II SEMINÁRIO MINEIRO DE AQUACULTURA

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1 ITAIPU BINACIONAL DIRETORIA DE COORDENAÇÃO E MEIO AMBIENTE Energia com Responsabilidade Socioambiental II SEMINÁRIO MINEIRO DE AQUACULTURA 05/11/08

2 PERSPECTIVAS E EXPERIÊNCIAS DA AQUACULTURA EM ÁGUAS PÚBLICAS

3 USINA DE ITAIPU

4 Usina de ITAIPU - Instalações COMPARAÇÕES COM OUTROS EMPREENDIMENTOS VOLUME DE ESCAVAÇÃO 8,5 vezes o do EUROTUNEL VOLUME DE CONCRETO 015 vezes o do EUROTUNEL 210 vezes o do MARACANÃ ALTURA DA BARRAGEM PRÉDIO DE 65 ANDARES VOLUME DE FERRO E AÇO 380 TORRES EIFFEL Cerca de pessoas trabalharam em ITAIPU pessoas/ % da Energia do Paraguai 19% da Energia do Brasil Geração Instantânea MW Geração Acumulada Ano MWh Geração Acumulada Total MWh

5 Planejamento Estratégico MISSÃO Anterior Aproveitamento hidráulico dos recursos hídricos do Rio Paraná, pertencentes em condomínio aos dois países, desde e inclusive o Salto Grande de Sete Quedas, ou Salto de Guaíra, até a foz do Rio Iguaçu Gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai Planejamento Estratégico FOCO: responsabilidade social e ambiental, nova Ética do comportamento empresarial

6

7 PROGRAMA PRODUÇÃO DE PEIXES EM NOSSAS ÁGUAS Gestor: Pedro Irno Tonelli

8 Comitê Gestor Externo Sub-comitê Recursos Pesqueiros IAP, IBAMA, UEM, Unioeste, Emater, Colônias de pesca Z-13 Guaíra, Z-12 Foz do Iguaçu, São Miguel do Iguaçu, Itaipulândia, Santa Helena, Entre Rios do Oeste, Marechal Cândido Rondon, ITAIPU, Associações de Pescadores SEAP, Prefeituras da Bacia do Paraná 3 Sub-comitê Aquicultura

9 1 - Apoio à aquicultura regional 2 - Apoio à piscicultura em tanque terra 3 - Aquicultura em áreas Indígenas 4 - Parque e áreas aquícola 5 - Pesquisas em Aquicultura AÇÕES 6 - Banco de Germoplasma 7 - Estação de Hidrobiologia 8 - Resgates de Peixes na Unidades Geradoras 9 - Adequação dos pontos de pesca 10 - Monitoramento da pesca profissional e esportiva 11 - Monitoramento de Ovos e Larvas 12 - Canal da Piracema e estudos de migração de peixes 13 - Monitoramento da Biodiversidade de peixes 14 - Soltura de peixe como educação ambiental 15 - Apoio aos eventos de pesca esportiva 16 - Apoio aos eventos de canoagem

10 APOIO A AQUICULTURA REGIONAL Responsável: Irineu Motter

11 APOIO A AQUICULTURA REGIONAL (Pescador Aqüicultor) Objetivos: Diminuir o esforço o de pesca no reservatório. rio. Proporcionar uma melhor qualidade de vida para os pescadores e pequenos produtores. Aumento da produção pesqueira. Promover o desenvolvimento da aqüicultura na Bacia do Paraná 3. Importância: Geração de trabalho e renda. Certeza da produção com venda antecipada. Produção de alimento de alto valor nutritivo. Sustentabilidade da aquicultura. Execução: Itaipu Binacional com participação da SEAP.

12 APOIO A AQUICULTURA REGIONAL (Pescador Aqüicultor) Metas para 2008: Agrupamento dos tanques-rede em módulos de produção em forma cooperativa Colônia N.º Tanques ITAIPU N.º Tanques Particulares Z Z Z Z Itaipulandiense 50 6 N. S. Navegantes São Francisco 6 0 TOTAL

13 APOIO A AQUICULTURA REGIONAL (Pescador Aqüicultor) Meta e realizações Ano Fornecimento de alevinos (Itaipu) 2006 Produção de alevinos pelas Colônias de pescadores 2007 Estruturação da cadeia produtiva para o pacu (Reprodução alevinagem + cultivo + abate + processamento e comercialização) (IAP/CPAA, Itaipu Binacional, Colônias de Pescadores e Prefeituras Municipais) Linhas de crédito para o cultivo de peixes (DRS Banco do Brasil) 2007 Aquisição de uma desossadora (Itaipu) 2007 Desenvolvimento de pratos para merenda escolar (Unioeste e 2007 AGABCO) Treinamento e capacitação de merendeiras (Itaipu e AGABCO) 2008 Desenvolvimento de pratos para rede hoteleira (AGABCO) 2007 Venda de pacu desossado para merenda escolar para prefeituras 2008 Fornecimento de pacu desossado para hotéis (Colônias) 2008 Fornecimento de pacu defumado para hotéis (Colônias) 2008

14 APOIO A AQUICULTURA REGIONAL (Pescador Aqüicultor) Meta e realizações Ano Curso de curtimento de pele de peixe (Itaipu/Unioeste) 2007 Assistência técnica nos módulos de produção (Itaipu/Unioeste) 2007 Realização de cursos de capacitação para desenvolvimento da 2007 atividade aqüícola (Itaipu/Unioeste/ SEAP). Difusão de novas tecnologias desenvolvidas nas unidades de 2007 pesquisa (Itaipu/SEAP). Produção do Manual de Boas Práticas em Aquicultura 2007 (Itaipu/Unioeste/SEAP) Formalização de convênio entre colônias de pescadores e 2007 IAP/CPAA Fornecimento de reboque com caixa para transporte de peixe 2007 vivo (Itaipu/SEAP) Fornecimento de microcomputador com impressora 2007 (Itaipu/SEAP) Dobrar o número de pescadores incluídos no projeto (Colônias) 2008

15 APOIO A AQUICULTURA REGIONAL (Pescador Aqüicultor) Treinamento dos pescadores para o cultivo em tanques rede. 200 pescadores incluídos no projeto Agregação de valor: Peixes defumados Peixes desossados Curtimento de pele Realização de feiras

16 APOIO A AQUICULTURA REGIONAL (Pescador Aqüicultor) Curso de Boas Práticas em Aquicultura Total de 600 participantes /2007

17 APOIO A AQUICULTURA REGIONAL (Pescador Aqüicultor) Transporte Instalação Alevinagem Peixamento Manejo Comercialização Alimentação Cadeia Produtiva PACU em tanque-rede Biometria Desossa PROCESSAMENTO Pele Defumado Abate Despesca

18 APOIO A AQUICULTURA REGIONAL (Pescador Aqüicultor) DESOSSADEIRA

19 APOIO A AQUICULTURA REGIONAL (Pescador Aqüicultor) INTRODUÇÃO DE PEIXE DESOSSADO NA MERENDA ESCOLAR

20 APOIO A AQUICULTURA REGIONAL (Pescador Aqüicultor) INTRODUÇÃO DE PEIXE DESOSSADO NA MERENDA ESCOLAR Objetivos: Aumentar o mercado e consumo de pescado produzido e melhorando também m a alimentação dos alunos através da introdução do peixe na merenda escolar Importância: Produção de alimento de alto valor nutritivo Sustentabilidade da aquicultura Execução: Itaipu Binacional, Prefeituras e Colônias de Pescadores

21 INTRODUÇÃO DE PEIXE DESOSSADO NA MERENDA ESCOLAR AVALIAÇÃO DE MOLHO À BASE DE PACU SEM ESPINHOS EM MARECHAL CÂNDIDO RONDON 500 CRIANÇAS

22 INTRODUÇÃO DE PEIXE DESOSSADO NA MERENDA ESCOLAR TESTE DE ACEITAÇÃO 0% 0% 23% 50% PÉSSIMO REGULAR BOM MUITO BOM EXCELENTE 27% TESTE DE PREFERÊNCIA TESTE DE FREQUÊNCIA 25% 25% 12% 25% 25% ARROZ MACARRAO POLENTA PAO 19% 15% 54% 2 X POR SEMANA SEMANAL QUINZENAL MENSAL

23 INTRODUÇÃO DE PEIXE DESOSSADO NA MERENDA ESCOLAR AVALIAÇÃO DE QUIBE E ALMÔNDEGAS À BASE DE PACU SEM ESPINHOS EM ITAIPULÂNDIA 350 CRIANÇAS

24 INTRODUÇÃO DE PEIXE DESOSSADO NA MERENDA ESCOLAR

25 APOIO A AQUICULTURA REGIONAL (Pescador Aqüicultor) CURTIMENTO ARTESANAL DE PELE DE PEIXE PESCADORES PROFISSIONAIS E ÍNDIOS

26 CURTIMENTO ARTESANAL DE PELE DE PEIXE Treinamento de capacitação de 5 a 9/11/ representantes de cada Colônia de pescadores 2 Índios da Aldeia Avá-Guarani do Ocoy

27 CURTIMENTO ARTESANAL DE PELE DE PEIXE

28 ARTESANATO COM PELE DE PACÚ

29 APOIO A PISCICULTURA EM TANQUE TERRA Responsável: Irineu Motter

30 APOIO A PISCICULTURA EM TANQUE TERRA Objetivos: Diversificar a atividade com cultivos mistos Melhorar a qualidade alimentar dos pequenos produtores rurais Otimizar os recursos da propriedade Aumentar o rendimento familiar Importância: Aproveitamento dos recursos hídricosh Produção de alimento de alto valor nutritivo Estímulo ao consumo de carne branca Execução: Itaipu Binacional com participação das Prefeituras Municipais

31 APOIO A PISCICULTURA EM TANQUE TERRA AÇÕES REALIZADAS Revisão da legislação junto ao órgão ambiental, isentando de outorga os aqüicultores com até 1 ha de lâmina d água. Apoio às associações na estruturação da comercialização de produtos piscícolas Apoio técnico, orientação e parcerias para adequação ambiental de pisciculturas

32 APOIO A PISCICULTURA EM TANQUE TERRA AÇÕES REALIZADAS Fornecimento de alevinos para projetos de piscicultura em assentamento Parcerias na produção de alevinos para atender o projeto de tanque-rede

33 AQUICULTURA EM ÁREAS INDÍGENAS Responsável: Irineu Motter

34 Objetivos AQUICULTURA EM ÁREAS INDÍGENAS Produzir alimento através s da aquicultura Valorizar e manter a cultura de consumir peixe Proporcionar alimento fresco Incluir as peles no artesanato Importância: Diminui a desnutrição Alimentação de qualidade com elevado valor protéico Autonomia alimentar - diminui a dependência de donativos Valorização étnica Execução: Itaipu Binacional com participação da Prefeitura Municipal de São Miguel do Iguaçu u e FUNAI

35 AQUICULTURA EM ÁREAS INDÍGENAS Comunidade Indígena Avá - Guarani (Oco y) 134 FAMÍLIAS ATENDIDAS

36 CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE NA ALDEIA INDÍGENA TEKOHA OCOY INÍCIO DO CULTIVO EM DEZEMBRO DE TANQUES-REDE

37 CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE NA ALDEIA INDÍGENA TEKOHA OCOY Despesca realizada no dia 11/04/2007

38 CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE NA ALDEIA INDÍGENA TEKOHA OCOY Povoamento em Dez/2006 com alevinos Após quatro meses os peixes estavam com peso médio de 1,2 kg Rendimento total: aproximadamente 3 toneladas

39 CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE NA ALDEIA INDÍGENA TEKOHA OCOY Distribuição do pescado feita às 134 famílias da aldeia

40 CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE NA ALDEIA INDÍGENA TEKOHA OCOY Após aprovação da qualidade do pescado produzido...

41 CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE NA ALDEIA INDÍGENA TEKOHA OCOY...mais de 30 tanques-rede foram instalados Mão de Obra: Técnicos da Itaipu e Índios da Aldeia

42 CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE NA ALDEIA INDÍGENA TEKOHA OCOY Tanques foram povoados com 200 peixes cada 19 tanques povoados com peixes de 50 g 21 tanques povoados com peixes de 100g

43 CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE NA ALDEIA INDÍGENA TEKOHA OCOY CULTIVO EM 2007 DATA 21 tanques 19 tanques PESO CRESCIMENTO PESO (g) PESO (g) TOTAL (kg) MENSAL (kg) 10/4/ /9/ /10/ /11/ /12/ DESPESCAS REALIZADAS DE 10/12/2007 À 01/02/2008

44 CULTIVO DE PEIXES EM TANQUES-REDE NA ALDEIA INDÍGENA TEKOHA OCOY SITUAÇÃO ATUAL DO CULTIVO 40 tanques-rede em produção Um total de peixes em confinamento Produção de aproximadamente 10 ton/ano

45 PARQUES E ÁREAS AQUÍCOLAS Responsável: Irineu Motter

46 PARQUES E ÁREAS AQUÍCOLAS Objetivos: Estudar e demarcar áreas propícias para cultivo de peixe em tanque-rede Atender a legislação específica decreto de 25 de novembro de 2003 IN de 31 de maio de 2004 Garantir o desenvolvimento da atividade de forma sustentável Estimar a capacidade de suporte para cada braço Garantir a manutenção da qualidade de água Importância: Alternativa para produção de peixes Garantia dos usos múltiplos m do reservatório rio Ordenamento da aqüicultura Execução: Itaipu Binacional com participação da SEAP

47 PARQUES E ÁREAS AQUÍCOLAS 3 Parques Aqüícolas

48 PARQUES E ÁREAS AQUÍCOLAS Dados Técnicos T dos 3 Parques Aqüí üícolas Total de Áreas Aquícolas Total Áreas Aquícolas Utilizáveis Capacidade de Suporte Total de Tanques São Francisco Falso 271,29 ha 12,85 ha t/ano São Francisco 518,87 ha 9,27 ha t/ano Verdadeiro Ocoí 242,10 ha 31,08 ha t/ano Total 1.183,07 ha t/ano

49 PARQUES E ÁREAS AQUÍCOLAS 18 Braços Estudados com Áreas Aqüícolas 2.359,38 ha de áreas propícias

50 PARQUES E ÁREAS AQUÍCOLAS PARQUES E ÁREAS AQUÍCOLAS SEMINÁRIO ASPECTOS TÉCNICOS DA AQUICULTURA EM RESERVATÓRIOS Legislação e política de parques e áreas aquícolas Ordenamento da aqüicultura em reservatórios rios Metodologia para estudo da capacidade suporte para instalação de tanques-rede Participantes: Empresas do Grupo Eletrobrás (CHESF, FURNAS, ELETRONORTE e ITAIPU) e outras geradoras como COPEL, DUKE ENERGY, AES TIETE e CEMIG. Órgãos ambientais com IAP e IBAMA, além da SEAP, ANA e Secretaria de Patrimônio da União

51 Critérios rios PARQUES E ÁREAS AQUÍCOLAS Os critérios rios validados foram classificados como includentes, excludentes e restritivos (conflito) Critérios rios Includentes: Existência de atividade ou característica favorável vel ao sistema de cultivo Critérios rios Excludentes: Existência de atividade ou característica conflitante Critérios rios Restritivos: Existência de atividade ou característica desfavorável vel

52 PARQUES E ÁREAS AQUÍCOLAS Critérios rios considerados PROFUNDIDADE: 1,50 m entre a parte inferior da estrutura e o álveo do corpo d'água ou a relação de 1:1,75 m, prevalecendo sempre a que for maior. No caso de reservatórios rios devendo ser observada a cota média m de operação do mesmo (Média ,50 m / Mínimas M >> , 09 / ,33). Segurança a de operação do reservatório rio / seca / cheia, sugere-se se considerar a cota mínima m de operação. (minimum minimorum 197,00 m - soleira vertedouro). EXISTÊNCIA DE ACESSO: Includente - Estradas vicinais / Corredores de dessedentação entre outros / Menores conflitos / Baixa necessidade ou dispensa de supressão de vegetação / Melhor infra-estrutura elevando o grau de classificação da área, indicando uma maior aptidão.

53 ABASTECIMENTO PÚBLICO: P Inicialmente como Excludente / Prioridade abastecimento humano / Baixa aptidão / Única área disponível ---->>> Restritivo / Estudos detalhados RESERVAS INDÍGENAS: A princípio pio Excludente / Includente caso tenha demanda pela comunidade indígena / Legislação pertinente (TUTELA / FUNAI) Lei 6001 de 19 de dezembro de PARQUES E ÁREAS AQUÍCOLAS Critérios rios considerados sobre o sistema hidrológico e limnológico / As restrições postas pela ANA também m devem ser levadas em consideração; ÁREAS COM EMBATE DE ONDAS: Excludentes / Depende da tecnologia empregada.

54 PARQUES E ÁREAS AQUÍCOLAS Critérios rios considerados ÁREAS TURÍSTICAS E DE LAZER: Restritivo / cênico / balneários / excluídas a priori / poluição visual / conflitos com as atividades de lazer / Baixa aptidão. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: Restritivo / Deverão ser observados os critérios rios do SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação), assim como, os Planos de Manejo para avaliar os diferentes níveis n de restrição dos diferentes tipos de Unidades de Conservação NAVEGAÇÃO, HIDROVIA E PORTOS: Restritivo: Distanciamento mínimo m de 1000m de raio a partir da borda da hidrovia ou porto, com anuência da Marinha. Ressalta-se se que a NORMAM 11/DPC, deverá ser atendida

55 PARQUES E ÁREAS AQUÍCOLAS Critérios rios considerados ÁREAS DE DESOVA E BERÇÁ ÇÁRIOS: Restritivo / (montante e jusante) de 1000m / Tanques ---->>>>Atrativo de predadores e pescadores, aumentando a pressão sobre a área. LANÇAMENTOS AMENTOS DE EFLUENTES: Restritivo / avaliação a capacidade de diluição do corpo receptor / Tal avaliação é responsabilidade da ANA; PESCA AMADORA E PROFISSIONAL: Restritivo: Demarcadas / Consulta a comunidade pesqueira ÁREA DE PALITEIRO: Restritivo: Avaliar níveis n de flexibilização do reservatório rio CORPO PRINCIPAL: Distância m Distância mínima de 1500m da estrutura física f da barragem / Jusante >>>> operação dos vertedouros.

56 Entrega dos primeiros títulos (73) de áreas aquícolas modalidade não onerosa Público-alvo Pescadores Índios Ribeirinhos Assentados

57 PESQUISAS EM AQUICULTURA Responsável: Irineu Motter

58 Objetivos: Pesquisar a viabilidade técnica t e econômica da criação de espécies nativas em tanque-rede. Estudar Estudar alternativas de manejo para cada espécie. Monitorar possíveis impactos aquicultura no meio ambiente. Elaborar de plano de negócios para cada espécie pesquisada. Estudar Estudar cultivos mistos com espécies nativas; Controlar Mexilhão Dourado com espécies faxineiras. Reproduzir peixes jáj adaptados ao tanque-rede. Importância: Desenvolvimento de tecnologias aplicadas ao reservatório. rio. Trabalho com espécies nativas visando novos nichos de mercado. Extensão aos pescadores e pequenos agricultores. Busca Busca da sustentabilidade econômica, social e ambiental da aquicultura. Execução: PESQUISAS EM AQUICULTURA Itaipu Itaipu Binacional com participação da SEAP.

59 PESQUISAS EM AQUICULTURA

60 PESQUISAS EM AQUICULTURA Resultados: Conversão alimentar determinada para o Pacu e o Jundiá Possibilidade de cultivo de Pacu no verão e Jundiá no inverno Determinada a composição corporal do Pacu cultivado com diferentes rações Determinado o rendimento corporal do Jundiá e do Pacu Desenvolvimento de técnicas t de manejo aplicadas ao reservatório rio Plano de negócios elaborado para as duas espécies pesquisadas

61 PESQUISAS EM AQUICULTURA Pesquisa em andamento Avaliar Avaliar diferentes marcas de ração para o pacu. Avaliar Avaliar a eficiência do Armado, Cascudo Preto e Curimba x aderência do mexilhão dourado no tanque-rede. Estudar Estudar e avaliar o cultivo de Piapara em tanque-rede. Melhorar as técnicas t de manejo do tanque-rede com aderência de mexilhão dourado. Reproduzir o Pacu com matriz jáj adaptada a tanque-rede. Domesticar os alevinos em tanque-rede desde as fases mais jovens.

62 ADEQUAÇÃO DOS PONTOS DE PESCA Responsável: Vilmar Gerônimo Bolzon

63 ADEQUAÇÃO DOS PONTOS DE PESCA Objetivos: Recuperar as áreas utilizadas como pontos de pesca nas margens do lago adequando-as as às s normas da CTIM. (CTIM - Comissão Técnica T ITAIPU-IAP IAP-IBAMA IBAMA e Ministério Público, P que desde 1997 normatiza e disciplina os usos e ocupações Reservatório/Faixa rio/faixa de Proteção da Usina Hidrelétrica de Itaipu). Melhorar a qualidade do pescado. Proporcionar a melhoria das condições de vida e trabalho para 734 pescadores artesanais. Melhorar o I.D.H. dos municípios. Importância: Restaurar dignidade ao trabalho dos pescadores. Pesca com preservação ambiental - Faixa de proteção. Operação da usina com margem de segurança a até a cota 223. Execução: Itaipu Binacional

64 ADEQUAÇÃO DOS PONTOS DE PESCA ANTES DEPOIS

65 ADEQUAÇÃO DOS PONTOS DE PESCA MÓDULO COLETIVO

66 ADEQUAÇÃO DOS PONTOS DE PESCA Metas: Já autorizado pelo Ibama. Remoção das instalações precárias existentes. Reflorestamento das áreas desocupadas. Construção de galpão coletivo, com instalações sanitárias e área para manuseio dos produtos da pesca e aquicultura, em 63 pontos de pesca. Ponto piloto já adequado. 14 pontos em pontos em pontos em pontos em pontos em Totalizando 734 pescadores atendidos.

67 MONITORAMENTO DA PESCA PROFISSIONAL E ESPORTIVA Responsável: Vilmar Gerônimo Bolzon

68 MONITORAMENTO DA PESCA PROFISSIONAL E ESPORTIVA Objetivos: Levantar dados estatísticos sticos do rendimento pesqueiro no reservatório. rio. Levantar dados da situação sócios cio-econômica dos pescadores no Reservatório. rio. Estudo conduzido háh 20 anos. Importância: Maior série s histórica de dados da pesca interior no Brasil. Conhecimento do perfil sócios cio-econômico dos pescadores. Subsidiar o manejo pesqueiro e ações a de compensação sócio- ambiental. Execução: Convênio com a Universidade Estadual de Maringá.

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70 MONITORAMENTO DA PESCA PROFISSIONAL E ESPORTIVA Redução gradativa dos rendimentos pesqueiros anuais ton ,7 ton

71 CANAL DA PIRACEMA E ESTUDOS DE MIGRAÇÃO DE PEIXES Responsável: Domingo Rodrigues Fernandes

72 CANAL DA PIRACEMA E ESTUDOS DE MIGRAÇÃO DE PEIXES Objetivos: Permitir o fluxo entre as populações de peixes abaixo e acima da barragem. Avaliar e monitorar o comportamento das espécies migradoras. Proporcionar condições para atividades aquático - desportivas (canoagem, rafting, entre outras). Importância: Troca genética. Ganho no rendimento pesqueiro. Atividades esportivas fora dos períodos de piracema. Execução: Convênio com a Unioeste.

73 CANAL DA PIRACEMA E ESTUDOS DE MIGRAÇÃO DE PEIXES

74 CANAL DA PIRACEMA E ESTUDOS DE MIGRAÇÃO DE PEIXES Amostragens para avaliação da ictiofauna ao longo do Canal, com identificação de 126 espécies Monitoramento de peixes por radiotelemetria com 77 marcas eletrônicas implantadas.

75 CANAL DA PIRACEMA E ESTUDOS DE MIGRAÇÃO DE PEIXES Projeto trinacional envolvendo três Hidrelétricas Monitoramento das dispersões de espécies migradoras desde Yacyretá - Paraguai até Porto Primavera - SP. Marcados mais de exemplares marcas devolvidas.

76 fone: (45) fax: (45) fone: ( ) fax: ( )

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