franco (RJ), Roberto Atíllio L. Santin (SP). Suplentes: Saulo Monteiro dos Santos (PE), Edgard dos Santos Pereira (SP), Luiz Antônio M. Cunha (PR). Jul Ago 05 a a 02/09 31 a 02/09 XIX ORTRA Internacional Rio de Janeiro / RJ SICOT/SIROT 2007 Fifth Annual International Conference info@marrakech.sicot.org IV COTCOB ( Congresso de Ortopedia e Traumatologia do Centro-oeste Brasileiro) Cuibá / MT Critérios para inclusão de eventos na agenda do jornal: eventos oficiais SBOT,, regionais, comitês e internacionais. Projeto e execução In Focus Marketing Ltda. Tel.: (11) in.focus@uol.com.br Administração Monaliza Anieri Vera Lúcia Anieri Jornalista Responsável Adimilson Cerqueira MTb SP Designer gráfico Vando Araújo CTP e Impressão Van Moorsel, Andrade & Cia. Ltda. Tiragem exemplares Periodicidade Mensal Os artigos assinados não representam, necessariamente, a posição da diretoria da entidade. É permitida a reprodução de artigos, desde que citada a fonte. Out/Dez 2006 Visite o seu portal 19

20 DIRETORIA 2007 A SBOT somos todos nós! Após receber o medalhão que simboliza a presidência da SBOT na Abertura Solene do 38º CBOT, o presidente eleito para 2007 Marcos Musafir iniciou seu pronunciamento com a pergunta "Por que a SBOT somos todos nós?". Evocando termos como Capacitação, Defesa Profissional, Saúde Pública, Humanismo, Ética e Participação Coletiva ele deu um sinal das suas prioridades para Só o conhecimento não é suficiente; devemos colocá-lo em prática. Só o entusiasmo também não é o suficiente; precisamos agir para fazer acontecer. (Goethe) Capacitação e Defesa Profissional Quando preservamos ou reconstruímos um membro, ou ajudamos a salvar uma vida, ali somos a Educação Continuada da SBOT, que trará inovadores projetos em 2007 e que irá unir-se ainda mais à Comissão de Ensino e Treinamento. Quando nos reunimos na luta por condições dignas de melhor assistência a nossos pacientes, ali somos a Defesa Profissional da SBOT, com imediata orientação jurídica já em Saúde Pública Estamos vivendo a Década dos Ossos e Articulações no âmbito da Organização Mundial da Saúde e da Organização das Nações Unidas, voltada a priorizar pesquisas e tratamentos mais racionais para as afecções mio-esqueleticas em todo o planeta. Enfrentaremos as pressões e os problemas do setor unidos, com personalidade e sem medo, tanto na SBOT quanto junto às instituições líderes da saúde, negociando soluções. Precisamos pensar grande para encontrarmos respostas para os problemas que nos afetam, visando melhorar nossa especialidade e propor novos modelos para a saúde. Temos a responsabilidade de direcionar a SBOT para o futuro, com determinação, vigor e inspiração, como por exemplo, efetivamente incluirmos a saúde e a ciência músculo-esquelética na Agenda Nacional de prioridades da saúde pública e da saúde privada desse país. Alivio da Dor É da mente do médico que surgem decisões para prescrições, diagnósticos e tratamentos, o que nos valoriza, engrandece e compromete. Nossos exemplos individuais em cada atendimento, em cada cirurgia, em cada prescrição e em todos os demais momentos de nosso dia a dia, adotando sempre atitudes serenas Ao alto, Marcos Musafir recebe o medalhão da presidência da SBOT de Arlindo Pardini. Acima, é comprimentado pelo ministro da saúde Agenor Álvares. e equilibradas garantirão a respeitabilidade necessária para o bom exercício profissional e na loi8derança da nossa especialidade. O dever de orientar e alertar a população para prevenir doenças e lesões traumáticas será uma de nossas principais prioridades. Restabelecer a mobilidade e aliviar a dor depende, além da técnica, da nossa atitude e de nosso comportamento atencioso para com cada paciente, exercendo nossa assistência com carinho, respeito e compaixão, demonstrando a humanização e a responsabilidade social da SBOT. Ética Grandes são os desafios da ÉTICA no mundo contemporâneo, mas se respeitarmos uns aos outros os processos serão reduzidos; se cuidarmos atentamente do ambiente no qual vivemos estaremos praticando a ética, e venceremos difíceis desafios. Somente juntos poderemos articular para envolver e entusiasmar todos os setores da saúde, criar alianças e, assim, consolidaremos sérios compromissos em beneficio da Ortopedia Brasileira. Participação Coletiva Consciente da tarefa de ser GESTOR da SBOT em 2007 sabidamente uma enorme responsabilidade convido cada membro da família SBOT para, com sua influência, exercer seu envolvimento nesta grande parceria nacional, o que garanto será facilitada, pois contaremos com uma excepcional equipe de competentes diretores e experientes funcionários. Suas opiniões embasarão os critérios que irão direcionar a gestão participativa e colegiada, para conduzirmos a SBOT juntos em 2007, a serviço do Ortopedista Brasileiro. Para isto precisamos contar com a ajuda de cada um. Em nome da Diretoria 2007, agradecemos o privilégio de merecer sua confiança, a qual tenham certeza, honraremos. Presidente: Marcos Esner Musafir 1º Vice Presidente: Tarcísio Eloy P. Barros Filho 2º Vice Presidente: Romeu Krauze Secretário Geral: Marcelo Mercadante 1º Secretário: Osvandré Lech 2º Secretário: Adalberto Visco 1 Tesoureiro: Hélio Barroso dos Reis 2º Tesoureiro: Itiro Suzuki. 20 Envie seu sbot@sbot.org.br Jornal da SBOT

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