Relatório de Peixamentos: Safra Gerente de Manutenção de Ativos de Geração Norte: Sergio Teixeira de Castro

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1 RELATÓRIO DE PEIXAMENTOS: SAFRA SETE LAGOAS, SETEMBRO DE 2014.

2 Relatório de Peixamentos: Safra Gerente de Manutenção de Ativos de Geração Norte: Sergio Teixeira de Castro Coordenador do Centro de Apoio Ambiental: Adriano Campos Lemos Coordenador Técnico da Estação de Piscicultura de Machado Mineiro: Luciano X. dos Santos Técnico da Estação de Piscicultura de Machado Mineiro: Sandro dos Anjos Figueiredo Equipe Machado Mineiro: Jair dos Santos, Osmar Medeiros e Silvano da Silva

3 1) Introdução: A Estação de Piscicultura de Machado Mineiro possui 14 tanques que perfazem uma área total de lâmina d água de 6800 m² que são usados para alevinagem e manutenção de matrizes. Além dos tanques a área da piscicultura ainda possui uma lagoa de decantação que recebe todos os efluentes gerados nos tanques. Para a reprodução artificial das espécies de piracema, a estação conta com um laboratório de reprodução, com 02 aquários com capacidade de 2400 litros e 08 incubadoras de 200 litros cada. A estação conta também com alguns aparelhos e instrumentos para uma possível reprodução de surubim, mas esta ainda não aconteceu devido ao pequeno número de reprodutores e matrizes existentes na estação. Anexo ao laboratório de reprodução existe o laboratório de qualidade de água. Neste laboratório estão diversos equipamentos usados para a análise de água dos tanques de piscicultura, dentre eles microscópios, lupas, estufas, etc. O laboratório conta ainda com uma sala para armazenagem de produtos químicos. O programa de peixamento coordenado pela Estação de Piscicultura de Machado Mineiro abrange atualmente os reservatórios de Irapé e de Machado Mineiro, localizados respectivamente nas bacias dos rios Jequitinhonha e Pardo, além das barragens de perenização de alguns rios pertencentes às bacias citadas. O repovoamento das bacias dos reservatórios segue cronograma definido no início da safra, o que em geral ocorre no mês de novembro. Este programa só é possível devido ao novo contrato firmado em 20/12/2013 entre Cemig Geração e Transmissão S.A., Horizontes Energia S.A. e a Fundação de Apoio e Desenvolvimento do Ensino Tecnológico do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - Campus Salinas FADETEC para realização de peixamentos no rio Jequitinhonha e rio Pardo para um período de 36 meses podendo ser prorrogável por mais 24 meses. Para tanto, a FADETEC dispõe ainda, de 04 viveiros de piscicultura e um laboratório de piscicultura, localizados no Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - Campus Salinas, onde ocorre toda a fase de alevinagem dos peixes da bacia do Rio Jequitinhonha. Na grande maioria dos peixamentos organizados pela estação ocorre a participação da comunidade local, representada por autoridades e alunos de escolas públicas e particulares. O público assiste a uma breve palestra sobre meio ambiente e piscicultura no local do peixamento e participa ativamente na soltura dos alevinos.

4 Figura 1: Desenho esquemático da distribuição de tanques na Estação de Piscicultura de Machado Mineiro 2) Resultados Produção: As espécies produzidas pela Estação de Piscicultura de Machado Mineiro na safra foram curimba (Prochilodus hartii), piau (leporinus sp), piabanha (bricon sp) e a piapara (leporinus sp.). A tabela 1 compara os números de alevinos por espécie soltos nas safras anteriores ( , , , , , , ) com o número peixado nesta safra. Já na tabela 2, tem-se a biomassa por espécie produzida em cada safra.

5 Safra/Espécie Curimba Piau Piabanha Piapara 2006/ / / / / / / / Tabela 1: Relação do número de alevinos peixados por espécie pela EAMM nas safras de , , , , , , e Safra/Espécie Curimba Piau Piabanha Piapara 2006/ ,93 14,00 389, / ,79-293, / ,11 425,10 204, / , ,50 446, / ,05 803,44 438,00 30, / ,13 562,64 817,90 827, / ,74 687,61 717,40 119, / ,80 861,60 437,00 327,2 Tabela 2: Biomassa (Kg) produzida pela EAMM nas safras de , , , , , , e A espécie mais produzida no período reprodutivo em número de alevinos foi a Curimba, com indivíduos produzidos, seguida pelo Piau com indivíduos. O gráfico 1 mostra a evolução da produção da EAMM nas últimas quatro safras.

6 PRODUÇÃO DE ALEVINOS Alevinos (unid.) Gráfico 1: Gráfico comparativo da quantidade de alevinos soltos pela EAMM nas safras de , , , , , , e Em biomassa, a espécie mais produzida na safra foi a Curimba com cerca de 1.356,80 kg produzidos, seguido pelo Piau com 861,60 kg. Somando a biomassa das quatro espécies produzidas na safra a EAMM atingiu a marca de 2.982,60 kg. Este número (em biomassa) se apresenta menor que a safra anterior. No caso de número de indivíduos, este ano a meta estabelecida foi quase alcançada, em razão de algumas matrizes não responderem bem à indução hormonal, individualidade de cada animal e fatores ambientais (clima, temperatura, luminosidade) que interferiram no cumprimento da meta. A espécie surubim não foi produzida devido ao número reduzido de matrizes e reprodutores, bem como sua dificuldade de captura. Porém, foi realizada uma tentativa com um único casal que manifestou as características de reprodução, mas não houve fecundação, apesar de todo o processo ter sido feito corretamente. Também no caso da piapara do Jequitinhonha, houve algumas perdas de matrizes, mas o número de alevinos foi o mínimo esperado. A piabanha, por conta das perdas ocorridas (morte), não teve êxito. E o piau, ficou um pouco abaixo do esperado, mesmo com todo o esforço para tentar aumentar o número de animais induzidos, sem sucesso por fatores naturais (não respondeu às induções hormonais). A tabela 3 apresenta os resultados em número e biomassa da safra de alevinos produzidos pela EAMM em 2013/2014. Já na tabela 4, dados biométricos da safra de 2013/2014. Enquanto que a tabela 5 mostra a evolução da biomassa das últimas safras.

7 Curimba Piau Piabanha Piapara Total Número Kg 1.356,8 861, , ,6 Tabela 3: Numero de indivíduos e biomassa produzida por espécie na safra Média de Peso (g) Média de Comprimento (cm) Curimba 12,8 10,8 Piau 28,53 15,8 Piabanha 21,85 13,1 Piapara 14,54 11,6 Tabela 4: Dados biométricos das espécies produzidas pela EAMM na safra Ano Total (kg) Crescimento (%) , ,78 25, ,89 164, ,00-9, ,49 1, ,34 49, / ,75 15, / ,60-35,27 Tabela 5: Evolução da biomassa produzida pela EAMM na safra Produção 35,27% menor que da safra anterior.

8 2.2 - Peixamentos Rio Jequitinhonha A EAMM realizou 08 peixamentos na safra , onde se tentou abranger pelo menos parte dos locais onde foram feitos pedidos formais à CEMIG e à FADETEC. Nos 08 peixamentos dessa safra foram soltos alevinos de Curimba, Piapara e Piau, totalizando alevinos, com uma biomassa de 1.987,00 Kg, superando a meta estabelecida de biomassa (1.350,00 Kg). Rio Pardo No rio Pardo, nesta safra, foram realizados 08 peixamentos distribuídos entre Machado Mineiro (reservatório) e região da bacia hidrográfica do Rio Pardo. Nestes peixamentos foram soltos um total de alevinos das espécies Curimba, Piabanha, Piapara e Piau com uma biomassa de 1.359,9 Kg, superando a meta estabelecida de biomassa (1.150 Kg). Bacia do Rio Pardo Bacia do Rio Jequitinhonha Número de Peixamentos Número de Peixes soltos Biomassa solta (kg) 1.359, ,70 Meta (kg) Meta (unidade) * Tabela 6: Comparação da biomassa peixada pela EAMM nas bacias dos reservatórios da UHE Irapé e da PCH Machado Mineiro na safra * Das metas estabelecidas, apenas o numero mínimo de alevinos do Jequitinhonha não foi alcançado. Para a próxima safra ( ) manteremos a meta para biomassa, sendo 1.150,00 kg para a bacia do Pardo e 1.350,00 kg para a bacia do Jequitinhonha. Para a quantidade de indivíduos, que é um objetivo particular da EAMM, manteremos as metas de 100 mil alevinos por bacia hidrográfica.

9 Figura 2: Peixamento em Almenara com presença da comunidade, junho de Figura 3: Peixamento no lago de Machado Mineiro, maio de 2014.

10 2.3 - Captura de Matrizes Para que a produção da EAMM mantenha níveis adequados ao longo dos anos, é preciso que se promova a renovação e o aumento do número de suas matrizes. Esta renovação é feita através da captura de matrizes em pontos estratégicos nas bacias dos rios Jequitinhonha e Pardo. Na safra foram realizadas ao todo 09 campanhas de captura de matrizes pela equipe da EAMM. Em todas as capturas usaram-se redes armadas, redes do tipo tarrafa e armadilhas com o auxílio de pescadores da região. As capturas na bacia do Jequitinhonha têm início juntamente com o período de soltura e reprodução. Realizou-se somente uma busca de matrizes (curimba) no município de Salinas. Ao todo temos um plantel, para a bacia do Rio Jequitinhonha, com cerca 85 exemplares de curimba, 30 piaparas, 45 piaus, 01 piabanha e continuam entre 4 e 6 surubins do Jequitinhonha, devido morte natural de dois exemplares do plantel. No caso das piabanhas houve perda por morte. A quantidade de surubins ainda não garante sucesso na reprodução, que terá nova tentativa. Para a bacia do Pardo, as capturas acontecem durante todo o ano e principalmente no período reprodutivo. Não há dados exatos de números de animais capturados, sabe-se que em todas ocorridas nesta safra de sempre houve algum êxito e a EAMM tem um plantel suficiente para as atividades de reprodução desta bacia em três espécies, porém fez-se um esforço maior no caso da piapara, espécie com menor número de exemplares. Desta espécie, foram capturadas cerca de 50 exemplares.

11 Figura 4: Piapara capturada no rio Pardo. Figura 5: Exemplares de piapara, capturados no rio Pardo.

12 2.4 - Projetos de Pesquisa Nesta safra não foram desenvolvidos trabalhos na EAMM, somente uma parceria com uma aluna da PUC - Minas, para desenvolver uma pesquisa de diferenciação de espécies da bacia do rio Pardo e rio Jequitinhonha. Ainda não recebemos nenhum dado deste trabalho Melhorias na estrutura Manutenção do laboratório de piscicultura do IFNMG - Campus Salinas para continuação dos trabalhos e utilização para manejo com os peixes de espécies da bacia do rio Jequitinhonha. Na EAMM foram realizadas reformas nos tanques de piscicultura. Manutenção de todas as instalações, jardins, taludes, canaletas e cercas da estação. Melhoria nas instalações de funcionários. Figura 6: Reforma de tanque na EAMM.

13 Figura 7: Reforma de canaletas. 2.6 Recomendações Técnicas a) Manter a separação de peixes originários de regiões a montante e jusante da UHE Irapé. O Jequitinhonha talvez seja o único rio em que ainda é possível verificar se existe diferenciação genética entre os peixes que estão à montante e jusante da barragem de Irapé. Não havendo diferenças genéticas significativas, os peixamentos poderão ser realizados com maior embasamento técnico sem risco misturar populações que naturalmente estariam isoladas, ou, utilização das matrizes de ambas as bacias aqui trabalhadas. Este trabalho já foi iniciado em parceria com aluna da PUC-Minas, citada anteriormente. b) Reforçar as parcerias viáveis com pesquisadores. Contudo, essa melhora já começa a aparecer devido o interesse de profissionais do IFNMG Campus Salinas, PUC-Minas e outras universidades em desenvolver trabalhos na EAMM, como os que já foram desenvolvidos e publicados.

14 c) Pensar em um programa de monitoramento, marcação e recaptura de alevinos soltos nas barragens de perenização com menor área. Esse projeto poderia avaliar a eficiência dos peixamentos nesses locais (parceria). Essas recomendações foram feitas pelos Técnicos da FADETEC Eventos Realizou-se o Dia Mundial da Migração de Peixes, evento ocorrido em todo o mundo. Na EAMM houve palestras sobre Migração e conservação de peixes nativos e ainda instruções da Polícia Militar Ambiental sobre períodos de piracema e legislação sobre pesca. O evento contou com participação da comunidade local, estudantes de escolas públicas, representantes municipais, colônia de pescadores, Polícia Militar Ambiental e pessoal da FADETEC. Visita técnica/dia de campo, na EAMM, com alunos da IFNMG - Campus Salinas e professor responsável, onde foram realizadas práticas de reprodução induzida, manejo geral em piscicultura e educação ambiental. Visita técnica de estudantes de outras instituições, onde foram abordados temas ligados à reprodução, produção, manejo e sanidade de peixes além de questões ligadas ao meio ambiente.

15 Figura 8: Evento no Dia Mundial da Migração de Peixes, participação da comunidade, escolas públicas, colônia de pescadores, Policia Militar Ambiental e representantes políticos. Figura 9: Peixamento após palestras e informações sobre Migração de Peixes.

16 3) Conclusões A safra foi satisfatória com relação à produção, pois foi atingida a meta de biomassa proposta. Quanto ao número de alevinos soltos foi um pouco menor que a safra anterior. Estes números são satisfatórios e o trabalho vem sendo valorizado pelas comunidades ribeirinhas das regiões da bacia do Rio Jequitinhonha, da usina de Irapé e da bacia do Rio Pardo, além de pessoas ligadas à área de piscicultura, educação e representações políticas. Esta queda, em relação à safra anterior, deu-se também, por conta do extenso tempo para renovação do novo contrato firmado entre a Fadetec, Cemig GT e Horizontes Energia, ocasionando uma demora no início das atividades de reprodução de peixes, perdendo parte deste período, que só acontece uma vez ao ano por questões particulares de clima, temperatura, luminosidade e outros estímulos para os peixes apresentarem características para indução hormonal. Na bacia do Rio Jequitinhonha foram soltos alevinos de curimba, piapara e piau, resultando numa biomassa de 1.987,70 Kg. Estas solturas ocorreram em 08 pontos da bacia rio Jequitinhonha. Os peixamentos contaram com a participação de alguns moradores das comunidades locais, através de autoridades, equipes da Cemig e Fadetec, alunos de escolas públicas, pescadores e moradores locais, mas também foram realizados peixamentos técnicos (sem presença de comunidade). Na bacia do rio Pardo os peixamentos somaram alevinos entre as espécies curimba, piabanha, piau e a piapara. A biomassa foi de 1.359,90 Kg. Nesta safra foram atendidas localidades somando 08 peixamentos realizados. Em números, considera-se que a EAMM não conseguiu alcançar o total estabelecido. Desta vez, foi atingida a metas de biomassa das duas bacias e a meta de número de indivíduos do Pardo, porém, a meta de números de indivíduos do Jequitinhonha não foi alcançada. Desta forma, conseguiu-se reproduzir para a bacia do Pardo todas as espécies pré-estabelecidas. Já para a bacia do Jequitinhonha não foi possível a reprodução de todas as espécies, pois, durante as seleções e reproduções, na espécie Surubim-do-Jequitinhonha não houve fecundação e a reprodução foi perdida, o plantel ainda é considerado baixo. A piabanha não apresentou sinais reprodutivos, além de ter somente um exemplar. Para a próxima safra, pretende-se manter a meta de produção de alevinos. A meta dos técnicos da EAMM continua em produzir para o Pardo cerca de 100 mil alevinos

17 aliados a uma biomassa de 1.150,00 kg e para o Jequitinhonha o mesmo número de alevinos, porém com biomassa de 1.350,00 Kg. Espera-se também poder utilizar todas as espécies existentes em plantel, variando assim as espécies soltas. Nas solturas, a pretensão é variar os locais de solturas sempre tentando atender aos pedidos das comunidades e demarcar estes locais através de coordenadas geográficas. E por fim, promover dias de campo e aulas práticas, estreitar laços com profissionais de outras instituições para atender e informar toda a comunidade que tem qualquer ligação direta ou indireta com as atividades de pesca e piscicultura. No quadro a seguir, retratamos o desempenho, em forma de gráfico, efetuado pela EAMM durante o período reprodutivo em relação às outras safras Biomassa nas últimas safras Kg de alevinos Gráfico 2: Biomassa peixada pela EAMM nas últimas sete safras, bacias do Rio Pardo e Rio Jequitinhonha. Luciano Xavier dos Santos Coordenador Técnico FADETEC

18 ANEXOS (Planilhas de peixamentos)

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