ATUAÇÃO DOS ANJOS DA ENFERMAGEM DE PERNAMBUCO: Relato de Experiência.

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1 ATUAÇÃO DOS ANJOS DA ENFERMAGEM DE PERNAMBUCO: Relato de Experiência. Maria José Guerra de Santana Cavalcanti, Nayara Reis Gouveia, Ana Ochoa Santos, Eliana Lessa Cordeiro. Resumo O Anjos da Enfermagem, levam a cada visita hospitalar o que tem de melhor para transformar esse ambiente de tristeza e dor, em alegria, com brincadeiras, músicas, carinho, amizade e confiança, ou seja, tenta transformar o espaço de adoecimento e cuidado através do lúdico e da criatividade no cotidiano do cuidado hospitalar. O principal objetivo deste projeto é transformar o brincar, enquanto arte, tendo a possibilidade de transformar a dor, a tristeza, o medo, a agitação em momentos bons, mais tranquilos, promovendo um pouco a transformação da triste realidade da hospitalização, aproveitando o momento prazeroso e divertido do lúdico. Trata-se de um estudo com base nas experiências sobre a atuação dos anjos da enfermagem de Pernambuco, que atuam no projeto voluntário sem fins lucrativos pelo COFEN/COREN-PE, realizado no Hospital Universitário Oswaldo Cruz, com crianças internas no setor de oncologia em Recife. Os resultados apontam, para o desafio em reinventar o espaço do lúdico, onde estas crianças se soltam, mostram-se livres para imaginação e expressam suas emoções sejam positivas ou negativas. Dentre as possíveis estratégias de atuação do grupo anjos da enfermagem para estas crianças, utilizam-se: a brinquedoterapia, a musicoterapia, além de atividades direcionadas como arte em balões, mágicas, desenhos e leituras pelas quais estas crianças hospitalizadas, exercitam suas atividades, tornando-se mais confiantes e aumentando sua auto-estima. No entanto, durante o trabalho com estas crianças o grupo de acadêmicas de enfermagem dos Anjos, vem observando-se, o fortalecimento do conceito de humanização a saúde, as ideias de inovação na satisfação de ter contribuído para aquele momento harmonioso e saudável que pode estar presente nos espaços de cuidar hospitalar, e a possibilidade de oferecer o lúdico, mesmo quando não há possibilidades de perceber a felicidade de algumas crianças em algumas atividades. Portanto, é de extrema importância o que este projeto possue na vida destes Anjos da enfermagem, e também na vida destas crianças, família e unidade hospitalar. Tem sido importante inesquecível e fortalecedor o conceito de humanização para todos estes integrantes que compõem o cuidado e o cuidar, pois ultrapassam os significados e significantes do ambiente hospitalar. Descritores: Anjos da enfermagem, lúdico, crianças em oncologia

2 INTRODUÇÃO O ambiente hospitalar é um local difícil, triste e doloroso de se conviver, principalmente para uma criança, pois implica em uma mudança de rotinas diárias, com a distância da casa, muitas vezes dos profissionais, dos amigos, da escola, de seus brinquedos, seu quarto. Os Anjos de Enfermagem de Pernambuco levam a cada visita hospitalar o que tem de melhor para transformar esse ambiente de tristeza e dor, em alegria, com brincadeiras, musicas, carinho, amizade, confiança, ou seja, buscam transformar o espaço do adoecimento e cuidado através do lúdico e da criatividade no cotidiano O presente estudo tem como objetivo principal deste projeto dos anjos de enfermagem, transformar o brincar, enquanto arte, tendo a possibilidade de mudar a dor, a tristeza, o medo, a agitação em bons momentos, mais tranqüilos, promovendo um pouco a transformação da triste realidade da hospitalização, aproveitando o momento prazeroso e divertido do lúdico. Segundo Brito et al. (2009, p.803) o brincar ainda reduz tensão, raiva, frustração, conflito, ansiedade e funciona como atividade-meio entre a criança e o profissional, pois facilita atingir os objetivos estabelecidos. Busca-se a cada visita apoiar não apenas as crianças, mas também seus familiares, visando à melhoria da qualidade de vida, mesmo que por algumas horas. Muitos dos parentes também buscam brincar, interagem com o grupo estimulando a criança a participar e divertem recordando a infância. É brincando que a criança explora e compreende o mundo ao seu redor, pela curiosidade descobre coisas e situações novas, desse mundo real e tão assustador ao mesmo tempo. Interagindo ludicamente com o mundo real, por meio de desenhos, pinturas, danças, cantos, rabiscos, bagunça, brincadeiras, entre outras, a criança estabelece uma harmônica sintonia entre os seus dois mundos, onde então acontece o aprendizado, o desenvolvimento e o crescimento infantil (MOTTA,RAVELLI, 2005,p.611). O principal objetivo desse estudo foi relatar a experiência vivenciada pelos dos anjos de enfermagem de Pernambuco, fortalecendo conceito de humanização, aplicando-os nas atividades diárias.

3 MÉTODO Trata-se de um estudo com base nas experiências sobre a atuação dos Anjos de Enfermagem de Pernambuco, que atuam no projeto voluntario sem fins lucrativos pelo COFEN/COREN-PE, realizado no Hospital Universitário Oswaldo Cruz, com crianças internas no setor de oncologia, na cidade do Recife. Sendo este grupo atualmente formado por 08 acadêmicos de enfermagem da universidade Salgado de Oliveira- UNIVERSO, dos turnos tarde e noite, cursando desde o 2 ao 6 período de enfermagem. Esse trabalho trará o relato de experiência e atuação destes anjos, nesse projeto de humanização. Parece ser um trabalho fácil e rápido mais é preciso cautela, e estratégias de atuação, não é só fantasiar-se de palhaço e chegar a criança. Precisa-se ganhar a confiança dos pequenos, para isso discutimos nossas atuações em reuniões semanais, de como e quando devemos utilizar das seguintes estratégias: brinquedo terapia, contação de histórias, arte em balões, pintura e artes, jogos, musicoterapia e mágica. RESULTADO E DISCUSSÃO O primeiro encontro no setor de oncologia é mais difícil tanto pela dificuldade da primeira conquista quanto a realidade das crianças com câncer, antes talvez imagináveis a grandiosidade da dor, da perda da imagem infantil assim como o risco de vida constante no dilema de cada criança. A equipe encontra o desafio de transformar o espaço sombrio, frio e triste, utilizando do lúdico conseguem fazer que as crianças aos poucos se soltem, mostrem livres para imaginação e emoções. Desde a década de 1970, estudos referem que algumas manifestações da criança são comuns durante a hospitalização: regressões, diminuição do ritmo do desenvolvimento, desordens do sono e da alimentação, dependência, agressividade, apatia, estados depressivos, fobias e transtornos de comportamento em geral (BAR-MOR apud BRITO et al.,2009, p.803). Logo, visando mudar essa situação os anjos buscam através das estratégias como: brinquedo terapia, musicoterapia, arte em balões, mágica,

4 desenhos, leituras, a mudança do ambiente, da criança, dos familiares e ate mesmo da equipe do hospital a alegria que vibra forte entre o meio. E assim como diz Cunha (1994) apud FURTADO, LIMA,(1999 p.365), ao brincar a criança libera sua capacidade de criar e reinventa o mundo, libera afetividade e através do mundo mágico do faz-de-conta explora seus próprios limites e parte para uma aventura que poderá levá-lo ao encontro de si mesma. É assim que muitas sentem-se, passando para o grupo da felicidade, confiança, aumentam sua auto-estima, criam, inventam, divertem-se, inovam idéias, liberam a imaginação e energia. Do ponto de vista da criança, o lúdico promove o desenvolvimento físico, psicológico, social e moral, ajuda-o a perceber o que ocorre consigo, libera tremores, raiva, frustração, ansiedade. Ajuda a criança, ainda a revelar seus pensamentos e sentimentos, promovendo satisfação, diversão e espontaneidade, favorecendo o exercício de suas potencialidades (BRITO et al., 2009,p. 804). Isso tudo se faz presente nas visitas do grupo, um simples brinquedo tem o poder de mudar um rostinho sofredor, longe ou triste, em um sorriso esperançoso, divertido e de amor. Talvez, alguns não passem essa mesma alegria que lhe foi proporcionada, outros levam para sempre o que conviveram de bom com o grupo. Durante o trabalho com crianças de oncologias observou-se do grupo de acadêmicos de enfermagem dos Anjos, o fortalecimento do conceito de humanização a saúde, as idéias de inovação na satisfação de ter contribuído para aquele momento harmonioso e saudável que pode estar presente nos espaços de cuidado hospitalar, e a possibilidade de oferecer o lúdico, mesmo quando não há possibilidades de perceber a felicidade de algumas crianças em algumas atividades. O cuidar humanizado implica, por parte do cuidador, a compreensão e a valorização da pessoa humana enquanto sujeito histórico e social (BACKES,LUNARDI FILHO,LUNARDI V.L.apud FAQUINELLO et al.,2007,p.610),. Tem sido uma experiência, inesquecível e de grandioso aprendizado para os membros deste projeto encantador. Logo, o que parecia apenas palhaçada, é sem duvida a satisfação da humanização, refletida na alegria, realização e conquista de carinho, amor e dedicação.

5 CONSIDERAÇOES FINAIS O dilema para as crianças em tratamento de câncer no Hospital Oswaldo Cruz é sofredor e triste, são crianças que sofrem a cada quimioterapia, radioterapia, a cada baixa da imunidade, da gravidade da doença, perca de um colega de quarto, idas e vindas ao hospital e o medo de morrer a qualquer momento. Infelizmente a criança e seu cuidador estão vulneráveis a todo esse sofrimento, que tornam estressante, angustiantes, pavorosos e triste seus dias. Entretanto nas visitas dos anjos isso muda,ou ao menos é esquecido por horas e divertem-se com o grupo, fazendo das visitas algo muito esperado a cada semana. Portanto, é de extrema importância o que esse projeto possue na vida destes anjos da Enfermagem, e também na vida destas crianças, familiares e unidade hospitalar. Tem sido, importante, inesquecível e fortalecedor o conceito de humanização para todos os integrantes que compõe o cuidado e o cuidar, pois ultrapassam os significados e significantes do ambiente hospitalar, demonstrando a importância do ser humano.

6 REFERÊNCIAS BRITO,T. R. P; RESCK,Z. M. R; MOREIRA, D.S; MARQUES,S. M. As praticas lúdicas no cotidiano do cuidar em enfermagem pediátrica. Esc. Anna Nery Rev. Enfern out-dez;13(4): FAQUINELLO, P; HIGARASHI, I.H; MARCON, S.S. O atendimento humanizado em unidade pediátrica: Percepção do acompanhante da criança hospitalizada. Texto Contexto Enferm. Florianópolis, 2007 out-dez; 16(4). FURTADO, M. C C; LIMA,R. A. G.Brincar no hospital:subsídios para o cuidado de enfermagem. Rev. Esc. Enf. USP,v33, n.4,p , dez MOTTA, M. G. C; RAVELLI, M. P. X. O lúdico e o desenvolvimento infantil: um enfoque na música e no cuidado de enfermagem. Rev. Bras. Enferm. 2005, set-out, 58(5) : TRONCOSO, M. P; SUAZO, S. V. O cuidado humanizado: umdesafio para lãs efermeras em los servicios hospitalarios. Acta Paul Enferm. 2007; 20(4);

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