C O N S U L T A. Rio de Janeiro, setembro de I A questão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "C O N S U L T A. Rio de Janeiro, setembro de I A questão"

Transcrição

1 C O N S U L T A Rio de Janeiro, setembro de Ementa: Direito Civil Sucessão - Regime de Bens Comunhão Universal - Indenização Trabalhista Incomunicabilidade Bem reservado Casamento celebrado na vigência do Código Civil de 1916, pelo regime da comunhão universal de bens. Indenização trabalhista recebida pela mulher em decorrência do seu trabalho. Quantia que caracteriza bem reservado, não se comunicando ao patrimônio comum por força dos artigos 246 e 263, XIII, do Código Civil de 1916, aplicável à hipótese por determinação do artigo do Código Civil de Precedente do STJ que não se estende ao caso em concreto, em que ambos os cônjuges trabalhavam e percebiam rendimentos próprios. A decisão da Segunda Seção do STJ deverá ser empregada apenas nas hipóteses em que um dos cônjuges não trabalha em atividade remunerada, tendo, assim, direito à meação de indenização recebida pelo outro em conseqüência do esforço empregado no lar. I A questão Na consulta formulada, indaga- se sobre a possibilidade de haver comunicação ao patrimônio comum do casal, unido pelo regime da comunhão universal de bens, de verba indenizatória de natureza trabalhista, constituída exclusivamente pelo esforço da mulher durante o período de sua relação de trabalho, que foi por ela recebida no ano de 1990, quando se aposentou. Foi dito que o marido da consulente faleceu em janeiro de 2009, deixando testamento em favor da viúva quanto à sua parte disponível. O falecido deixou um filho maior de idade, proveniente de outra relação. 1

2 Foi informado também que a indenização, recebida em 1992, constituiu um fundo de reserva, depositado num banco, para assegurar o pagamento de plano de saúde no futuro, caso a consulente aposentada viesse a ter qualquer dificuldade financeira. Foi utilizada uma parcela da mencionada verba indenizatória para aquisição de dois apartamentos: um para o casal, na cidade de XYZ, e outro para residência do filho maior do falecido, localizado na cidade de XXX. Além disso, foram feitas aplicações em fundo de ações. Colocados os fatos, passamos à análise jurídica da questão. II A legislação aplicável Na questão, a legislação aplicável é a do Código Civil de 1916, uma vez que o casamento foi celebrado sob sua vigência. Ademais, a referida indenização foi recebida no ano de 1992, quando vigente o ordenamento antigo 1. Nesses termos, o artigo 263, XIII, do Código Civil de 1916, ao tratar do regime da comunhão universal de bens (situação aplicável ao casal), dispõe que são excluídos da comunhão (...) os frutos civis do trabalho ou indústria de cada cônjuge ou de ambos. 2 O Código Civil de 1916 já dispunha, em seu artigo 246, que a mulher que exercer profissão lucrativa, distinta da do marido, terá direito de praticar todos os atos inerentes ao seu exercício e à sua defesa. O produto do seu trabalho assim auferido e os bens com ele adquiridos constituem, salvo estipulação diversa em pacto antenupcial, bens reservados, dos quais poderá dispor livremente com observância, porém do preceituado 1 O Código Civil de 2002 dispõe: art O regime de bens nos casamentos celebrados na vigência do Código Civil anterior, Lei 3.071, de 1º de janeiro de 1916, é o por ele estabelecido. 2 O Código Civil de 2002, Lei , de 10/01/2002, manteve idêntico comando normativo, por meio dos artigos 1.659, VI c/c 1.668, V. 2

3 na parte do artigo 240 e nos ns. II e III do artigo 242. (outorga uxória) É importante ressaltar que o instituto do bem reservado, na espécie, deve ser interpretado, após a ordem constitucional de 1988, tanto em favor da mulher quanto do homem, em respeito ao princípio da igualdade, previsto em seu artigo 226, 5º. 3 Ora, a consulente encaixa- se perfeitamente na situação apontada na norma do artigo 246 do Código Civil de 1916, porque exercia regularmente seu oficio, com vínculo empregatício, e auferia renda e bens provenientes do seu trabalho, em atividade profissional distinta de seu marido. Desta maneira, na constância do casamento constituído sob a vigência do Código Civil de 1916, qualquer quantia recebida pela mulher em razão do seu trabalho deve ser tomada como bem reservado, em respeito à norma do artigo 246 do código revogado, ainda mais que o regime de bens firmado entre os cônjuges era o da comunhão universal, que expressamente excluía da comunhão os rendimentos do trabalho (artigo 263, XIII, do Código Civil de ). III A jurisprudência e a necessidade de se observar a norma dos bens reservados O Superior Tribunal de Justiça (STJ), por meio de sua Segunda Seção, no julgamento dos Embargos de Divergência no REsp , firmou jurisprudência no sentido de reconhecer a comunicabilidade das verbas indenizatórias recebidas durante o casamento realizado pelo regime de comunhão universal, verbis: REGIME DE BENS. COMUNHÃO UNIVERSAL. INDENIZAÇÃO TRABALHISTA. 3 Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher. 4 Art São excluídos da comunhão (...) XIII. Os frutos civis do trabalho ou indústria de cada cônjuge ou de ambos. 3

4 Integra a comunhão a indenização trabalhista correspondente a direitos adquiridos durante o tempo do casamento sob o regime de comunhão universal. (Sem grifos no original) Com efeito, esclarece- se que o entendimento firmado pela Segunda Seção do STJ teve como objetivo conferir proteção especial à mulher que não trabalha e se dedica apenas aos afazeres do lar, sendo mais justo estender a ela metade da indenização trabalhista recebida por seu marido, seja sob o regime da comunhão parcial ou da universal. A esse respeito, assim manifestou o Ministro CESAR ASFOR ROCHA, no seu voto condutor do acórdão: Com efeito, penso que na hipótese em exame há de ser mantida a decisão ora embargada, porque, como disse o Sr. Ministro Ruy Rosado de Aguiar, na grande maioria das famílias brasileiras, as rendas dos cônjuges significam o único patrimônio de que dispõem, e, se assim não fosse, tudo que fosse adquirido com o fruto do respectivo trabalho de cada cônjuge, seja na hipótese de comunhão parcial ou mesmo universal, seria considerado bem reservado. Assim, se apenas um dos cônjuges viesse a trabalhar e o outro ficasse apenas cuidando da administração do lar, como acontece na grande maioria das vezes, todos os bens ficariam com a titularidade de apenas um dos integrantes do casal. (Sem grifo no original). Portanto, a jurisprudência do STJ, acima destacada, não se aplica ao caso da consulente, na medida em que ambos os cônjuges trabalhavam e recebiam separadamente os respectivos vencimentos, necessários para o sustento de cada um. Com efeito, a decisão da Segunda Seção do STJ, foi direcionada para as hipóteses em que um dos cônjuges não trabalha em atividade remunerada, quando terá direito à meação de indenização recebida pelo outro, por razão do esforço empregado no lar em favor da família. 4

5 Saliente- se ainda que o marido falecido tinha recursos próprios como oficial superior da Polícia Militar e podia viver tranquilamente com os vencimentos do seu trabalho, cabendo exclusivamente a ele ajudar o seu filho maior, decorrente de anterior união conjugal, conforme sua capacidade e possibilidade. Assim, a situação fática e jurídica da consulente é diversa da analisada na mencionada jurisprudência, porque ela trabalhava e tinha rendimentos próprios, sendo a indenização por ela recebida na rescisão do contrato de trabalho de natureza personalíssima. Nesse passo, cumpre registrar que existe julgado do Tribunal de Justiça do Estado Rio de Janeiro (TJERJ), o qual consideramos melhor aplicável ao caso, que diz que: Tendo sido o casamento celebrado na vigência do Código Civil de 1916, e tratando-se do regime da comunhão universal de bens, não se pode olvidar que o artigo 263, XIII, do diploma legal em comento, veda a comunicação, no regime da comunhão universal, das verbas trabalhistas de cada cônjuge. Por outro lado, o Código Civil vigente, em seu artigo 1.668, V, remissivo ao artigo 1.659, repete aquela regra, denotando o evidente objetivo do legislador em não permitir a comunicação das verbas concernentes ao trabalho pessoal de cada cônjuge, em virtude de seu caráter personalíssimo. (TJERJ, 4ª Câmara Cível, processo , relator Desembargador Sidney Hartung) Então, a melhor interpretação aplicável à questão em exame foi dada pelo acórdão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, acima citado, uma vez que enfrentou o tema especificamente sob o regime da comunhão universal de bens, na vigência do Código Civil de 1916, respeitando a norma do artigo 263, XIII. Desta forma, não se pode estender à consulente a obrigação de partilhar seu patrimônio próprio com terceiro, que não é seu filho, diante da expectativa por ele manifestada em relação a suposta 5

6 herança sobre a indenização por ela recebida em 1990 em razão de rescisão de contrato de trabalho e aposentadoria, que nada tem a ver com o patrimônio do falecido. Diante dos fatos analisados, não seria adequado, razoável nem proporcional, em respeito ao devido processo legal material (artigo 5º, LIV, da Constituição), que a indenização percebida pela mulher, em consequência de sua aposentadoria, alcançada depois de árduos anos de trabalho, seja estendida a terceiro que não é seu filho, maior de idade, que se encontra em condições plenas para o exercício do trabalho e reside em imóvel comprado com recursos oriundos da aludida indenização recebida pela consulente, pelo qual nunca pagou aluguel durante todos esses anos. Portanto, privar a consulente da indenização e seus frutos, representados por bens adquiridos exclusivamente com a mencionada verba (como imóveis e ações), implica ferir a norma que assegura a reserva de seu bem particular (artigo 246 do CC/16), protegido por incomunicabilidade (artigo 263, XIII, do CC/16), que foi constituído como forma de assegurar uma velhice mais tranquila, inclusive formando um capital de reserva para complementação de seus proventos previdenciários, que por si só poderão ser insuficientes para a manutenção de suas despesas pessoais e de saúde. IV Conclusão Isto posto, concluo que a mencionada indenização recebida tem caráter personalíssimo, integrando exclusivamente o patrimônio da consulente, por força dos artigos 246 e 263, XIII, do Código Civil de 1916, que regula a hipótese, nos termos do artigo do Código Civil de Assim, tendo sido constituída unicamente pelo trabalho da consulente, a indenização e os bens e direitos dela provenientes (imóveis e ações), não devem integrar o monte mor do espólio do seu falecido marido. Na esperança de ter respondido à sua questão, coloco- me à disposição para qualquer esclarecimento adicional. Cordialmente. 6

7 Jorge Folena Advogado OAB/RJ

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.547.968 - SP (2015/0193054-0) RELATOR : MINISTRO RAUL ARAÚJO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. DIREITO DE FAMÍLIA. CASAMENTO. REGIME DE BENS. COMUNHÃO PARCIAL.

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0030633-38.2013.8.19.0000 Agravante: DELVINA CÂNDIDA DE OLIVEIRA. Agravados:ELIANE

Leia mais

Princípios Básicos ENTRE OS CÔJUGES. Princípios Básicos. Princípios Básicos

Princípios Básicos ENTRE OS CÔJUGES. Princípios Básicos. Princípios Básicos DO REGIME DE BENS ENTRE OS CÔJUGES 1. Irrevogabilidade ATENÇÃO -> A imutabilidade do regime de bens não é, porém, absoluta no novo Código Civil. O art. 1639, 2º., admite a sua alteração. 1. Irrevogabilidade

Leia mais

Planejamento Patrimonial. Questionamento para mulheres de executivos

Planejamento Patrimonial. Questionamento para mulheres de executivos Planejamento Patrimonial Questionamento para mulheres de executivos Bueno, Mesquita e Advogados O Bueno, Mesquita e Advogados é um escritório de advocacia empresarial com foco em empresas familiares e

Leia mais

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões.

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 02/10/2017. Variedade do regime de bens. Comunhão parcial de bens. Bens que não se comunicam na comunhão

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2017.0000503721 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1006796-69.2014.8.26.0302, da Comarca de Jaú, em que é apelante NAIR FERNANDEZ MACANHAM, são apelados TATHIANA

Leia mais

A SUCESSÃO NO CASAMENTO E NA UNIÃO ESTÁVEL

A SUCESSÃO NO CASAMENTO E NA UNIÃO ESTÁVEL A SUCESSÃO NO CASAMENTO E NA UNIÃO ESTÁVEL Prof. Dr. Francisco José Cahali CASAMENTO: Convocação p/a Concorrência CC, art. 1829, I: CÔNJUGE HERDA concorrendo CÔNJUGE NÃO HERDA Comunhão parcial com bens

Leia mais

O STJ E O REGIME DE BENS E DIVISÃO DA HERANÇA: DÚVIDAS JURÍDICAS NO FIM DO CASAMENTO

O STJ E O REGIME DE BENS E DIVISÃO DA HERANÇA: DÚVIDAS JURÍDICAS NO FIM DO CASAMENTO O STJ E O REGIME DE BENS E DIVISÃO DA HERANÇA: DÚVIDAS JURÍDICAS NO FIM DO CASAMENTO Antes da celebração do casamento, os noivos têm a possibilidade de escolher o regime de bens a ser adotado, que determinará

Leia mais

DIREITO CIVIL. Direito das Sucessões. Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária Parte 1. Prof ª. Taíse Sossai

DIREITO CIVIL. Direito das Sucessões. Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária Parte 1. Prof ª. Taíse Sossai DIREITO CIVIL Direito das Sucessões Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária Parte 1 Prof ª. Taíse Sossai - Sucessão legítima: opera por força da lei (arts. 1.829 e 1.790) - Impositiva: Havendo herdeiros

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.126.162 - RN (2009/0041384-7) RELATOR : MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA RECORRENTE : F M DA C ADVOGADO : TÂMARA MARIA MENEZES DE MELO E OUTRO(S) RECORRIDO : J R DE A ADVOGADO :

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.083.066 - RJ (2008/0180680-4) RELATORA RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRA MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA : WALTER ESCOBAR : DILSON FERREIRA DE ANAIDE E OUTRO(S) : UNIÃO RELATÓRIO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 935.939 - RJ (2016/0157252-0) RELATOR : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO AGRAVANTE : PAULA GURGEL DE MENDONCA AGRAVANTE : RODRIGO GURGEL DE MENDONCA ADVOGADOS : RUY CAETANO

Leia mais

DIREITO CIVIL. Direito das Sucessões. Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária Parte 2. Prof ª. Taíse Sossai

DIREITO CIVIL. Direito das Sucessões. Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária Parte 2. Prof ª. Taíse Sossai DIREITO CIVIL Direito das Sucessões Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária Parte 2 Prof ª. Taíse Sossai Cônjuge e ascendentes - Art. 1829, II - Exemplo: João, dono de um patrimônio estimado no

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA MANUTENÇÃO DO COLABORADOR E DO APOSENTADO NO PLANO DE SAÚDE

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA MANUTENÇÃO DO COLABORADOR E DO APOSENTADO NO PLANO DE SAÚDE MANUTENÇÃO DO COLABORADOR E DO APOSENTADO NO PLANO DE SAÚDE Prof. Joseval Martins Viana - Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde - Aula 66 1 Estrutura da petição inicial Artigo 319 do Código

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.439.857 - RS (2014/0045973-7) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO : C M C : VIVIA BASTOS CASA - RS081905 JEHAD MOHAMMED - RS082491 : R T

Leia mais

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Cuida -se de Apelação Cível ajuizada por Maria Liduína Souza da Silva, em face de sentença que, nos autos de Ação Ordinária, julgou improcedente

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 4.121, DE 27 DE AGOSTO DE 1962. Dispõe sôbre a situação jurídica da mulher casada. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que

Leia mais

CASAMENTO E REGIMES DE BENS

CASAMENTO E REGIMES DE BENS CASAMENTO E REGIMES DE BENS Curso de Pós-Graduação Prof. Dr. Jorge Shiguemitsu Fujita 2017 CASAMENTO E REGIMES DE BENS 1 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS CC, arts. 1.639 a 1.688. 1.1. PACTO ANTENUPCIAL (CC, arts.

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 1 Registro: 2015.0000954158 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0000909-70.2014.8.26.0222, da Comarca de Guariba, em que é apelante MARIA DA CONCEICAO GOMES EUGENIO (JUSTIÇA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO ACÓRDÃO Registro: 2017.0000233097 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2215443-17.2016.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que são agravantes BLUTERKOWSKY MARCÍLIO

Leia mais

REGIMES DE BENS E PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO

REGIMES DE BENS E PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO REGIMES DE BENS E PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO GUSTAVO NICOLAU Advogado; Mestre e Doutor - USP; Mestre - Univ. of Chicago Livros publicados pelas Editoras Atlas e Saraiva Gustavo Rene Nicolau gustavo@usp.br

Leia mais

REGIME DE BENS. 1 Conceito: 2 Princípios aplicados aos regimes de bens: 31/08/2014. Conjutno de regras patrimoniais. Normas de cogentes

REGIME DE BENS. 1 Conceito: 2 Princípios aplicados aos regimes de bens: 31/08/2014. Conjutno de regras patrimoniais. Normas de cogentes REGIME DE BENS Prof.a Dra Cíntia Rosa Pereira de Lima 1 Conceito: Conjutno de regras patrimoniais Normas de cogentes X Normas dispositivas 2 Princípios aplicados aos regimes de bens: 2.1 Princípio da autonomia

Leia mais

Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 08/10/2018. Casamento.

Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 08/10/2018. Casamento. Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 08/10/2018. Casamento. Feitos do casamento. Pactos antenupciais. 3- Patrimoniais Mutabilidade do regime de bens.

Leia mais

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESERVA DE HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. CONTRADIÇÃO NÃO CONFIGURADA. PREQUESTIONAMENTO. 1.

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESERVA DE HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. CONTRADIÇÃO NÃO CONFIGURADA. PREQUESTIONAMENTO. 1. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESERVA DE HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. CONTRADIÇÃO NÃO CONFIGURADA. PREQUESTIONAMENTO. 1. Não há contradição, omissão ou obscuridade no julgado que enfrentou

Leia mais

Regime de comunhão universal, cláusula de incomunicabilidade, fideicomisso

Regime de comunhão universal, cláusula de incomunicabilidade, fideicomisso Curso de Direito - Parte Especial - Livro IV - Do Direito de Família - Prof. Ovídio Mendes - Fundação Santo André 1 / 5 DO REGIME DE COMUNHÃO UNIVERSAL P A R T E E S P E C I A L LIVRO IV DO DIREITO DE

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl no AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 874.287 - DF (2007/0060270-9) RELATOR : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO EMBARGANTE : BANCO DO BRASIL S/A EMBARGADO : CID VIEIRA DE CASTRO E OUTROS EMENTA EMBARGOS

Leia mais

Continuando o estudo de sucessão legítima

Continuando o estudo de sucessão legítima Curso/Disciplina: Direito Civil (Família e Sucessões) Aula: 37 Professor(a): Aurélio Bouret Monitor(a): Vanessa Souza Aula nº. 37 Continuando o estudo de sucessão legítima Continuando o estudo de sucessão

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2017.0000568266 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1005642-41.2016.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante AGENTE FISCAL DE RENDAS DA SECRETARIA DA FAZENDA/

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2017.0000320784 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1082065-07.2015.8.26.0100, da Comarca de, em que são apelantes JOSÉ AUGUSTO LIMA DE CARVALHO FRANCO, VERA FRANCO

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS (Presidente) e LUÍS FRANCISCO AGUILAR CORTEZ.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS (Presidente) e LUÍS FRANCISCO AGUILAR CORTEZ. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO D ACÓRDÃO Registro: 2011.0000221103 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 0007645-96.2011.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que são agravantes

Leia mais

Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 25/02/2019. Ordem vocacional hereditária.

Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 25/02/2019. Ordem vocacional hereditária. Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 25/02/2019. Ordem vocacional hereditária. Com o falecimento do autor da herança sem testamento ab intestado segue

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2015.0000962175 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2172760-96.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante PATRICIA MONTEIRO DA SILVA

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 97 - Data 29 de junho de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS LOCAÇÃO

Leia mais

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Décima Quarta Câmara Cível

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Décima Quarta Câmara Cível 1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL n.º 0418751-84.2008.8.19.0001 APELANTE: JORGE SOARES CHAIM APELADO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Relator: Desembargador

Leia mais

UNIÃO ESTÁVEL. 1 Introdução: 1 Introdução: 28/09/2014. União Estável vs. Família Matrimonializada. CC/16: omisso. CF/88: art.

UNIÃO ESTÁVEL. 1 Introdução: 1 Introdução: 28/09/2014. União Estável vs. Família Matrimonializada. CC/16: omisso. CF/88: art. UNIÃO ESTÁVEL Prof.a Dra Cíntia Rosa Pereira de Lima União Estável vs. Família Matrimonializada CC/16: omisso CF/88: art. 226, 3º Hoje: CC/02 (arts. 1.723 a 1.726) Concubinato. Já está superada a divergência

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO QUARTA CÂMARA DE DIREITO PRIVADO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO QUARTA CÂMARA DE DIREITO PRIVADO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SAO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N ACÓRDÃO oi: i 2 5 SUCESSÃO DA COMPANHEIRA. Herança. Meação. Inconstitucionalidade do art. 1790 II CC/02. Farta discussão

Leia mais

Parecer Jurídico Nº 005/2015/UVC Consulente: Ver. Reginaldo Araújo da Silva Presidente Órgão: Câmara Municipal de Jaguaruana.

Parecer Jurídico Nº 005/2015/UVC Consulente: Ver. Reginaldo Araújo da Silva Presidente Órgão: Câmara Municipal de Jaguaruana. Parecer Jurídico Nº 005/2015/UVC Consulente: Ver. Reginaldo Araújo da Silva Presidente Órgão: Câmara Municipal de Jaguaruana. Ementa: PAGAMENTO DE VERBAS INDENIZATÓRIAS A VEREADORES PELO COMPARECIMENTO

Leia mais

Assim, passaremos a relatar as principais características dessas cinco modalidades.

Assim, passaremos a relatar as principais características dessas cinco modalidades. É chegada a hora do SIM, mas apesar de toda a afinidade existente entre o casal, da presunção de amor que levam duas pessoas a se unirem, um fator muito importante deve ser observado pelos nubentes: o

Leia mais

EMENTA ACÓRDÃO. Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO

EMENTA ACÓRDÃO. Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5049113-58.2015.4.04.0000/PR RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLER AGRAVANTE : GABRIEL BONATO RIFFEL : JULIANO BONATO RIFFEL AGRAVADO : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

Leia mais

DIREITOS PATRIMONIAIS: CASO DE MORTE X CASO DE DIVÓRCIO

DIREITOS PATRIMONIAIS: CASO DE MORTE X CASO DE DIVÓRCIO DIREITOS PATRIMONIAIS: CASO DE MORTE X CASO DE DIVÓRCIO (O Estado de S.Paulo 21/12/2016) Regina Beatriz Tavares da Silva Neste artigo explicarei como o patrimônio é partilhado em caso de divórcio e em

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Acórdão 7a Turma EMBARGOS DE TERCEIRO. CÔNJUGE. O devedor responde, para o cumprimento de suas obrigações, com todos os seus bens, presentes e futuros, salvo as restrições estabelecidas em lei, princípio

Leia mais

Documento assinado digitalmente, conforme MP n /2001, Lei n /2006 e Resolução n. 09/2008, do TJPR/OE. Página 1 de 8

Documento assinado digitalmente, conforme MP n /2001, Lei n /2006 e Resolução n. 09/2008, do TJPR/OE. Página 1 de 8 Certificado digitalmente por: LENICE BODSTEIN APELAÇÃO CÍVEL Nº 1563850-1, DE FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA DE REGISTROS PÚBLICOS E CORREGEDORIA DO FORO EXTRAJUDICIAL

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP Nº 1.188.608 - RS (2011/0037312-8) RELATOR EMBARGANTE ADVOGADO EMBARGADO INTERES. : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA : RODOVIÁRIA VENÂNCIO AIRES LTDA - MICROEMPRESA : EVELISE

Leia mais

juiz de paz ministro religiosa

juiz de paz ministro religiosa juiz de paz ministro confissão religiosa Impedimentos matrimoniais Causas de anulabilidade Causas suspensivas Art. 1.521, CC Casamento nulo (art. 1.548, CC) Art. 1.550, CC Casamento anulável Art. 1.523,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.376.550 - RS (2012/0256822-0) RELATOR : MINISTRO MOURA RIBEIRO : LAERSON ENDRIGO ELY MARCELO MARCHIORO STUMPF E OUTRO(S) EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO

Leia mais

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA 7/6/2010

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA 7/6/2010 RECTE.: GIOVANA RORIZ RECDO.: DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO RELATOR: O SR. DESEMBARGADOR SÉRGIO LUIZ TEIXEIRA GAMA O SR. DESEMBARGADOR MANOEL ALVES RABELO (PRESI- DENTE):- Transfiro a presidência para o

Leia mais

Premissas para Reforma do Código Civil Sucessão Legítima

Premissas para Reforma do Código Civil Sucessão Legítima Premissas para Reforma do Código Civil Sucessão Legítima Ibdfam, agosto de 2012. José Fernando Simão Reformar? Reformar ou não reformar eis a questão? Mario Delgado: é papel do jurista atuar como construtor

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 5.865, DE 2016 (DO Sr. ) Altera a remuneração de servidores públicos, estabelece opção por novas regras de incorporação de gratificação de desempenho às aposentadorias e pensões e dá

Leia mais

Problemática da equiparação do Casamento com a União Estável para fins sucessórios

Problemática da equiparação do Casamento com a União Estável para fins sucessórios Problemática da equiparação do Casamento com a União Estável para fins sucessórios Por André Muszkat e Maria Letícia Amorim* Casamento e união estável são dois institutos jurídicos distintos, apesar de

Leia mais

DIREITO CIVIL E FAMÍLIA. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE DIVÓRCIO. PARTILHA DOS DIREITOS TRABALHISTAS. REGIME DE COMUNHÃO PARCIAL DE BENS. POSSIBILIDADE.

DIREITO CIVIL E FAMÍLIA. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE DIVÓRCIO. PARTILHA DOS DIREITOS TRABALHISTAS. REGIME DE COMUNHÃO PARCIAL DE BENS. POSSIBILIDADE. DIREITO CIVIL E FAMÍLIA. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE DIVÓRCIO. PARTILHA DOS DIREITOS TRABALHISTAS. REGIME DE COMUNHÃO PARCIAL DE BENS. POSSIBILIDADE. Ao cônjuge casado pelo regime de comunhão parcial de

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2017.0000844218 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2187434-11.2017.8.26.0000, da Comarca de Tupã, em que são agravantes ALAÍDE BRUSCHI LOPES (INVENTARIANTE)

Leia mais

Sucessão que segue as regras da lei quando: DIREITO DAS SUCESSÕES

Sucessão que segue as regras da lei quando: DIREITO DAS SUCESSÕES DIREITO DAS SUCESSÕES I. SUCESSÃO EM GERAL II. SUCESSÃO LEGÍTIMA III. SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA IV. INVENTÁRIO E PARTILHA SUCESSÃO LEGÍTIMA 1. Conceito 2. Parentesco 3. Sucessão por direito próprio e por

Leia mais

UNIÃO ESTÁVEL. 2) A coabitação não é elemento indispensável à caracterização da união estável.

UNIÃO ESTÁVEL. 2) A coabitação não é elemento indispensável à caracterização da união estável. Edição n. 50 Brasília, 11 de fevereiro de 2016 As teses aqui resumidas foram elaboradas pela Secretaria de Jurisprudência, mediante exaustiva pesquisa na base de jurisprudência do Superior Tribunal de

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO fls. 139 Registro: 2018.0000121684 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1027145-64.2014.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante SILVANA AFONSO DE LIMA, é apelado

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Registro: 2014.0000263328 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação / Reexame Necessário nº 3012557-22.2013.8.26.0451, da Comarca de Piracicaba, em que são apelantes FAZENDA DO ESTADO

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Ordem De Vocação Hereditária Gustavo Rene Nicolau[1] 1. INTRODUÇÃO A sucessão legítima foi um aspecto que realmente sofreu alterações com a entrada em vigor do Código Civil (CC)

Leia mais

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões.

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 27/09/2017. Petição inicial de alteração de regime de bens. Em são Paulo tem foro central e regional, verificar

Leia mais

Fiscal Legislação Tributária Questões Imposto de Renda - 1 Rafael Saldanha

Fiscal Legislação Tributária Questões Imposto de Renda - 1 Rafael Saldanha Fiscal Legislação Tributária Questões Imposto de Renda - 1 Rafael Saldanha 2014 2015 Copyright. Curso Agora Eu Eu Passo - - Todos os direitos reservados ao ao autor. Legislação Receita Federal IRPF e IRPJ

Leia mais

A tributação do atleta profissional

A tributação do atleta profissional A tributação do atleta profissional Rafael Pandolfo Doutor em Direito Tributário pela PUC/SP Sócio de Rafael Pandolfo Advogados Associados Presidente da Comissão de Direito Tributário da OAB/RS Membro

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmo. Desembargadores COSTA NETTO (Presidente) e ALEXANDRE LAZZARINI.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmo. Desembargadores COSTA NETTO (Presidente) e ALEXANDRE LAZZARINI. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO Registro: 2017.0000321691 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2058090-74.2017.8.26.0000, da Comarca de Jaú, em que é agravante

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl nos EDcl no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 899.015 - DF (2007/0119858-0) RELATOR : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO EMBARGANTE : BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADOS : ANA DIVA TELES RAMOS EHRICH E OUTRO(S) LUIZ ANTONIO

Leia mais

ACORDAM, em 13 a Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, proferir a seguinte

ACORDAM, em 13 a Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, proferir a seguinte TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N *03073182* PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu. (13/08/2018)

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu. (13/08/2018) CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu. (13/08/2018) Variedade de Regime de Bens. Comunhão Parcial de Bens. Comunhão parcial de bens a partir

Leia mais

GERALDINE PINTO VITAL DE CASTRO Juíza Federal Convocada

GERALDINE PINTO VITAL DE CASTRO Juíza Federal Convocada Nº CNJ : 0509232 39.2002.4.02.5101 RELATOR : JUÍZA FEDERAL CONVOCADA GERALDINE PINTO VITAL DE CASTRO APELANTE : MARIA CLARA LAGO FERRER ADVOGADO : ALEXANDRE WANDERLEY DA SILVA COSTA APELADO : INSTITUTO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.600.978 - SP (2016/0117455-6) RELATORA RECORRENTE ADVOGADO RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : JOSÉ ZACARIAS ROSA : MARA DE OLIVEIRA BRANT E OUTRO(S) - SP260525

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 425.439 - RS (2002/0039809-6) RELATOR : MINISTRO FELIX FISCHER RECORRENTE : UNIÃO RECORRIDO : ELAINE DE SOUZA E OUTROS ADVOGADO : NOEMIA ALVES FARDIN E OUTROS EMENTA PROCESSUAL CIVIL.

Leia mais

SEPARAÇÃO E SUCESSÃO NO CASAMENTO E NA UNIÃO ESTÁVEL. Aspectos Relevantes

SEPARAÇÃO E SUCESSÃO NO CASAMENTO E NA UNIÃO ESTÁVEL. Aspectos Relevantes SEPARAÇÃO E SUCESSÃO NO CASAMENTO E NA UNIÃO ESTÁVEL Aspectos Relevantes 1 2 Introdução O presente trabalho não tem o intuito de exaurir o tema, haja vista sua extensão e as particularidades de cada caso,

Leia mais

MATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 09

MATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 09 PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Casamento Efeitos Patrimoniais Conti.: a) Princípios: Variedade do regime de Bens: - Comunhão Parcial

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO LUIS ROBERTO BARROSO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO LUIS ROBERTO BARROSO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO LUIS ROBERTO BARROSO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL RE 878.694-MG O INSTITUTO BRASILEIRO DE DIREITO DE FAMÍLIA IBDFAM, associação civil sem fins lucrativos, CNPJ nº 02.571.616/0001-48,

Leia mais

Tribunal de Contas do Estado do Pará

Tribunal de Contas do Estado do Pará RESOLUÇÃO Nº 17.181 (Processo nº 2006/51558-6) Assunto: Consulta formulada pelo Exmº Sr. FRANCISCO BARBOSA DE OLIVEIRA, Procurador Geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Pará. EMENTA: I- Permite-se

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO Assunto: IMPLANTAÇÃO DOS 6,1% AOS ANALISTAS JUDICIÁRIOS DO TJMA A ASSOCIAÇÃO DOS ANALISTAS JUDICIÁRIOS DO TRIBUNAL

Leia mais

Tribunal de Contas do Estado do Pará

Tribunal de Contas do Estado do Pará RESOLUÇÃO Nº 17.197 (Processo nº 2005/53872-4) Assunto: Consulta formulada pelo Exmº Sr. FRANCISCO BARBOSA DE OLIVEIRA, Procurador Geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Pará. EMENTA: I- A

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. 2 9a Câmara APELAÇÃO S/ REVISÃO N /4. Comarca de SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 4. V.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. 2 9a Câmara APELAÇÃO S/ REVISÃO N /4. Comarca de SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 4. V. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 2 9a Câmara APELAÇÃO S/ REVISÃO N 1 2 4 1 4 9 0-0/4 Comarca de SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 4. V. CÍVEL P r o c e s s o 38380/08 APTE RAIMUNDA AUGUSTA LIMA ALVES APDO MARÍTIMA

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DA TERCEIRA SEÇÃO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA,

EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DA TERCEIRA SEÇÃO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, (e-stj Fl.521) EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DA TERCEIRA SEÇÃO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, MANDADO DE SEGURANÇA Nº: 13.174/DF IMPETRANTE: SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FEDERAIS AUTÁRQUICOS

Leia mais

Legislação: Art , do Código Civil; Lei nº 6.515/77; entre outras.

Legislação: Art , do Código Civil; Lei nº 6.515/77; entre outras. Dados Básicos Fonte: 9000001-75.2012.8.26.0464 Tipo: Acórdão CSM/SP Data de Julgamento: 18/04/2013 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:24/05/2013 Estado: São Paulo Cidade: Pompéia

Leia mais

PEDIDO DE ANÁLISE DA EXTENSÃO DOS EFEITOS DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO AOS SERVIDORES INATIVOS DA AFFEGO.

PEDIDO DE ANÁLISE DA EXTENSÃO DOS EFEITOS DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO AOS SERVIDORES INATIVOS DA AFFEGO. Goiânia, 11 de março de 2009 Parecer Jurídico nº /2009 PEDIDO DE ANÁLISE DA EXTENSÃO DOS EFEITOS DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 572.052-7 AOS SERVIDORES INATIVOS DA AFFEGO. 1. Trata-se de consulta formulada

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 111 Registro: 2019.0000253684 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 1027010-81.2016.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante WALMIR PEREIRA MODOTTI, é apelado

Leia mais

O casamento é a união plena entre duas pessoas, na qual ambos têm os MESMOS direitos e deveres.

O casamento é a união plena entre duas pessoas, na qual ambos têm os MESMOS direitos e deveres. Casamento O casamento é a união plena entre duas pessoas, na qual ambos têm os MESMOS direitos e deveres. PRAZO PARA DAR ENTRADA No mínimo 40 (quarenta) dias antes da data prevista para celebração do casamento.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 49.516 - SC (2005/0072581-0) RELATOR : MINISTRO CESAR ASFOR ROCHA AUTOR : VALDECIR JOÃO DE OLIVEIRA ADVOGADO : PAULO CÉSAR SAATKAMP E OUTRO RÉU : SADIA S/A SUSCITANTE : JUÍZO

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Barbara Rosa Direito Constitucional Recurso Especial e Extraordinário RECURSO ESPECIAL: Competência do STJ. Art. 104, III da CF. RECURSO EXTRAORDINÁRIO: Competência do STF. Art. 102, III da CF. RECURSO

Leia mais

A C Ó R D Ã O. Agravo de Instrumento nº

A C Ó R D Ã O. Agravo de Instrumento nº SEXTA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2008.002.22085 AGRAVANTE: CARTÓRIO DO 5º OFÍCIO DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SÃO GONÇALO AGRAVADO: CONSERV PEÇAS E SERVIÇOS LTDA ME RELATOR: DES. BENEDICTO ABICAIR

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR CARLOS ALBERTO MENDES FORTE

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR CARLOS ALBERTO MENDES FORTE fls. 65 Processo: 0620437-78.2017.8.06.0000/50001 - Embargos de Declaração Embargante: Sky Serviços de Banda Larga Ltda Embargado: Up Mídia Alternativa Ltda EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE

Leia mais

9/26/17. Contratos. ! Conceito: Contrato. Fontes obrigacionais no direito civil brasileiro. - Direito obrigacional

9/26/17. Contratos. ! Conceito: Contrato. Fontes obrigacionais no direito civil brasileiro. - Direito obrigacional Fontes obrigacionais no direito civil brasileiro! Lei! *! Atos ilícitos e o abuso de direito! Atos unilaterais! Títulos de crédito! Conceito: Contrato - Direito obrigacional - Relação jurídica transitória:

Leia mais

GERALDINE PINTO VITAL DE CASTRO Juíza Federal Convocada VOTO. Juíza Federal Convocada GERALDINE PINTO VITAL DE CASTRO (Relatora):

GERALDINE PINTO VITAL DE CASTRO Juíza Federal Convocada VOTO. Juíza Federal Convocada GERALDINE PINTO VITAL DE CASTRO (Relatora): Nº CNJ : 0012063 58.2004.4.02.5001 RELATOR : DESEMBARGADORA FEDERAL LANA REGUEIRA APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS PROCURADOR : AFONSO CEZAR CORADINE APELADO : MIRIAM RODRIGUES DALVI

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.665.828 - DF (2017/0078229-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : FAZENDA NACIONAL : CRIAR - CENTRO DE HABILITACAO INTEGRAR LTDA EPP ADVOGADOS : JACQUES MAURICIO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO FRANCISCO FALCÃO RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS RECORRIDO : CERÂMICA BRASIL LTDA ADVOGADO : EUNICE MARIA BRASILIENSE E OUTROS EMENTA PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO.

Leia mais

MODELO 3 IRS IMPRESSO 2013 CAMPANHA DE ENTREGA DAS DECLARAÇÕES IRS 2012

MODELO 3 IRS IMPRESSO 2013 CAMPANHA DE ENTREGA DAS DECLARAÇÕES IRS 2012 MODELO 3 IRS IMPRESSO 2013 CAMPANHA DE ENTREGA DAS DECLARAÇÕES IRS 2012 QUEM DEVE APRESENTAR A DECLARAÇÃO Os sujeitos passivos residentes quando estes ou os dependentes que integram o agregado familiar

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Registro: 2016.0000591378 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2085576-68.2016.8.26.0000, da Comarca de Piracicaba, em que é agravante M.PEREIRA ADVOGADOS ASSOCIADOS,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 824.682 - SC (2006/0042366-5) RELATOR : MINISTRO CARLOS FERNANDO MATHIAS (JUIZ CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO) RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA RECORRIDO : SYLVIO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 37 Registro: 2017.0000663211 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0003602-04.2006.8.26.0094, da Comarca de Brodowski, em que são apelantes/apelados M. G. DE O. (ESPÓLIO)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 29.429 - RS (2009/0082167-7) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES DO ESTADO DO

Leia mais

Gustavo Rene Nicolau

Gustavo Rene Nicolau Evolução histórica do cônjuge na legislação brasileira Ordenações Filipinas Código Beviláqua Código Reale Direito real de habitação Art. 1.831. Ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de

Leia mais

CESSÃO DE USO DE ÁREA COMUM USO EXCLUSIVO DA ÁREA. Conforme solicitação técnica do CONDOMINIO BOSQUE DOS

CESSÃO DE USO DE ÁREA COMUM USO EXCLUSIVO DA ÁREA. Conforme solicitação técnica do CONDOMINIO BOSQUE DOS Dr. Rômulo Marques de Souza Junior OAB/GO 29.728 CESSÃO DE USO DE ÁREA COMUM USO EXCLUSIVO DA ÁREA Conforme solicitação técnica do CONDOMINIO BOSQUE DOS BURITIS, sobre o uso exclusivo de área do condomínio,

Leia mais

CONTAGEM REGRESSIVA DA REFORMA TRABALHISTA

CONTAGEM REGRESSIVA DA REFORMA TRABALHISTA PROJETO ZAC DE CAPACITAÇÃO CONTAGEM REGRESSIVA DA REFORMA TRABALHISTA (ENTRADA EM VIGOR DA LEI N. 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017) 1 TEMA: TERMO DE QUITAÇÃO FALTAM DIAS 2 A Zilmara Alencar Consultoria Jurídica

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2017.0000584486 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2038112-14.2017.8.26.0000, da Comarca de Lins, em que é agravante FACEBOOK SERVIÇOS ON LINE DO BRASIL

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 28/10/2014 SEGUNDA TURMA AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 18.758 DISTRITO FEDERAL RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 959.403 - RJ (2007/0226735-4) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR: Trata-se de agravo regimental interposto pela Federal Express Corporation contra a

Leia mais

ACORDAM OS JUÍZES NO TRIBUNAL DE SEGUNDA INSTÂNCIA DA R.A.E.M.:

ACORDAM OS JUÍZES NO TRIBUNAL DE SEGUNDA INSTÂNCIA DA R.A.E.M.: Processo nº (Autos de Recurso Civil e Laboral) Data: 29 de Novembro de 2012 Recorrente: A (embargante) Recorridos: B (embargado) Banco Luso Internacional, S.A. (exequente) ACORDAM OS JUÍZES NO TRIBUNAL

Leia mais

CONSULTA Nº /2014

CONSULTA Nº /2014 Autarquia Federal Lei nº 3.268/57 CONSULTA Nº 70.906/2014 Assunto: Encaminhamento de cópias de laudos médicos periciais a Delegado de Polícia. Relatora: Dra. Claudia Tejeda Costa, Advogada do. Parecer

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.034.611 - DF (2007/0226605-3) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO ADVOGADO : ALESSANDRA ALVES DE OLIVEIRA - DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO EMENTA PREVIDENCIÁRIO E PROCESSO CIVIL.

Leia mais