NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08

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1 NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AMBIENTE AM/07 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE LICENCIAMENTO SIMPLIFICADO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS 4. FLUXOGRAMA DA TRAMITAÇÃO 5. ANEXOS 1 / 17

2 Criado em m AMBIENTE AM/07 FEVEREIRO Apresentação O Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, estabelece que as operações de gestão de resíduos compreendem toda e qualquer operação de recolha, transporte, armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação de resíduos, bem como operações de descontaminação de solos e monitorização dos locais de deposição após o encerramento das respectivas instalações. De acordo com o Artigo 24º desse Decreto-Lei, compete às CCDR, enquanto Autoridades Regionais dos Resíduos (ARR), assegurar o exercício das competências relativas à gestão de resíduos numa relação de proximidade com os operadores, o que inclui a competência para licenciar as operações de gestão de resíduos que não estejam incumbidas à Autoridade Nacional dos Resíduos (ANR) 1. O memo Decreto-Lei, no seu Artigo 32º, n.º 1, identifica as operações de gestão, armazenagem, triagem, valorização e recuperação de resíduos cujo licenciamento segue um procedimento simplificado. Esta Norma sistematiza as relações entre a CCDRC, os Requerentes e as restantes Entidades intervenientes nos processos de licenciamento simplificado de operações de gestão de resíduos, devendo ser aplicada a todos os processos desse tipo. Nesta Norma apresentam-se - sob a forma escrita e de fluxograma - as etapas, passos, conteúdos e responsáveis da tramitação destes processos. 2. Legislação de Enquadramento A presente Norma de Procedimentos é enquadrada pelos seguintes diplomas legais: Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro Decreto-Lei n.º 46/2008, de 12 de Março Decreto-Lei n.º 64/2008, de 8 de Abril Portaria n.º 1023/2006, de 20 de Setembro Portaria n.º 50/2007, de 9 de Janeiro 1 As competências da ANR são exercidas pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) enquanto organismo com atribuições na área dos resíduos tutelado pelo MAOTDR (DL n.º 178/2006, art. 11º). 2 / 17

3 Criado em m AMBIENTE AM/07 FEVEREIRO Tramitação dos Processos Na sistematização que se apresenta seguidamente, consideraram-se as principais etapas e passos da tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos. A numeração adoptada referencia cada etapa e passo do fluxograma que se apresenta no ponto 4 desta Norma. ENQUADRAMENTO LEGAL ETAPAS E PASSOS DA TRAMITAÇÃO 1. Pedido de Licença e Instrução do Processo 1.1. O Requerente faz o pedido de Licença à CCDRC (Ver Anexo 1) (DL n.º 178/2006, art.24º b, 26º, 27º, 32º.1 e 2; Portaria 1023/2006) A CCDRC recebe o pedido de Licença, verifica se já existe o Processo (se não existe, abre um novo Processo) e emite a Guia de Pagamento da Taxa (DL n.º 178/2006, art.52º.2 b) O Requerente paga a taxa e remete o comprovativo à CCDRC. Notas: 1. O pagamento é efectuado por Multibanco, na Caixa Geral de Depósitos ou na Divisão de Gestão Financeira e Património da CCDRC (Tesouraria). 2. O pagamento da taxa é prévio à prática dos actos, devendo ser rejeitado liminarmente o requerimento de qualquer entidade pública ou privada ao qual não se junte o comprovativo de pagamento (DL n.º 178/2006, art.60º.2). DL n.º 178/2006 Portaria n.º 1023/ A CCDRC verifica a instrução do Processo (ver Anexo 1) A CCDRC verifica se o Processo está correctamente instruído (DL n.º 178/2006, art. 32º.3 2). Nota: Se o Processo está correctamente instruído, o procedimento continua no passo Se o Processo não está correctamente instruído, a CCDRC, no prazo de 10 dias contados a partir da data da entrada do comprovativo de pagamento da taxa, envia ao Requerente ofício solicitando elementos complementares (DL n.º 178/2006, art. 32º. 3). Notas: 1. A CCDRC pode igualmente convocar o Requerente para a realização de uma conferência instrutória na qual são abordados todos os aspectos considerados necessários para a boa decisão do pedido e, eventualmente, solicitados elementos instrutórios adicionais (DL n.º 178/2006, art. 32º. 4). 2. Opcionalmente, a CCDRC pode solicitar ao Requerente os elementos complementares em simultâneo com o envio da Guia de Pagamento da taxa (ver passo 1.2). 3 / 17

4 Criado em m AMBIENTE AM/07 FEVEREIRO O Requerente pode responder ou não em 30 dias Se o Requerente não responde em 30 dias, o pedido é liminarmente indeferido. A CCDRC envia ofício informando o Requerente do indeferimento do pedido (DL n º 178/2006, art. 32º.5). DL n.º 178/2006 Portaria n.º 1023/ O Requerente toma conhecimento do indeferimento Se o Requerente responde em 30 dias, envia os elementos complementares à CCDRC. NOTA: O Pedido de Licenciamento é também indeferido se o Requerente juntar os elementos complementares de forma deficiente ou insuficiente (DL n.º 178/2006, art.32º.5) A CCDRC recebe os elementos complementares. 2. Emissão do Alvará de Licença 2.1. A CCDRC analisa o processo e elabora parecer interno com a proposta de emissão do Alvará Após despacho favorável do parecer, a CCDR emite o Alvará de Licença (DL n.º 178/2006, art.33º.1) e envia-o ao Requerente, com cópia à Autoridade Nacional dos Resíduos (ANR). Notas: 1. O modelo do Alvará de Licença consta da Portaria n.º 50/2007, de 9 de Janeiro (ver Anexo 2). 2. A CCDRC envia a cópia do Alvará à ANR no prazo de 5 dias a contar da data da sua emissão (DL n.º 178/2006, art.32º.8). DL n.º 178/2006 Portaria n.º 50/ O Alvará de Licença deverá ser enviado ao Requerente no prazo de 20 dias após a recepção do comprovativo do pagamento da taxa ou dos elementos em falta (DL n.º 178/2006, art.32º.1). Nota: Se a CCDRC emite o Alvará de Licença em 20 dias, o procedimento segue para o passo Se a CCDRC não emite o Alvará de Licença em 20 dias, o Requerente pode notificar a CCDRC para se pronunciar no prazo de 8 dias (DL n.º 178/2006, art.32º.9) A CCDRC pronuncia-se, ou não, em 8 dias (DL n.º 178/2006, art.32º.9) 2.5. Se a CCDRC não se pronuncia em 8 dias, a Decisão é automaticamente favorável ao projecto (DL n.º 178/2006, art.32º.9). 4 / 17

5 Criado em m AMBIENTE AM/07 FEVEREIRO O Requerente recebe o Alvará de Licença e inicia a Operação. DL n.º 178/2006 Portaria n.º 50/2007 Nota: A Licença fixa o seu prazo de validade bem como as condições em que se deve realizar a Operação (DL n.º 178/2006, art.32º.7) ANR recebe cópia do Alvará de Licença (DL n.º 178/2006, art.32º.8). 5 / 17

6 Criado em m AMBIENTE AM/07 FEVEREIRO Fluxograma da Tramitação 6 / 17

7 Criado em m AMBIENTE AM/07 FEVEREIRO / 17

8 Criado em m AMBIENTE AM/07 FEVEREIRO Anexos (Ver páginas seguintes) Anexo 1 Modelo de Requerimento Anexo 2 Modelo de Alvará Anexo 3 Modelo de Averbamento Anexo 4 Modelo de Averbamento de Transmissão da Licença 8 / 17

9 Minuta de Requerimento Exmo. Senhor Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do centro Rua Bernardim Ribeiro, Coimbra Assunto: Pedido de licenciamento simplificado para Operações de Gestão de Resíduos abrangidas pelo n.º 1 do art.º 32.º do D.L: n.º 178/2006, de 5 de Setembro Requerente [nome ou denominação social], Número de Identificação Fiscal [NIF/NIPC], com o Número de CAE [Classificação das Actividades Económicas (Rev. 3)], e sede em (morada da sede e código postal], Número de telefone, Número de Telefax e Correio Electrónico [ ]. Para efeitos no art.º 32.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, requer a V. Ex.ª o licenciamento da(s) operação(ões) de gestão de resíduos prevista(s) na(s) alínea(s) [indicar a(s) a(s) alínea(s) aplicável(is) e respectiva(s) designação(ões) Ver Nota 1], do n.º 1 do referido art.º 32.º, a realizar em [indicar o local da instalação de gestão de resíduos], freguesia de., concelho de..e distrito de.., pelo que se anexam os seguintes documentos: 1. Memória Descritiva das Operações de Gestão de Resíduos [Ver Nota 2] 2. Peças desenhadas das Operações de Gestão de Resíduos [Ver Nota 3] 3. Outros elementos considerados relevantes para a apreciação do pedido de licenciamento [Ver Nota 4] 4. Declaração que ateste a autenticidade das informações prestadas, de acordo com o n.º 2 do art.º 26.º do D.L. n.º 178/2006, de 5 de Setembro. Pede deferimento,.. de de 200. Assinatura e carimbo da entidade requerente

10 Nota 1 Operações de Gestão de Resíduos objecto de Licenciamento Simplificado n.º 1 do art.º 32.º do D.L. n.º 178/2006, de 5/09 a) Gestão de resíduos relativa a situações pontuais, dotas de carácter não permanente ou em que os resíduos não resultem da normal actividade produtiva. b) Armazenagem de resíduos, quando efectuadas no próprio local de produção, no respeito pelas especificações técnicas aplicáveis e por período superior a uma ano. c) Armazenagem de resíduos, quando efectuadas em local análogo ao local de produção, pertencente à mesma entidade, no respeito pelas especificações técnicas aplicáveis e por período superior a uma ano. d) Armazenagem e triagem de resíduos em instalações que constituam centros de recepção integrados em sistemas de gestão de fluxos específicos. e) Armazenagem, triagem e tratamento mecânico de resíduos não perigosos. f) Valorização de resíduos realizada em instalações experimentais ou a título experimental destinadas a fins de investigação, desenvolvimento e ensaio de medidas de aperfeiçoamento dos processos de gestão de resíduos. g) Valorização não energética de resíduos não perigosos, quando efectuadas no próprio local de produção. h) Valorização interna não energética de óleos usados. i) Valorização de resíduos inertes, de betão e de betuminosos. j) Valorização de resíduos tendo em vista a recuperação de metais preciosos. l) Recuperação de solventes quando efectuada no próprio local de produção. m) Co-incineração de resíduos combustíveis não perigosos resultantes do tratamento mecânico de resíduos. Nota: nos termos do n.º 1 do art.º 19.º do D.L. n.º 64/2008, de 8 de Abril (que altera e republica o D.L. n.º 196/2003, de 23 de Agosto), os Centros de Recepção de Veículos em Fim de Vida (VFV) estão sujeitos a licenciamento simplificado nos termos da alínea d) do n.º 1 do art.º 32.º do D.L. n.º 178/2006, de 5/09 Nota 2 Conteúdo da memória descritiva a apresentar com o requerimento de licenciamento 1. Localização da instalação onde se insere(m) a(s) operação(ões) de gestão de resíduos, devendo ser indicado o endereço postal, freguesia, concelho, distrito, telefone, fax, endereço electrónico e CAE (Rev. 3). 2. Identificação completa e habilitações profissionais do(s) responsável(is) técnico(s) pela(s) operação(ões). 3. Identificação dos resíduos objecto da(s) operação(ões) de gestão, sua classificação de acordo com o estipulado na Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março (código LER), sua origem previsível e quantidade máxima anual a manusear.

11 4. Descrição da(s) operação(ões) a licenciar e respectivo(s) código(s) D ou R, nos termos do Anexo III da Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março, incluindo as normas técnicas aplicáveis e os métodos de tratamento a utilizar. 5. Identificação e quantificação de outras substâncias a utilizar na(s) operação(ões) de gestão de resíduos, se aplicável. 6. Indicação das quantidades e características dos produtos acabados, se aplicável. 7. Identificação do n.º de trabalhadores, por sexo, e por regime de laboração. 8. Identificação e descrição das instalações onde serão efectuadas a(s) operação(ões) de gestão de resíduos, incluindo as de carácter social, de medicina no trabalho, de sanitários/vestiários/balneários, de carga e descarga e outras. 9. Identificação do(s) equipamento(s) e máquina(s) a utilizar na(s) operação(ões) de gestão de resíduos, com indicação das principais fontes de emissão de ruído, vibração e sistemas de segurança, incluindo os seus requisitos técnicos relevantes. 10. Caracterização quantitativa e qualitativa dos efluentes líquidos e gasosos, bem como dos resíduos resultantes da(s) operação(ões) de gestão de resíduos a licenciar, incluindo descrição das respectivas medidas ambientais a implementar para prevenção, minimização e controlo. 11. Condições a que fica(m) submetida(s) a(s) operação(ões) de gestão de resíduos, incluindo as a implementar em matéria de higiene, segurança e saúde pública. Nota 3 Peças desenhadas a apresentar com o requerimento de licenciamento 1. Planta de localização das instalações, à escala 1: Planta de implantação das instalações, em escala não inferior a 1: Planta de pormenor das instalações, em escala não inferior a 1:200, com indicação das áreas destinadas à gestão de resíduos - carga/descarga, armazenagem, máquinas/equipamentos, sistemas de tratamentos dos efluentes líquidos, com indicação dos pontos de descarga final; oficinas; escritórios e sanitários/vestiários/balneários, estacionamento, zonas exteriores, etc.. Nota 4 Outros elementos relevantes a apresentar com o requerimento de licenciamento 1. Certidão de aprovação da localização, emitida pela Câmara Municipal, quanto à compatibilidade da(s) operação(ões) de gestão de resíduos com o respectivo PDM. 2. Cópia do pedido ou da licença de utilização das instalações, emitida pela Câmara Municipal. 3. Cópia dos pedidos relativos ao licenciamento de máquinas/equipamentos a utilizar nas instalações, quando abrangidos por legislação específica. Nota 5 Requisitos específicos a ter em conta na instrução do processo de licenciamento Centros de recepção de VFV informação detalhada sobre o cumprimento dos requisitos mínimos estabelecidos no n.º 1 do Anexo IV do Anexo ao D.L. n.º 64/2008, de 8/04 (Altera e Republica o D.L. n.º 193/2003, de 23/08)

12 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS N.º../200 /CCDRC Nos termos do artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, é emitido o presente alvará de licença à empresa a/à, detentor(a) do NIF/NIPC., com residência/sede em.., para a(s) seguinte(s) operação(ões) de gestão de resíduos:.. O presente alvará de licença é válido até././, ficando a realização da(s) operação(ões) de gestão de resíduos sujeita(s) ao cumprimento integral das especificações em anexo, as quais fazem parte integrante do presente alvará. Data:. O Vice-Presidente (.)

13 ESPECIFICAÇÕES ANEXAS AO ALVARÁ N.º..././CCDRC ID. 1 Operação(ões) objecto da licença e respectivo código D e ou R, conforme o Anexo III da Portaria nº 209/2004, de 3 de Março, incluindo as normas técnicas aplicáveis e o método de tratamento utilizável:.. Descrição e enquadramento da(s) operação(ões) 2 Tipo e quantidade máxima de resíduos objecto da(s) operação(ões) de gestão de resíduos: LER DESIGNAÇÂO Quantidade t/ano LER - Lista Europeia de Resíduos, de acordo com a Portaria n.º209/2004, de 03 de Março 3 Condições a que fica submetida a(s) operação(ões) de gestão de resíduos, incluindo as precauções a tomar em matéria de segurança: ; 3.2 ; ; 4 Identificação do(s) responsável(is) técnico(s) pela(s) operação(ões) de gestão de resíduos:... 5 Identificação da(s) instalação(ões) e do(s) equipamento(s) licenciado(s) incluindo os requisitos técnicos relevantes: 5.1 Identificação da Unidade de Gestão de Resíduos Identificação da unidade Nome da empresa:. NIF/NIPC:. CAE:..

14 5.1.2 Localização da Unidade: Local: Freguesia:. Concelho:. Telf.: Distrito:. Fax: Sede Social Local:. Código Postal Equipamentos.

15 6. Localização (planta à escala 1:25 000) 7. Implantação (Planta à escala 1:200)

16 AVERBAMENTO N.º AO ALVARÁ DE LICENÇA N.º /200 /CCDRC Nos termos do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, ao Alvará de Licença para a realização de Operações de Gestão de Resíduos n.º /200 /CCDRC, emitido a:. são averbados os resíduos com os seguintes códigos LER:. Coimbra,. de.. de 200 O Vice-Presidente ( ) geral@ccdrc.pt - Linha de Atendimento ao Cidadão

17 AVERBAMENTO DE TRANSMISSÃO AO ALVARÁ DE LICENÇA N.º /200 /CCDRC Nos termos do artigo 37.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, o Alvará de Licença para a realização de Operações de Gestão de Resíduos n.º /2000../CCDRC, emitido a: é averbado em nome de:.. Coimbra,., de 200 O Vice-Presidente (.)

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