IACS. Particularidades na criança. Graça Rocha Hospital Pediátrico Coimbra
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1 Graça Rocha Hospital Pediátrico Coimbra Évora, 12 Novembro 2013
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5 1 celula humana células microbianas MRSA
6 Factores que favorecem as infecções: - Prematuridade - Alteração da barreira cutânea - Imunodepressão - Ambientes fechados
7 Criança com < 2 anos e /ou UCI pediátrica e neonatal risco de IACS (+ bacteriemia) Pediatria Adultos Bacteriemia Infeções por vírus Infeção urinária Infeção respiratória ligada ao ventilador Inf. cirurgicas
8 1-Retirar fraldas o uso de luvas não é mandatório (atenção funcionárias grávidas) 2- Quarto único quando medidas de precaução isolamento 3- Uso de áreas comuns, salas de actividades
9 Clínica Etiologia possível Pecauções empíricas Diarreia Diarreia aguda se suspeita de etiologia infecciosa em criança com fraldas Shigella Salmonella Rotavirus Hepatite A E.coli Meningite Neisseria meningitidis G C Exantema Petequial Neisseria meningitidis G A+C Vesicular Infecção respiratória Bronquiolite ou Croup Tosse paroxística Infecção ou colonização com microorganismo multi-resistente Infecção da pele Abcesso ou fístula que não pode ser coberta Varicela RSV Parainfluenza Bordetella pertussis Bactéria Resistente Staph.aureus Streptococcus grupo A C G C C Isolamento: A via Aérea; C Contacto; G - Gotículas
10 Categorias de transmissão Via isolamento Luvas Máscara Lavagem mãos Aérea Sim Não Sim N95 ou alto nível Gotículas Sim Não Máscaras cirúrgicas Sim Sim Contacto Sim Sim Não Sim Quarto único
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14 Departamento da Qualidade na Saúde PREVALÊNCIA DE INFEÇÃO ADQUIRIDA NO HOSPITAL E DO USO DE ANTIMICROBIANOS NOS HOSPITAIS PORTUGUESES INQUÉRITO 2012 Abril 2013
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22 Criança com < 2 anos e /ou UCI pediátrica e neonatal risco de IACS (+ bacteriemia) Pediatria Adultos Bacteriemia Infeções por vírus Infeção urinária Infeção respiratória ligada ao ventilador Inf. cirurgicas
23 Virus vacinas Controlo Inf. Quimioprev. Imunoprev. Influenza VSR Parainfluenza Adenovirus Rhinovirus Coronavirus Bocavirus
24 Guimarães Um surto de adenovírus que partiu da comunidade e se multiplicou no hospital matou várias crianças em Abril de Infecções hospitalares sem controlo em Portugal Publicado em
25 Infeções por Vírus Adquiridas via respiratória Influenza, VSR, parainfluenza, VZV, Por contacto VZV, HSV Contacto com fomites contaminadas Norovirus, rotavirus Contacto com fomites contaminadas com sangue, picada de agulha VHB, VHC, VIH, HTLV
26 Transmissão VSR -Replica-se no epitelio respiratório -Transmissão contacto directo -Viável fora do organismo até 12h
27 Prognóstico inf. VSR A infecção nosocomial mais grave que na da comunidade Nosocomial Community Needed Intensive Care 52% 9% Ventilator support 10% 2% Mortality 1% 0.4% Simon A, et al. Int J Hyg Environ Health 2008; 211:
28 Palivizumab: a quem administrar 1.Crianças < 2 anos com DBP que necessitaram de tratamento nos 6 meses anteriores ao início da estação do VSR, ou que tiveram alta durante a mesma 2.Crianças < 2 anos com cardiopatia congénita ou adquirida, com insuficiencia cardíaca ou hipoxemia 3. Crianças 28 semanas de IG, com idade 12 meses no início da estação VSR ou que tenham alta durante a mesma 4. Crianças com 28 a 32 semanas de IG e com idade 6 meses no início da estação VSR ou com alta durante a mesma 5. Doenças neuro-musculares, pulmonares ou imunodeficiências 6. Crianças com 32 a 35 semanas de IG e com idade 6 meses no início da estação VSR ou com alta durante a mesma e que apresentem 2 ou mais factores de risco
29 Secção de Neonatologia da S.P.P. Recomendações para a prevenção da Infecção por VSR Infecções Nosocomiais Embora sendo um infecção epidémica sazonal,no meio hospitalar o VSR pode aparecer todo ano provocando alguns casos de infecções nosocomiais. Nestas circunstâncias, é essencial aumentar nas medidas de isolamento e controlo e pode considerar-se a utilização de Palivizumab se existirem 3 ou mais crianças infectadas por VSR. Palivizumab é o único fármaco aprovado pela FDA para a prevenção de infecções nosocomiais por VSR.
30 Uma taxa elevada nos serviços especializados de Pediatria, aponta para a necessidade de uma abordagem específica para esta população, já que, as medidas recomendadas para a prevenção em adultos nem sempre se podem aplicar ou serem indicados em crianças.
31 Clostridium difficile Infection Is Associated With Increased Risk of Death and Prolonged Hospitalization in Children Julia Shaklee Sammons1,2,3, Russell Localio2, Rui Xiao2, Susan E. Coffin1,2,3, and Theoklis Zaoutis1,2,4 Clin Infect Dis. (2013)March 26, 2013
32 Daily chlorhexidine bathing to reduce bacteraemia in critically ill children: a multicentre, cluster-randomised, crossover trial. Milstone AM, Elward A, Song X, Zerr DM, Orscheln R, Speck K, Obeng D, Reich NG, Coffin SE, Perl TM; Pediatric SCRUB Trial Study Group. Collaborators (23) Lancet Mar 30;381(9872): doi: /S (12) Epub 2013 Jan 28. Department of Pediatrics, Division of Pediatric Infectious Diseases, Johns Hopkins University School of Medicine, Baltimore, MD 21287, USA. amilsto1@jhmi.edu BACKGROUND: Bacteraemia is an important cause of morbidity and mortality in critically ill children. Our objective was to assess whether daily bathing in chlorhexidine gluconate (CHG) compared with standard bathing practices would reduce bacteraemia in critically ill children. METHODS: In an unmasked, cluster-randomised, two-period crossover trial, ten paediatric intensive-care units at five hospitals in the USA were randomly assigned a daily bathing routine for admitted patients older than 2 months, either standard bathing practices or using a cloth impregnated with 2% CHG, for a 6- month period. Units switched to the alternative bathing method for a second 6-month period admissions were screened for eligibility. The primary outcome was an episode of bacteraemia. We did intention-to-treat (ITT) and per-protocol (PP) analyses. This study is registered with ClinicalTrials.gov (identifier NCT ). FINDINGS: 1521 admitted patients were excluded because their length of stay was less than 2 days, and 14 refused to participate admissions were eligible for analysis. In the ITT population, a non-significant reduction in incidence of bacteraemia was noted with CHG bathing (3 52 per 1000 days, 95% CI ) compared with standard practices (4 93 per 1000 days, ; adjusted incidence rate ratio [airr] 0 71, 95% CI ). In the PP population, incidence of bacteraemia was lower in patients receiving CHG bathing (3 28 per 1000 days, ) compared with standard practices (4 93 per 1000 days, ; airr 0 64, ). No serious study-related adverse events were recorded, and the incidence of CHG-associated skin reactions was 1 2 per 1000 days (95% CI ). INTERPRETATION: Critically ill children receiving daily CHG bathing had a lower incidence of bacteraemia compared with those receiving a standard bathing routine. Furthermore, the treatment was well tolerated.
33 Prevenção Desenvolver e disseminar métodos efectivos para prevenir as IACS na criança Definições precisas Pesquisa rigorosa As boas praticas tem de ser identificadas e implementadas
34 Meticulosa atenção na identificação dos doentes infectados e implementação das praticas preventivas Os profissionais são responsáveis : pelo uso criterioso de antibióticos Higienização das mãos Vacina anual da Gripe
35 OBRIGADA
36 Doenças Infecciosas dos Profissionais Onde deve ser evitado o contacto com os doentes: Diarreia Hepatite A Herpes simplex nas mãos Infecção por Streptococcus pyogenes Lesões da pele por estafilococo Sarampo Parotidite Tosse convulsa Rubéola Varicela-Zoster Infecções respiratórias (doentes alto-risco)
37 Lavagem das mãos -Treino/educação -Isolamento -Serviço de Saúde dos profissionais -Técnica para catéteres -C.C.I. -Desinfecção/esterilização -Precauções Standard -Técnicas assépticas -Política de visitas -Uso apropriado dos antibióticos -Bom estado nutricional dos doentes
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