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1 RECURSO ESPECIAL Nº RN (2009/ ) RELATOR : MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA RECORRENTE : F M DA C ADVOGADO : TÂMARA MARIA MENEZES DE MELO E OUTRO(S) RECORRIDO : J R DE A ADVOGADO : ALDO DE MEDEIROS LIMA FILHO E OUTRO(S) DECISÃO Trata-se de recurso especial interposto por F. M. da C., com fundamento nas alíneas "a" e "c" do permissivo constitucional, contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte assim ementado: "Direito Civil. Família. Apelação Cível. Sobrepartilha. Casamento celebrado sob a égide do Código Civil de 1916, o qual se aplica para regulamentar o Regime de Bens do casal. Ação de Revisão de Aposentadoria. Ajuizamento durante a relação matrimonial. Créditos trabalhista. Frutos Civis. Incomunicabilidade. Pedido de Justiça Gratuita. Concessão. Suspensão da cobrança dos honorários e das custas nos termos do artigo 12. da Lei 1060/50. Recurso conhecido e provido parcialmente. - Nos casamentos celebrados na vigência do Código Civil de 1916, por este é regido o regime de bens do casal. - O 'quantum' decorrente de Ação de Revisão de Aposentadoria é considerado fruto civil do trabalho pessoal de cada cônjuge, não integrado o patrimônio comum, o que afasta a sua comunicabilidade, conforme estabelece os artigos 263, inciso XIII c/c 269, inciso IV, do Código Civil de Concedida a justiça gratuita, resta suspensa a cobrança da condenação das custas e honorários pelo prazo previsto no artigo 12, da Lei nº 1.060/50" (e-stj fl. 117). O Tribunal local manteve incólume a sentença proferida pelo Juízo da 6ª Vara de Família da Comarca de Natal/RN, que nos autos da ação ordinária de sobrepartilha nº julgou improcedente o pedido de meação de um precatório judicial decorrente de ação judicial movida em 1995 contra o INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social). Consta dos autos que o direito foi adquirido quando ainda em curso a união conjugal iniciada em 1979, informando que o valor do título somava aproximadamente R$ ,00 (cento e cinco mil reais), tendo sido omitida sua existência quando da partilha de bens do casal decorrente da separação judicial do casal em novembro de A negativa do direito ora pleiteado fundou-se no fato de que os frutos civis do trabalho pessoal de cada cônjuge não se comunicariam à luz do art , inc. VI, do Código Civil de ). Os embargos declaratórios opostos pela recorrente foram rejeitados (e-stj fl. A recorrente aduz, nas razões do recurso especial, além de divergência Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 06/11/2013 Página 1 de 7

2 jurisprudencial, que houve violação dos artigos 263, inc. XIII, 265, 269, inc. IV, e 271, inc. VI, todos do Código Civil de 1916, porquanto a incomunicabilidade não se estenderia aos frutos civis quando percebidos ou vencidos na constância do casamento. Reitera ter sido casada com o recorrido sob o regime da comunhão parcial desde 1979, e ter se separado judicialmente em novembro de 2005, separação que foi convertida em divórcio no mês de janeiro de Salienta que o recorrido omitiu a existência de um precatório judicial no valor de R$ ,00 (cento e cinco mil reais), "cujo direito foi adquirido no curso da união conjugal, através de ação judicial movida em 1995 contra o INSS" (e-stj fl. 156). Aduz que o recorrido "recebeu referido valor em abril do ano em curso (2007), repassando à recorrente apenas R$ 5.000,00, consoante comprovação nos autos (fls. 32/33), se furtando a dar-lhe o que é devido, ou seja, sua meação " (e-stj fl. 156), e que à luz do art. 265 do Código Civil de 1916, "a incomunicabilidade dos bens enumerados no art. 263 não se lhes estende aos frutos, quando se percebam ou vençam durante o casamento" (e-stj fl. 159). Por fim, afirma que "o presente caso é analisado à luz das disposições constantes do Código Civil de 1916, considerando o conteúdo do artigo do atual Código Civil e o fato do casamento das partes litigantes terem sido celebrado em 15 de março de 1979, no regime da comunhão parcial de bens, época em que vigorava o antigo estatuto " (e-stj fl. 157). Após as contrarrazões, o recurso foi admitido, ascendendo os autos a esta Corte. O Ministério Público Federal, instado a se manifestar, por seu representante, o Subprocurador da República Maurício Vieira Bracks, opinou pelo conhecimento e provimento do recurso especial, nos termos da seguinte ementa: "Civil e Família. Ação de Sobrepartilha. Partilha de valor decorrente de Ação de Revisão de Aposentadoria pleiteada judicialmente na constância do casamento celebrado sob o regime de comunhão parcial de bens. Casamento celebrado em Separação judicial em Acórdão que reconheceu a incomunicabilidade dos frutos civis do trabalho. Contrariedade aos artigos 263, inc. XIII, 269, inc. IV, e 271, inc. VI, todos do CC/16. No regime de comunhão parcial, comunicam-se os frutos civis do trabalho cujo direito tenha nascido ou sido pleiteado judicialmente durante a constância do casamento. Parecer pelo provimento do apelo nobre" (e-stj fl. 232). É o relatório. DECIDO. O recurso merece prosperar. O Tribunal estadual fundamentou seu acórdão como se segue: "(...) Nada obstante, quanto à irresignação da Apelante sobre a partilha de valores decorrentes de Ação de Revisão de Aposentadoria ajuizada no ano de 1995, ao Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 06/11/2013 Página 2 de 7

3 tempo do casamento, constata-se que, acertadamente, decidiu o MM Juiz 'a quo', no momento em que proferiu o 'decisum' não reconhecendo o direito da Apelante de partilhar o 'quantum'" percebido pelo Apelado, sob o fundamento de que, tratando-se de proventos do trabalho, este é incomunicável, isso porque, os valores recebidos pelo Recorrido em Ação de Revisão de Aposentadoria se enquadram na definição de 'proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge', sendo, em virtude disso, incomunicáveis. Vale ressaltar, que a polêmica resultante da colisão de regras existentes entre o inciso XIII do artigo 263 c/c o inciso IV do artigo 269 do Código Civil de 1916 em confronto com o inciso VI do artigo 271 do referido Estatuto, antes mesmo de ser superada pelo novo Código Civil, restou dirimida na jurisprudência, no sentido de que os frutos civis do trabalho não se comunicavam se mantidos em espécie ou se estivessem pendentes de recebimento, como no caso em análise. Assim, se os proventos, por qualquer razão, não foram recebidos no modo e momento corretos, e um dos cônjuges obtém direito aos ditos valores em juízo, este fato não retira daquela verba a natureza de provento do trabalho pessoal do demandante. Hodiernamente, tal questão objeto de discussão doutrinária e jurisprudencial, que ocorria em razão dos dispositivos legais acima relacionados está superada, em razão do disposto no inciso VI do artigo do Novo Código Civil, que determina a exclusão dos proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge no regime de comunhão parcial de bens. Desse modo, os valores percebidos por meio de Ação de Revisão de Aposentadoria são proventos do trabalho pessoal do Apelado, excluindo-se da meação. Destarte, se no momento da separação do casal um dos cônjuges tem crédito trabalhista, ou verba de natureza equivalente, não há como ser reconhecido o direito de meação sobre esse valor, uma vez que era e continua sendo provento do trabalho. (...) Por esta forma, o 'quantum' decorrente de Ação de Revisão de Aposentadoria é considerado fruto civil do trabalho, ou, na linguagem do Novo Código Civil, provento do trabalho pessoal de cada cônjuge, não integrando o patrimônio comum, o que afasta a sua comunicabilidade " (e-stj fls grifou-se). O entendimento do Tribunal de origem quanto à incomunicabilidade dos frutos civis oriundos do trabalho de cada cônjuge em partilha de bens diverge do adotado nesta Corte, que já se manifestou no sentido de que o art. 271, inc. VI, do Código Civil de 1916 determina expressamente a inclusão desses bens na comunhão, seja no regime parcial, seja universal, já que a meação dos frutos civis do trabalho pessoal do recorrido, pleiteados e vencidos no curso da relação matrimonial, devem ser partilhados: "Direito civil e família. Recurso especial. Ação de divórcio. Partilha dos direitos trabalhistas. Regime de comunhão parcial de bens. Possibilidade. - Ao cônjuge casado pelo regime de comunhão parcial de bens é devida à meação das verbas trabalhistas pleiteadas judicialmente durante a constância do casamento. Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 06/11/2013 Página 3 de 7

4 - As verbas indenizatórias decorrentes da rescisão de contrato de trabalho só devem ser excluídas da comunhão quando o direito trabalhista tenha nascido ou tenha sido pleiteado após a separação do casal. Recurso especial conhecido e provido" (REsp nº /SP, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 21/06/2005, DJ 22/08/ grifou-se). "DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. FAMÍLIA. REGIME DE BENS. SEPARAÇÃO. INDENIZAÇÃO EM DECORRÊNCIA DE ANISTIA POLÍTICA. COMUNICABILIDADE. 1. No regime de comunhão universal de bens, regida pelo Código Civil de 1916, admite-se a comunicação da indenização decorrente de anistia política, mesmo que percebida após a ruptura da vida conjugal, na medida em que coincidirem o período considerado para o cálculo da indenização e a constância do matrimônio. 2. Recurso especial não provido" (REsp nº /MS, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 12/04/2011, DJe 25/04/ grifou-se). "CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE CONVERSÃO DE SEPARAÇÃO JUDICIAL EM DIVÓRCIO. REGIME DA COMUNHÃO UNIVERSAL. PARTILHA DE VERBAS RESCISÓRIAS E FGTS. PROCEDÊNCIA. I. Partilhável a indenização trabalhista auferida na constância do casamento pelo regime da comunhão universal (art. 265 do Código Civil de 1916). II. Precedentes do STJ. III. Recurso especial conhecido e provido" (REsp nº /RS, Rel. Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, QUARTA TURMA, julgado em 16/06/2009, DJe 04/08/2009). "RECURSO ESPECIAL. CIVIL. DIREITO DE FAMÍLIA. REGIME DE BENS DO CASAMENTO. COMUNHÃO PARCIAL. BENS ADQUIRIDOS COM VALORES ORIUNDOS DO FGTS. COMUNICABILIDADE. ART. 271 DO CÓDIGO CIVIL DE INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA DOS ARTS. 269, IV, E 263, XIII, DO CC DE INCOMUNICABILIDADE APENAS DO DIREITO E NÃO DOS PROVENTOS. POSSIBILIDADE DE PARTILHA. 1. Os valores oriundos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço configuram frutos civis do trabalho, integrando, nos casamentos realizados sob o regime da comunhão parcial sob a égide do Código Civil de 1916, patrimônio comum e, consequentemente, devendo serem considerados na partilha quando do divórcio. Inteligência do art. 271 do CC/ Interpretação restritiva dos enunciados dos arts. 269, IV, e 263, XIII, do Código Civil de 1916, entendendo-se que a incomunicabilidade abrange apenas o direito aos frutos civis do trabalho, não se estendendo aos valores recebidos por um dos cônjuges, sob pena de se malferir a própria natureza do regime da comunhão parcial. 3. Precedentes específicos desta Corte. 4. RECURSO ESPECIAL DESPROVIDO" (REsp nº /RS, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 03/05/2011, DJe 13/05/ grifou-se). Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 06/11/2013 Página 4 de 7

5 "Civil. Família. Fruto civil de trabalho. Comunhão universal de bens. Sobrepartilha. Inteligência do art. 263, XIII c/c 265 do CC. - No regime de comunhão universal de bens, admite-se a comunicação das verbas trabalhistas nascidas e pleiteadas na constância do matrimônio e percebidos após a ruptura da vida conjugal " (REsp nº /PR, Rel. Ministro CARLOS ALBERTO MENEZES DIREITO, Rel. p/ Acórdão Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 13/05/2003, DJ 23/06/ grifou-se). "RECURSO ESPECIAL - DIREITO DE FAMÍLIA - COMUNHÃO UNIVERSAL - FRUTOS CIVIS - VERBAS RECEBIDAS A TÍTULO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO - DIREITO QUE NASCEU E FOI PLEITEADO PELO VARÃO DURANTE O CASAMENTO - INCLUSÃO NA PARTILHA DE BENS - RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. No regime da comunhão universal de bens, as verbas percebidas a título de benefício previdenciário resultantes de um direito que nasceu e foi pleiteado durante a constância do casamento devem entrar na partilha, ainda que recebidas após a ruptura da vida conjugal. 2. Recurso especial não conhecido" (REsp nº /RS, Rel. Ministro MASSAMI UYEDA, TERCEIRA TURMA, julgado em 10/06/2008, DJe 23/06/2008). "REGIME DE BENS. COMUNHÃO UNIVERSAL. INDENIZAÇÃO TRABALHISTA. Integra a comunhão a indenização trabalhista correspondente a direitos adquiridos durante o tempo de casamento sob o regime de comunhão universal. Recurso conhecido mas improvido" (EREsp /RS, Rel. Ministro HUMBERTO GOMES DE BARROS, Rel. p/ Acórdão Ministro CESAR ASFOR ROCHA, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 22/09/2004, DJ 17/12/ grifou-se). Aliás, o órgão ministerial consagra a mesma posição: "(...) A seu turno, no mérito, o inconformismo merece provimento. Com efeito, na ação originária discute-se a partilha de valor decorrente de ação de revisão de aposentadoria pleiteada judicialmente na constância do casamento, celebrado sob o regime de comunhão parcial de bens. Consta dos autos que a ora recorrente foi casada com o recorrido desde 1979, separando-se judicialmente em novembro de 2005, com conversão em divórcio em janeiro de Pretende a recorrente a meação de um precatório judicial de aproximadamente R$ ,00 (cento e cinco mil reais), cujo direito foi adquirido no curso da união conjugal, mediante ação judicial movida em 1995 em face do INSS, e que teria sido omitido pelo recorrido quando da partilha de bens na separação judicial. O v. acórdão recorrido manteve a sentença que havia julgado improcedente o pedido da ora recorrente, ao fundamento de que os frutos civis do trabalho pessoal de cada cônjuge não se comunicam. Assinala a r. decisão que '(...) a polêmica resultante da colisão de regras existentes entre o inciso XIII do artigo 263 c.c. o inciso IV do artigo 269 do Código Civil de 1916 em confronto com o inciso VI do artigo 271 do referido Estatuto, antes mesmo de ser superada pelo novo Código Civil, restou dirimida na jurisprudência, no sentido de que os frutos civis do trabalho não se comunicavam se mantidos em espécie ou se estivessem pendentes de recebimento, como no caso em análise' e que a questão '(...) está superada, em razão do disposto no inciso VI do artigo do Novo Código Civil, que determina Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 06/11/2013 Página 5 de 7

6 a exclusão dos proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge no regime de comunhão parcial de bens'. Realmente, o artigo 269, inc. IV, c.c. o art. 263, inc. XIII, do Código Civil de 1916, dispõe que, no regime de comunhão parcial, excluem-se da comunhão 'os frutos civis do trabalho ou indústria de cada cônjuge ou de ambos'. Ocorre, no entanto, que os art. 271, inc. V, do mesmo diploma legal, excetua a incomunicabilidade quanto aos 'frutos dos bens comuns, ou dos particulares de cada cônjuge, percebidos na constância do casamento, ou pendentes ao tempo de cessar a comunhão dos adquiridos'. Com fundamento no citado artigo, a Ministra Nancy Andrighi assentou, no julgamento do REsp nº /SP, que ao 'cônjuge casado pelo regime da comunhão parcial dos bens é devida à meação das verbas trabalhistas pleiteadas judicialmente durante a constância do casamento', sendo excluídas, 'quando o direito trabalhista tenha nascido ou tenha sido pleiteado após a separação do casal'. A partir desse precedente, e do entendimento firmado pela Segunda Seção no EREsp nº /RS - este referente ao regime de comunhão universal, que, no entanto, possui determinação semelhante quanto à comunicabilidade dos frutos civis do trabalho -, o entendimento, ao contrário do consignado na r. decisão recorrida, é de que 'o título de benefício previdenciário (e também as verbas trabalhistas) RESULTANTES DE UM DIREITO QUE NASCEU E FOI PLEITEADO DURANTE A CONSTÂNCIA DO CASAMENTO DEVEM ENTRAR NA PARTILHA, AINDA QUE RECEBIDAS APÓS A RUPTURA DA VIDA CONJUGAL' (Resp nº /RS, Rel. Min. Massami Uyeda, Terceira Turma, julgado em , DJe ) (...)" (e-stj fls ). Por sua vez, idêntica é a conclusão esposada por abalizada doutrina: "(...) Absolutamente desarrazoado excluir da universalidade dos bens comuns os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge, (CC art , VI), bem como as pensões, meios-soldos, montepios e outras rendas semelhantes (CC 1.659, VII). Injusto que o cônjuge que trabalha por contraprestação pecuniária, mas não converte suas economias em patrimônio, seja privilegiado e suas reservas consideradas crédito pessoal e incomunicável. Tal lógica compromete o equilíbrio da divisão das obrigações familiares. O casamento gera comunhão de vidas (CC 1.511). Os cônjuges têm o dever de mútua assistência (CC III) e são responsáveis pelos encargos da família (CC 1.565). Assim, se um dos consortes adquire os bens para o lar comum, enquanto o outro apenas guarda o dinheiro que recebe de seu trabalho, os bens adquiridos por aquele serão partilhados, enquanto o que este entesourou resta injustificadamente incomunicável (...)". (Maria Berenice Dias, Manual de Direito das Famílias, Revista dos Tribunais, 9ª Edição, pág grifou-se) Diante do exposto, dou provimento ao recurso especial para determinar a a sobrepartilha do valor do precatório incluído no patrimônio comum do ex-casal à luz da jurisprudência desta Corte, acrescido de juros e correção monetária, a serem definidos em sede de liquidação, invertendo-se integralmente os ônus sucumbenciais fixados na sentença, observada a gratuidade de justiça, se o caso (e-stj fl. 76). Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 06/11/2013 Página 6 de 7

7 Publique-se. Intimem-se. Brasília (DF), 10 de outubro de Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA Relator Documento: Despacho / Decisão - Site certificado - DJe: 06/11/2013 Página 7 de 7

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