Precauções: Padrão e Específicas
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- Maria das Graças Laranjeira di Azevedo
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1 Precauções: Padrão e Específicas DRA. DEBORA OTERO CCIH-HUPE-UERJ CCIH-HEMORIO
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3 PRECAUÇÕES OBJETIVO: Evitar a transmissão de microorganismos de relevância epidemiológica e de doenças entre os indivíduos presentes no ambiente hospitalar Exemplos: TB, bactérias MDR, Clostridium, etc
4 Tipos de Precauções Forma de Transmissão Contato: direto; indireto; Aéreas: Gotículas; Aerossóis;
5 Contato Direto Transferência direta de microrganismos do indivíduo infectado ou colonizado ao indivíduo susceptível.
6 Contato Indireto Transferência de microrganismos ao indivíduo susceptível por intermédio de objeto contaminado.
7 Gotículas Partículas 5mm São partículas geradas durante a tosse, espirro, conversação ou procedimento que envolva o trato respiratório (aspiração, broncoscopia). Se depositam em conjuntiva, mucosa nasal e oral do individuo susceptível. Por serem partículas pesadas e não permanecerem suspensas no ar, não são necessários sistemas especiais de circulação e purificação do ar.
8 Aerossóis Partículas 5mm São partículas pequenas ( 5mm) geradas por determinadas patologias e em determinadas circunstâncias e que ficam suspensas no ar por longos períodos de tempo, podendo ser dispersas a longas distâncias. São desejáveis medidas especiais para se impedir a recirculação do ar contaminado e para se alcançar a sua descontaminação.
9 Precaução Padrão Precauções Específicas Precauções por aerossóis Precauções por gotículas Precauções por contato
10 Medidas de Precaução Padrão Segurança e proteção para o profissional de saúde e para os pacientes contra agentes biológicos
11 Precaução Padrão Higienização das mãos Quando for prevista contato com fluidos corporais, sangue ou secreções: Usar luvas não estéreis Usar aventais limpos para proteger roupas e corpo Quando for previsto contaminação por jato ou respingo com sangue ou fluidos corporais, secreções e/ou excretas: Usar máscara, óculos ou máscara com visor (ex: entubação orotraqueal); Uso e descarte adequado de materiais pérfuro-cortantes
12 Precaução Padrão Usada para proteção do profissional. Máscara Gorro Protetores Oculares Luvas Os equipamentos de proteção individual (EPI), serão utilizados de acordo com o procedimento a ser realizado. Avental Sapato Fechado
13 Medidas de Precaução Específicas A precaução específica aumenta ainda mais a barreira, tornando o que já era difícil quase impossível Quanto maior a barreira, melhor!!!
14 Precauções de aerossóis Quando? Caso suspeito ou confirmado de doença com transmissão por aerossóis (< 5 μm) Tuberculose Sarampo Varicela Zoster H1N1
15 Precauções de aerossóis Quarto privativo, portas fechadas Sistema especial de ventilação/exaustão Limitar o transporte Paciente Uso de máscaras N95 Profissional de saúde
16 Precauções de gotículas Quando? Caso suspeito ou confirmado de doença com transmissão por gotículas (> 5 μm) Menigococcemia Coqueluche H1N1 Difteria Hib Influenza
17 Precauções de gotículas Quarto privativo OU 1m 2 ao redor Limitar o transporte Uso de máscaras cirúrgicas Paciente Profissional de saúde
18 Precaução Específica por Contato Quando? Caso suspeito ou confirmado de doença ou colonização com transmissão por contato Bactérias MDR Escabiose Varicela Hepatite A
19 Precaução Específica por Contato Uso de luvas e capote não estéreis Uso individual de material não crítico Anti-sepsia das mãos antes de sair do quarto
20 Bactérias Multirresistentes MRSA VRE (enterococo resistente a vancomicina) Enterobactérias produtoras de ESBL Enterobactérias Resistentes a Carbapenemas (ERC ou KPC) P. aeruginosa resistentes aos carbapenemas Acinetobacter spp. resistente aos carbapenemas
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22 Quando calçar as Luvas? Antes ou Após o capote?
23 Como retirar as luvas? SEMPRE retirar a luva antes de retirar o capote!
24 Retirada de luvas - Passo a Passo
25 Ambiente como reservatório de VRE X representam sítios com culturas positivas para VRE Superfícies contaminadas aumentam as chances de transmissão cruzada Abstract: The Risk of Hand and Glove Contamination after Contact with a VRE (+) Patient Environment. Hayden M, ICAAC, 2001, Chicago, IL.
26 Ambiente como reservatório de ERC J Clin Microbiol 2013, 51(1):177; Environmental contamination by CRE; Lerner, Adler, Abu-Hanna, Meitus, Navon-venezia, Carmeli
27 Qual o diagnóstico e medidas de precaução? Varicela Zoster disseminado Precaução de contato e aérea por aerossol
28 Doenças infecciosas que necessitam de precauções específicas segundo tipo de transmissão e período de isolamento Infecção / Condição / Micro-organismo Tipo de Transmissão Período de Isolamento Adenovírus Contato e Gotículas Duração do quadro clínico Conjuntivite viral Contato Duração do quadro clínico Colite por Clostridium difficile Contato Duração do quadro clínico (e idealmente banheiro privativo) Coqueluche Gotículas Até 5 dias de tratamento eficaz Caxumba Gotículas Até 9 dias após o inicio do aumento das parótidas Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar - Métodos de Proteção Anti-Infecciosa, ANVISA, 2000
29 Infecção / Condição / Micro-organismo Tipo de Transmissão Período de Isolamento Difteria Escarlatina Gotículas Gotículas Até término do antibiótico e após duas culturas negativas de oro ou nasofaringe com intervalo de 24 horas entre elas. Até 24 horas de tratamento eficaz Gastroenterite em pacientes com incontinência fecal Contato Duração do quadro clínico Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar - Métodos de Proteção Anti-Infecciosa, ANVISA, 2000
30 Infecção / Condição / Micro-organismo Herpes simples mucocutânea, disseminado ou primário severo Varicela Herpes Zoster disseminado ou localizado em paciente imunossuprimido Impetigo Influenza A, B, C (Gripe) Tipo de Transmissão Contato Contato e Aerossóis Contato e Aerossóis Contato Contato e Gotículas Período de Isolamento Duração do quadro clínico Até todas as lesões se tornarem crosta (secas). Até todas as lesões se tornarem crosta (secas). Até 24 horas de tratamento com antibióticos Duração do quadro clínico Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar - Métodos de Proteção Anti-Infecciosa, ANVISA, 2000
31 Infecção / Condição / Micro-organismo Infecção por vírus respiratória sincicial em crianças e adultos imunodeficientes. Meningite por Neisseria meningitidis (suspeita ou confirmada) Menigococcemia Meningite por Haemophilus influenza (suspeita ou confirmada) Tipo de Transmissão Contato e Aerossóis Gotículas Gotículas Gotículas Período de Isolamento Duração do quadro clínico Até 24 horas de tratamento eficaz Até 24 horas de tratamento eficaz Até 24 horas após o início do tratamento eficaz Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar - Métodos de Proteção Anti-Infecciosa, ANVISA, 2000
32 Infecção / Condição / Micro-organismo Tipo de Transmissão Período de Isolamento Parvovirose B 19 Pediculose Gotículas Contato Até 7 dias de doença => quando ocorrer em pacientes com crise aplástica transitória ou de células vermelhas pelo parvovírus B19. Duração da hospitalização => quando for doença crônica ocorrendo em imunossuprimido. Até 24 horas após tratamento eficaz Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar - Métodos de Proteção Anti-Infecciosa, ANVISA, 2000
33 Infecção / Condição / Micro-organismo Pneumonia por Mycoplasma pneumoniae (pneumonia atípica primária) Pneumonia por Haemophylus influenza em crianças < 4 anos. Rubéola não congênita Rubéola congênita Tipo de Transmissão Gotículas Gotículas Gotículas Contato Período de Isolamento Até 24 horas após tratamento eficaz Até 24 horas de tratamento eficaz Até 07 dias após o início do exantema Até a criança atingir um ano de idade, exceto aqueles acima de 3 meses com cultura de urina e nasofaringe negativas para o vírus. Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar - Métodos de Proteção Anti-Infecciosa, ANVISA, 2000
34 Infecção / Condição / Micro-organismo Tipo de Transmissão Período de Isolamento Sarampo Síndrome Respiratória Aguda Grave Tuberculose pulmonar ou laríngea (suspeita ou confirmada) Aerossóis Contato + Aerossóis Aerossóis Durante o período da doença, geralmente até 07 dias após o início do exantema. Durante o período da doença Até apresentar 03 BAAR de escarro espontâneo negativos (coletados em dias diferentes), ou um BAAR de escarro induzido negativo, ou duas semanas de terapêutica eficaz. Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar - Métodos de Proteção Anti-Infecciosa, ANVISA, 2000
35 Síndromes clínicas com indicação para precauções específicas até confirmação do diagnóstico Síndrome Meníngea Precauções PG Exantemas Generalizados Petequial/equimótico com febre Vesicular PG PA, PC Maculopapular com corisa e febre PA Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar - Métodos de Proteção Anti-Infecciosa, ANVISA, 2000
36 Infecções Respiratórias Precauções Tosse, febre, infiltrado no lobo pulmonar superior em qualquer paciente, principalmente se quadro arrastado (>3 semanas) e associado a perda ponderal PA Tosse, febre, infiltrado pulmonar de qualquer localização em paciente HIV positivo, de elevado risco para infecção pelo HIV ou portadores de outras imunodeficiências. Tosse intensa ou paroxística Infecção respiratória em crianças < 4 anos PA PG PG Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar - Métodos de Proteção Anti-Infecciosa, ANVISA, 2000
37 Infecção ou Colonização por Microrganismo Multirresistente Precauções Pacientes com os critérios de risco para colonização ou infecção por MRSA, VRE, Enterobactérias produtoras de ESBL, ou Enterobactérias, Acinetobacter spp., e Pseudomonas spp. Resistentes a Carbapenêmicos. PC Pacientes com história de infecção ou colonização por microrganismos multirresistentes. PC Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar - Métodos de Proteção Anti-Infecciosa, ANVISA, 2000
38 Precauções e Centro Cirúrgico
39 ATUALIZAÇÕES AECIHERJ Paciente em precaução na sala cirúrgica e agora? Cristiane Shimith Enfº Bernardo França
40 ATUALIZAÇÕES AECIHERJ Paciente em precaução na sala cirúrgica e agora? Cristiane Shimith Enfº Bernardo França
41 ATUALIZAÇÕES AECIHERJ Paciente em precaução na sala cirúrgica e agora? Cristiane Shimith Enfº Bernardo França
42 ATUALIZAÇÕES AECIHERJ Paciente em precaução na sala cirúrgica e agora? Cristiane Shimith Enfº Bernardo França
43 ATUALIZAÇÕES AECIHERJ Paciente em precaução na sala cirúrgica e agora? Cristiane Shimith Enfº Bernardo França
44 ATUALIZAÇÕES AECIHERJ Paciente em precaução na sala cirúrgica e agora? Cristiane Shimith Enfº Bernardo França
45 Dilemas da PC hoje...
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47 PC é recomendada como medida de prevenção para transmissão de MRSA intrahospitalar, mas recentemente tem surgido dúvidas sobre sua eficácia e benefícios frente a possíveis consequencias desastrosas para os pacientes sob PC Artigo de revisão da literatura nos EUA com objetivo de avaliar a eficácia vs. desfechos não satisfatórios associados com PC na prevenção de transmissão cruzada de MRSA
48 A PC diminui a transmissão de MRSA em cenários epidêmicos e com alta adesão as medidas de PC, mas não teria impacto nas taxas de infecção Consequências indesejadas da PC incluiríam: - Menos tempo gasto pelos PS com os pacientes - Baixa adesão dos PS as medidas de PC - Desconforto para os pacientes - Maior chance de reclamações dos pacientes - Impacto psicológico negativo (depressão e ansiedade) Na conclusão os autores sugerem que em cenários endêmicos haveriam poucos dados que sugiriam o uso rotineiro de PC para controlar a transmissão de MRSA e que é importante a educação dos pacientes para melhor entenderem a PC, assim como dos PS para melhor a sua adesão a HM e PC
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50 Para pensar... - falsa impressão de que o paciente não isolado está limpo quando na verdade ele tem patógenos em sua pele capazes de causar infecção, mesmo que não sejam MR (ou que ainda não tenham sido isolados) - uso de luvas NÃO exclui a necessidade de higiene de mãos; além disso as mesmas podem se contaminar por bactérias MR e ser fonte de transmissão cruzada - o impacto da precaução de contato na transmissão cruzada de patógenos algumas vezes vem de estudos com qualidade de evidência baixa ou de estudos que avaliavam uma série de medidas em conjunto, o que dificulta a análise do impacto individual da PC - as pesquisas que sugerem que os custos com vigilância e PC seriam justificáveis pela economia com os custos de infecção são antigos The Contact Precautions Controversy, AJN t March 2011 t Vol. 111, No. 3
51 Minha opinião... MDR Epidêmico Muito virulento Muitos casos de infecção População imunossuprimida Unidade fechada Paciente acamado/invadido MDR Endêmico Pouco virulento Poucos casos de infecção Sobrecarga de PC na unidade Enfermaria/Emergência Paciente deambulando PRÓS CONTRAS REAVALIAR PERIODICAMENTE!
52 Obrigada!
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