A tributação do atleta profissional
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- Ruy Aragão Igrejas
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1 A tributação do atleta profissional Rafael Pandolfo Doutor em Direito Tributário pela PUC/SP Sócio de Rafael Pandolfo Advogados Associados Presidente da Comissão de Direito Tributário da OAB/RS Membro FESDT Conselheiro da FIERGS (CONTEC) e da Fecomércio-RS
2 Roteiro 1) Noções elementares: evitando confusões 2) O jogador e seus vínculos jurídicos 3) Caso Pato 4) Caso Pato X Neymar - peculiaridades 5) Conclusões
3 Noções elementares Personalíssimos (infungíveis) Serviços não personalíssimos (fungíveis) Direitos ligados à imagem Direitos morais de imagem Direitos patrimoniais de imagem Exploração econômica da imagem
4 Indenização O jogador e os vínculos jurídicos Contrato especial de trabalho (CET) Atleta Salário Termo de compromisso Divisão da indenização Expectativa de direito Clube Rescisão do CET Cessão imagem Dividendos PJ cessão imagem Verba civil Marca Outro clube
5 Noções elementares CF/88 CC/02 Lei Lei Lei Lei Art. Lei Pelé, 129. art. Para 87-A, fins parágrafo fiscais e único. previdenciários, Quando houver, a prestação por parte de do serviços atleta, intelectuais, a cessão de CC/02, Art. Lei Pelé, 83. Consideram-se art. 87-A. 980-A, O direito 5º móveis ao - Poderá para uso os da efeitos imagem ser atribuída legais: do atleta à pode empresa ser individual ele cedido de inclusive direitos ao os uso natureza sua imagem científica, para artística a entidade ou cultural, de prática em desportiva caráter personalíssimo detentora do responsabilidade Art. (...) 5º, explorado, XXVIII - são limitada assegurados, constituída mediante ajuste nos contratual termos para da a lei: prestação de serviços de qualquer ou contrato não, com especial ou sem de a trabalho designação desportivo, quaisquer o valor natureza de obrigações natureza correspondente a civil sócios e ou com empregados ao fixação uso de da a) III a - proteção a remuneração direitos às pessoais participações decorrente de caráter individuais da cessão patrimonial em obras de e respectivas coletivas direitos ações.. e patrimoniais à reprodução de imagem autor da ou direitos, imagem sociedade deveres não poderá prestadora e condições ultrapassar de inconfundíveis serviços, 40% quando (quarenta com por o por esta contrato cento) realizada, especial remuneração se sujeita de trabalho total tãosomente e voz de humanas, imagem, nome, inclusive marca nas ou atividades voz de que desportivas. seja detentor o titular da pessoa jurídica, vinculados desportivo. paga ao atleta, à legislação composta aplicável pela soma às pessoas do salário jurídicas, e dos sem valores prejuízo pagos da pelo observância direito ao à atividade profissional. do uso disposto da imagem. no art. 50 [do Código Civil].
6 Caso PATO Aspectos do caso Lançamento de IRPF Período 2007 e 2008 Recurso Voluntário no CARF Processo nº / Acórdão nº ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 2ª Seção Julgado em fevereiro de 2017
7 Indenização Caso PATO Contrato especial de trabalho (CET) PATO Salário Termo de compromisso Expectativa de direito à indenização Inter Dividendos Cessão imagem Cessão do direito à indenização Rescisão do CET ALGE (PJ) cessão imagem Verba civil Nike Milan
8 Fundamentos do Lançamento (INTERNACIONAL e NIKE) PATO 1. Omissão de rendimentos recebidos de PJ decorrente de cessão de direito de imagem: Dividendos Cessão imagem a) O direito de imagem é intransferível, não podendo ser explorado via PJ. b) Tratava-se, na verdade, de prestação de serviço personalíssimo. c) O sujeito passivo era o jogador, pois era a quem cabia cumprir as obrigações do contrato. ALGE (PJ) cessão imagem Verba civil Nike Internacional
9 Indenização Fundamentos do Lançamento (TRANSFERÊNCIA PARA O MILAN) PATO 2. Ganho de capital na venda de direitos: Termo de compromisso a) O Termo de Compromisso, onde se estipulou que PATO teria direito a 50% da indenização no caso de transferência Inter para outro clube, foi assinado pelo atleta (PF). No entanto, o valor foi depositado para a ALGE (PJ). Cessão de direitos b) A receita foi contabilmente registrada como serviço econômicos prestado ao exterior; porém, não houve qualquer prestação ao MILAN. c) Houve ganho de capital pela venda de um direito. d) O sujeito passivo era o atleta, afinal a cessão do direito à indenização para a ALGE (PJ) foi realizada após a venda do jogador. Rescisão do CET ALGE (PJ) Milan
10 Entendimento CARF 1. Imagem e Nike: Afastou a tributação. a) O contrato de cessão de imagem é válido quando não há contrato especial de trabalho (CET) subjacente. b) O art. 129 da Lei nº /05 criou novo regime tributário, permitindo a cessão e exploração de direitos patrimoniais por meio de PJ. 2. Imagem e Internacional : Manteve a tributação. a) Não há autonomia do contrato de imagem em relação ao contrato especial de trabalho (CET), conforme precedentes do TST. b) A remuneração pela imagem é uma simulação e corresponde a complementação salarial. 3. Ganho de capital: Manteve a tributação. a) Verba relacionada ao chamado direito econômico resultante da transferência do direito federativo (cláusula indenizatória do CET). b) A ALGE (PJ) não era parte do Termo de Compromisso, no qual PATO (PF) e o Internacional negociaram que o atleta teria direito a parte da indenização. c) A cessão desse direito à ALGE (PJ) foi celebrada após a venda do atleta. d) Verba de titularidade do atleta, não se tratando de indenização, pois não houve qualquer dano ou perda patrimonial e o valor excedia em muito o valor do CET.
11 Caso Pato x Caso Neymar Matéria Pato Neymar Exploração da Imagem com terceiros Exploração da imagem com o clube Direito econômico/federativo OK Autorização do art. 129 da Lei nº /05 Fraude ao CET Inexistência de autonomia entre os contratos Simulação Ganho de capital na alienação de direitos OK Autorização do art. 85-A da Lei Pelé Fraude ao CET Desproporcionalidade Simulação Rendimentos recebidos de fonte do exterior Ano-calendário
12 Conclusões O CARF entende que a partir da Lei /05 e, especialmente da Lei nº /11, é lícita a exploração do direito de imagem por meio de PJ. Todavia, quando há CET, a remuneração por exploração do direito de imagem do jogador deve ser relação autônoma, comprovável e proporcional. O CASO PATO analisou os anos-calendários de 2007 e 2008, anteriores ao regime jurídico criado expressamente pela Lei /11 que reconhece a natureza civil do contrato de imagem, inconfundível com o CET. Natureza essa que foi reconhecida no CASO NEYMAR, que julgou período após a Lei /11. No CASO PATO, entendeu-se que os valores oriundos do direito a percentual da indenização devida ao clube nos casos de transferência do atleta, para fins do imposto de renda, para o CARF, configuram ganho de capital. Configuram?
13 Conclusões No CASO PATO, o jogador recebeu um direito (expectativa de direito até a transferência para o Milan) e não vendeu um direito. A tributaçào correta seria 27,5% na PF ou ganho de capital na PJ, que recebeu um direito a custo R$ 0,00. O fundamento da autuação foi: rendimento decorrente de serviço personalíssimo que não caracteriza vínculo. A manutenção, pelo CARF, foi: recebimento de rendimento decorrente de vínculo empregatício. Alteração do fundamento. A Lei Pelé reconhece (desde 2011) a autonomia so contrato de imagem. Conforme a Lei, a imagem pode ser explorada pelo jogador (pf) ou cedida por ele (pj). A Lei pressupõe a existência de CET.
14 Conclusões Desde a Lei /15 há limitação da imagem a 40% do valor global (critério objetivo). Ou seja, há uma presunção legal de legitimidade dentro desse limite quantitativo. Caso Neymar ( ) é anterior a essa lei. A remuneração da imagem ultrapassou em 5X o valor do salário.
15 Criar é dar forma ao próprio destino. Albert Camus
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