Definição de Âmbito do Estudo de Impacte Ambiental (PDA)
|
|
- Carolina Klettenberg Peralta
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de / AM Tramitação dos processos de Definição de Âmbito do Estudo de Impacte Ambiental (PDA) 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma da tramitação 5. Anexos 1/12
2 2/12
3 1. Apresentação A presente Norma tem por objectivo fundamental clarificar, sistematizar e divulgar a tramitação dos processos de Definição de Âmbito do Estudo de Impacte Ambiental (EIA) nos casos em que a CCDR-LVT é a Autoridade de AIA (Avaliação de Impacte Ambiental), de acordo com a legislação em vigor, referida no ponto seguinte da presente Norma. A Autoridade de AIA poderá ser: 1. Agência Portuguesa do Ambiente (APA), no caso em que: O projecto esteja incluído no Anexo I do Decreto-Lei 69/2000, de 3 de Maio, com a redacção dada pelo Decreto-Lei 197/2005, de 8 de Novembro; A entidade licenciadora ou competente para a autorização seja um serviço central não desconcentrado, um instituto sob a tutela da administração central ou a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDRLVT); O projecto se situe em área sob jurisdição de duas ou mais CCDR; 2. CCDR nos restantes casos. No caso em que a APA é Autoridade de AIA, a CCDR integra a Comissão de Avaliação, sendo responsável pelos factores ambientais: Solo, Uso do Solo, Ordenamento do Território, Sócio-Economia, Qualidade do Ar e Sistemas Ecológicos. No caso em que a CCDR é Autoridade de AIA, preside à Comissão de Avaliação (CA) e gere o procedimento de AIA. A apresentação de uma proposta de definição de âmbito (PDA) de um EIA é uma fase preliminar e facultativa no processo de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA), na qual a autoridade de AIA, mediante uma proposta apresentada pelo Proponente, identifica, analisa e selecciona as vertentes ambientais significativas que podem ser afectadas por um determinado projecto e que o EIA deverá necessariamente vir a incluir, caso a deliberação seja favorável (Decreto-Lei n.º 69/2000 de 3 de Maio, Artigo 2º, alínea h, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 197/2005 de 8 de Novembro). Sendo uma fase facultativa, compete ao Proponente decidir se pretende ou não apresentar à Autoridade de AIA uma PDA do EIA 1. A deliberação sobre a PDA é vinculativa nos dois anos subsequentes para a avaliação do EIA, caducando ao fim desse tempo, caso o Proponente não entregue o respectivo EIA nesse prazo. Na presente Norma sistematizam-se sob a forma escrita e de fluxograma as etapas, passos, conteúdos e responsáveis envolvidos na tramitação da PDA. Esta Norma passa a reger as relações entre a CCDR-LVT, os Proponentes e outras entidades, devendo ser aplicada de forma sistemática a todos os pedidos que venham a ser apresentados à CCDR-LVT. 1 Nos casos específicos de projectos sujeitos a Licenciamento Industrial e os relativos à instalação de áreas de localização empresarial (ALE), a PDA é obrigatória. 3/12
4 2. Legislação de enquadramento A presente Norma de Procedimentos é enquadrada pelos seguintes diplomas legais: Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro; Declaração de Rectificação n.º 2/2006, de 6 de Janeiro; Portaria n.º 330/2001, de 2 de Abril e Declaração de Rectificação n.º 13-H/2001, de 29 de Maio; Portaria n.º 1102/2007, de 7 de Setembro. A tramitação do procedimento de AIA dos projectos sujeitos a licenciamento industrial e de estabelecimentos de comércio ou conjuntos comerciais sujeitos a autorização de instalação ou de modificação, deve ter em conta o estipulado nos Artigos 13.º e 19.º do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro, que integrou as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 69/2003, de 10 de Abril e pela Lei nº 12/2004, de 30 de Março. A tramitação do procedimento de AIA das Áreas de Localização Empresarial (ALE) deve ser efectuada de acordo com o Decreto-Lei n.º 70/2003, de 10 de Abril. 3. Tramitação dos processos Na sistematização que se apresenta seguidamente, consideraram-se as principais etapas e passos da tramitação das Propostas de Definição de Âmbito (PDA). A numeração adoptada referencia cada etapa e passo ao fluxograma que se apresenta no ponto 4 desta Norma. 1. APRESENTAÇÃO DA PDA D.L. n.º 69/2000, Artigo 7.º e 11.º, nº 1 e 2 Portaria n.º 330/2001, Anexo I, n.º O Proponente apresenta a PDA à Autoridade de AIA (CCDR-LVT), acompanhada da declaração de intenção de realizar o projecto, assinalando se pretende ou não que seja efectuada consulta pública. (Ver anexo 1 da presente norma) NOTA: 1. A PDA deve ser apresentada em 10 exemplares. 2. Nos projectos sujeitos a Licenciamento Industrial e os relativos à instalação de áreas de localização empresarial (ALE), a Entidade Licenciadora recebe a PDA e remete-a à Autoridade de AIA. 4/12
5 2. NOMEAÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO (CA) D.L. nº 69/2000, Artigo 7.º, n.º 2, Artigos 9.º e 11.º Portaria n.º 330/2001, Anexo I, n.º A Autoridade de AIA (CCDR-LVT) verifica os elementos recebidos A Autoridade de AIA decide, após verificação, se o processo está completo. NOTA: Se o processo apresentado pelo Proponente estiver completo, o procedimento segue para o passo Se o processo estiver incompleto, a CCDR-LVT solicita ao Proponente os elementos necessários O Proponente entrega os elementos solicitados e que serão verificados pela CCDR-LVT (o procedimento segue para o passo 2.1) Estando o processo completo, a CCDR-LVT define a composição da Comissão de Avaliação (CA), designa o Presidente da CA e solicita a indicação de representantes para integrar a CA As outras entidades indicam os respectivos representantes na CA, tendo 5 dias para o fazer O Presidente da CA solicita os pareceres internos necessários à apreciação da PDA. 3. APRECIAÇÃO DA PDA D.L. n.º 69/2000, Artigo 11.º, n.º 4 Portaria n.º 330/2001, Anexo I, n.º A CA aprecia a Proposta de Definição de Âmbito do EIA e define as entidades externas a consultar A CA solicita, por escrito, os respectivos pareceres às entidades externas que decidiu consultar As entidades externas consultadas devem emitir os seus pareceres relativamente à PDA, no prazo de 15 dias. NOTA: Os pareceres emitidos fora do prazo estipulado, poderão não ser considerados. 4. CONSULTA PÚBLICA D.L. n.º 69/2000, Artigo 11.º, n.º 5 e 6 (alterado pelo D.L. n.º 197/2005) Portaria n.º 330/2001, n.º 1, pontos 4 e A Comissão de Avaliação decide se será efectuada Consulta Pública. NOTA: Se não for efectuada consulta pública, o procedimento segue para o passo Se a CA decidir que será efectuada consulta pública, esta entidade informa o proponente relativamente à realização deste procedimento e solicita-lhe exemplares adicionais O Proponente toma conhecimento de que será efectua consulta pública e envia à Autoridade de AIA, os exemplares da PDA solicitados A Autoridade de AIA promove a consulta pública cuja duração deverá ser de 20 a 30 dias Após a recepção dos pareceres, a Autoridade de AIA elabora o relatório da CP e apresenta-o à CA, no prazo de 10 dias. 5/12
6 5. DELIBERAÇÃO D.L. n.º 69/2000, Artigo 11.º, n.º 7 e A Comissão de Avaliação delibera sobre a PDA. Esta entidade deve fazê-lo 30 dias após a recepção da PDA ou, caso tenha sido efectuada consulta pública, da emissão do respectivo relatório Se não for ultrapassado o prazo para a deliberação, segue para o passo 5.3. Se for ultrapassado o prazo, o procedimento segue para A deliberação pode ser favorável à proposta apresentada ou desfavorável Se a deliberação não for comunicada ao Proponente no prazo legalmente estabelecido, considera-se favorável à proposta apresentada A Autoridade de AIA notifica o Proponente e dá conhecimento à Entidade Licenciadora e às restantes entidades envolvidas no processo O Proponente, a Entidade Licenciadora, as entidades externas consultadas e outras entidades com competências no projecto tomam conhecimento da deliberação. 6/12
7 4. FLUXOGRAMA DA TRAMITAÇÃO Julho de / AM ENTIDADES ETAPAS Proponente Entidade Licenciadora CCDR - LVT Autoridade de AIA Comissão de Avaliação (CA) Outras Entidades Outras Entidades com Competências no Projecto 1.Apresentação da PDA 1.1. Apresenta PDA 2.Nomeação da CA 2.1. Verifica Elementos 2.2. Processo Completo? Sim 2.5. Nomeia a CA e solicita a indicação de representantes na CA Não 2.4. Entrega os Elementos Solicitados 2.3.Solicita os Elementos ao Proponente 2.7. Presidente da CA Solicita Pareceres internos 2.6. Indicam representantes na CA 3.Apreciação da PDA 3.1. A CA aprecia a PDA, Define Entidades externas a consultar 3.2.Solicita pareceres externos 3.3. Emite parecer sobre PDA 3.3.Emitem pareceres sobre PDA 3.3. Emitem pareceres sobre PDA 4.Consulta pública 4.1.Há consulta pública? Sim 4.3.Toma conhecimento que foi aceite a consulta pública e envia exemplares adicionais da PDA à Autoridade de AIA 4.4.Promove a Consulta Pública 4.2.Informa o Proponente e solicita Exemplares Adicionais Não 4.5.Elabora Relatório da consulta pública 5.Deliberação 5.1.A CA Delibera sobre a PDA 5.4.Deferimento tácito da PDA Sim 5.2.Passou o prazo para a Deliberação? Não 5.5. Notifica o Propornente, Dá conhecimento à Entidade Licenciadora e outras Entidades 5.3.Deliberação sobre a PDA 5.6.Toma conhecimento 5.6.Toma conhecimento 5.6.Tomam conhecimento 5.6.Tomam conhecimento F1
8 5. Anexos Anexo 1 Normas técnicas para a estrutura de Proposta de Definição de Âmbito do EIA (Portaria n.º 330/2001 de 2 de Abril: Anexo I) A proposta de definição do âmbito tem por objectivo identificar as questões e áreas temáticas que se antecipem de maior relevância em função dos impactes positivos e negativos que possam causar no ambiente e que devem ser tratadas e analisadas no EIA. A definição do âmbito permite, pois, o planeamento do EIA e o estabelecimento dos termos de referência deste, focalizando a elaboração do EIA nas questões ambientais significativas que podem ser afectadas pelos potenciais impactes causados pelo projecto. Esta focalização permitirá a posterior racionalização dos recursos e do tempo envolvido na elaboração do EIA, bem como na sua apreciação técnica e na decisão. A definição do âmbito constitui, assim, uma fase de extrema importância para a eficácia do processo de AIA. O planeamento antecipado do EIA permite vantagens acrescidas, já que envolve o comprometimento do proponente e da comissão de avaliação quanto ao conteúdo do EIA. Este verdadeiro «acordo prévio», apenas alterável se surgirem circunstâncias que manifestamente o contrariem, implica que a proposta de definição do âmbito seja elaborada com o rigor necessário ao caso concreto, para permitir uma deliberação eficaz da comissão de avaliação, tendo presente o objectivo de focalizar o EIA nos impactes significativos do projecto. Na PDA devem ser focados os seguintes aspectos: 1 - Identificação, descrição sumária e localização do projecto: a) Identificação do proponente b) Designação do projecto. Fase do projecto. Eventuais antecedentes; c) Objectivo(s) do projecto e sua justificação; d) Projectos associados ou complementares (por exemplo, acessos viários, linhas de energia, condutas de água, colectores de águas residuais e pedreiras para obtenção de materiais); e) Identificação da entidade licenciadora ou competente para a autorização; f) Localização do projecto: i) Concelhos e freguesias. Cartografia à escala adequada, com os limites administrativos. Localização às escalas regional e nacional; ii) Indicação das áreas sensíveis (na definição do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio) situadas nos concelhos (ou freguesias) de localização do projecto ou das suas alternativas e, se relevante, respectiva cartografia; 9/12
9 iii) Planos de ordenamento do território (regionais, municipais, intermunicipais, sectoriais e especiais) em vigor na área do projecto e, quando se justifique, classes de espaço envolvidas; iv) Servidões condicionantes e equipamentos/ infra-estruturas relevantes potencialmente afectados pelo projecto; g) Descrição sumária da área de implantação do projecto; h) Descrição sumária das principais características físicas do projecto e, quando aplicável, dos processos tecnológicos envolvidos; i) Lista das principais acções ou actividades de construção, exploração e desactivação (cessação da actividade, com ou sem eliminação total ou parcial de edifícios, instalações ou infra-estruturas); j) Lista dos principais tipos de materiais e de energia utilizados ou produzidos; k) Lista dos principais tipos de efluentes, resíduos e emissões previsíveis; l) Programação temporal estimada das fases de construção, exploração e desactivação e sua relação, quando aplicável, com o regime de licenciamento ou de concessão. 2 - Alternativas do projecto - tipos de alternativas que o proponente pretenda/deva considerar, nomeadamente: a) De localização; b) De dimensão; c) De concepção ou desenho do projecto; d) De técnicas e processos de construção; e) De técnicas e procedimentos de operação e manutenção; f) De procedimentos de desactivação; g) De calendarização das fases de obra, de operação e manutenção e de desactivação. 3 - Identificação das questões significativas: a) Identificação preliminar das acções ou actividades nas fases de construção, exploração e desactivação, com potenciais impactes negativos significativos; b) Hierarquização do significado dos potenciais impactes identificados e consequente selecção dos impactes a estudar e ou da profundidade com que cada impacte será analisado; c) Identificação dos factores ambientais relevantes, tendo em conta a hierarquização dos potenciais impactes ambientais; d) Identificação dos aspectos que possam constituir condicionantes ao projecto; e) Identificação preliminar das populações e de outros grupos sociais potencialmente afectados ou interessados pelo projecto. 10/12
10 4 - Proposta metodológica de caracterização do ambiente afectado e sua previsível evolução sem projecto - apresentação de um programa de caracterização da situação actual e da sua previsível evolução sem projecto, para cada factor ambiental relevante anteriormente identificado: a) Objectivos da caracterização (relação com impactes significativos); b) Tipos de informação a recolher, incluindo limites geográficos e temporais; c) Fontes de informação; d) Metodologias de recolha da informação; e) Metodologias de tratamento da informação; f) Escalas de cartografia dos resultados obtidos, caso aplicável. 5 - Proposta metodológica para avaliação de impactes: a) Metodologia que o proponente se propõe adoptar para a identificação e avaliação de impactes, incluindo definição de critérios a utilizar para apreciação da sua significância; b) Metodologia que o proponente se propõe adoptar para a previsão de impactes cumulativos, nomeadamente fronteiras espaciais e temporais dessa análise. 6 - Proposta metodológica para a elaboração do plano geral de monitorização. 7 - Planeamento do EIA: a) Proposta de estrutura para o EIA; b) Indicação das especialidades técnicas envolvidas e dos principais recursos logísticos, quando relevantes (por exemplo, laboratórios); c) Indicação dos potenciais condicionalismos ao prazo de elaboração do EIA, nomeadamente os motivados pelas actividades de recolha e tratamento da informação. Anexo 2 Modelo da declaração que acompanha a proposta de definição do âmbito do EIA, prevista no n.º 2 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio. Exmo. Senhor Director-Geral da Agência Portuguesa do Ambiente / Presidente da CCDR-LVT Assunto: apresentação de proposta de definição do âmbito do estudo de impacte ambiental - projecto «[...]» (designação do projecto). F...(identificação legal do proponente), com sede ou domicílio em..., tendo a intenção de realizar o projecto... (designação do projecto) e tratando-se de um projecto sujeito a procedimento de avaliação de impacte ambiental nos termos do n.º... do anexo (I/II caso geral/ áreas sensíveis) do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, submete a proposta de definição do âmbito, de que anexa 10 exemplares. 11/12
11 Mais declara pretender/não pretender (b) a realização da consulta pública, em sede de PDA, prevista nos termos do n.º 5 do artigo 11.º do referido decreto-lei. Data e local. (Assinatura do representante legal.) (a) Consoante a autoridade de AIA seja a Agência Portuguesa do Ambiente ou uma Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional. (b) O proponente deve sempre indicar se pretende, ou não, a realização de consulta pública na fase de definição do âmbito, sob pena de esta não se realizar. 12/12
Enquadramento do Projecto no Regime Jurídico de AIA
NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 01 / AM Tramitação dos processos de Enquadramento do Projecto no Regime Jurídico de AIA 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4.
Leia maisDispensa do Procedimento de AIA
NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 02 / AM Tramitação dos processos de Dispensa do Procedimento de AIA 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma da tramitação
Leia maisVerificação do Relatório de Conformidade do Projecto de Execução com a DIA (RECAPE)
NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 06 / AM Tramitação dos processos de Verificação do Relatório de Conformidade do Projecto de Execução com a DIA (RECAPE) 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento
Leia maisTRAMITAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO DO EIA
NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AM/01 agosto 2016 TRAMITAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO DO EIA 1 / 5 1. Apresentação A Proposta de Definição do Âmbito (PDA) de um Estudo
Leia mais1. Apresentação. 2. Legislação de enquadramento. 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma. 5. Anexos NORMA DE PROCEDIMENTOS RM
NORMA DE PROCEDIMENTOS Janeiro de 2005 RM 1E / AM Tramitação do Relatório de Monitorização 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma 5. Anexos 1/10 2/10 RM
Leia maisPortaria n.º 330/2001. DR 78 SÉRIE I-B de Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território
Portaria n.º 330/2001. DR 78 SÉRIE I-B de 2001-04-02 Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território Fixa as normas técnicas para a estrutura da proposta de definição do âmbito do EIA (PDA) e normas
Leia maisTRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE VERIFICAÇÃO DA APLICABILIDADE DO REGIME JURÍDICO DE AIA
TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE VERIFICAÇÃO DA APLICABILIDADE DO REGIME JURÍDICO DE AIA Norma de Procedimento Janeiro de 2012 1. Enquadramento 2. Quadro legal aplicável 3. Tramitação dos processos 1. ENQUADRAMENTO
Leia maisPlaneamento e gestão de EIA Estrutura e Conteúdo
Licenciatura em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Planeamento e gestão de EIA Estrutura e Conteúdo Estudos Impacte Ambiental 7a ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário PLANEAMENTO DO
Leia maisLicenciamento de Exploração de Massas Minerais (Pedreiras)
NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 13 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento de Exploração de Massas Minerais (Pedreiras) 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AM/01 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO DO EIA ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS
Leia maisPareceres de Localização quanto à Afectação de Recursos Hídricos
NORMA DE PROCEDIMENTOS Junho de 2005 14 / AM Tramitação dos pedidos de Pareceres de Localização quanto à Afectação de Recursos Hídricos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos
Leia maisLicenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos
NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Leia maisRECONHECIMENTO DO RELEVANTE INTERESSE PÚBLICO DE AÇÕES INTEGRADAS EM ÁREAS DE REN
GT/04 outubro/2016 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE RECONHECIMENTO DO RELEVANTE INTERESSE PÚBLICO DE AÇÕES INTEGRADAS EM ÁREAS DE REN ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS
NORMA DE PROCEDIMENTOS Agosto de 2005 16 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento de Actividades Ocasionais em DPH 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Rui Lanceiro
Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Rui Lanceiro «Impacte ambiental»: alterações favoráveis e desfavoráveis produzidas em parâmetros ambientais e sociais, resultantes da realização de um projecto,
Leia maisLicenciamento de Exploração de Massas Minerais (Pedreiras)
NORMA DE PROCEDIMENTOS Outubro de 2012 13 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento de Exploração de Massas Minerais (Pedreiras) 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Leia maisParecer de Localização sobre novas explorações de Pedreiras
NORMA DE PROCEDIMENTOS Janeiro de 2012 07 / OT Tramitação dos processos de Parecer de Localização sobre novas explorações de Pedreiras 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Leia maisDefinição do âmbito - PDA EIA - Estrutura e conteúdo Qualidade da AIA e dos EIA Critérios para avaliação
Mestrado em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Impactes Ambientais Definição do âmbito - PDA EIA - Estrutura e conteúdo Qualidade da AIA e dos EIA Critérios para avaliação IMPACTES AMBIENTAIS
Leia maisEstudos de Incidências Ambientais Projectos de Produção de Energia Eléctrica a partir de FER
NORMA DE PROCEDIMENTOS Agosto de 2005 08 / AM Tramitação dos processos de Estudos de Incidências Ambientais Projectos de Produção de Energia Eléctrica a partir de FER 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento
Leia maisEstudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas
Licenciatura em Engenharia Território 4º ano / 8º semestre Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas IMPACTES AMBIENTAIS 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário
Leia maisÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS 4. FLUXOGRAMA DA TRAMITAÇÃO
AM/12 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE LICENCIAMENTO INDUSTRIAL ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS 4. FLUXOGRAMA DA TRAMITAÇÃO 1. Apresentação
Leia maisProcesso de AIA. Principais fases, actividades e produtos
Engenharia Civil: 5º ano / 10º semestre Engenharia do Territorio: 4º ano / 8º semestre Processo de AIA. Principais fases, actividades e produtos IMPACTES AMBIENTAIS 4 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário
Leia maisLicenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos
NORMA DE PROCEDIMENTOS Outubro de 2012 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos
Leia maisLicenciamento Normal de Operações de Gestão de Resíduos
NORMA DE PROCEDIMENTOS Outubro de 2012 12 / AM 12 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Normal de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AM/09 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE PARECER SOBRE A EMISSÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS (COV) ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO
Leia maisLicenciamento de Limpeza e Desobstrução de Linhas de Água
NORMA DE PROCEDIMENTOS Junho de 2005 10 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento de Limpeza e Desobstrução de Linhas de Água 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA
9392 Diário da República, 1.ª série N.º 216 4 de novembro de 2015 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA Portaria n.º 395/2015 de 4 de novembro O Decreto -Lei n.º 151 -B/2013, de 31
Leia maisSuspensão dos Planos Municipais de Ordenamento do Território
NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 04 / OT Tramitação dos processos de Suspensão dos Planos Municipais de Ordenamento do Território 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Leia maisLicenciamento de Sementeira, Plantação e Corte de Árvores
NORMA DE PROCEDIMENTOS Junho de 2005 13 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento de Sementeira, Plantação e Corte de Árvores 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Leia maisHEPP Hidroenergia de Penacova e Poiares Estrutura do Relatório Estudo de Impacte Ambiental Aproveitamento Hidroeléctrico de Penacova e Poiares
HEPP Hidroenergia de Penacova e Poiares Estrutura do Relatório Estudo de Impacte Ambiental Aproveitamento Hidroeléctrico de Penacova e Poiares Junho de 2011 ÍNDICE ÍNDICE FIGURAS... 5 ÍNDICE TABELAS...
Leia maisProjecto de AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA RAR REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, S.A. Projecto de Execução
DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Projecto de AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA RAR REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, S.A. Projecto de Execução I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
MESTRADO EM CIÊNCIAS DO MAR DISCIPLINA DE ECOTOXICOLOGIA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL José Lino Costa jlcosta@fc.ul.pt 11-05-2018 Professor Auxiliar na FCUL Vice-director do MARE DEFINIÇÃO DE IMPACTO
Leia maisLicenciamento de Infra-estruturas Hidráulicas
NORMA DE PROCEDIMENTOS Junho de 2005 09 / AM Tramitação dos pedidos de Licenciamento de Infra-estruturas Hidráulicas 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos pedidos 4. Fluxograma
Leia maisClassificação de Zonas Balneares
NORMA DE PROCEDIMENTOS Agosto de 2005 17 / AM Tramitação dos processos de Classificação de Zonas Balneares 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma da Tramitação
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 GT/01 outubro/2016 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE PARECER PRÉVIO DE LOCALIZAÇÃO DE PESQUISA OU EXPLORAÇÃO DE MASSAS MINERAIS - PEDREIRAS ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO
Leia maisParecer de Localização sobre Regularização de Estabelecimentos Industriais
NORMA DE PROCEDIMENTOS Janeiro de 2012 11 / OT Tramitação dos processos de Parecer de Localização sobre Regularização de Estabelecimentos Industriais 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS. Tramitação dos processos de Licenciamento de Flutuação e Estruturas Flutuantes
NORMA DE PROCEDIMENTOS Agosto de 2005 12 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento de Flutuação e Estruturas Flutuantes 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4.
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS
NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 AM/11 ABRIL/2013 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE LICENCIAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE ATERROS ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS
Leia maisEÓLICA DOS CANDEEIROS PARQUES EÓLICOS, LDA. PARQUE EÓLICO DA SERRA DOS CANDEEIROS/ALCOBAÇA RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO
EÓLICA DOS CANDEEIROS PARQUES EÓLICOS, LDA. RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO T362.1.4 DEZEMBRO, 2004 T36214-SUMARIOEXECUTIVO-R0.DOC EÓLICA DOS CANDEEIROS PARQUES EÓLICOS, LDA.
Leia maisDefinição do âmbito, Estrutura de uma PDA Planeamento do EIA - Estrutura e conteúdo DIA e RECAPE. Participação pública
Mestrado em Engenharia do Ambiente 5º ano / 1º semestre Definição do âmbito, Estrutura de uma PDA Planeamento do EIA - Estrutura e conteúdo DIA e RECAPE. Participação pública Impactes Ambientais 10 ª aula
Leia maisQuadro legal e institucional para AIA a nível europeu e nacional. Processo e produtos Selecção de acções
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Território, 4º ano / 9º semestre Quadro legal e institucional para AIA a nível europeu e nacional. Processo e produtos Selecção de acções IMPACTES AMBIENTAIS
Leia maisCRITÉRIOS PARA A FASE DE CONFORMIDADE EM AIA
CRITÉRIOS PARA A FASE DE CONFORMIDADE EM AIA O presente documento tem como objectivo servir de apoio à análise da conformidade dos Estudo de Impacte Ambiental (EIA) a realizar pelas Comissões de Avaliação,
Leia maisDIA - Estrutura e conteúdo Pós-avaliação RECAPE e Rel Monitorização
Engenharia Civil: 5º ano / 10º semestre Engenharia do Territorio: 4º ano / 8º semestre DIA - Estrutura e conteúdo Pós-avaliação RECAPE e Rel Monitorização IMPACTES AMBIENTAIS 11ª aula Prof. Doutora Maria
Leia maisMINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março
MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE Portaria n. 174/97 de 10 de Março A implementação de uma nova política de gestão de resíduos que, de forma integrada, perspective este desafio das sociedades contemporâneas
Leia maisPARTICIPAÇÃO PÚBLICA Novo Regime Jurídico de AIA Augusto Serrano. Departamento de Comunicação e Cidadania Ambiental Divisão de Cidadania Ambiental
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Novo Regime Jurídico de AIA Augusto Serrano Departamento de Comunicação e Cidadania Ambiental Divisão de Cidadania Ambiental Enquadramento A participação e a informação em matéria
Leia maisParecer de Localização sobre Operações de Depósito de Resíduos em Aterro
NORMA DE PROCEDIMENTOS Janeiro de 2012 09 / OT Tramitação dos processos de Parecer de Localização sobre Operações de Depósito de Resíduos em Aterro 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 OT/07-A ABRIL/2018 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE ALTERAÇÕES SIMPLIFICADAS DA DELIMITAÇÃO DA RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL A NÍVEL MUNICIPAL ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO
Leia maisRevisão dos Planos Directores Municipais
NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 01 / OT Tramitação dos processos de Revisão dos Planos Directores Municipais 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma
Leia maisArtigo 1º Objecto e definições
http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=208522 Projecto de regulamento que define regras para avaliação pela ANACOM das comunicações da concessionária do serviço postal universal de encerramento
Leia maisRelatório(s) EIA ESTUDOS DE IMPACTE AMBIENTAL - QUALIDADE DO EIA. O Estudo de Impacte Ambiental é composto por: Resumo Não Técnico (RNT)
ESTUDOS DE IMPACTE AMBIENTAL - QUALIDADE DO Projecto Lacunas Monitorização (s) Projecto Lacunas Monitorização O Estudo de Impacte Ambiental é composto por: Resumo Não Técnico (RNT) ou s Sínteses (RS) s
Leia mais1. Introdução / Enquadramento Legal Orientações Sectoriais Situações de Conflito 3. Localização das Áreas de Conflito 4
Gestão Integrada de Projectos e Planeamento ÍNDICE 1. Introdução / Enquadramento Legal 2 2. Orientações Sectoriais 3 3. Situações de Conflito 3 Localização das Áreas de Conflito 4 Quadro Síntese com a
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AMBIENTE AM/07 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE LICENCIAMENTO SIMPLIFICADO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO
Leia maisÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS
CENTRAL TERMOELÉCTRICA DE SINES ATERRO CONTROLADO DE CINZAS DE FUEL-ÓLEO E OUTROS RESÍDUOS CARACTERÍSTICOS DA PRODUÇÃO TERMOELÉCTRICA RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME
Leia mais2. Legislação de enquadramento Tramitação da vistoria para a construção, ampliação ou 3. remodelação de Cemitérios 4.
NORMA DE PROCEDIMENTOS Junho de 2005 CEM 10 / AL Tramitação da vistoria para a Construção, ampliação ou remodelação de Cemitérios 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento Tramitação da vistoria para
Leia maisCENTRAL TERMOELÉCTRICA DO RIBATEJO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A TER Termoeléctrica do Ribatejo, S.A., detida a 100% pela EDP Electricidade de Portugal, S.A., pretende licenciar a Central Termoeléctrica do Ribatejo (CRJ), constituída por 3 grupos de
Leia maisNo Parque de Negócios de Rio Maior
05.12 Periodicidade Bimestral Newsletter Parques de Negócios do Vale do Tejo de Rio Maior Investimento Estrangeiro arrancou no de Rio Maior No de Rio Maior arrancaram as obras de infra-estruturação e construção
Leia maisEngenharia Civil - 5º ano / 10º semestre Engenharia do Território - 4º ano / 8 º semestre. Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA
Engenharia Civil - 5º ano / 10º semestre Engenharia do Território - 4º ano / 8 º semestre Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA IMPACTES AMBIENTAIS 2 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Leia maisConceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA. Princípios internacionais
Engenharia Civil - 5º ano / 10º semestre Engenharia do Território - 4º ano / 8 º semestre Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA. Princípios internacionais IMPACTES AMBIENTAIS 2 ª aula Prof. Doutora
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 GT/05 outubro/2016 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE VISTORIA A TERRENOS PARA CONSTRUÇÃO OU AMPLIAÇÃO DE CEMITÉRIOS ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO
Leia maisPEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) (RJUE e D.L. 234/2007
Leia maisReconhecimento de Relevante Interesse Público
NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2015 19/OT Tramitação dos processos de Reconhecimento de Relevante Interesse Público 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma
Leia maisATMAD - ÁGUAS DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO, S.A. BARRAGEM DO PINHÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO
ATMAD - ÁGUAS DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO, S.A. RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO T290.7.4 MAIO, 2005 T29074-SUMARIOEXECUTIVO-R0.DOC ATMAD - ÁGUAS DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO
Leia maisTRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE AÇÕES INTEGRADAS EM ÁREAS DE REN
GT/02 outubro/2016 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE AÇÕES INTEGRADAS EM ÁREAS DE REN ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS 4. FLUXOGRAMA DA
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL CCDRLVT Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Guia de Apreciação Técnica de Estudos
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS
NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 OT/05 OUTUBRO/2015 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS PREVENTIVAS E NORMAS PROVISÓRIAS ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO
Leia maisPEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA
Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA (Art.º 63 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS EM ATERRO
NORMA DE PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS EM ATERRO agosto de 2016 NOTA INTRODUTÓRIA A elaboração deste documento tem como finalidade apresentar de uma forma mais sistematizada a tramitação
Leia maisTÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º NAVIGATOR TISSUE CACIA, SA
TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º 18038-1 Nos termos do n.º 1 do art.º 24.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação conferida
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 AL/10 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO PARA O ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS URBANAS DEGRADADAS (PRAUD-Obras) ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DA RIBEIRA GRANDE. Regulamento n.º 18/2007 de 27 de Março de 2007
CÂMARA MUNICIPAL DA RIBEIRA GRANDE Regulamento n.º 18/2007 de 27 de Março de 2007 Ricardo José Moniz da Silva, Presidente da Câmara Municipal da Ribeira Grande: Torna Público, nos termos e para os efeitos
Leia maisAuditorias. 1. Apresentação. 2. Legislação de enquadramento. 3. Tramitação dos processos. 4. Fluxograma da tramitação NORMA DE PROCEDIMENTOS
NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 08 / AM Tramitação dos processos de Auditorias 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma da tramitação 1/6 2/6 1. Apresentação
Leia maisPLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE BENAVENTE - PRIMEIRA REVISÃO - RELATÓRIO 5 COMPROMISSOS URBANÍSTICOS MAIO 2014
PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE BENAVENTE - PRIMEIRA REVISÃO - MAIO 2014 COMPROMISSOS URBANÍSTICOS Os trabalhos para a elaboração do processo de revisão do Plano Director Municipal de Benavente decorreram
Leia maisCircular n.º 18/2008 Série II
Proc. o AMB (22) / 2006 DSRA Circular n.º 18/2008 Série II Assunto: Procedimento de controlo aduaneiro a implementar quando da importação de pneus novos e pneus usados 1 para recauchutagem, reciclagem
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS
NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 OT/04 OUTUBRO/2015 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE SUSPENSÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3.
Leia maisDIA e RECAPE Estrutura e conteúdo Participação pública
Engenharia Civil: 5º ano / 10º semestre Engenharia do Territorio: 4º ano / 8º semestre DIA e RECAPE Estrutura e conteúdo Participação pública IMPACTES AMBIENTAIS 10 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário
Leia maisREQUERIMENTOS LEGAIS E AMBIENTAIS PARA PROJECTOS EM ANGOLA
REQUERIMENTOS LEGAIS E AMBIENTAIS PARA PROJECTOS EM ANGOLA Angola Resources Consultants Lda (ARC) Luanda, 15 de Setembro de 2011 Conteúdo Enquadramento institucional. Enquadramento Legal da AIA. Legislação
Leia maisGuia para a Apreciação Técnica. de Estudos de Impacte Ambiental. Sector das Pedreiras. Relatório Preliminar
Centro de Estudos de Hidrossistemas DECivil Guia para a Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Sector das Pedreiras Relatório Preliminar DECivil, IST Dezembro de 2006 (versão 28/05/2007) EQUIPA
Leia maisRevisão do Plano Diretor Municipal de Armamar Relatório de Ponderação dos Resultados da Discussão Pública
Revisão do Plano Diretor Municipal de Armamar Relatório de Ponderação dos Resultados da Discussão Pública O Douro, rio e região é a realidade mais séria que temos Miguel Torga Ficha técnica Autoria Câmara
Leia maisRevisão do Plano de Pormenor das Penhas da Saúde Zona Sul TERMOS DE REFERÊNCIA
Revisão do Plano de Pormenor das Penhas da Saúde - Zona Sul T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A Pág. 1 de 4 Revisão do Plano de Pormenor das Penhas da Saúde Zona Sul TERMOS DE REFERÊNCIA 1 ÍNDICE GERAL
Leia maisTÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 6055/2017-1
TÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 6055/2017-1 Nos termos do n.º 6 do art.º 39.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação conferida
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS
NORMA DE PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS julho de 2016 Licenciamento da atividade de tratamento de resíduos Nota introdutória A elaboração deste documento tem como finalidade
Leia maisSOMINCOR-SOCIEDADE MINEIRA DE NEVES-CORVO, S.A. RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJETO DE EXECUÇÃO Resumo Não Técnico
SOMINCOR-SOCIEDADE MINEIRA DE NEVES-CORVO, S.A. PROJETO DE EXECUÇÃO DA EXPANSÃO DO ZINCO - LOMBADOR RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJETO DE EXECUÇÃO Resumo Não Técnico Lisboa, 10 de outubro de
Leia maisConceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA. Princípios internacionais
Licenciatura em Engenharia Civil 5º ano / 10º semestre Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA. Princípios internacionais IMPACTES AMBIENTAIS 2 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário O
Leia maisPLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA 1. ENQUADRAMENTO A Área de Intervenção Especifica de Equipamentos e Uso Turístico
Leia maisPEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO ( Art.º27º e Art.º 33º do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo
Leia maisGuia de Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental para o sector da Indústria Mineral (Produção de Cimentos)
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL CCDRLVT Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Guia de Apreciação Técnica de Estudos
Leia maisApresentação dos Documentos de Referência para Entidades Acreditadas (EA) no Domínio do Ambiente
Apresentação dos Documentos de Referência para Entidades Acreditadas (EA) no Domínio do Ambiente EA.G.02.01.00 - Guia Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) Cecília Simões APA, 22 de janeiro de 2013 GUIA
Leia maisCarta Educativa. Visão do Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro
Carta Educativa Visão do Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro O ordenamento do território rege-se por um sistema de gestão territorial consagrado pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro com as
Leia maisREGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA
REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PREÂMBULO A Lei nº. 33/98, de 18 de Julho, veio criar os Conselhos Municipais de Segurança, qualificando-os de entidades de natureza consultiva,
Leia maisPrincipais alterações Lei n.º 60/2007 REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO
REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL ISABEL GARCIA CCDR-LVT 28-29 NOVEMBRO DE 2011 D.L. n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de
Leia maisCorreção material da delimitação da REN
NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2015 17/OT Tramitação dos processos de Correção material da delimitação da REN 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma da
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL
DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Identificação Designação do Projecto: Fábrica de Cimento de Rio Maior Tipologia de Projecto: Anexo II ponto 5, b) Fase em que se encontra o Projecto: Anteprojecto Localização:
Leia maisD I A G N Ó S T I C O S O C I A L R E V I S Ã O REGULAMENTO PARA EMISSÃO DE PARECERES. CLAS Felgueiras
D I A G N Ó S T I C O S O C I A L R E V I S Ã O REGULAMENTO PARA EMISSÃO DE PARECERES CLAS Felgueiras 2007 REDE SOCIAL CLAS de Felgueiras Apresenta o Regulamento para Emissão de Pareceres Sociais para
Leia maisACTA DA 41.ª REUNIÃO SECTORIAL NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE VILA NOVA DE GAIA (13 DE JUNHO DE 2007)
ACTA DA 41.ª REUNIÃO SECTORIAL NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE VILA NOVA DE GAIA (13 DE JUNHO DE 2007) A 41.ª Reunião Sectorial do PDM de Vila Nova de Gaia, em que participaram representantes da CCDR-N,
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO
PROJECTO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO PROJECTO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO Preâmbulo O Conselho Municipal do Idoso (CMI) é um órgão de representação dos Idosos, e de
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO. Diário da República, 1.ª série N.º de Março de
Diário da República, 1.ª série N.º 56 21 de Março de 2011 1575 Nos termos do disposto no artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 93/90, de 19 de Março, aplicável por força do disposto no n.º 2 do artigo 41.º do
Leia maisSistema de AIA Participaçao publica
Licenciatura em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Sistema de AIA Participaçao publica IMPACTES AMBIENTAIS 3 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário O SISTEMA DE AIA Um sistema de AIA
Leia maisREGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO
REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO A Lei n.º 33/98, de 18 de Julho, instituiu a figura jurídica dos Conselhos Municipais de Segurança, qualificando-os de entidades de
Leia maisREQUERENTE REPRESENTANTE. Qualidade de: Mandatário Sócio Gerente Administrador Procurador Outra: OBJETO DO REQUERIMENTO
R e g i s t o d e E n t r a d a L I C E N C I A M E N T O D E O B R A S D E U R B A N I Z A Ç Ã O Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Penafiel REQUERENTE Nome: NIF: Morada: Código Postal: Documento
Leia mais