Opinião ABC Brasil /11/2016
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- Luiz Felipe Coimbra Cavalheiro
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1 11/11/2016 Quem confiava em Homer Simpson 1, sabia que Donald Trump seria eleito o 45º presidente dos EUA. Entretanto, quem tentou uma abordagem mais técnica e acompanhou as principais pesquisas eleitorais, como nós, foi pego de surpresa. Em nossa defesa, podemos dizer que no Opinião da semana passada não descartávamos uma possível vitória do candidato republicano, mas não considerávamos que esse seria o cenário básico: Apesar de ninguém colocar a vitória de Trump como cenário básico, não se pode deixar de reconhecer que essa probabilidade aumentou bastante e a reação dos mercados foi compatível com esse aumento.. Bem, agora esse é o cenário básico e se a reação dos mercados já era ruim, apenas com a possibilidade de isso ocorrer, dá para imaginar o que está acontecendo agora que o Cenário Trump é uma realidade. Portanto, ao contrário da semana passada, quando gastamos apenas um pedaço do texto para tratar dos impactos desse cenário para a economia, vamos nos aprofundar na análise, para tentar ver o que é concreto e o que pode ser marola na reação dos mercados. Para fazer essa análise, vamos partir da observação da movimentação dos diversos ativos internacionais, para entender quais são os motivos de preocupação e, a partir daí, entender se faz ou não sentido. Vamos começar pelo mercado mais técnico e, portanto, o que pode refletir problemas mais concretos... O de dívida soberana. O símbolo desse mercado é o título de 10 anos da dívida americana que, por ser considerado um ativo de risco zero, serve de referência para a maioria dos demais papéis do mercado. Ou seja, o que acontece com a treasury americana vai impactar vários mercados que não só o de dívida soberana. Mas quais os principais fatores que influenciam os preços desse ativo? Tirando questões ligadas à aversão ao risco e focando apenas nos fundamentos econômicos, dois seriam os principais fatores a impactá-los: As políticas fiscal e monetária nos EUA. 1
2 Portanto, a pergunta que devemos fazer nesse momento seria: As promessas de campanha de Trump dão suporte ao movimento recente das treasuries? A resposta é sim e podemos começar a explicação pela parte fiscal. Como ressaltado no Opinião da semana passada, se o republicano implementar todo o seu pacote fiscal, a dívida americana seria aumentada em USD 5,3 trilhões no período de 10 anos. Portanto, tudo mais constante, carregar a dívida americana ficaria mais arriscado e, portanto, o seu custo de carregamento tem que aumentar. Essa já seria uma boa explicação para a elevação dos juros dos títulos de 10 anos dos EUA, mas temos uma pressão adicional vinda da política monetária. O FED está em um processo de aperto monetário e uma política de expansão fiscal tende a aumentar a pressão inflacionária. Segundo a consultoria Roubini Global Economics, o programa fiscal de Trump poderia adicionar 0,6 p.p. ao crescimento do PIB americano em 2017, devendo aumentar as chances da inflação superar a meta de 2,0% do BC americano (o maior risco para isso vem das promessas no campo do comércio exterior, mas vamos falar disso mais adiante), fazendo com que a expectativa de elevação dos juros nos EUA no ano que vem fique reforçada. Juntando as duas coisas, não devemos nos surpreender com a direção do movimento, mas o seu tamanho realmente nos parece exagerado. Antes do resultado das eleições americanas, na 3ª feira, os títulos de 10 anos americanos pagavam 1,85% e hoje pagam 2,15%, um aumento de 0,30 p.p. em apenas 3 dias. Ou seja, apesar de haver razões técnicas para a elevação das taxas, a magnitude parece exagerada e deve ser consequência de movimentos de mercado, como a zeragem de posições. Exagerado ou não, esse movimento recente dos juros no mercado de dívida soberana tem impacto direto sobre o mercado de moedas, principalmente as mais arriscadas, como a brasileira. Aqui o que vale é apenas uma questão de preço que se reflete no fluxo. Como dissemos acima, os títulos da dívida americana são considerados ativos sem risco, uma vez que o mundo financia o Tesouro americano, aceitando o Dólar como moeda de curso internacional, o que Charles de Gaulle chamou de privilégio exorbitante. Ou seja, quando 2
3 um investidor decide entre colocar o seu dinheiro em algum ativo mais arriscado do que o safety haven das treasuries, ele coloca na balança a relação retorno/risco. Portanto, se o retorno de um ativo sem risco aumenta, a tendência é que haja um rebalanceamento dos portfólios ao redor do mundo em favor dos títulos americanos em detrimento dos demais. Sendo assim, o que está acontecendo com as moedas emergentes em geral e, com o Real em particular, simplesmente é uma questão de fluxo... Os investidores estão vendendo ativos nesses mercados e levando-os para os EUA em busca de maior rentabilidade com um risco menor. Ou seja, enquanto o mercado de dívida soberana não encontrar o seu equilíbrio, dificilmente veremos as moedas emergentes se estabilizando. Aqui podemos abrir um parêntese para falar do Peso mexicano. Um dos principais sinais de que o comportamento atual do Real pode ser considerado exagerado é que ele está altamente atrelado à moeda mexicana. Como vimos acima, existe uma explicação bastante razoável para a recente desvalorização das moedas emergentes, mas, enquanto no caso do Peso temos motivos reais para esperar que a perda de valor seja duradora, não nos parece razoável esperar que o mesmo seja verdadeiro para o Real. Para entender isso, devemos entrar na questão do comércio exterior do programa de governo de Donald Trump. Não há dúvidas de que o mundo todo, inclusive os EUA, perderia caso as promessas de campanha de Trump no campo do comércio exterior fossem implementadas. Como citado no Opinião da semana passada, os temas mais polêmicos seriam a revisão de vários tratados comerciais, notadamente o NAFTA 2, e a rotulação da China como país manipulador de moeda. No primeiro caso, o objetivo de Trump seria implementar um imposto de importação de 35% aos produtos mexicanos, que hoje são isentos, e no último, taxar os produtos chineses em 45% contra os atuais níveis ao redor de 3%. Para entender porque isso seria deletério para o mundo em geral e os EUA em particular, podemos seguir duas linhas 2 North American Free Trade Agreement; 3
4 de raciocínio. A primeira tem a ver com a redução do comércio internacional e o segunda se relaciona com a política monetária americana. A decisão de taxar os produtos mexicanos e chineses, não parece ser nenhuma picuinha pessoal com esses dois países. A questão central aqui é que Trump fez toda a sua campanha e, moldou o seu discurso, tentando sensibilizar os perdedores da globalização, representados, nos EUA, pelo cinturão da ferrugem do meio-oeste. Como o conceito globalização parece muito difuso, seria mais fácil dar nome aos bois, nesse caso, aos países símbolos da exportação dos empregos e da concorrência dos que sobraram. Ou seja, o nome do jogo aqui não é guerra contra o México e/ou China, mas proteção dos empregos americanos ou, de forma mais técnica, protecionismo. Só que, como Isaac Newton no ensinou, a toda ação, corresponde uma reação no sentido contrário. Ou seja, o aumento do protecionismo americano irá gerar, como reação, uma onda protecionista ao redor do mundo e, como a nossa história nos ensinou, o resultado final da tentativa de proteger o mercado interno da competição externa, traz como resultado, menor crescimento e mais inflação. Portanto, o que os EUA poderão ganhar em crescimento com as suas medidas fiscais, certamente perderão com as suas ações de política externa, com o agravante que, mais inflação exige uma política monetária mais apertada, fechando o ciclo vicioso em torno da perda de dinamismo da economia americana. A conclusão a que chegamos com relação às políticas econômicas de Donald Trump é que, olhando de relance, até parecem fazer sentido. Por que não fazer a america great again? Por que não proteger os empregos americanos, fazendo com que as empresas americanas voltem a produzir nos EUA? Por que não produzir uma mistura do New Deal de Rooselvelt, e seu aumento de gastos em infraestrutura, com o Reaganomics de Ronald Reagan, e o seu corte de impostos das empresas? Porque não dá para voltar no tempo. A globalização é uma realidade e não dá para desmontar as estruturas que foram alicerçadas sobre ela, sem que os efeitos colaterais superem os possíveis benefícios. Ou seja, afora os efeitos sobre o restante 4
5 do mundo, mesmo para a economia dos EUA as vantagens de se implementar as políticas econômicas de Trump parecem, no mínimo, duvidosas. A análise acima se baseia no que o candidato Donald Trump falou durante a campanha. Portanto, a partir dessa premissa, podemos levantar duas questões: Uma vez presidente ele vai manter o discurso do candidato ou mudar o botão para o modo Presidente? Qual o espaço para ele fazer o que quiser sem a anuência do Congresso, por exemplo? A resposta a primeira pergunta é o que todos querem saber e o motivo para toda essa volatilidade nos mercados. Infelizmente, temos poucas evidências e algumas indicações divergentes. Ficará mais fácil dizer para onde Trump irá, quando soubermos qual será a sua equipe, mas, por enquanto, temos apenas algumas especulações e a certeza de que Rudolph Giuliani, ex prefeito de Nova York, Chris Christie, governador de Nova Jersey e Newt Gingrich, ex presidente da Câmara nos anos 90, terão cargos importantes na nova administração. O que não ajuda muito em acalmar os mercados, uma vez que pode-se dizer muitas coisas sobre eles, menos que sejam moderados. Reforçando essa sensação de que o Trump candidato é que irá sentar na cadeira atualmente ocupada por Barack Obama é que, as primeiras declarações da sua equipe de transição só reforçaram que, as medidas prometidas durante a campanha, como erguer um muro separando o México dos EUA, serão efetivamente implementadas. Por outro lado, tanto o discurso da vitória, quanto o encontro com Obama na Casa Branca, mostraram um Trump mais presidente do que candidato, apesar do visível constrangimento no segundo evento. Já com relação a até onde Trump pode ir sozinho na implementação das suas ideias, podemos dividir a resposta de acordo com o tema em questão. No âmbito das questões fiscais, o espaço para voos solo é limitado. Boa parte das medidas tem que ter a anuência do Congresso e, mesmo considerando que este será totalmente Republicano, como nem todas as políticas desejadas por Trump fazem parte da agenda do partido, não devemos esperar que todas as suas ideias saiam do papel. Por exemplo, a parte do corte dos impostos das empresas 5
6 certamente terá o apoio da maioria republicana nas duas casas, já o aumento dos gastos em infraestrutura já teria um debate mais acalorado. Por outro lado, na parte das medidas relacionadas aos tratados comerciais e ao status da China como manipuladora de moeda, o espaço para Trump agir livremente é relativamente maior. Obviamente que as empresas americanas não ficarão inertes ao aumento dos seus custos, acionando os seus representantes tanto no Congresso quanto na Suprema Corte, mas essa será uma reação a uma ação cujos efeitos serão sentidos primeiros. Terminamos o Opinião da semana passada lembrando que os mercados odeiam incertezas e, podemos acrescentar, que situações em que essas ficam ainda mais incertas, tendem a irracionalidade. Portanto, podemos fechar esse texto dizendo que o cenário atual dos mercados é insustentável e que os ativos vão se acomodar a níveis mais racionais. Por enquanto, está sendo precificado o pior dos mundos para a economia mundial e mesmo nesse cenário, voltamos a reafirmar que não nos parece razoável que o Real acompanhe o Peso mexicano, uma vez que o impacto das políticas externas de Trump nos atingiria de forma genérica, enquanto que pegaria o México diretamente. Com tantas incertezas, mesmo sabendo que os preços estão fora do lugar, o que fazer? Bem, para responder a essa pergunta, vamos recorrer a um conselho de Luiz Fernando Veríssimo... Se o mundo está correndo para o abismo, chegue para o lado e deixe ele passar. 6
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