MBA - Gestão Empresarial para o Segmento Material de Construção. Prof. Joaquim Ramalho ECONOMIA EMPRESARIAL GESTÃO FINANCEIRA

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1 1 MBA - Gestão Empresarial para o Segmento Material de Construção Prof. Joaquim Ramalho ECONOMIA EMPRESARIAL GESTÃO FINANCEIRA

2 2 Prof.: Joaquim Ramalho Mestre em Administração Pós em Administração Financeira Economista Reitor Universidade Anamaco Diretor CEO do INPA - Instituto de Pesquisa e Assessoramento Atuação: Avaliação e Recuperação de Empresas reitor.universidade@anamaco.com.br Site: Skype: proframalho Cel. (55 11) Bibliografia:

3 3 1.GESTÃO FINANCEIRA O objetivo do Módulo Gestão Financeira visa fornecer ao corpo discente as ferramentas necessárias para a melhor aplicabilidade e gerenciamento na área contábil e financeira das empresas, propiciando desta forma a oportunidade aos alunos de aprofundarem e atualizarem os seus conhecimentos nesta área.

4 4 2. METODOLOGIA Seguindo a estrutura do programa, serão discutidos os respectivos temas por aula de forma prática e objetiva para aplicabilidade empresarial otimizando conceitos e práticas de economia, finanças, custos e planejamento estratégico.

5 5 3. PROGRAMA Macroeconomia Microeconomia A Economia e as Demonstrações Financeiras A Economia e a Gestão de Caixa A Economia e as Duplicatas e Receber e Estoque A Economia e a Alavancagem X Estrutura de Capital Cases

6 6 4. FORMA DE AVALIAÇÃO A média final da disciplina será auferida tomando-se por base a apresentação de trabalhos.

7 7 5. BIBLIOGRAFIA GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 2 ed. Porto Alegre. Bookman, p. ROSS, Stephen A. et alli. Corporate finance. 3 ed. São Paulo. Atlas, p. WESTON, J. Fred & BRIGHAM F. Eugene. Fundamentos da administração financeira. 10 ed. São Paulo. Makron Books, p.

8 8 MACROECONOMIA E MICROECONOMIA Objetivos: Maximização do Lucro Maximização da Riqueza Financeira Economia Contabilidade

9 9 EM FUNÇÃO DE DUAS ÁREAS MAIS AMPLAS Macroeconomia Microeconomia

10 MACROECONOMIA Estudar: Estrutura institucional do sistema bancário; Intermediários financeiros; O tesouro nacional; Políticas econômicas governamentais; Internacionalização. 10

11 MICROECONOMIA Definir: Ações para obter sucesso; Questões relativas a: Fatores produtivos; Níveis ótimos de vendas; Determinação do preço.. Mensurar:. Utilidade;. Risco;. Determinação de valor. 11

12 VISÃO ORGANIZACIONAL Organização tradicional das atividades de uma empresa Produção Finanças Mercadologia (Contabilidade) Onde: Produção Cuida do processo produtivo Finanças Preocupa-se com a solvência da empresa proporcionando fluxo de caixa necessário Contabilidade Tratamento de fundos; fornece dados p/ avaliar o desempenho da empresa Mercadologia Estratégia de vendas 12

13 VISÃO CONTÁBIL Ex. A companhia Thomaz, no ano que findou, realizou uma venda no montante de $ de mercadorias adquiridas durante o ano por $ Embora a companhia tenha pago integralmente pelas mercadorias durante o ano, ainda tem a receber do cliente ao qual a venda foi feita, no fim do ano. CIA THOMAZ Demonstração de Resultado para o ano findo em 31/12/XX Perspectiva Contábil Perspectiva Financeira Receita de vendas $ Receita de vendas $0.00 (-) despesas $ (-) saída de caixa ($80.000) Lucro líquido $ Lucro líq. de caixa ($80.000) Analisar e planejar (trabalhar as informações) Administrar a estrutura de ativo da empresa (circulantes; fixo) Administrar a estrutura financeira da empresa (lado direito do balanço) 13

14 14 A ATIVIDADE FINANCEIRA DENTRO DA EMPRESA Presidente Vice-Presidente de Produção Vice-Presidente de Finanças Vice-Presidente de Marketing Tesoureiro Controller Gerente de Caixa Ger. de Investim. de Capital Gerente de Crédito Ger. de Aplicações Financeiras Gerente de Tribut. Ger. de Proces. de Dados Ger. de Contabil. de Custos Ger. de Contabil. Financeira

15 AS METAS DO EXECUTIVO MAXIMIZAR LUCRO Curto prazo MAXIMIZAR RIQUEZA Retorno realizável do proprietário Perspectiva do proprietário Época da ocorrência do retorno Risco Distribuição do retorno 15

16 16 A ECONOMIA E AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Fórmula Finalidade Interpretação Medir a capacidade da empresa em Liquidez Corrente saldar seus débitos a curto prazo até 360 dias. Liquidez Geral Liquidez Seca Endividamento Ativo Permanente Sobre Patr. Líquido Rentabilidade sobre Patrim. Líquido Solvência Ativo Circulante Passivo Circulante Ativo Circ. + Real. L. Prazo Exigibilidades Totais Ativo Circ Estoques Passivo Circulante Exigibilidades Totais Patr. Líquido Ativo Perman. Patrim. Líquido Resultado Liq. Nominal Patrim Líquido Médio Total do Ativo Total do Exigível Medir a capacidade da empresa em saldar seus Compromissos a longo prazo mais de 360 dias. Medir a capacidade da empresa em saldar seus débitos a curto prazo até 360 dias sem realizar os estoques existentes. Medir o grau de dependência da empresa em relação ao seu capital próprio. Medir a proporção de recursos próprios da empresa, investimentos em ativos permanentes. Medir o desempenho da empresa em relação com o porte. Indica o percentual do Res. Liq. Sobre o Patrim. Médio. Medir a capacidade da empresa em saldar suas dívidas utilizando de todos os recursos aplicados Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa. Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa. Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa. Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa. Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa. Quanto MAIOR este índice, melhor será situação da empresa. Quanto MAIOR este índice, melhor será situação da empresa.

17 17 A ECONOMIA E AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Fórmula Finalidade Interpretação Medir a eficiência com que a Rotação do Ativo empresa está utilizando os recursos aplicados. Financiamentos Totais Sobre Exigível Total Taxa de Retorno Sobre Capital Empregado ROA. Resultado Líquido Sobre Patrim. Liq. Médio Lucro Por Ações Dividendo Sobre Capital Integralizado Receita Operacional Líquida Total do Ativo Financiamentos Totais Exigibilidades Totais Resultado Líquido Nominal Ativo Total Resultado Líquido Patrim. Liq. Médio Resultado Líquido Num. De Ações Total de Dividendo Capital Integralizado Medir o grau de dependência da empresa junto a Instituições Financeiras. Medir o resultado líquido sobre as aplicações feitas por terceiros, e proprietários. Medir a rentabilidade em termos econômicos das aplicações efetuadas Pelos sócios. Determinar quantos reais do lucro líquido foram obtidos por ação do capital social. Medir a rentabilidade do capital no que se refere à distribuição d dividendos. Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa. Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa. Quanto MAIOR for este índice, melhor será a situação da empresa. Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa. Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa. Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa.

18 18 A ECONOMIA E AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Dividendo Sobre Resultado Líquido Nível de Desconto Sobre Duplicatas a Receber Prazo Médio de Renovação de Estoques (giro) Dividendo Resultado Líquido Duplicatas Descontadas Duplicatas a Receber C. P. V. Estoque Representar o percentual do dividendo distribuído em relação ao resultado líquido do exercício. Representar a porcentagem de duplicatas descontadas, em relação as duplicatas a receber. Fornecer a média em dias, em que a empresa renovou seus estoques. Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação das empresa. Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa. Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa. Prazo Médio de Recebimento de Duplicatas Prazo Médio Para Pagamento a Fornecedores Dup a Rec Vendas / 360 Dup a pagar Fornecer a Média em Dias, em que a empresa recebeu suas duplicatas. Fornecer em dias o pagamento efetuado pela empresa a fornecedores. Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa. Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa. (0,7 x CPV) / 360 Capital circulante Ativo circ Passivo circ Medir a liquidez global da empresa Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.

19 19 PARÂMETROS Capital circulante Ativo circ Passivo circ Medir a liquidez global da empresa Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa. Giro do ativo Vendas / Ativo permanente Medir a eficiência da empresa Quanto MAIOR, melhor a permanente (nº de vezes) líquido gerar vendas. situação da empresa. Giro do ativo total Vendas / Ativos totais Medir a eficiência da empresa gerar Quanto MAIOR, melhor a situação (nº de vezes) vendas usando todos seus ativos. da empresa. Endividamento Exigível total / Ativo total Medir a alavancagem financeira Quanto MAIOR, melhor a geral da empresa. situação da empresa. Cobertura de juros LAJIR / Despesa anual com Medir a capacidade da empresa em Quanto MAIOR, melhor a situação juros pagar juros contratuais. Margem bruta Lucro bruto / Vendas Medir a porcentagem de cada unidade monetária que restou após ter pago seus produtos Margem líquida Lucro operacional / Vendas Medir a porcentagem de cada unidade monetária de venda que restou depois de todas as despesas. Taxa de retorno sobre o PL ROE Lucro líquido após IR / PL Medir o retorno sobre investimento (ações). da empresa. Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa. Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa. Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.

20 20 BALANÇO Balanço Patrimonial da Sterling Company em 31 de dezembro de 1997 Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Ativo Circulante Passivo circulante Caixa $ Duplicatas a pagarb $ Títulos negociáveis Títulos a pagar Duplicatas a receber Contas a pagar Estoques Total do passivo circulante Total do ativo circulante $ Exigível a longo prazo (inclui leasing financeiro)c $ Ativo permanente bruto (ao $ Patrimônio líquido custo)a Menos: Depreciação acumulada Ações preferenciais ( ações, $2 de dividendo) $ Ativo permanente líquido $ Ações ordinárias ( ações a $3 ao par)d Outros ativos $ Ágio na venda de ações Ativo total $ Lucros retidos $ Total do patrimônio líquido $ Total do passivo e do patrimônio líquido $

21 21 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Demonstração do resultado da Sterling Company para o ano encerrado em 31 de dezembro de 1997 (em $000) Receitas de vendas $ Menos: Custo produtos vendidos $ Lucro bruto $ Menos: Despesas operacionais Despesa de vendas $ Despesas gerais administrativas Despesas com leasing Despesas de depreciação Total das despesas operacionais Lucro operacional Menos: Despesas financeiras Lucro líquido antes do imposto de renda Menos: Provisão para imposto de renda (40%) Lucro líquido depois do imposto de renda Menos: Dividendos às ações preferenciais Lucro disponível aos acionistas ordinários Lucro por ações (LPA) $3,05

22 22 BALANÇOS PATRIMONIAIS BALANÇOS PATRIMONIAIS BALANÇOS DE 31/12/95 31/12/96 31/12/97 Valor AV AH Valor AV AH Valor AV AH Absoluto Absoluto Absoluto ATIVO CIRCULANTE FINANCEIRO Disponível ,5 72 Aplicações Financeiras ,5 48 SOMA OPERACIONAL Clientes Estoques SOMA Total do Ativo Circulante PERMANENTE Investimentos Imobilizado Diferido -x Total do Ativo Permanente TOTAL DO ATIVO

23 23 BALANÇOS PATRIMONIAIS BALANÇOS PATRIMONIAIS PASSIVO VALOR AV AH VALOR AV AH VALOR AV AH ABSOLUTO ABSOLUTO ABSOLUTO CIRCULANTE OPERACIONAL Fornecedores Outras Obrigações SOMA FINANCEIRO Empréstimos Bancários Dupls. Descontadas SOMA Total do Passivo Circulante EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Empréstimos Financiamentos -x Total Exigível a Longo Prazo CAPITAIS DE TERCEIROS PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital e Reservas Lucros Acumulados Total do Patrimônio Líquido TOTAL DO PASSIVO

24 24 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS Exercício findo em 31/12/95 31/12/96 31/12/97 Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto RECEITA LÍQUIDA Custo dos Produtos Vendidos Lucro Bruto Despesas Operacionais Outras Rec./Desp. Operacionais LUCRO OPERACIONAL (antes dos Resultados Financeiros) Receitas Financeiras Despesas Financeiras LUCRO OPERACIONAL Resultado não Operacional x x- - - LUCRO ANTES DO IR LUCRO LÍQUIDO , , ,83 75 AV AH

25 25 FATOR DE INSOLVÊNCIA Sterling Company Estoques Fator de Insolvência Ativo circulante Realizavel a longo pra 0 FI Passivo circulante FI = 0,05 RP + 1,65 LG + 3,55 LS - 1,06 LC - 0,33 G 1,7733 Exigivel a longo prazo Patrimonio liquido RP = Rentabilidade do patrimônio Lucro liquido Lucro líquido depois do imposto de renda Patrimônio líquido ,0995 0,0500 0,0050 LG = Liquidez geral Ativo circulante + Realizável a longo prazo , Passivo circulante + Exigível a longo prazo ,7361 1,6500 1,2145 LS = Liquidez seca Ativo circulante - Estoques Passivo circulante ,8257 3,5500 2,9311 LC = Liquidez corrente Ativo circulante Passivo circulante ,4988 1,0600 1,5887 GE = Grau de endividamente Passivo circulante + Exigível a longo prazo Patrimônio líquido ,3896 0,3300 0,7886

26 FATOR DE INSOLVÊNCIA

27 A ECONOMIA E A GESTÃO DE CAIXA São instrumentos de curto prazo Ex.: A empresa pode investir o caixa num título de renda fixa até a data de pagamento. MOTIVOS Transação Proteger e corrigir Precaução Precisar ter liquidez Especulação Por falta de opção, aplica-se CARACTERÍSTICAS Liquidez no mercado Minimizar prazo de conversão Garantia de valor Garantia de principal (tx de retorno) 27

28 A ECONOMIA E A GESTÃO DE CAIXA Exemplos: C D B Comercial paper Aceites bancários Nota promissória a curto prazo Contrato de crédito a curto prazo 28

29 A ECONOMIA E A GESTÃO DE CAIXA Caixa e Títulos são os ativos mais líquidos da empresa. Títulos negociáveis = curto prazo Ciclos de Caixa e Giros de Caixa Ciclo de Caixa (CC) = tempo entre desembolso (matéria-prima) até a venda do produto acabado. Giro de Caixa (GC) = número de vezes por ano que o caixa se reveza. CC = Ciclo de Caixa CC = IME + PMC - PMP 29

30 A ECONOMIA E A GESTÃO DE CAIXA Onde: IME = Idade média de estoque PMC = Período médio de cobrança PMP = Período médio de pagamento GC = Giro de Caixa GC = 360 / CC 30

31 A ECONOMIA E A GESTÃO DE CAIXA Onde: CMO = Caixa mínima operacional DTA = Desembolso total anual GC = Giro de caixa Determinação da Caixa Mínima Operacional (CMO) Conceito de Custo de Oportunidade Possuir valores livres para gastar, onde poderia aplicá-lo, tendo uma certa taxa de retorno, ou abater dívidas com desconto. Estratégias de Administração de Caixa Retardar os pagamentos de duplicatas (cuidado com o conceito de crédito da empresa). 31

32 GESTÃO DE CAIXA Exemplo: Cia KLM Desembolso até recebimento IME (Idade Média de Estoque) PMC (Período Médio Cobrança) PMP (Período Médio Pagamento) DTA (Desembolso Total Anual) CC (Ciclo de Caixa) GC (Giro de Caixa) CMO (Caixa Mínima Operacional) Custo de oportunidade (taxa de 10%) 120 dias 85 dias 70 dias 35 dias 12 milhões 120 dias 3 vezes 4 milhões 400 mil 32

33 ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE DE ESTOQUE-PRODUÇÃO Aumentar giro de matéria-prima Diminuir ciclo de produção Aumentar o giro de produtos acabados Acelerar o Processo de Recebimento Desconto de duplicatas. Combinação de Estratégias na Administração CC = IME + PMC - PMP Ciclo caixa = idade + prazo - prazo média médio médio estoque cobrança pagto 33

34 ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE DE ESTOQUE-PRODUÇÃO Ciclo inicial 120 dias Redução: 1) Maior período de pagamento redução de 35 dias para 45 dias 10 dias 2) Menor idade no estoque de 85 dias para 70 dias 15 dias 3) Menor período de cobrança de 70 dias para 50 dias 20 dias REDUÇÃO TOTAL NO CICLO DE CAIXA 45 dias Ciclo de caixa (CC) 75 dias Giro de Caixa (GC) 360/75 = 4,8 (inicialmente era 3) CMO (Caixa Mínima Operacional) = 12 milhões/4,8 = 2,5 milhões Em resumo: Antes: CMO = 4 milhões com um custo de oportunidade de 400 mil Agora : CMO = 2,5 milhões com um custo de oportunidade de 250 mil Economia de = 1,5 milhão com um custo de oportunidade de 150 mil 34

35 A ECONOMIA E A ALAVANCAGEM ALAVANCAGEM OPERACIONAL Receitas de vendas Menos: Menos Custo das mercadorias vendidas Lucro bruto Despesas operacionais Lucro antes juros e imposto de renda (LAJIR) 35

36 A ECONOMIA E A ALAVANCAGEM ALAVANCAGEM FINANCEIRA e COMBINADA Menos Despesa de juros (LAIR) Lucro antes do imposto de renda Menos Provisão para imposto de renda Lucro líquido do exercício Menos Dividendos às ações preferenciais Lucro disponível 36

37 PONTO DE EQUILÍBRIO Análise Importância: 1) Determinar o nível de operação que precisa manter para cobrir todos os custos operacionais; 2) Avaliar a lucratividade associada a vários níveis de vendas. 37

38 TIPOS DE CUSTOS Custos Fixos: São tomados em função do tempo, não das vendas e, em geral, são contratuais. Ex: Aluguel, Administrativos etc. Custos Variáveis: Variam diretamente com as vendas da empresa. Ex: Custos de produção e entrega, comissão etc. Custos Semi-variáveis: São parcialmente fixos e variáveis. Ex: Táxi, salário + comissão etc. 38

39 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE Análise de Sensibilidade do Ponto de Equilíbrio + - os custos fixos; + - o preço de venda; + - os custos variáveis; + - simultaneamente todas as alternativas. CF P E = RT - CV 39

40 GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL - GAO Objetivos: Medir os efeitos das variações em vendas sobre o LAJIR Var. perc. no LAJIR GAO = Var. perc. nas vendas 40

41 GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA - GAF Objetivo: Medir os efeitos as variações em vendas depois dos juros e Imposto de Renda. Origem: Presença de encargos fixos financeiros no fluxo de lucros da empresa. Ex: Juros sobre empréstimos, Dividendos sobre ações preferenciais. Var. percentual no LPA ( - J e IR ) GAF = Var. percentual no LAJIR 41

42 EFEITOS DA ALAVANCAGEM COMBINADA (GAO + GAF) Vendas (unid.) % Rec. de vendas ($) (-)Custos variáveis GAO 60% / 50% = 1,2 (-)Custos fixos LAJIR % (-) Juros Lucro Líquido (-) I.R Lucro Líquido pós I. R (-) Dividendos Lucro Disponível GAF 300% / 60% = 5,0 Lucro por Ação $6.000/5.000 $24.000/5.000 $1,20 $4,80 300% GAT 1,2 x 5,0 = 6,0 42

43 FORMAS DE OTIMIZAR O PONTO DE EQUILÍBRIO Aumentar os preços de vendas; Reduzir os custos; Transformar custo fixo em custo variável EXEMPLO EMPRESA A EMPRESA B Investimento Vendas Qdades vendidas Preço de venda Custos Fixos Fixo unitário 7 2 Variáveis Variável unitário 2 7 Lucro Ponto de equilíbrio 87,5% 66,7% Margem de segurança 12,5% 33,3% Grau de alavancagem 8% 3% T.I.R. 15,1% 15,1% 43

44 CONCLUSÃO ANTAGÔNICA ENTRE MARGEM DE SEGURANÇA E ALACANCAGEM OPERACIONAL 1) A empresa B tem maior segurança operacional, pois só atingirá o ponto de equilíbrio com 33,3% de redução da vendas, enquanto a empresa A o fará a uma redução de 12,5%. 2) A empresa A tem maior potencial de acréscimo de lucro, pois a cada acréscimo de 1% no volume de vendas seu lucro crescerá 8%, enquanto a empresa B só crescerá 3%. 44

45 45 CASE Fluxo de Caixa Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Total (+)Rec oper ,0 (+)Rec ñ ope (=)Total rec ,0 Cus oper (-)Fixo ,0 (-)Variável ,0 (=)Sobra Ope ,0 (-)Deprec ,0 (-)Enc Finan (=)Sobra bruta ,9 (-)I.R ,8 (=)Sobra Liq ,1 Fontes (A) Rec proprios Financiam Sobra operac Total (A) Usos Invest total Amortização ,0 Juros ,1 Total (B) ,1 Fluxo (A-B) ,9 Fluxo acumul

46 1. Fazer a separação entre custos e despesas para uma empresa que apresente os seguintes gastos: Comissões de Vendedores ,00 Salários da Fábrica ,00 Matéria-Prima Consumida ,00 Salários da Administração ,00 Depreciação da Fábrica ,00 Seguros da Fábrica ,00 Despesas Financeiras ,00 Honorários da Diretoria ,00 Materiais Diversos-Fábrica ,00 Energia Elétrica-Fábrica ,00 Manutenção-Fábrica ,00 Despesas de Distribuição ,00 Correios, Telefones e Telex 5.000,00 Material de Consumo-Escritório 5.000,00 Total de Gastos ,00 46

47 CASE 2. Fazer a apropriação dos custos diretos, considerando as condições a seguir: Matéria-Prima Em $ Produto A Produto B Produto C Total Energia Elétrica Em $ Em $ Indireta Direta: Produto A: Produto B: Produto C: Mão-de-obra Em $ Em $ Indireta Direta: Produto A: Produto B: Produto C: Fazer a apropriação dos custos indiretos de produção proporcionalmente à efetuada aos custos diretos.

48 CASE 4. Utilizando as informações abaixo, calcular o resultado por unidade através do custeio por absorção e a margem por produto utilizando o custeio direto. Analise as duas situações. Vendas: Produto A un x $ = $ Produto B un x $ = $ $ CPV Total: Produto A $ Produto B $ $ CPV Variável: Produto A $ Produto B $ $ CPV Fixo: $

49 5. Considere os dados: a- Calcular o ponto de equilíbrio em valor e unidades; b- Calcular a margem de segurança; c- Calcular a alavancagem operacional considerando um acréscimo de 12% nas quantidades vendidas; d- Calcular o ponto de equilíbrio econômico, considerando que a empresa tenha um patrimônio líquido no início do exercício de $ O lucro mínimo anual esperado é de 10%; e- Calcular o ponto de equilíbrio financeiro, considerando que nos custos fixos estão incluídos $ 150 de depreciação. 49

50 Em $ Fixos Variáveis Vendas (5.000 un x 0,50) Custos Previstos: Matéria-Prima Direta 450 Mão-de-Obra Direta 500 Custos Indiretos de Produção Despesas Administrativas Despesas de Vendas TOTAIS Resultado Previsto

51 A Fábrica Moore é uma empresa que produz uma linha limitada de artigos de varejo distribuídos através de lojas de ferragens. A produção é realizada em uma fábrica antiga; entretanto, a Administração está planejando a construção de uma nova fábrica em A Administração está atualmente preparando um plano qüinqüenal ( ). As seguintes projeções e estimativas foram feitas até o momento: 1) Vendas em $ ,00; o objetivo da Divisão de Vendas é aumentá-las em $ ,00 por ano até ) O objetivo em termos de custos variáveis é de 40% das vendas; o objetivo para os custos fixos em 1997 é de $ ,00, com um aumento de 10% em ) Depreciação e amortização representarão 30% dos custos fixos. 4) O saldo real de caixa no início de 1997 será de $ ,00. 5) A alíquota do imposto de renda será de 52%. 6) Fontes de fundos: Vendas de Ativos antigos: $ 5.000,00; $ 5.000,00; $ ,00; $ ,00; $ 4.000,00 Venda deações autorizadas em $ ,00. Empréstimo a longo prazo e hipoteca em $ ,00. 7) Exigências de fundos: O fundo de amortização possuirá um saldo de $ R$ ,00 no início de 1997 e $ ,00 deverão ser acrescentados nesse ano. Pagamento de Debêntures no total de $ ,00 com recursos do fundo de amortização e caixa em Investimentos em Ativos Fixos: $ ,00; $ ,00; $ ,00 (nova fábrica); $ ,00; 2001 $ ,00 Dividendos (1997 e $ ,00); (1999, 2000 e $ ,00). Exigências Diversas: $ 4.500,00; $ 6.020,00; $ 6.540,00; $ 6.220,00; $ 6.740,00 Pede-se: a) Prepare uma Projeção dos Lucros a Longo Prazo utilizando o método do Custeio Marginal. b) Prepare uma Projeção dos Fluxos de Caixa a Longo Prazo. 51

52 52 MOORE Projeção de Lucros a Longo Prazo Vendas (-) Custos variáveis (=) Margem de Contribuição (-) Custos Fixos (=) Lucro Operacional (-) Provisão para IR 52% (=) Lucro Líquido

53 53 MOORE Fluxo Líquido de Caixa a Longo Prazo Disponibilidade inicial Fundo de amortização Total de Disponibilidades (A) Entradas de Caixa Lucro líquido após IR Ajustes: (+) Depreciação Lucro líquido em regime de caixa Outras Fontes de Fundos (+) Vendas de ações (+) Empréstimos a longo prazo (+) Vendas de imobilizado Total de Entradas de Caixa (B) Saídas de Caixa Pagamentos de debêntures Investimentos em ativos fixos Dividendos Saídas diversas Total de Saídas de Caixa (C) Posição Final de Disponibilidades (A+B-C)

54 54 PADEF Análise contábil financeira Informações Preencher *2005 Ativo circulante , , , ,98 Passivo circulante , , , ,88 Estoque , , , ,05 CMV , , , ,16 Contas a receber , , , ,08 Receita , , , ,88 Contas a pagar 1.958, ,50 927, ,44 Compras , , , ,07 Ativo , , , ,14 Passivo , , , ,14 Resultado operacional , , , ,45 juros , , , ,42 Resultado operacional , , , ,03 Resultado líquido , , , ,16 Patrimônio líquido , , , ,79 Despesas gerais/adm , , , ,18 Depreciação , , , ,07 Retorno anual para os sócios 18% 18% 18% 18%

55 55 Indice *2005 Liquidez Capital circulante líquido , , , ,10 Liquidez corrente 1,77 2,88 3,96 12,25 Liquidez seca 1,22 1,99 2,61 6,29 Atividade Giro de estoque 2,30 2,94 2,93 0,88 Período médio de cobrança 1,57 1,04 3,07 3,84 Período médio de pagamento 0,24 0,73 0,12 37,81 Giro do ativo total 1,04 1,38 1,42 0,55 Dívida Indice de endividamento 62,78% 46,83% 40,91% 31,07% Indice de cobertura de juros 9,70 31,14 30,89 23,84 Lucratividade Margem operacional 21,95% 19,58% 22,50% 20,00% Margem líquida 17,59% 16,84% 19,17% 15,55% Retorno sobre ativo 18,23% 23,20% 27,27% 8,48% Retorno sobre patrimônio líquido 48,99% 43,64% 46,16% 12,30% Alavancagem Operacional 0,572 1,699 1,067 Financeira 1,451 0,970 1,044 Combinada ou total 0,830 1,649 1,113 Ponto de financeiro , , , ,43 equilíbrio contábil , , , ,25 econômico , , , ,11 Margem de financeira , , , ,45 segurança contábil , , , ,63 econômico , , ,63 ( ,23)

56 56 Quanto maior melhor Quanto maior melhor Quanto maior melhor Quanto maior melhor Quanto menor melhor Quanto maior melhor Quanto maior melhor Quanto menor melhor Quanto maior melhor Quanto maior melhor Quanto maior melhor Quanto maior melhor Quanto maior melhor Quanto maior melhor Quanto maior melhor Quanto maior melhor Quanto menor melhor Quanto menor melhor Quanto menor melhor Quanto maior melhor Quanto maior melhor Quanto maior melhor Quanto maior melhor Excedente de capital a curto prazo Para cada 1,00 de dívida quanto temos para pagar Para cada 1,00 de dívida quanto temos para pagar sem contar com estoque Quantas vezes renovamos o estoque durante o ano Média em dias de recebimentos Média em dias de pagamentos Para cada 1,00 de ativos geram de faturamento Relação de dívidas em relação aos ativos Quanto de lucro operacional a empresa gera para pagar 1,00 de juros Resultado pagando os serviços Resultado líquido da empresa Remuneração sobre os ativos Remuneração para os sócios Para cada 1% de aumento de vendas quanto aumento o lucro operacional Para cada 1% de aumento de resultado operacional quanto aumenta o resultado líquido Para cada 1% de aumento de vendas quanto aumenta o resultado líquido Mínino de vendas para pagar todos os custos Mínimo de vendas para pagar os custos e repor máquinas/equipamentos Mínimo de vendas para pagar os custos, repor máquinas/equipamentos e os sócios Quanto a empresa poderá perder das vendas pagando os custos Quanto a empresa poderá perder das vendas pagando os custos e repondo máquinas/equipamentos Quanto a empresa poderá perder das vendas pagando os custos, repondo máquinas/equipamentos e os sócios Resultado operacional para pagar custos fixos e lucro

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