Guia para a Apreciação Técnica. de Estudos de Impacte Ambiental. Sector das Pedreiras. Relatório Preliminar

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1 Centro de Estudos de Hidrossistemas DECivil Guia para a Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Sector das Pedreiras Relatório Preliminar DECivil, IST Dezembro de 2006 (versão 28/05/2007)

2 EQUIPA TÉCNICA Coordenação: Maria do Rosário Partidário Equipa de Projecto: Ana Catarina Texugo Miguel Valentim Bernardo Augusto DECivil, IST Av. Rovisco Pais, LISBOA Portugal Estudo solicitado pela Comissão de Coordenação de Lisboa e Vale do Tejo (CCDRLVT), ao abrigo do Protocolo de colaboração estabelecido entre a CCDRLVT e o IST no domínio da Avaliação de Impacte Ambiental. Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário 2

3 Índice 1 INTRODUÇÃO OBJECTIVOS E METODOLOGIA CONCEITO DE AIA, EIA E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE METODOLOGIA PARA APRECIAÇÃO TÉCNICA DA QUALIDADE DOS EIA CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS ESTUDOS DE IMPACTE AMBIENTAL (EIA) Introdução... Erro! Marcador não definido. 5.2 Objectivos e Justificação do Projecto... Erro! Marcador não definido. 5.3 Descrição do Projecto... Erro! Marcador não definido Localização física e geográfica... Erro! Marcador não definido Utilização de Matérias-Primas, Recursos, Emissões Gasosas, Efluentes Líquidos e Resíduos Gerados... Erro! Marcador não definido Fase de Preparação... Erro! Marcador não definido Fase de Exploração da Pedreira... Erro! Marcador não definido Plano Ambiental de Recuperação Paisagística (PARP) e Fase de Desactivação Erro! Marcador não definido Acções e actividades potencialmente geradoras de impacteserro! Marcador não definido. 5.4 Descrição das alternativas consideradas... Erro! Marcador não definido. 5.5 Caracterização do Ambiente Afectado na área de influência da Pedreira... Erro! Marcador não definido. 5.6 Descrição dos Potenciais Impactes do Projecto... Erro! Marcador não definido. 5.7 Medidas de Mitigação Propostas... Erro! Marcador não definido. 5.8 Descrição dos Potenciais Impactes Cumulativos do ProjectoErro! Marcador não definido. 5.9 Monitorização e Medidas de Gestão Ambiental resultantes do Projecto... Erro! Marcador não definido Resumo Não Técnico... Erro! Marcador não definido. 3

4 5.11 Lacunas Técnicas e de Conhecimento... Erro! Marcador não definido Qualidade da Apresentação... Erro! Marcador não definido Conclusão... Erro! Marcador não definido. 6 BIBLIOGRAFIA...60 ANEXOS

5 GLOSSÁRIO APLICABILIDADE possibilidade de aplicar ou a qualidade do que é aplicável, sendo aplicável aquilo que pode ser posto em prática, que se pode executar (Porto Editora, 2007). APRECIAÇAO TÉCNICA Apreciação do EIA que tem por objectivo garantir que o EIA enquanto documento técnico não apresenta omissões graves de informação, é metodologicamente fundamentado, rigoroso de um ponto de vista científico (Partidário e Pinho, 2000), reflecte o conteúdo da deliberação sobre a definição do âmbito, se esta existir, e cumpre os termos de referência e os requisitos legais, resultando numa apreciação da qualidade ambiental do projecto através da informação constante do EIA. CONFORMIDADE o facto de corresponder a certas normas (Porto Editora, 2007). Neste caso específico a informação apresentada no EIA deve estar em conformidade com o exigido no conteúdo de um EIA. CRITÉRIOS o que serve para fazer distinções ou escolhas; o que serve para distinguir valores; o que serve de base a um julgamento, razão, raciocínio; condição necessária e suficiente (Porto Editora, 2007). Um padrão de julgamento ou regras contra as quais os impactes são avaliados. RELEVÂNCIA o que é importante ou pertinente, característica do que é relevante, sendo relevante o que sobressai, o que ressalta ou o que importa (Porto Editora, 2007). FACTORES AMBIENTAIS De acordo com o quadro regulamentar entende-se por factores ambientais os seguintes termos: Clima, Geologia, Geomorfologia e Recursos Minerais, Solos, Água (Recursos Hídricos Superficiais e Recursos Hídricos Subterrâneos), Paisagem, Biodiversidade, Sistemas Biológicos nas suas várias componentes (Habitats, Flora e Vegetação, Fauna), População e Povoamento, Património Arquitectónico e Arqueológico, Socio-Economia, Saúde Humana, Ordenamento do Território (Condicionantes, Servidões e Restrições, Espaço e Usos definidos em Instrumentos de Planeamento, Acessibilidades e mobilidades) e a qualidade do ambiente, nomeadamente, Qualidade da Água Superficial, Qualidade da Água Subterrânea, Ruído, Vibrações, Qualidade do Ar e Resíduos. 5

6 1 INTRODUÇÃO A preparação da proposta de Declaração de Impacte Ambiental (DIA) pela Autoridade de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) é requerida nos termos do nº 2 do art. 16º do Decreto- Lei nº 69/2000, de 3 de Maio, com a redacção dada pelo Decreto-Lei nº 197/2005, de 8 de Novembro. A proposta de DIA, da competência da Autoridade de AIA, decorre da elaboração do parecer final do procedimento de AIA, nos termos do nº1 do art. 16ª do mesmo diploma. O parecer final é elaborado pela comissão de avaliação (CA) nomeada pela Autoridade de AIA com base na apreciação técnica do Estudo de Impacte Ambiental (EIA) e da qualidade ambiental do projecto, que resulta da análise de conformidade, dos conteúdos dos pareceres técnicos recebidos, do relatório de consulta pública e de outros elementos de relevante interesse constantes do processo, nos termos do art. 13º do citado diploma. O objectivo da apreciação técnica é assim o de verificar se a informação disponível relativamente à qualidade do EIA e à qualidade ambiental do projecto é suficiente para a tomada de decisão. A apreciação técnica é da responsabilidade da Autoridade de AIA que para o efeito nomeia uma comissão de avaliação (CA). Para efectuar a apreciação técnica a comissão de avaliação dispõe de normas técnicas referentes ao conteúdo do EIA, definidos pela Portaria nº 330/2001, de 2 de Abril. Sempre que haja lugar a Definição do Âmbito do EIA, a comissão de avaliação dispõe ainda da Deliberação sobre a Proposta de Definição do Âmbito que estabelece um conjunto de requisitos apresentados ao proponente da acção previamente ao EIA, com os aspectos que o EIA deverá considerar. Sempre que existam guias práticos para a elaboração de EIA para determinadas categorias de projectos, os mesmos deverão igualmente ser tidos em conta. A prática internacional tem demonstrado que a utilização de critérios de qualidade de EIA de natureza sectorial, orientadores do conteúdo temático dos respectivos EIA, se demonstra muito oportuna para a condução eficaz do processo de avaliação dos EIA. Os critérios, publicados e conhecidos do público alargado, permitem em particular a um proponente saber antecipadamente, em relação a uma categoria de projecto, quais os aspectos considerados relevantes e que devem constar do respectivo EIA. Permite igualmente à Autoridade de AIA apoiar-se num conjunto de critérios objectivos e conhecidos que orientam a sua apreciação. 6

7 Em última análise os critérios de qualidade de EIA aumentam a transparência dos processos de apreciação de EIA, permitindo uma melhor comunicação entre as diferentes partes interessadas, e reduzindo muitos dos conflitos que frequentemente ocorrem em virtude de uma ausência de clarificação do que é esperado em relação ao conteúdo técnico de um EIA. 2 OBJECTIVOS E METODOLOGIA O presente estudo surge na sequência da solicitação da Autoridade de AIA de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR LVT) e tem como objectivo desenvolver uma metodologia e critérios de avaliação da qualidade de EIA que permitam auxiliar a Autoridade de AIA, e os técnicos envolvidos nas comissões de avaliação, no processo de apreciação técnica dos EIA e preparação do parecer final do procedimento de AIA, dotando-os de uma ferramenta que reduza a subjectividade inerente aos processos de avaliação, tornando-os mais claros para os proponentes dos projectos e respectivos EIA. No âmbito deste estudo, e conforme solicitação da Autoridade de AIA regional de Lisboa e Vale do Tejo, foram desenvolvidos critérios de avaliação da qualidade de EIA para 5 categorias de projectos: 1. Aldeamentos Turísticos 2. Campos de Golfe 3. Pedreiras 4. Indústria Metalomecânica (Produção e Transformação de Metais) 5. Indústria Mineral (Produção de Cimentos) A apresentação dos critérios para cada uma das categorias de projectos referidas segue uma estrutura semelhante, que será ajustada em termos de conteúdo específico à tipologia de projecto a que se aplica. Para além dos critérios de qualidade de EIA, é objectivo deste estudo definir uma metodologia que permita o apuramento da avaliação da qualidade do EIA com vista à preparação da declaração de conformidade, do parecer final, e subsequente proposta de DIA. Após a 7

8 apresentação de uma lista de verificação com os critérios propostos, organizados em 13 secções (Quadro 2) e a metodologia de apuramento sugerida (Secção 5), apresentam-se propostas de fichas diversas cujo objectivo é serem utilizadas na preparação dos diversos pareceres e relatórios necessários no âmbito do procedimento de apreciação técnica. Assim inclui-se uma ficha para registo de apreciação individual por parte dos técnicos da CA quando realizam a análise de conformidade e a análise para o parecer final (Anexo V), uma ficha para a CA proceder à apreciação de conformidade (AnexoVI), uma ficha para a CA preparar o parecer final (Anexo VII) e finalmente uma ficha para a Autoridade de AIA preparar a proposta de Declaração de Impacte Ambiental (DIA) (Anexo VIII). Para definir os critérios, a metodologia de avaliação final e as propostas de fichas de registo de apreciação, apreciação de conformidade, parecer final e proposta de DIA, recorreu-se a uma revisão nacional e internacional de critérios, metodologias e estruturas de pareceres adoptados para as mesmas categorias de projectos, bem como a consulta de entidades e agentes nacionais relevantes que, com a sua prática e experiência, possam contribuir para a afinação dos mesmos e para a elaboração de um instrumento que sirva os interesses da qualidade dos EIA e dos processos de avaliação da qualidade ambiental de projectos. Concretamente segue-se a seguinte metodologia e actividades: 1. Revisão internacional e da prática nacional; 2. Preparação de uma primeira proposta de critérios, metodologia e estrutura de parecer; 3. Consulta de diferentes entidades sobre os critérios; 4. Proposta final dos critérios de avaliação da qualidade dos EIA sectoriais objecto de estudo, metodologia para avaliação e estrutura de parecer. Para conduzir estas acções recorreu-se a diferentes tipos de fontes de informação, sumarizadas no Quadro 1 e referenciadas na bibliografia. 8

9 Quadro 1 Fontes para elaboração dos Critérios Pesquisa Internacional Guias de Boas Práticas na elaboração de EIA Guias para Avaliação de EIA Legislação Nacional: - Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro; Pesquisa nacional - Portaria n.º 330/2001, de 2 de Abril. EIA e Resumos Não Técnicos dos EIA Pareceres das Comissões de Avaliação Declarações de Impacte Ambiental As seguintes actividades e métodos foram, ou serão desenvolvidas, para atingir os objectivos deste estudo: 1. Revisão internacional e da prática nacional: consulta bibliográfica documental e electrónica (ver bibliografia no final do relatório), registo das principais experiências e sua interpretação. Para além da revisão da experiência internacional, procedeu-se à revisão de EIA, disponíveis no Instituto do Ambiente e/ou CCDRLVT, bem como à análise de relatórios técnicos de apreciação dos EIA, e Declarações de Impacte Ambiental, no sentido de interpretar os critérios implícitos na prática nacional, para as categorias de projectos em análise. Deu-se especial atenção aos casos ocorridos na Região de Lisboa e Vale do Tejo. 2. Preparação de uma primeira proposta de critérios, metodologia e estrutura de parecer: organização dos critérios e sua explicitação, segundo uma estrutura de documento que seja consistente com a prática internacional; preparação de uma metodologia de avaliação da qualidade de EIA que dê suporte à aplicação dos critérios, adaptada da metodologia de revisão da qualidade de EIA publicada em 2001 pela Comissão Europeia; 9

10 proposta de uma estrutura de registo de apreciação, parecer final e proposta de DIA, que possam ser utilizados para organizar os resultados da apreciação técnica resultante da aplicação dos critérios à avaliação da qualidade dos EIA. 3. Consulta de diferentes entidades, para consulta sobre este relatório preliminar: distribuição do documento, que constituirá um primeiro rascunho dos critérios, metodologia e estrutura de parecer, para apreciação e discussão por parte de diferentes entidades da Administração, designadamente o Conselho Consultivo de AIA, o IA e a CCDR-LVT, dos proponentes, organizações não governamentais e entidades de reconhecido mérito, proporcionando um debate em formato workshop para discussão e interacção. 4. Proposta final dos critérios de avaliação da qualidade de EIA, para cada um dos sectores objecto de estudo, metodologia para avaliação e estruturas de parecer: Com base nos comentários recolhidos, elaboração do documento final com os critérios para avaliação da qualidade dos EIA nos sectores em análise. Os critérios, uma vez elaborados, deverão ser validados pela CCDR-LVT, editados e publicados. 3 CONCEITO DE AIA, EIA E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE A Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) é um dos instrumentos mais importantes de uma política de ambiente. AIA e EIA (Estudo de Impacte Ambiental) são os acrónimos mais utilizados e que se prestam por vezes a alguma confusão. Contudo têm definições e funções claramente distintas: a AIA é um processo e o EIA é um documento. AIA corresponde ao processo de identificação, previsão, avaliação e mitigação dos efeitos biofísicos (físicos e ecológicos conjugados), sociais e outros efeitos relevantes de propostas de desenvolvimento antes de decisões fundamentais serem tomadas e de compromissos serem assumidos. Trata-se portanto de um processo, que inclui uma sequência de fases e respectivas actividades, e que deverá ter o seu início logo que existe a intenção de promover uma acção. 10

11 Na Figura 1 apresenta-se o modelo do processo de AIA em Portugal, e que inclui seis fases fundamentais. Figura 1 Processo de AIA EIA é o Estudo de Impacte Ambiental, e constitui um dos documentos mais importantes do processo de AIA. Trata-se de um dos relatórios com maior visibilidade pública e aquele que obriga a um maior investimento técnico e financeiro, uma vez que envolve a realização de inventários e levantamentos de campo para a caracterização do ambiente afectado, simulações sobre evoluções previsíveis do estado do ambiente actual sem projecto e dos impactes esperáveis com projecto, mais ou menos complexas, a avaliação dos efeitos potenciais, positivos e negativos, das acções do projecto, as medidas de mitigação (minimização e compensação) dos impactes potenciais esperados e o programa de monitorização que irá acompanhar o desenvolvimento do projecto. A Apreciação Técnica do EIA tem por objectivo garantir que o EIA enquanto documento técnico não apresenta omissões graves de informação, é metodologicamente fundamentado, rigoroso de um ponto de vista científico, reflecte o conteúdo da deliberação sobre a definição do âmbito, se esta existir, e cumpre os termos de referência e os requisitos legais, resultando numa apreciação da qualidade ambiental do projecto através da informação constante do EIA. De um modo geral, a apreciação técnica é da responsabilidade da Autoridade de AIA, que para o efeito nomeia uma comissão de avaliação. A apreciação técnica resulta da análise de conformidade, dos conteúdos dos pareceres técnicos recebidos, do relatório de consulta pública e de outros elementos de relevante interesse constantes do processo. 11

12 Esta fase de apreciação técnica é uma das fases cruciais para uma boa eficácia do processo de AIA. A experiência internacional tem demonstrado que esta fase é fundamental para verificar e garantir a qualidade do EIA em relação à forma como analisa e avalia os impactes potenciais positivos e negativos do projecto, o que reflecte a qualidade ambiental do projecto. A sistematização, consistência e rigor da actividade da apreciação técnica passa pela adopção de um conjunto de directrizes e critérios comuns, claros e credíveis de um ponto de vista técnico e científico. Na literatura sobre AIA têm sido sugeridos critérios para a apreciação da qualidade dos EIA. 4 METODOLOGIA PARA APRECIAÇÃO TÉCNICA DA QUALIDADE DOS EIA A metodologia fundamenta-se na aplicação de critérios de avaliação da qualidade de EIA, organizados segundo 13 secções (Quadro 2). Estas secções permitem subdividir as secções tradicionais de organização de um EIA de forma a salientar aspectos que são críticos para a qualidade do EIA. Quadro 2 Secções em que se encontram organizados os critérios 1. Introdução 2. Objectivos e Justificação do Projecto 3. Descrição do Projecto 4. Descrição das Alternativas Consideradas 5. Caracterização do Ambiente Afectado pelo Projecto 6. Descrição dos Potenciais Impactes do Projecto 7. Descrição das Medidas de Mitigação Propostas 8. Descrição dos Impactes Cumulativos do Projecto 12

13 9. Monitorização e Planos de Gestão Ambiental Resultantes do Projecto 10. Resumo Não Técnico 11. Lacunas Técnicas e de Conhecimento 12. Qualidade da Apresentação 13. Conclusão Cada uma das 13 secções é composta por uma lista de verificação, formada pelo conjunto dos critérios considerados essenciais para a avaliação da qualidade do EIA, e permite verificar a informação necessária que satisfaz as exigências de conformidade do EIA, para cada um dos critérios considerados relevantes, bem como proceder à avaliação global da qualidade ambiental do projecto decorrente da apreciação técnica, incluindo a análise do relatório da consulta pública e os relatórios sectoriais, e que suporta a elaboração do parecer final. Uma vez nomeada a comissão de avaliação pela Autoridade de AIA, e sempre que se justifique, deverá ser feita a atribuição de responsabilidades de apreciação técnica do EIA para cada uma das secções da lista de verificação, podendo utilizar-se o Quadro constante do Anexo I para registar a distribuição de responsabilidades na comissão de avaliação. Descrição da metodologia passo a passo A coordenação da CA, uma vez identificada a sua constituição, deverá fazer a afectação de responsabilidades de apreciação técnica temática na ficha constante do Anexo I. Passo 1 Focagem nas actividades mais significativas do projecto O objectivo deste passo é garantir a focagem nos factores ambientais e actividades de projecto significativas para a apreciação técnica da avaliação de impactes ambientais. O Quadro em Anexo II identifica os aspectos típicos fundamentais a ter em consideração para cada factor ambiental, aquando da apreciação de um EIA para o sector das Pedreiras. Os factores ambientais listados no Anexo II são todos referenciados no quadro regulamentar de AIA em Portugal. 13

14 O Quadro constante do Anexo III identifica as actividades potenciais de projecto no sector das Pedreiras que podem ser responsáveis por impactes positivos ou negativos nos factores ambientais que sejam potenciais receptores de impactes. A partir da interpretação deste Quadro deve completar-se o Quadro do Anexo IV identificando para cada EIA e respectivo projecto em apreciação, face às suas características e localização, apenas as actividades de projecto e os impactes relevantes para apreciação técnica, distinguindo cada fase de desenvolvimento do projecto. Passo 2 - Análise geral do EIA O objectivo deste passo é conhecer e compreender como está organizado o EIA, qual a informação que dele consta e onde se pode encontrar. Passo 3 - Relevância dos critérios (S/N) O objectivo deste passo é seleccionar os critérios que são relevantes para a apreciação técnica. Para cada secção da lista de verificação decidir se o critério é relevante para o EIA e projecto em apreciação. Se sim colocar "sim" na coluna 1. No final de cada secção da lista de verificação, se se considerar que existe alguma característica especial do projecto que não foi identificada na lista de verificação e que poderia ser relevante, adicionar um critério que represente essa característica à lista de verificação nos espaços fornecidos. Para todos os critérios seleccionados prosseguir com a avaliação. Passo 4 Análise da informação Fase de Conformidade O objectivo deste passo é o de verificar se a informação no EIA satisfaz os critérios seleccionados como relevantes, para cada uma das secções. Numa primeira fase o objectivo é sistematizar a análise da informação e a necessidade de solicitar informação adicional. Esta análise pode ser feita primeiro por técnicos individuais, cujos registos de apreciação são depois considerados pela CA, seguindo o processo que se descreve. Registar na coluna 2 se a informação sobre os conteúdos é suficiente e se as metodologias utilizadas são adequadas (S/N). Não sendo a informação suficiente ou a metodologia adequada registar na coluna 3 a informação adicional requerida sobre conteúdos e 14

15 metodologias. Indicar na coluna 4 onde e/ou como a informação poderá ser obtida e a justificação para a necessidade dessa informação. Ao analisar se a informação é suficiente o técnico avaliador deve considerar se as omissões são vitais ao processo de avaliação. Se não forem então não será necessário pedir informação adicional. Uma vez concluída a verificação, cada técnico individual responsável por uma ou mais secções ou factores ambientais poderá registar a sua apreciação na fase I da ficha constante do Anexo V, que constituirá o seu relatório de apreciação. Este relatório é remetido à CA que procede ao pedido de informação adicional ou à apreciação da conformidade (Passo 5). Passo 5 Apreciação de conformidade O objectivo deste passo é proceder à apreciação da conformidade pela CA para efeito de emissão de declaração de conformidade ou desconformidade. Com base numa primeira análise de informação ou após receber a informação adicional solicitada ao proponente, nos termos do nº5 do art. 13º do Decreto-Lei nº 69/2000 com a redacção do Decreto-Lei nº 197/2005), e verificar se está correcta e é suficiente, a CA aprecia globalmente o EIA a partir dos registos técnicos individuais, podendo utilizar a seguinte escala de avaliação para completar a lista de verificação da secção 5, na coluna 5: A escala de a a d é utilizada para avaliar cada critério relevante em cada secção. Considera-se a seguinte descrição para cada nível da escala de avaliação: a: Excelente apresentação da informação sobre a avaliação dos impactes positivos e negativos do projecto, sem lacunas ou fraquezas vitais para o processo de decisão. b: Boa apresentação da informação sobre a avaliação dos impactes positivos e negativos do projecto, apenas com pequenas fraquezas que podem requerer informação adicional. 15

16 c: Razoável apresentação da informação sobre a avaliação dos impactes positivos e negativos do projecto, com lacunas ou fraquezas na informação que requerem informação adicional. d: Má apresentação ou ausência de informação e/ou de avaliação dos impactes positivos e negativos do projecto, com lacunas e fraquezas da informação que podem impedir o procedimento de decisão. Cada uma das secções da lista de verificação é avaliada individualmente em relação à qualidade da informação apresentada no EIA. A classificação da secção é feita partindo da classificação de cada critério relevante, usando o método de avaliação de peritos. A classificação final atribuída à secção pode registar-se na grelha de avaliação de conformidade do EIA, constante da ficha de apreciação final no Anexo VI. Uma vez classificadas todas as secções, procede-se à apreciação global de conformidade do EIA contabilizando-se a frequência das classificações a, b, c e d e utilizando o seguinte algoritmo: No que respeita à Secção Lacunas Técnicas, prevê-se a possibilidade desta ser classificada como não relevante, não contribuindo assim para a avaliação global no caso de não existirem Lacunas Técnicas. Desta forma o EIA, relativamente à forma como apresenta a informação e expressa os impactes, poderá ser classificado qualitativamente na sua globalidade como: A: Excelente B: Bom C: Razoável D: Mau 16

17 Este resultado é indicado na ficha de apreciação da conformidade no Anexo VI, completandose com os comentários da CA o relatório que dará origem à declaração de conformidade ou desconformidade. A grelha para apreciação técnica do EIA está disponível em formato digital para preenchimento automático. Passo 6 Apreciação da qualidade ambiental do projecto para elaboração de parecer final e proposta de DIA O objectivo deste passo é proceder à apreciação da qualidade ambiental do projecto para elaboração do parecer final, tendo em conta a apreciação de conformidade, os relatórios da consulta pública, os pareceres técnicos das entidades públicas, as fichas de apreciação de cada técnico avaliador e outra informação relevante. Cada técnico avaliador procede à avaliação do projecto em relação ao factor ambiental ou secção pela qual é responsável, e regista na ficha constante do Anexo V, na fase II, devendo ter em conta os aspectos fundamentais resultantes da participação pública e dos pareceres técnicos das entidades públicas. Com base em toda a informação reunida, a CA procede à apreciação geral da qualidade ambiental do projecto para preparação do parecer final. No Quadro do Anexo VI encontra-se uma ficha para registo dos aspectos fundamentais resultantes da participação pública e dos pareceres técnicos das entidades públicas, sistematizando os aspectos relevantes positivos e negativos encontrados. Regista igualmente as medidas requeridas, incluindo medidas de mitigação e de monitorização, e a sua justificação, bem como a informação adicional em fases subsequentes e sua justificação. A ficha uma vez completa constitui o parecer final do procedimento de AIA. No Quadro do Anexo VIII contem uma estrutura de ficha para a preparação da proposta de DIA que deve ser completada pela Autoridade de AIA uma vez recebido o parecer final da CA. 17

18 5 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS ESTUDOS DE IMPACTE AMBIENTAL (EIA) Nesta secção apresentam-se os critérios desenvolvidos para a categoria de projectos - sector das pedreiras, organizados de forma a permitir a aplicação da metodologia descrita para apreciação da qualidade dos EIA em relação à avaliação dos impactes ambientais dos respectivos projectos. Para a identificação dos critérios foram considerados como potenciais receptores de impactes todos os temas ambientais que são identificados na legislação em vigor (DL 69/2000, de 3 de Maio, com redacção dada pelo DL 197/2005, de 8 de Novembro e Portaria nº330/2001, de 2 de Abril), bem como as três fases fundamentais de apreciação de um projecto, tal como consta do Quadro do Anexo III. Este Quadro resultará de uma primeira selecção dos temas ambientais que serão relevantes atender na apreciação de um dado EIA para a categoria de projecto em análise e deverá ser preparado pela comissão de avaliação no início do processo de apreciação técnica. Uma vez completo, o Quadro do Anexo III servirá de base comum de análise a todos os técnicos que participam no processo de apreciação técnica, como meio de registo da verificação da avaliação de impactes ambientais do projecto, tal como descrita no respectivo EIA. Secções em que se encontram organizados os critérios 1 Introdução 2 Objectivos e Justificação do Projecto 3 Descrição do Projecto 3.1 Localização Física e Geográfica 18

19 3.2 Utilização de Matérias-Primas, Recursos, Emissões Gasosas, Efluentes Líquidos e Resíduos Gerados 3.3 Fase de Preparação 3.4 Fase de Exploração 3.5 PARP e Fase de Desactivação 3.6 Acções e actividades potencialmente geradoras de impactes 4 Descrição das Alternativas consideradas 5 Caracterização do Ambiente Afectado pelo Projecto 6 Descrição dos Potenciais Impactes do Projecto 7 Descrição das Medidas de Mitigação Propostas 8 Descrição dos Impactes Cumulativos do Projecto 9 Monitorização e Planos de Gestão Ambiental Resultantes do Projecto 10 Resumo Não Técnico 11 Lacunas Técnicas e de Conhecimento 12 Qualidade da Apresentação 13 Conclusão 19

20 5.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo, de carácter introdutório, interessa contextualizar o projecto, nomeadamente no que diz respeito à sua designação, à sua fase e à identificação do proponente e da entidade licenciadora ou competente para a autorização, Deverão ser igualmente referidos o período de elaboração do EIA e os responsáveis pela sua elaboração, eventuais antecedentes do EIA e metodologias utilizadas. Fase Conformidade (1) (2) (3) (4) (5) (6) Secção 1 INTRODUÇÃO Relevância (S/N) Informação é suficiente? Metodologia Informação adicional Observações Avaliação Conformidade pela CA Fase Avaliação do EIA/projecto adequada? (a, b, c, d) (S/N) Estão claramente identificados: 1. O projecto, a fase em que se encontra e o proponente? 2. A entidade licenciadora ou competente para a autorização? 3. A equipa responsável pela elaboração do EIA e a indicação do período da sua elaboração? 4. Referências aos eventuais antecedentes do EIA, nomeadamente à eventual proposta de definição do âmbito e respectiva deliberação da comissão de avaliação? 5. A metodologia e descrição geral da estrutura do EIA (referenciando o plano geral ou índice do EIA)? 20

21 Outros critérios relevantes: 5.2 OBJECTIVOS E JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO Neste capítulo, interessa contextualizar o projecto, nomeadamente no tocante aos seus objectivos e justificação, benefícios esperados e implicações da sua não realização. Fase Conformidade (1) (2) (3) (4) (5) (6) Secção 2 OBJECTIVOS E JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO Relevância (S/N) Informação é suficiente? Metodologia Informação adicional Observações Avaliação conformidade pela CA Fase Avaliação do EIA/projecto adequada? (a, b, c, d) (S/N) 1 Descritos os principais objectivos do Projecto? 2 Justificada a necessidade do Projecto? 3 Identificados e descritos os antecedentes do projecto? 4 Está descrito o tipo de material que se extrai na pedreira e a se destina o material extraído? 21

22 5 Está identificada a conformidade com os instrumentos de gestão territorial existentes e em vigor, nomeadamente com planos sectoriais, enquadrando-o ao nível municipal, supra municipal, regional ou nacional? 6 Está identificado o enquadramento e a conformidade com os condicionantes/planos ambientais (REN, Rede Natura, Habitats classificados)? 7 Descritas e justificadas as razões ambientais, económicas e sociais na escolha do projecto, em termos de localização e processo utilizado? Outros critérios relevantes: 5.3 DESCRIÇÃO DO PROJECTO Neste capítulo o EIA deve descrever todas as fases do projecto com o detalhe suficiente que permita a previsão dos seus potenciais impactes adversos. O EIA descreve o projecto relativamente às fases de planeamento, construção, operação, modificação, desactivação e abandono. A descrição deve incluir a calendarização de todas as fases do projecto e uma discussão sobre todos os componentes do projecto e infra-estruturas associadas. 22

23 Fase Conformidade Secção 3 DESCRIÇÃO DO PROJECTO (1) Relevância (S/N) (2) Informação é suficiente? Metodologia adequada? (3) Informação adicional (4) Observações (5) Avaliação conformidade pela CA (a, b, c, d) (6) Fase Avaliação do EIA/projecto (S/N) 1) O EIA contém uma descrição do projecto e das várias alternativas consideradas (quando possível), incluindo, sempre que aplicável, a dos principais processos tecnológicos envolvidos? 2) Existem, e estão devidamente caracterizados, os projectos complementares ou subsidiários (por exemplo, acessos viários, linhas de energia, condutas de água, colectores de águas residuais e fontes de obtenção de materiais)? 3) Estão descritas as fases de desenvolvimento do projecto proposto? 4) Está descrita uma programação temporal estimada para cada fase, e quando aplicável, o regime de licenciamento ou de concessão? 5) A caracterização da localização do projecto contém figuras, 23

24 mapas, desenhos à escala que evidenciem o enquadramento regional, a localização, o posicionamento, aglomerados populacionais, eixos viários, fisiografia e hidrografia da envolvente, área de intervenção? 6) Estão caracterizados equipamentos e infra-estruturas relevantes potencialmente afectados pelo projecto? 7) Os acessos à pedreira estão devidamente identificados e descritos? 8) As áreas de implantação (ocupação e utilização) e constituição das mesmas estão devidamente identificadas e caracterizadas? 9) O Plano de Pedreira está de acordo com DL 270/2001, de 6 de Outubro, Anexo VI? a) É apresentado um estudo geológico e geotécnico para o cálculo das reservas? i) Os resultados obtidos estão devidamente tratados? b) Estão definidos prazos de exploração? (períodos de exploração; período de vida útil da pedreira) 24

25 c) Estão estimadas as quantidades de produção anuais? d) A pedreira dispõe de instalações sociais, cujos serviços visam fornecer adequadas condições de trabalho e que incluem escritórios, vestiário e balneário e refeitório? e) Na pedreira existem instalações de apoio/utilidades? Estão descritas correctamente? Localização física e geográfica Nesta secção deve ser efectuada uma caracterização da localização física e geográfica do projecto. Fase Conformidade Secção 3.1. Localização física e geográfica (1) Relevância (S/N) (2) Informação é suficiente? Metodologia adequada? (3) Informação adicional (4) Observações (5) Avaliação conformidade pela CA (a, b, c, d) (6) Fase Avaliação do EIA/projecto (S/N) 25

26 1) A Localização do Projecto: I. Está referenciada às escalas regional e local, em cartografia a escala adequada, com os limites administrativos dos concelhos e freguesias? II. São apresentadas plantas georeferenciadas de todo o empreendimento suportadas por fotomontagens ou similar para evidenciar o projecto? 2) O suporte cartográfico é suficiente para suportar a descrição do projecto? (escala adequada, legibilidade, legenda, peças desenhadas elucidativas) 3) Está devidamente caracterizada a envolvente? 4) O projecto proposto relaciona-se com algum outro projecto de desenvolvimento existente ou proposto na vizinhança, e essa relação está devidamente descrita? Outros critérios relevantes: 26

27 5.3.2 Utilização de Matérias-Primas, Recursos, Emissões Gasosas, Efluentes Líquidos e Resíduos Gerados Nesta secção deve efectuar-se uma descrição dos materiais e energia utilizados ou produzidos, e do tipo, quantidade e volume de efluentes, resíduos e emissões previsíveis, nas fases de construção, exploração e desactivação para os diferentes meios físicos (poluição da água, do solo, da atmosfera, ruído, luz, calor, radiação, etc). Fase Conformidade (1) (2) (3) (4) (5) (6) Secção 3.2. Utilização de Matérias-Primas, Recursos, Emissões Gasosas, Efluentes Líquidos e Resíduos Gerados Relevância (S/N) Informação é suficiente? Metodologia adequada? Informação adicional Observações Avaliação conformidade pela CA (a, b, c, d) Fase Avaliação do EIA/projecto (S/N) 1) Estão estimados os consumos (anuais) de energia (electricidade e combustíveis) para as diferentes fases da pedreira? 2) Estão descritas quais as origens de água e licenciamentos existentes ou previstos, quando aplicável? i) Estão estimados os consumos (anuais) de água para as diferentes fases da pedreira? 3) Estão identificadas as origens de águas residuais? 27

28 i) Origem Doméstica? (a) Estão estimadas as quantidades de águas residuais produzidas? (b) Está previsto o seu tratamento? (c) Está previsto o destino final? (d) Se existir necessidade de licenciamento, está contemplado? ii) Origem Industrial? (a) Estão estimadas as quantidades de águas residuais produzidas? (b) Está previsto o seu tratamento? (c) Está previsto o destino final? (d) Se existir necessidade de licenciamento, está contemplado? 28

29 4) Estão identificadas e caracterizadas as operações responsáveis por emissões gasosas passíveis de causar impactes? 5) No que respeita aos resíduos gerados, estão identificados, classificados e quantificados para as diferentes fases da pedreira? 6) Estão identificados e caracterizadas as fontes de emissão de ruído? 7) Estão identificados e caracterizadas as fontes de emissão de vibrações? Outros critérios relevantes: Fase de Preparação Nesta secção deve estar descrita e caracterizada como será efectuada a fase de preparação da pedreira. Secção 3.3. Fase de preparação da pedreira (1) Fase Conformidade Relevância (2) (3) (4) (5) (6) Fase 29

30 (S/N) Informação é suficiente? Metodologia Informação adicional Observações Avaliação conformidade pela CA Avaliação do EIA/projecto adequada? (a, b, c, d) (S/N) Estão identificados e descritos para a fase de preparação do local e da pedreira: 1) Todos os trabalhos a realizar e as respectivas áreas a intervencionar? (planta de faseamento e quantificação) 2) A quantificação dos recursos humanos necessários? 3) Os métodos propostos para a preparação do local da pedreira referenciando, o equipamento a ser utilizado e métodos do transporte do equipamento até ao local? 4) Se estiver prevista a remoção do coberto vegetal e/ou terra viva, está prevista a colocação dos solos em pargas para posterior utilização na recuperação paisagística? I. Estão quantificados os volumes envolvidos? II. O método de acondicionamento em pargas está correcto? 5) Na fase de trabalhos preparatórios (retirar os solos não 30

31 utilizáveis e escombros), está devidamente descrita a forma como será efectuada? Outros critérios relevantes: Fase de Exploração da Pedreira Nesta secção deve estar descrita e caracterizada como será efectuada a fase de exploração do projecto. Fase Conformidade (1) (2) (3) (4) (5) (6) Secção 3.4. Fase de exploração da pedreira Relevância (S/N) Informação é suficiente? Metodologia adequada? Informação adicional Observações Avaliação conformidade pela CA (a, b, c, d) Fase Avaliação do EIA/projecto (S/N) 1) Está descrito o faseamento da exploração? 2) Estão claramente identificadas e descritas as acções sequenciais do processo utilizado na pedreira (verificar Anexo III): 31

32 3) Estão descritos os equipamentos directamente ligados à extracção (Desmonte, Remoção e Transporte)? 4) Está descrito um plano de fogo, quando aplicável? 5) Está descrito o número de trabalhadores da pedreira? 6) É referido o horário e período de funcionamento da pedreira? 7) Está definido o volume de tráfego? (transporte e fluxos dos camiões de expedição) Outros Critérios relevantes: Plano Ambiental de Recuperação Paisagística (PARP) e Fase de Desactivação Nesta secção deve estar descrita e caracterizada como será efectuado o PARP e a fase de desactivação e encerramento do projecto. (1) Fase Conformidade (6) Secção 3.5. PARP e Fase de desactivação da pedreira Relevância (S/N) (2) Informação (3) (4) Observações (5) Avaliação Fase Avaliação do 32

33 é suficiente? Metodologia adequada? Informação adicional conformidade pela CA (a, b, c, d) EIA/projecto (S/N) 1) Está previsto recorrer a enchimento, quando aplicável? (Plano de Aterro)? Com material externo ou com rejeitados (escombros)? 2) Está prevista uma recuperação faseada de acordo com o Plano de Lavra? 3) Constam do PARP as medições e orçamentos actualizados de todas as acções previstas na recuperação e desactivação? 4) Está previsto um plano de desactivação e/ou encerramento da pedreira que contemple as medidas a implementar durante o desmantelamento das unidades fixas? Outros critérios relevantes: 33

34 5.3.6 Acções e actividades potencialmente geradoras de impactes Fase Conformidade (1) (2) (3) (4) (5) (6) Secção 3.6. Acções e actividades potencialmente geradoras de impactes Relevância (S/N) Informação é suficiente? Metodologia Informação adicional Observações Avaliação conformidade pela CA Fase Avaliação do EIA/projecto adequada? (a, b, c, d) (S/N) 1) Estão identificadas e descritas as actividades do projecto que são geradoras de impactes positivos e negativos (fazer articulação com o Quadro Anexo III)? 2) Estão devidamente identificadas e descritas as actividades potencialmente geradoras de impactes cumulativos? Outros critérios relevantes: 34

35 5.4 DESCRIÇÃO DAS ALTERNATIVAS CONSIDERADAS Neste capítulo do EIA deve efectuar-se uma descrição e caracterização das alternativas consideradas. Fase Conformidade (1) (2) (3) (4) (5) (6) Secção 4. Descrição das alternativas consideradas Relevância (S/N) Informação é suficiente? Metodologia adequada? Informação adicional Observações Avaliação Global? (a, b, c, d) Fase Avaliação do EIA/projecto (S/N) 1) O EIA considerou alternativas ao projecto ou não? a) Se não, fundamentou devidamente a ausência de alternativas? 2) O EIA inclui um sumário das alternativas ao projecto e as razões porque o projecto com a(s) alternativa(s) proposta(s), é preferido? 3) São alternativas de processos tecnológicos e a escolha foi devidamente fundamentada? 4) São alternativas geográficas e a escolha foi devidamente fundamentada? 35

36 5) São alternativas com base em razões ambientais, e a escolha foi devidamente fundamentada? 6) Para cada alternativa estudada, estão devidamente descritos e quantificados: a) Materiais e energia utilizados e produzidos, incluindo matérias-primas, secundárias e acessórias, formas de energia utilizada e produzida e substâncias utilizadas e produzidas; b) Efluentes, resíduos e emissões previsíveis, nas fases de construção, exploração e desactivação, para os diferentes meios físicos (água, solo e atmosfera); c) Fontes de produção e níveis de ruído, vibração, luz, calor, radiação, etc.? Outros critérios relevantes: 36

37 5.5 CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE AFECTADO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA PEDREIRA Neste capítulo deve efectuar-se uma caracterização do ambiente afectado pelo projecto da pedreira, ou seja, do estado actual dos principais descritores ambientais susceptíveis de serem afectados pelo projecto. Fase Conformidade (1) (2) (3) (4) (5) (6) Secção 5. Caracterização do ambiente afectado na área de influência da pedreira (Fazer articulação com o Quadro em Anexo II) Relevância (S/N) Informação é suficiente? Metodologia adequada? Informação adicional Observações Avaliação conformidade pela CA (a, b, c, d) Fase Avaliação do EIA/projecto (S/N) 1) Está efectuada a caracterização do ambiente afectado na área de influência da pedreira, nas escalas adequadas, relativamente a: i) Clima ii) Geologia, Geomorfologia e Recursos Minerais iii) Solos e usos do solo iv) Recursos Hídricos Superficiais v) Recursos Hídricos Subterrâneos vi) Paisagem 37

38 vii) Biodiversidade viii) Sistemas Biológicos ix) População e Povoamento x) Património Arquitectónico e Arqueológico xi) Socio-Economia xii) Saúde Pública xiii) Ordenamento do Território: (1) Espaços e Usos definidos em instrumentos de planeamento (2) Condicionantes (3) Servidões e restrições (4) Acessibilidades e mobilidade xiv) Qualidade do Ambiente Físico (1) Qualidade da Água Superficial 38

39 (2) Qualidade da Água Subterrânea (3) Ruído (4) Vibrações (5) Qualidade do Ar (6) Resíduos 2) Está identificada e caracterizada a inter-relação entre os factores anteriormente descritos? 3) Está identificada e caracterizada a evolução previsível da situação actual do ambiente na ausência do projecto? Outros critérios relevantes: 5.6 DESCRIÇÃO DOS POTENCIAIS IMPACTES DO PROJECTO Neste capítulo do EIA deve efectuar-se descrição, caracterização e quantificação dos impactes do projecto, bem como das metodologias utilizadas para a sua previsão. 39

40 (1) (2) Fase Conformidade (3) (4) (5) (6) Secção 6. Descrição dos Potenciais Impactes do Projecto (Fazer articulação com o Quadro em Anexo III) Relevância (S/N) Informação é suficiente? Metodologia Informação adicional Observações Avaliação conformidade pela CA Fase Avaliação do EIA/projecto adequada? (a, b, c, d) (S/N) 1) Estão devidamente identificados (id), descritos (d), caracterizados (c) e quantificados (qt) os potenciais impactes, nos factores ambientais: i) Clima ii) Geologia, Geomorfologia e Recursos Minerais iii) Solos e Usos do solo iv) Recursos Hídricos Superficiais v) Recursos Hídricos Subterrâneos vi) Paisagem vii) Biodiversidade 40

41 viii) Sistemas biológicos ix) População e Povoamento x) Património Arquitectónico e Arqueológico xi) Socio-Economia xii) Saúde Humana xiii) Ordenamento do Território: (1) Espaços e Usos definidos em instrumentos de planeamento (2) Condicionantes (3) Servidões e restrições (4) Acessibilidades e mobilidade xiv) Qualidade do Ambiente Físico: (1) Qualidade da Água Superficial (2) Qualidade da Água Subterrânea 41

42 (3) Ruído (4) Vibrações (5) Qualidade do Ar (6) Resíduos 2) Estão devidamente indicados os métodos de previsão utilizados para avaliar os impactes previsíveis e as referências à respectiva fundamentação científica, bem como indicados os critérios utilizados na apreciação da sua significância? 3) A análise de impactes evidencia os impactes que não podem ser evitados, minimizados ou compensados e a utilização irreversível de recursos? Outros critérios relevantes: 5.7 MEDIDAS DE MITIGAÇÃO PROPOSTAS Neste capítulo do EIA deve efectuar-se uma descrição das medidas destinadas a eliminar, minimizar ou compensar os impactes. 42

43 (1) (2) Fase Conformidade (3) (4) (5) (6) Secção 7. Descrição das Medidas de Mitigação Propostas (Fazer articulação com o Quadro em Anexo III) Relevância (S/N) Informação é suficiente? Metodologia Informação adicional Observações Avaliação conformidade pela CA Fase Avaliação do EIA/projecto adequada? (a, b, c, d) (S/N) 1) Estão descritas as medidas (m) e as técnicas previstas (tp) para evitar, reduzir, ou compensar os impactes negativos e para potenciar os eventuais impactes positivos, nos factores ambientais: i) Clima ii) Geologia, Geomorfologia e Recursos Minerais iii) Solos iv) Recursos Hídricos Superficiais v) Recursos Hídricos Subterrâneos vi) Paisagem vii) Biodiversidade 43

44 viii) Sistemas Biológicos ix) População e Povoamento x) Património Arquitectónico e Arqueológico xi) Socio-Economia xii) Saúde Humana xiii) Ordenamento do Território (1) Espaços e Usos definidos em instrumentos de planeamento (2) Condicionantes (3) Servidões e restrições (4) Acessibilidades e mobilidade xiv) Qualidade do Ambiente Físico (1) Qualidade da Água Superficial (2) Qualidade da Água Subterrânea 44

45 (3) Ruído (4) Vibrações (5) Qualidade do Ar (6) Resíduos 2) São devidamente fundamentadas e justificadas as medidas de mitigação propostas? i) Clima ii) Geologia, Geomorfologia e Recursos Minerais iii) Solos iv) Recursos Hídricos Superficiais v) Recursos Hídricos Subterrâneos vi) Paisagem vii) Biodiversidade viii) Sistemas Biológicos 45

46 ix) População e Povoamento x) Património Arquitectónico e Arqueológico xi) Socio-Economia xii) Saúde Humana xiii) Ordenamento do Território (1) Espaços e Usos definidos em instrumentos de planeamento (2) Condicionantes (3) Servidões e restrições (4) Acessibilidades e mobilidade xiv) Qualidade do Ambiente Físico (1) Qualidade da Água Superficial (2) Qualidade da Água Subterrânea (3) Ruído 46

47 (4) Vibrações (5) Qualidade do Ar (6) Resíduos 3) É descrito algum efeito negativo das medidas de mitigação propostas? Outros critérios relevantes: 5.8 DESCRIÇÃO DOS POTENCIAIS IMPACTES CUMULATIVOS DO PROJECTO Neste capítulo o EIA deverá avaliar a possibilidade de ocorrência de impactes cumulativos, decorrentes de simultaneidade de projectos no mesmo espaço, mesmo que de natureza diferente. Este efeito pode ser simples (aditivo) ou potenciador (multiplicativo). Os impactes cumulativos podem decorrer também da pré existência de outros projectos dando origem a que a construção de uma nova infra-estrutura possa assumir proporções diferenciadas relativamente ao seu contributo considerado isoladamente e, assim, induzir um impacte significativo. Deve ainda ser efectuada a descrição e identificação de eventuais impactes cumulativos. Secção 8. Descrição dos Potenciais Impactes Cumulativos do Projecto (Fazer articulação com o Quadro em Anexo III) (1) Relevância (S/N) Fase Conformidade (2) (3) (4) (5) (6) Fase Avaliação do 47

48 Informação é Informação Observações Avaliação EIA/projecto suficiente? adicional conformidade Metodologia pela CA adequada? (a, b, c, d) (S/N) 1) Está descrita a metodologia usada para identificar, avaliar os efeitos cumulativos e fornecer conclusões? 2) Estão identificados, caracterizados e avaliados os impactes cumulativos do projecto em conjugação com outras actividades na área de estudo, nos seguintes factores ambientais: i) Clima ii) Geologia, Geomorfologia e Recursos Minerais iii) Solos e Usos do solo iv) Recursos Hídricos Superficiais v) Recursos Hídricos Subterrâneos vi) Paisagem vii) Biodiversidade 48

49 viii) Sistemas biológicos ix) População e Povoamento x) Património Arquitectónico e Arqueológico xi) Socio-Economia xii) Saúde Humana xiii) Ordenamento do Território: (1) Espaços e Usos definidos em instrumentos de planeamento (2) Condicionantes (3) Servidões e restrições (4) Acessibilidades e mobilidade xiv) Qualidade do Ambiente Físico (1) Qualidade da Água Superficial (2) Qualidade da Água Subterrânea 49

50 (3) Ruído (4) Vibrações (5) Qualidade do Ar (6) Resíduos Outros critérios relevantes: 5.9 MONITORIZAÇÃO E MEDIDAS DE GESTÃO AMBIENTAL RESULTANTES DO PROJECTO Neste capítulo do EIA deve efectuar-se uma descrição dos programas de monitorização para as diversas fases do ciclo de vida do empreendimento. (1) Fase Conformidade (6) Secção 9. Monitorização e Medidas de Gestão Ambiental resultantes do Projecto Relevância (S/N) (2) Informação é suficiente? (3) Informação adicional (4) Observações (5) Avaliação conformidade Fase Avaliação do EIA/projecto Metodologia pela CA 50

51 adequada? (a, b, c, d) (S/N) 1) A descrição dos programas de monitorização para as componentes ambientais é realizada de forma a abranger os principais impactes negativos previsíveis nas fases de preparação, exploração e desactivação? 2) Os programas especificam, caso a AIA decorra em fase de projecto de execução: i) Parâmetros a monitorizar? ii) Locais (ou tipos de locais) e frequência das amostragens ou registos, incluindo, quando aplicável, a análise do seu significado estatístico? iii) Técnicas e métodos de análise e equipamentos necessários? iv) Relação entre factores ambientais a monitorizar e parâmetros caracterizadores da construção, do funcionamento ou da desactivação do projecto ou outros factores exógenos ao projecto, procurando identificar os principais indicadores ambientais de actividade do projecto? 51

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