-Reconhecer as técnicas de progressão horizontal: caminhar, gatinhar, rastejar, técnicas de oposição -Reconhecer as técnicas básicas de passagem de
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- Marco Camelo Carvalho
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1 Módulo: Técnicas de Progressão Duração: 2h Objetivos: -Reconhecer as técnicas de progressão horizontal: caminhar, gatinhar, rastejar, técnicas de oposição -Reconhecer as técnicas básicas de passagem de uma estreiteza; -Identificar corretamente os equipamentos de progressão vertical; -Vestir e dispor corretamente os equipamentos de progressão vertical; -Utilizar corretamente os equipamentos de progressão vertical de acordo com os obstáculos a superar;
2 Objetivos (continuação): -Executar corretamente a técnica de rapel e de jumar; -Executar corretamente o nó de travamento no descensor de roldanas; -Proceder corretamente para passar um fracionamento, de acordo com a técnica em uso -Proceder corretamente para passar um nó a meio da corda, de acordo com a técnica de progressão em uso; -Proceder corretamente para passar um desviador, de acordo com a técnica em uso.
3 1. Progressão Horizontal Progressão que se efectua caminhando ou mesmo utilizando as mãos para superar obstáculos básicos, mas sem nunca recorrer a técnicas e equipamentos expeditos. Atender durante a progressão numa cavidade: -Recorrer aos trilhos previamente efectuados; -Minimizar impactos em zonas sensíveis; -Seleccionar os melhores percursos atendendo à gestão do esforço.
4 1. Progressão Horizontal Durante uma progressão horizontal podemos ainda assim deparar com alguns obstáculos que convém prever: 1.1 Passagens estreitas; 1.2 Meandros e canyons; 1.3 Rios, lagos e sifões.
5 1.1 Passagens Estreitas Ocorrem em estrangulamentos da secção das passagens, obrigando a gatinhar, rastejar. Na gíria espeleológica podemos encontrar as seguintes designações para as passagens estreitas: laminadores, gateiras, entaladeiras, estreitezas ou entaladeiras. Podem provocar stress, desconforto e ansiedade, exigindo autocontrole Devem ser abordadas de forma metódica e cautelosa.
6 1.1.1 Estreiteza Horizontal -Se necessário remover o equipamento desnecessário; -Penetrar a estreiteza sempre com um braço à frente e outro atrás; -Auxiliar os colegas na passagem de sacos e equipamentos.
7 1.1.2 Estreiteza Vertical -Penetrar sempre de pés para baixo; -Deve manter-se sempre um braço em baixo e outro acima; -Descer com o saco preso no arnês; -Subir com o saco preso na longe ou pedal; -Evitar transporte de saco em passagens inexploradas.
8 1.2 Meandros e Canyons Passagens onde as paredes se encontram próximas é possível aplicar uma das seguintes técnicas de oposição: Poupa tempo e energia em equipagens. Não devem ser facilitadas situações de risco elevado, desníveis exagerados.
9 1.3 Passagens com Água Obstáculos com água devem ter em consideração: -Risco de hipotermia e afogamento. Atenção às inundações súbitas. -Utilização de equipamentos apropriados: neoprenes, pontonieres, barcos insufláveis. i
10 2. Progressão Vertical Os desníveis verticais constituem um dos obstáculos de maior adrenalina e espectacularidade na espeleologia. A progressão vertical recorre a técnicas com cordas e equipamentos específicos que compõem a técnica SRT Single Rope Technique A espeleologia vertical envolve riscos reais. Exige formação e domínio das técnicas.
11 2.1 Aproximação Antes de cada obstáculo vertical a equipagem parte de um ponto seguro que permita aos utilizadores uma aproximação em segurança.
12 2.22 Equipamento A distribuição e arrumação do equipamento é condição essencial para uma progressão rápida e segura. Existem várias configurações possíveis, a nossa proposta p visa valorizar facilidade de aprendizagem e segurança. O descensor auto-bloqueante não integra o kit de material autorizado neste nível, ao passo que o bloqueador que acompanha a manobra de rapel (Shunt), não vem na imagem.
13 2.3 Rapel O rapel permite a progressão descendente do espeleólogo com recurso a descensores e bloqueadores. Equipamento: Descensor - permite a descida controlada na corda. Bloqueador bloqueia a progressão em caso de descontrole da manobra de rapel.
14 2.3 Rapel Para a execução da manobra de rapel deverão respeitar-se os seguintes passos: 1. Instalar o descensor de roldanas na corda 2. Remover o máximo de folga entre o descensor e a amarração
15 2.3 Rapel Para a execução da manobra de rapel deverão respeitar-se os seguintes passos: 3. Efectuar o nó de travamento Atenção: o nó de travamento deve ser utilizado com o descensor em tensão. Uma queda sobre o descensor pode danificar seriamente o descensor se este não se encontrar correctamente acoplado ao maillon de cintura. Efectuar o nó de travamento sempre que se interromper a progressão.
16 2.3 Rapel Para a execução da manobra de rapel deverão respeitar-se os seguintes passos: 4. Instalar o bloqueador e conectá-lo à ponta da longe comprida 5. Remover a longe ficando suspenso no descensor 6. Remover nó de travamento
17 23R 2.3 Rapel Para a execução da manobra de rapel deverão respeitar-se os seguintes passos: 7. Progredir segurando a corda na mão direita e orientando o ângulo com o mosquetão de passagem 8. Mão esquerda reboca o bloqueador pinçando-o com os dedos na base 9. Em rapel suspenso descer na posição de sentado 10. Caminhar na parede mantendo um ângulo de 90º com a parede
18 2.3.1 Passagem de Fraccionamentos Fraccionamento Amarração intermédia que interrompe o percurso da corda
19 2.3.1 Passagem de Fraccionamentos
20 1. Abrandar e parar com o nó de travamento ao nível do ponto de amarração que equipa o fracionamento 2. Autossegurar-se no fracionamento com a ponta curta da longe e continuar a descer até ficar suspenso na longe 3. Remover e instalar o descensor na corda abaixo do fracionamento. Retirar toda a folga de corda possível entre o descensor e o fracionamento. Efetuar o nó de travamento 4. Remover e instalar o bloqueador acima do descensor. 5. Remover o autosseguro elevando o corpo com a mão direita e abrindo o mosquetão da longe com a esquerda. Controlar a descida até o corpo ficar no suspenso no descensor. Em fracionamentos suspensos pode usar-se o pedal conetando-o diretamente no fracionamento 6. Remover o nó de travamento e prosseguir a descida Corda Livre
21 Passagem de Nós 1. Descer e remover a corda do mosquetão de passagem permitindo que o nó encoste ao descensor. 2. Instalar o punho na corda com o pedal. 3. Elevar o corpo no punho e instalar o bloqueador ventral. 4. Remover e reinstalar o descensor e o bloqueador abaixo e o mais próximo possível do nó. 5. Remover o bloqueador ventral e descer suavemente até ficar suspenso no descensor. 7. Remover o punho da corda. Desbloquear o descensor e prosseguir na descida.
22 Passagem de Desviadores Desviador - constituído por uma amarração com o objectivo de corrigir a vertical da via, evitando obstáculos e roços. 1. Parar a progressão ao nível da ancoragem do desviador, efectuar o nó de travamento. 2. Se a parede estiver longe, instalar a longe no desviador para evitar a sua perca. 3. Empurrar a parede com os pés, ou puxar-se no desviador folgando-o. Remover e instalar o desviador acima do bloqueador. 4. Desbloquear o descensor e prosseguir a descida. Não confundir fraccionamentos com desviadores!
23 24J 2.4 Jumar Jumar é a designação comum para a técnica de ascender através da corda, recorrendo a bloqueadores e ao pedal. Equipamento: Punho bloqueador para a mão utilizado na ponta da longe e ao qual se acopla o pedal. Bloqueador ventral encontra-se instalado directamente no arnês e é sujeito pelo torse ou arnês de peito. Pedal acoplado ao punho utiliza-se para elevar o corpo durante a progressão.
24 24J 2.4 Jumar 1. Posicionar o punho o mais acima possível, agarrando-o o com as duas mãos. 2. Ao mesmo tempo que se posiciona o punho o pé direito acompanha a subida do pedal acoplado no punho. 3. Com a perna flectida e posicionada debaixo do rabo levantamo-nos no pedal, fazendo correr o bloqueador ventral na corda. 4. No movimento anterior manter o corpo e a cabeça alinhado com a corda. A força deve ser ao nível das pernas, minimizando o esforço dos braços. 5. Uma vez as pernas esticadas sentamo-nos e ficamos suspensos no bloqueador ventral.
25 24J 2.4 Jumar 1. Posicionar o punho o mais acima possível, agarrando-o com as duas mãos. 2. Ao mesmo tempo que se posiciona o punho o pé direito acompanha a subida do pedal acoplado no punho. 3. Com a perna flectida e posicionada debaixo do rabo levantamo-nos no pedal, fazendo correr o bloqueador ventral na corda. 4. No movimento anterior manter o corpo e a cabeça alinhado com a corda. A força deve ser ao nível das pernas, minimizando o esforço dos braços. 5. Uma vez as pernas esticadas sentamo-nos e ficamos suspensos no bloqueador ventral.
26 2.4 Jumar O rendimento da técnica de jumar melhora significativamente atendendo aos seguintes aspectos: 1. Importa que o equipamento semantenha bem ajustado. 2. O comprimento das longes e do pedal devem ser ajustados às dimensões do seu utilizador. 3. O rendimento da técnica aumenta com a prática e forma física do espeleólogo.
27 2.4.1 Passagem de Fraccionamentos
28 1. Elevar o punho até cerca de 2 a 3 cm abaixo do nó. 2. Auto-segurar-se no fraccionamento com a longe curta. 3. Levantar o corpo no pedal desbloqueando e removendo a corda do bloqueador ventral. 4. Instalar a corda de cima no bloqueador ventral e recuperar o máximo de corda retirando-lhe elasticidade. 5. Remover e instalar o punho na corda de cima. 6. Iniciar a técnica de subida, recuperando a corda debaixo do bloqueador ventral. 7. Remover a longe logo que esta perca a tensão. Corda Livre
29 2.4.2 Passagem de Nós À semelhança da passagem de fraccionamentos, passar por um nó é também uma manobra relativamente simples: 1. Aproximar o punho do nó, deixando um intervalo de 2-3cm. 2. Auto-segurar-se com a ponta livre da longe à argola disponível no nó. 3. Remover o punho e instalá-lo acima do nó, prevendo espaço para a instalação do bloqueador ventral abaixo. 4. Elevar-se no pedal transferindo o bloqueador ventral para o segmento de corda acima do nó.
30 2.4.3 Passagem de Desviadores 1. Efectuar a aproximação ao desviador, empurrando o mosquetão para cima. 2. Para ao nível do ponto de amarração que sujeita o desviador. 3. Empurrar a parede com os pés, ou puxar-se no desviador folgando-o o. 4. Remover o mosquetão e reinstala-lo na corda abaixo do bloqueador ventral. Não confundir fraccionamentos com desviadores! d
31 2.5 Inversões Aplicam-se manobras de inversão sempre que se pretende inverter a progressão e respectivas técnicas, rapel jumar, e vice-versa versa Inversão Rapel - Jumar 1. Parar a progressão e efectuar o nó de travamento. 2. Instalar o punho com o pedal fixonapontadalonge acima do bloqueador. 3. Elevar o corpo no pedal e instalar o bloqueador ventral. 4. Remover o descensor e o bloqueador.
32 2.5 Inversões Inversão Jumar-Rapel 1. Instalar o descensor o mais próximo possível do bloqueador ventral, efectuar o nó de travamento. 2. Instalar o bloqueador entre o bloqueador ventral e o punho. 3. Elevar o corpo no pedal e soltar o bloqueador ventral. 4. Descer suavemente até ficar suspenso no descensor. 5. Remover o punho da corda. 6. Remover onó de travamento e iniciari i a descida.
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