DERAL - Departamento de Economia Rural. Fumo - Análise da Conjuntura Agropecuária
|
|
- Ana Clara Brunelli Vilalobos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fumo - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO Com base nos dados apresentados pela organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação FAO, a produção mundial de tabaco indicava um comportamento de estabilidade, na faixa de 6,6 milhões de toneladas. Porém, a partir do ano de 2007 registrou-se um expressivo crescimento e após algumas safras, novamente ultrapassou o volume dos 7 milhões de toneladas ou a equivalência de 10% de aumento nos últimos 4 anos. Na última publicação da FAO, o tabaco é cultivado em 128 países e ocupa uma área de 4,0 milhões de hectares, correspondendo a uma produção de 7,6 milhões de toneladas de tabaco em folha, o que resulta na produtividade de 1.900kg/ha, no ano de Nos últimos 4 ou 5 anos a Convenção Quadro vem exercendo um papel de destaque entre as nações que produzem o tabaco e os malefícios que o consumo causa aos seus dependentes. No entanto, o que se observa é a reação contrária em alguns países, como a China que cresceu 32% e a Índia, com a extraordinária taxa de 94% entre os anos de 2007 e Dos principais países que cultivam o tabaco, destacam-se a China que representa 42% da produção mundial, a Índia 13% e o Brasil também com a taxa de aproximadamente 13%. O Brasil apesar de ser o 2º ou 3º produtor, detém a liderança absoluta nas exportações mundiais a partir do ano de 1993 e já conquistou o mercado de mais de 100 países. Evidentemente, a posição que o Brasil assumiu deve-se a excelente qualidade do tabaco, a garantia de fornecimento e ainda pela vantagem dos custos de produção mais baixos, principalmente se comparado com os Estados Unidos que encontram dificuldade com a mão de obra e seus altos preços. (Tabela 1)
2 TABELA 1 PRODUÇÃO DE FUMO NOS PRINCIPAIS PAÍSES, EM TONELADAS Países China Brasil Índia E.U.A Argentina Indonésia Malawi Paquistão Itália Turquia Zimbábue Sub-Total Outros Total FONTE: FAO, ITGA, AFUBRA, SEAB/DERAL
3 CONVENÇÃO QUADRO O reconhecimento de que a expansão do tabagismo é um problema mundial fez com que os Estados Membros das Nações Unidas propusessem durante a 52ª Assembleia Mundial de Saúde a adoção de um tratado internacional de saúde pública. Este tratado foi denominado de Convenção Quadro para o Controle do Tabaco CQCT e criado no mês de maio de Esta Convenção preconiza a redução do tabagismo e seus malefícios, visando especialmente os jovens e adolescentes que estão ingressando cada vez mais cedo no vício de fumar. A Convenção Quadro para o Controle do Tabaco foi adotada pela Assembleia Mundial de Saúde em 21 de maio de 2003 e entrou em vigor no dia 27 de fevereiro de Considerada como um marco histórico para a saúde pública mundial, a Convenção Quadro determina a adoção de medidas intersetoriais nas áreas de propaganda, publicidade, patrocínio, advertências sanitárias, tabagismo passivo, tratamento de fumantes, comércio ilegal, preços e impostos. Para que houvesse a ratificação e sua implementação, foi criada em 2003 a Comissão Nacional para a Implementação da Convenção Quadro CONICQ composta por 16 ministros, sob a presidência do Ministro da Saúde e a Secretaria Executiva sob a responsabilidade do Instituto Nacional do Câncer - INCA. Na seqüência foi decisivo o documento do Poder Executivo composto por 6 Ministérios; Casa Civil, Saúde, Desenvolvimento Agrário, Agricultura, Relações Exteriores e Fazenda, no sentido de garantir que a Convenção Quadro não proíbe o plantio de tabaco no Brasil e assegurar o apoio aos fumicultores através de Programa de Diversificação Produtiva das Áreas cultivadas com tabaco. O Senado realizou audiências públicas em Brasília, Santa Cruz do Sul/ RS, Irati / PR, Florianópolis/ SC, Camaquã/ RS e Cruz das Almas/ BA, com o objetivo de esclarecer a população em especial os produtores de tabaco, sobre os objetivos do tratado. No dia 27 de outubro de 2005, o Senado Federal aprovou a ratificação da CQCT através do Decreto Legislativo nº1012, mediante o compromisso do Governo Federal de
4 implementar o Programa Nacional de Diversificação em Áreas cultivadas com tabaco. O Governo Brasileiro tornou-se o 100º país a ratificar a Convenção. Nos primeiros anos, havia a expectativa de recursos para promover as mudanças da atividade fumícola para outra menos nociva à saúde humana, porém até meados de 2011 os resultados com a diversificação nas propriedades foram inexpressivas. A partir deste período, os 3 Estados do Sul começaram a implantar o Programa de Diversificação, através da Chamada Pública e com recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA. De qualquer forma, pequenas mudanças já podem ser observadas, como a proibição de fumar em ambientes públicos e fechados, a proibição de venda de cigarros aos menores, o recente aumento de impostos e, principalmente, a adesão de alguns produtores às novas atividades resultantes da Chamada Pública. PANORAMA NACIONAL A fumicultura brasileira é uma cultura das mais antigas, pois os relatos indicam a sua utilização pelos indígenas que habitavam o nosso País, antes do seu descobrimento. Porém a sua importância comercial teve início nos séculos XVI e XVII e consolidou-se por ocasião da primeira grande indústria que se instalou no Brasil em Atualmente, cerca de 130 países cultivam o tabaco e o Brasil vem ocupando a 2ª posição na produção de tabaco em folha e assumiu a liderança das exportações a partir do ano de Inicialmente, cultiva-se fumos para charutos no Nordeste e em Minas Gerais. Já em São Paulo e nos 3 estados do Sul os plantios se destinavam à produção de fumo em corda. No Sul, o Rio Grande do Sul foi o primeiro na industrialização, depois Santa Catarina e mais tarde o Paraná. Apesar de o tabaco estar presente desde os primórdios da civilização, a sua ampliação nos mercados internacionais se tornou mais significativa a partir dos anos 70.
5 Evidentemente, o Brasil conquistou a primeira posição no Ranking das exportações pelo gradativo aumento da produção e também aproveitou os espaços deixados pelos concorrentes, como os Estados Unidos e o Zimbábue que reduziram as suas áreas de plantio. A produção brasileira de tabaco concentra-se basicamente nos três estados do Sul, que representam em média de 95%, e o restante em Alagoas, Bahia, Paraíba, Ceará e São Paulo. Cabe destacar a expressiva liderança do Rio Grande do Sul, que representa ao longo da história da fumicultura brasileira cerca de 50%, Santa Catarina com 29% e Paraná com 18%. Dos três estados, o Paraná continua com o maior crescimento e passou nos últimos sete anos de 11% para 19% do volume produzido no Sul do País. (Tabelas 2 e 3 ) 2012/2013 TABELA 2- FUMO, PRINCIPAIS ESTADOS ÁREA, PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE ESTADOS Área (ha) Produção (t) Produtividade (kg/ha) Participação (%) Rio Grande do Sul ,0 Santa Catarina ,0 Paraná ,0 Alagoas ,2 Bahia ,6 Outros ,2 Brasil ,0 FONTE: IBGE, SEAB/DERAL
6 TABELA 3 BRASIL EVOLUÇÃO DA ÁREA, PRODUÇÃO E NÚMERO DE FAMÍLIAS Safra Área(ha) Produção(t) Nº De Famílias 2001/ / / / / / / / / / / / FONTE: IBGE, AFUBRA, SEAB/DERAL PERFIL DO FUMICULTOR BRASILEIRO A fumicultura brasileira é caracterizada pela sua exploração através de mini, pequenos e ainda por aqueles produtores que não possuem terra, que são arrendatários ou meeiros. Segundo a pesquisa realizada pela Associação dos Fumicultores do Brasil AFUBRA nos três estados do Sul e também pelo Departamento de Economia Rural
7 DERAL, confirmam que a média das propriedades que cultivam o fumo gira em torno de 17 há de terra. Portanto, sua característica é de pequenos agricultores e de agricultura familiar, com predominância de mão de obra da própria família ou complementada com a troca de dias entre os vizinhos. Como a área é reduzida, os produtores utilizam no máximo 2,5 há ou 15% para o plantio de tabaco e o restante da propriedade é dividida para outras atividades como milho, feijão, batata, pastagens e reserva legal. Outro aspecto relevante na fumicultura é a presença dos produtores que não possuem terra e representam uma significativa parcela de 25% das famílias na safra de 2012/13. Essa gama dos sem terra são expressivos nos três estados do Sul, devido a facilidade de se integrarem à indústria que lhes facilita o financiamento da lavoura, fornece assistência técnica personalizada e garante a compra de sua produção. ( Tabela 4 e Figura 1) TABELA 4 FUMICULTURA BRASILEIRA DISTRIBUIÇÃO FUNDIÁRIA 2012/13 Hectares Famílias % Sem Terra ,0 De 1 A ,2 De 1 A ,3 De 11 A ,9 De 21 A ,7 Mais De ,0 Total ,0 FONTE: AFUBRA, SEAB,DERAL
8 FIGURA 01 OCUPAÇÃO DA PROPRIEDADE FUMÍCOLA Outras Culturas 14% Mata Reflorestada 12% Fumo 15% Mata Nativa 17% Milho 22% Pastagens 20% Milho Pastagens Mata Nativa Fumo Mata Reflorestada Outras Culturas FONTE: AFUBRA 2012, SEAB/DERAL EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE FUMO O Brasil continua na liderança dos países exportadores de fumo e conquistou essa posição a partir do ano de Tradicionalmente, a maior parte da produção brasileira de fumo se destina ao mercado internacional. Em 2012 as exportações alcançaram toneladas de fumo em folha, superando em 17% o volume comercializado em 2011, porém ainda menor em 10% se comparado ao 2007 quando o país exportou toneladas. O faturamento com as exportações de fumo resultou em US$ 3,26 bilhões, ou o equivalente a 12,8 % de aumento em relação a 2011 que foi de US$ 2,89 bilhões. O fumo brasileiro se destina aos mercados já tradicionais, com predominância para a União Européia 40%; Extremo Oriente 27%; América do Norte 12%; Leste Europeu 9%, África
9 7% e América Latina 5%. SEAB Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento Com a redução das exportações dos Estados Unidos e do Zimbáue, o Brasil aproveitou parte desses mercados, e também conquistou novos clientes principalmente nos países do Leste Europeu. Outro fator desta liderança é a estabilidade da produção brasileira, a integração dos produtores com as fumageiras a qualidade do tabaco, a regularidade da oferta e os preços competitivos com os demais países exportadores. ( Tabela 5 e Gráfico 2) TABELA 5 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE FUMO E PREÇO MÉDIO ANOS QUANTIDADE (1000t) Valor (1.000 US$) PREÇO MÉDIO (US$/kg , , , , , , , , , , ,11 FONTE: SECEX, AFUBRA, SINDITABACO, SEAB/DERAL
10 FIGURA 02 PRINCIPAIS IMPORTADORES DE FUMO BRASILEIRO AMÉRICA LATINA; 5% LESTE EUROPEU; 9% AMÉRICA DO NORTE; 12% ÁFRICA; 7% ORIENTE MÉDIO; 27% UNIÃO EUROPÉIA; 40% UNIÃO EUROPÉIA ORIENTE MÉDIO ÁFRICA AMÉRICA DO NORTE LESTE EUROPEU AMÉRICA LATINA FONTE: AFUBRA, SEAB/DERAL
11 PANORAMA ESTADUAL Dos três estados que cultivam o tabaco na Região Sul, o Paraná ocupa a 3ª colocação na produção nacional, sendo superado pelo Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Esta atividade apresentou um forte desempenho entre os anos de 2002 e 2007 quando a área plantada passou de há para há. Com isso a participação paranaense na produção brasileira se elevou de 11% para 19%. A partir deste período houve uma desaceleração do crescimento e a área no Paraná se estabilizou na faixa dos há, durante os últimos 6 anos. Evidentemente, que após a ratificação da Convenção Quadro, no ano de 2005, o Governo Federal juntamente com os Estados produtores estão buscando alternativas econômicas para reduzir a dependência da principal atividade que é a fumicultura. Em 2011, foi assinada uma Resolução Conjunta entre a Secretaria da Agricultura e da Saúde, constituindo um grupo de trabalho com o objetivo de construir um Plano de Diversificação nas propriedades fumícolas. Este plano está baseado nas premissas estabelecidas na Convenção Quadro que prevê apoio aos agricultores que queriam diversificar a sua propriedade. No mesmo ano, o Paraná foi privilegiado através da Chamada Pública do Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA e a EMATER que foi a sua executora. Este projeto foi executado nos dez maiores municípios produtores de tabaco e envolveu 960 famílias. Inicialmente, os técnicos da EMATER fizeram o levantamento socioeconômico dessas famílias, suas aptidões e as vocações regionais das propriedades trabalhadas. Na sequência ou no 2º estágio, algumas dessas famílias orientadas pelos técnicos já começaram colocar em prática as novas ideias ou orientações recebidas pelos técnicos. A primeira etapa deste projeto já se encerrou no final do mês de junho/13, porém uma nova chamada já está em discussão e desta vez passando de um ano e meio para três anos e a sua execução também será colocada em prática pelos técnicos da
12 EMATER. Entretanto, é sabido que estas tentativas deverão ser persistentes, uma vez que a fumicultura já esta consolidada há pelo menos 40 anos em nosso estado e qualquer tentativa de mudança gera dificuldade inicial. Como toda a agricultura familiar está enfrentando grandes dificuldades com a mão de obra, a fumicultura convive com os mesmos problemas, razão pela qual se observa uma tendência de concentração nas famílias com maior número de pessoas. Com a utilização do coeficiente de 0,7 homem/hectare, a atividade gerou, somente no campo, empregos nos há cultivados na safra de 2012/13. No Paraná predomina o tipo Virginia e sua produção concentra-se nos Núcleos Regionais de Irati, Ponta Grossa, Curitiba, União da Vitória e Guarapuava. É também conhecido como fumo de estufa, cujo processo de secagem é realizado com o calor artificial, através de lenha ou luz elétrica. Já o tipo galpão, cuja colheita consiste no corte do pé e a secagem se processa naturalmente, em galpões e sem o uso de lenha que se emprega nas estufas. (TABELA 6 e FIGURA 03 e 04)
13 TABELA 06 PARANÁ ÁREA E PRODUÇÃO NOS PRINCIPAIS NÚCLEOS 2013/14 REGIONAIS 2012/13 e Núcleos Regionais Safra 2012/13 Safra 2013/14 Part. % Δ % B/A Área (ha) A Produção (t) Área (ha) B Produção (t) Irati ,0 7,8 Ponta Grossa ,3 5,0 Curitiba ,8,8 União da Vitória ,0 4,2 Francisco. Beltrão ,0 (1,9) Guarapuava ,7 6,3 Cascavel ,0 0,0 Outros ,0 2,3 Total Paraná ,00 7,0 FONTE: SEAB/DERAL
14 FIGURA 03 PARANÁ EVOLUÇÃO DE ÁREA PLANTADA DE FUMO (ha) / / / / / / / / / / / / /14 FONTE:SEAB/DERAL FIGURA 04 PARANÁ PARTICIPAÇÃO DA ÁREA POR NÚCLEO REGIONAL Cascavel 4% Outros 7% Francisco Beltrão 6% Guarapuava 7% União da Vitória 9% Curitiba 17% Irati 26% Ponta Grossa 24% Irati Ponta Grossa Curitiba União da Vitória Guarapuava Francisco Beltrão Cascavel Outros FONTE:SEAB/DERAL
15 PREÇOS Após alguns anos em que as utilidades ligadas à atividade fumícola não conseguiam firmar acordos, na presente safra de 2012/13, houve entendimento entre as partes e o valor de reajuste foi aprovado. Inicialmente, as entidades que representam os fumicultores apresentaram um pedido de reajuste de 8,25% e as fumageiras ofereceram entre 6 e 7 %, o que já seria bastante coerente. Finalmente, nos dias 14 e 15 de janeiro/2013 uma comissão de várias entidades visitou as empresas com a nova proposta de 7,5%. Depois de várias reuniões com as fumageiras, este valor foi aceito e desta vez foi assinado o protocolo de comercialização. Com o reajuste de 7,5% o novo preço da classe B 01 passou a ser comercializado a R$ 8,70 / kg ou R$ 130,50 a arrouba. Nesta safra de 2012/13, a comercialização transcorreu de certa forma satisfatória, a produção atendeu a expectativa dos produtores e a classificação do produto gerou poucas reclamações, o que por sua vez se traduziu em mais um secesso, com os preços fechando na média de R$ 7,20 / kg. Esta média superou em 22% o valor recebido pelo produtor durante a safra do ano passado. Com uma produtividade média de kg / ha, o produtor paranaense de tabaco auferiu uma renda bruta de aproximadamente R$ ,00 / ha, resultado altamente favorável se comparado ao feijão que na melhor das hipóteses não passaria de R$ 4.500,00 / ha ou ainda o milho que mesmo com a melhor performance na safra das águas dos últimos anos, a sua renda bruta é de apenas R$ 2.700,00 / ha. Portanto, a comparação da lavoura do tabaco com esses dois cereais, supera em larga escala e por este motivo os técnicos encontram tantas dificuldades na busca de substituição ou mesmo na diversificação das propriedades fumicultoras. O faturamento geral do setor em 2012 foi de R$ 22,814 bilhões, contra R$ 17,096
16 bilhões do exercício anterior. ( TABELA 7 ) TABELA 7 FUMO - DISTRIBUIÇÃO DA RENDA Especificação R$ 2011 % R$ 2012 % Tributos/ Governo ,00 56, ,00 45,9 Indústria ,00 13, ,00 27,5 Produtor ,00 24, ,00 20,5 Varejista ,00 6, ,00 6,1 Total , , FONTE: RECEITA FEDERAL, SECEX, AFUBRA, SEAB/DERAL PROGNÓSTICO As autoridades ligadas à saúde pública de vários países do mundo, estão tratando com muita ênfase as questões ligadas ao tabagismo, cujo foco principal é a Convenção Quadro que norteia e preconiza a redução dos malefícios causados aos seres humanos. Atualmente, 177 países já ratificaram a Convenção Quadro e além de várias reuniões internacional, alguns países já começam a colocar em prática os esforços na tentativa de diversificação. Neste sentido o Governo Brasileiro através do Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA está promovendo as Chamadas Públicas nos três estados do Sul, cujo objetivo é mostrar e apoiar quaisquer alternativas que sejam economicamente viáveis na tentativa de reduzir o plantio de tabaco. No Paraná este Programa foi executado pelos técnicos da EMATER e envolveu 960 famílias nos 10 municípios maiores produtores. Este projeto consiste em treinamentos, assistência técnica e muita discussão, com base nos produtos que tem aptidão regional e também com aqueles produtores que de livre
17 vontade desejam assumir os novos desafios. Porém, é sabido que qualquer mudança de atividade já consolidada e lucrativa, exigirá um esforço conjunto dos Governos Federal, Estadual e Municipal. Esse esforço se traduz em recursos financeiros no primeiro momento e, na sequência a necessidade de alocar técnicos para promover a Assistência Técnica, a exemplo de como procedem as indústrias fumageiras quando iniciam o processo de integração. Com o trabalho já iniciando nas 960 famílias e a necessidade de ampliação para um universo mais amplo, já se observa a grande dificuldade na continuidade do mesmo. Nova atividade exige assistência técnica permanente, contratação de mais técnicos especializados e evidentemente disponibilizar mais recursos. Caso contrário, teme-se que a mudança seja muito lenta e a fumicultura continuará bastante participativa em nosso Estado. Pelo segundo ano consecutivo os produtores expressaram elevada grau de satisfação com a comercialização do tabaco. Desta forma, ao que tudo indica o último de campo realizado pelos técnicos do DERAL, a área de tabaco, no Paraná, para a safra de 2013/14 deverá ser de ha e uma produção de toneladas de tabaco em folha. Caso esta estimativa se confirme, o Paraná terá um aumento de 4% sobre a área plantada e 5% sobre a produção da safra passada. Saliente-se ainda que nas últimas safras observa-se uma concentração em áreas maiores, uma vez que o número de famílias vem apresentando pequenas reduções.
DERAL - Departamento de Economia Rural
ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA FUMO - SAFRA 2015/16 MUNDO Continuam bastante expressivos os movimentos de pressão para a redução do tabagismo, porém a produção parece estar caminhando na contra mão
Leia maisSoja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2014 MUNDO SAFRA 2014/15 Devido ao aumento das cotações nas últimas safras, principalmente na comparação com o milho, o cultivo da soja vem aumentando
Leia maisAssociação Brasileira dos Produtores de Soja
Associação Brasileira dos Produtores de Soja 1. PREVISÃO DE SAFRA E DESTINAÇÃO De acordo com o 7 Levantamento de safra 2015/16, publicado em abril pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área
Leia maisA Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e sua ratificação pelo Brasil
A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e sua ratificação pelo Brasil Cristiane Vianna Divisão de Controle do Tabagismo Instituto Nacional de Câncer INCA Ministério da Saúde Dados gerais sobre o tabagismo
Leia mais2. Produção de tabaco e consumo de cigarros
Em relação à área plantada, os dados oficiais indicam que a média registrada entre 1990 e 2003 foi de 329 mil hectares, com um aumento de 18% em 2004 em relação a 2003. Desde então a área plantada vem
Leia maisMUNDO. Elaboração: EMBRAPA TRIGO/Socioeconomia JANEIRO, 2014
Elaboração: EMBRAPA TRIGO/Socioeconomia JANEIRO, 2014 MUNDO Tabela 1. Área, rendimento e oferta e demanda de TRIGO no mundo, safras 2011/12, 2012/13 e 2013/14. Item 2011/2012 2012/2013(A) 2013/2014 (B)
Leia maisAssociação Brasileira dos Produtores de Soja
Associação Brasileira dos Produtores de Soja De acordo com o 5 Levantamento de safra 2015/16, publicado em fevereiro pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área plantada deve crescer 3,6%
Leia maisSEAB Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento DERAL - Departamento de Economia Rural. MILHO PARANENSE - SAFRA 2013/14 Novembro de 2013
MILHO PARANENSE - SAFRA 2013/14 Novembro de 2013 A estimativa para a 1ª safra de milho, temporada 2013/14, aponta uma redução de aproximadamente 180 mil hectares, que representa um decréscimo de 23% em
Leia maisPRINCIPAIS PRODUTORES DE FRUTAS NO MUNDO
ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL FRUTICULTURA PANORAMA MUNDIAL As estatísticas da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia mais1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008
1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,
Leia maisREGIÕES DE MAIOR CONCENTRAÇÃO NA PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL
RELATÓRIO DA SAFRA DE SOJA E MILHO REGIÕES DE MAIOR CONCENTRAÇÃO NA PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL Relatório do USDA traz levantamento das regiões de produção de soja no Brasil, com a concentração da produção
Leia maisMamona Período: janeiro de 2016
Mamona Período: janeiro de 2016 Quadro I: preço pago ao produtor Centro de Produção UF Unidade 12 meses (a) Média de Mercado 1 mês (b) Mês atual (c) Preço mínimo Var % (c/a) Irecê BA 60kg 78,96 93,13 88,33
Leia maisNos últimos 20 anos, a produção brasileira dos principais grãos de
AGRICULTURA Clima prejudica a safra gaúcha 2001/2002 Maria Helena Antunes de Sampaio* Nos últimos 20 anos, a produção brasileira dos principais grãos de verão arroz, feijão, milho e soja cresceu 94,4%
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisCONJUNTURA DO FUMO. Produção mundial continua aumentando e deve ser maior em 2010/11
CONJUNTURA DO FUMO Fumo: Produção aumenta, consumo estabiliza, exportações recuam, dólar desvaloriza e as fumageiras continuam explorando os agricultores Produção mundial continua aumentando e deve ser
Leia maisBOLETIM DO MILHO Nº 13
BOLETIM DO MILHO Nº 13 COMERCIALIZAÇÃO O acompanhamento semanal de safras do DERAL indica que foram comercializadas, no Paraná, até o momento, 10,4 milhões de toneladas de milho, o que representa 73% da
Leia maisEVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO
VI SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO Tecnologia de produção e mercado para o mamão brasileiro Vitória ES, 10 a 13 de novembro de 2015 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO Edileuza Vital Galeano
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisRealização: Apresentação. Seja parceiro:
Ano I N 2 Setembro de 2017 Apresentação Realização: Prezado leitor, Iremos nessa edição demonstrar o modelo já consolidado para o boletim mensal bioinformativo. Aqui encontra-se uma análise resumida do
Leia maisEVOLUÇÃO DA CULTURA E DO MERCADO MUNDIAL DE MAMÃO
EVOLUÇÃO DA CULTURA E DO MERCADO MUNDIAL DE MAMÃO Papaya Brasil - 2005 Adelaide de Fátima Santana da Costa, David dos Santos Martins, Aureliano Nogueira da Costa, Levy Heleno Fassio 1 Instituto Capixaba
Leia maisDERAL - Departamento de Economia Rural. Produtos Florestais - Erva-mate
Produtos Florestais - Erva-mate Agosto de 2013 INTRODUÇÃO Do total do desempenho do grupo dos produtos florestais em 2012, a erva-mate respondeu por 5% equivalente a R$ 178,5 milhões classificada como
Leia maisDERAL - Departamento de Economia Rural. Produtos Florestais - Análise da Conjuntura Agropecuária
Produtos Florestais - Análise da Conjuntura Agropecuária Outubro de 2012 1. INTRODUÇÃO O levantamento e análise de informações é uma atividade de relevada importância, pois pode vir a subsidiar o planejamento
Leia maisExpansão industrial e maior oferta de raiz sustentam produção recorde de fécula em 2015
Expansão industrial e maior oferta de raiz sustentam produção recorde de fécula em 2015 Quantidade de fécula produzida cresceu 17% e superou 750 mil toneladas em 2015 A produção brasileira de fécula cresceu
Leia maisSetor Sucroalcooleiro
A partir da crise que afetou o país mais fortemente em acumulada de moagem só se recuperou na safra de 2013/14, sendo 2009, é possível notar, na Tabela 1, uma redução da moagem que ela provavelmente voltará
Leia maisGraças a sua adaptação, o arroz é atualmente cultivado em quase todos os países de todos os continentes, a exceção da Antártida.
HISTÓRICO Graças a sua adaptação, o arroz é atualmente cultivado em quase todos os países de todos os continentes, a exceção da Antártida. É a única espécie cultivada e explorada em áreas pantanosas, ocupando
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: No geral as lavouras apresentam boa população de plantas e bom aspecto, com boa sanidade vegetal. O clima em geral tem sido favorável ao bom desenvolvimento das lavouras,
Leia maisArroz. Sérgio Roberto Gomes dos Santos Júnior COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB
Arroz Sérgio Roberto Gomes dos Santos Júnior COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB Brasília, DF Abril/2018 Mercado Mundial 2017/18 (Previsão) 2016/17 (Estimativa) 2015/16 Balanço de Oferta e Demanda
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O SUJEITO CAMPONÊS E A INDÚSTRIA FUMAGEIRA NO CULTIVO DO TABACO: O CASO DO DISTRITO DE GUAMIRIM IRATI
139 A RELAÇÃO ENTRE O SUJEITO CAMPONÊS E A INDÚSTRIA FUMAGEIRA NO CULTIVO DO TABACO: O CASO DO DISTRITO DE GUAMIRIM IRATI Introdução RUVINSKI, Anderson Antonio O cultivo do tabaco é uma atividade agrícola
Leia maisBoletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011
Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério
Leia maisAGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
AGRICULTURA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: Muitos produtores já iniciaram o manejo das áreas a serem semeadas na afra 18/19, trabalhando a resteva (palha) do ano anterior, aplainamento e nivelando as taipas. Aspectos
Leia maisNo Brasil, o tabagismo é responsável por:
No Brasil, o tabagismo é responsável por: 200 mil mortes por ano 25% das mortes por angina e infarto do miocárdio 45% das mortes por infarto agudo do miocárdio (abaixo de 65 anos) 85% das mortes por bronquite
Leia maisCadeia Produtiva da Soja e Biodiesel
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Cadeia Produtiva da Soja e Biodiesel Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia 18 de agosto de 2017 Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia mais1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Metodologia... 2 3. Estimativa da Área Plantada... 3 4. Estimativa da Produção... 3 5. Avaliação das Culturas... 4 5.1 Algodão... 4 5.2 Arroz... 4 5.3 Feijão... 5 5.4 Milho...
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mês de referência: NOVEMBRO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas de
Leia maisMERCADO INTERNACIONAL DE MANGA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS
MERCADO INTERNACIONAL DE MANGA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Carlos Roberto Machado Pimentel Ricardo Elesbão Alves Heloísa Almeida Cunha Filgueiras INTRODUÇÃO Do conjunto de frutas atualmente comercializado,
Leia maisO Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira
O Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira Vice Presidente FARSUL Terra arável disponível, por pessoa no mundo Brasil EUA Rússia Índia China União Européia Congo Austrália
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 369
Página 369 ESTIMATIVA DO CUSTO DE PRODUÇÃO E RECEITA DA MAMONA NAS REGIÕES OESTE E CENTRO OCIDENTAL DO PARANÁ Gerson Henrique da Silva 1 ; Maura Seiko Tsutsui Esperancini 2 ; Cármem Ozana de Melo 3 ; Osmar
Leia maisLevantamento Sistemático da Produção Agrícola
Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA Junho de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas
Leia maisImportância das pastagens na produção animal
Importância das pastagens na produção animal Formações vegetais Savana Floresta equatorial Tundra Savana Estepe Deserto Tabela 1. Efetivo bovino e ovino País Bovinos Ovinos Brasil 192 000 14 182 Índia
Leia maisSUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO
SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO WALTER ANTÔNIO ADÃO SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUARIO E DA SILVICULTURA SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO CENÁRIOS - AGRONEGÓCIO 2
Leia maisO ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO
O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO ATIVIDADES AGRÁRIAS OU PRIMÁRIAS AGRICULTURA: PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTIFRUTIGRANJEIROS. 2 PECUÁRIA CRIAÇÃO DE REBANHOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS, LEITE E SEUS DERIVADOS
Leia maisDESAFIOS DE CONTROLE DO TABAGISMO NO BRASIL
DESAFIOS DE CONTROLE DO TABAGISMO NO BRASIL DR. MARCOS MORAES Presidente da Academia Nacional de Medicina Presidente do Conselho de Curadores da Fundação do Câncer DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS 57
Leia maisFumo: Produção Brasileira Cresce e Exportações Aumentam
FUMO Fumo: Produção Brasileira Cresce e Exportações Aumentam Marcos Antônio de Oliveira Marilza Aparecida Biolchi Mercado Externo: estoques mundiais continuam baixos A safra mundial de fumo 2004/05 ainda
Leia maisComunicado133 Técnico
Comunicado133 Técnico ISSN 1808-6802 Março, 2013 Bento Gonçalves, RS Foto: João C. Fioravanço. Produção e mercado da pera de 2001 a 2010: panorama nacional e mundial Loiva Maria Ribeiro de Mello 1 Introdução
Leia maisAGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
AGRICULTURA Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisPROJETO ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE EXPORTADORA DE MANGA E UVA
PROJETO ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE EXPORTADORA DE MANGA E UVA Pesquisadora: Aline Vitti Método de Trabalho Colaborador Cepea Levantamento dos dados com os colaboradores Análise quantitativa e elaboraçã
Leia maisPROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ
PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ INTRODUÇÃO A cafeicultura do Paraná tem um histórico de sucesso com participação efetiva no desenvolvimento sócio-econômico do Estado. O café
Leia maisAnálises gráficas dos principais produtos agropecuários do Estado do Pará. Cultura da Mandioca
Análises gráficas dos principais produtos agropecuários do Estado do Pará Cultura da Mandioca Guilherme Leopoldo da Costa Fernandes 1 Regiões do Brasil Área Plantada de Mandioca (ha) O plantio de mandioca
Leia maisA cultura do fumo na Bahia:
Foto: Silvio Ávila - Editora Gazeta Santa Cruz A cultura do fumo na Bahia: refletindo sobre a Convenção-Quadro Segundo historiadores, o cultivo de fumo em folha foi introduzido na Bahia, no município de
Leia maisO ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO
O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO ATIVIDADES AGRÁRIAS OU PRIMÁRIAS AGRICULTURA: PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTIFRUTIGRANJEIROS. 2 PECUÁRIA CRIAÇÃO DE REBANHOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS, LEITE E SEUS DERIVADOS
Leia maisConvenção Quadro para o Controle do Tabaco
Convenção Quadro para o Controle do Tabaco Mônica Andreis Psicóloga Hospital Albert Einstein Rede Tabaco Zero VOCÊ SABIA QUE... Cada cigarro possui 4.720 substâncias tóxicas já isoladas? No Mundo, existem
Leia maisAtualmente lavouras da Região Centro-Sul, principalmente Guarapuava e União da Vitória, estão sendo afetadas pela estiagem.
Data : 11/03/2004 Hora : Título: Milho Fonte: Autor: Vera da Rocha Matéria: Apesar dos problemas climáticos no Paraná, ou seja, chuvas irregulares e mal distribuídas desde o início do ano, a produção da
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Janeiro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Janeiro de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Fevereiro de Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Fevereiro de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas
Leia maisBoletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014
CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério
Leia maisTRIGO Período de 25 a 29/04/2016
TRIGO Período de 25 a 29/04/206 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço PR 60 kg 33,89 40,3 4,45 4,60 Semana Atual Preço
Leia maisEvolução dos índices produtivos e o uso de defensivos agrícolas
Evolução dos índices produtivos e o uso de defensivos agrícolas Brasil O maior mercado de defensivos agrícolas do mundo. O Brasil estabeleceu novo recorde nas exportações do agronegócio e alcançou US$
Leia maisO AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO
O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO Sistema Famato Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso. Criada em 1965, é a representante máxima da estrutura que compõe o Sistema Sindical Rural do Estado
Leia maisCOM O AGRO O ESTADO AVANÇA. Ernani Polo Secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação RS
COM O AGRO O ESTADO AVANÇA Ernani Polo Secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação RS COM O AGRO O ESTADO AVANÇA QUAL A NOSSA MISSÃO? Aumentar a produção de alimentos 870 milhões pessoas passam fome
Leia maisBoletim n 02 Acompanhamento da safra de soja. Associação Brasileira dos Produtores de Soja
Associação Brasileira dos Produtores de Soja Boletim n 02 Acompanhamento da safra de soja www.aprosojabrasil.com.br aprosojabrasil@aprosojabrasil.com.br A partir da segunda quinzena de fereiro, foi observada
Leia maisCONTROLE DO TABAGISMO:
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE DESENVOLVIMENTO, DESIGUALDADE E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM SAÚDE CONTROLE DO TABAGISMO: UMA TRAJETÓRIA DE SUCESSO, MAS COM NOVOS DESAFIOS. ALICE
Leia maisPolítica de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios
Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Caio Tibério da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Estrutura da Apresentação I. Cenário Mundial
Leia maisE TRIGO. No dia , o USDA divulgou seu relatório de oferta e demanda norte
INFORMATIVO DEAGRO Ago/2010 Coordenação Geral de Fibras e Oleaginosas Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola e Pecuário - DEAGRO Secretaria de Política Agrícola Ministério da Agricultura,
Leia maisAgronegócio em Mato Grosso. Abril 2013
Agronegócio em Mato Grosso Abril 2013 Brasil Visão Geral Brasil - Visão Geral Area 8,5 milhões km 2 (5º maior) População (2011) 195 milhões (6 º maior) PIB (2011) US$ 2,47 Trilhões (6 ª maior) Produção
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Programa ABC Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas visando à Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura
Leia maisAssociação Brasileira dos Produtores de Soja. Boletim n 06/2019 ACOMPANHAMENTO DA SAFRA DE SOJA
Associação Brasileira dos Produtores de Soja Boletim n 06/2019 ACOMPANHAMENTO DA SAFRA DE SOJA CENÁRIO DA SOJA BRASILEIRA Marcada por alguns momentos de desespero, a safra de soja brasileira 2018/2019
Leia maisMANDIOCA PERNAMBUCO Nº 01/16 CONJUNTURA TRIMESTRAL. 1. Cultura
CONJUNTURA TRIMESTRAL Nº 01/16 MANDIOCA PERNAMBUCO Analista: Clarissa de Albuquerque Gomes clarissa.gomes@conab.gov.br 1. Cultura A mandioca é uma planta de origem sul-americana, cultivada desde a antiguidade
Leia maisMilho: safra maior e entrada da primeira safra trazem queda nos preços Aumento na safra norte-americana em 2007/08
Milho: safra maior e entrada da primeira safra trazem queda nos preços Aumento na safra norte-americana em 2007/08 Como o Brasil se mundializa para ofertar produtos primários, agravando seu perfil de ofertante
Leia maisSOBRE COMERCIALIZAÇÃO DE ARROZ
CICLO DE PALESTRAS E DEBATES SOBRE COMERCIALIZAÇÃO DE ARROZ E TRIGO NO BRASIL Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal Flávio Turra Gerente Técnico e Econômico da Ocepar fturra@ocepar.org.br
Leia maisNível de Emprego Formal Celetista
Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED FEVEREIRO de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em fevereiro de 2014... 1.989.181 Total
Leia maisPalavras-chave: Valor da produção municipal. PIB agropecuário. Produção agropecuária.
A evolução do PIB Agropecuário dos Municípios Osni Morinishi Rocha Resumo: A importância do crescimento da produção agropecuária municipal na formação do produto interno bruto municipal e, por conseguinte,
Leia maisPANORAMA DA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA NO PARANÁ
PANORAMA DA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA NO PARANÁ 1. Estrutura 1.1. O Paraná no Brasil A indústria de Metal-Mecânica do Paraná é a quinta maior do País em número de empregados (111.484 ou 6,72%) segundo dados
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Fruticultura
Fruticultura 93 94 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 ADOÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO E PÓS-COLHEITA SERÃO OS DESTAQUES DA FRUTICULTURA Mesmo com as adversidades climáticas que atingiram
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisCARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisA produção orgânica com base nos dados do Censo Agropecuário do IBGE (2006)
A produção orgânica com base nos dados do Censo Agropecuário do IBGE (2006) Palestrante: Andréia Vigolo Lourenço Agricultura Orgânica no cenário global Contexto atual (FIBL & IFOAM, 2015): Dados coletados
Leia maisTrigo: Evolução dos preços recebidos pelos agricultores no PR e RS (jan/03 a abr/08) jan/07 mai/07. jan/06 set/06. set/05
Trigo: Porque os preços estão subindo? Os agricultores brasileiros que ainda possuem trigo para vender estão recebendo atualmente um preço em reais, bem superior aos verificados nesta mesma época em anos
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO SOJA - CHICAGO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: A cultura de arroz chegou a 22% da área já colhida e 42% já estão maduros. Outros 25% da área estão com a cultura em enchimento de grãos e 4% em floração. A área total de
Leia maisAnais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais
111 Demanda por lenha no Paraná: oportunidade para o sistema agrossilvipastoril Ives Clayton Gomes dos Reis Goulart 1, Gilson Martins 2, Emiliano Santarosa 3, Rogério Morcelles Dereti 4, Joel Penteado
Leia maisTÉCNICO EM AGRONEGÓCIO AGRICULTURA I IFSC CÂMPUS LAGES CULTURA DO FEIJÃO
TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO AGRICULTURA I IFSC CÂMPUS LAGES CULTURA DO FEIJÃO 1. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA No mercado mundial de feijão circulam, anualmente, cerca de 24 milhões de toneladas da leguminosa. O
Leia maisANÁLISE DA PRODUÇÃO DA SOJA, TRIGO E FEIJÃO DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS DO ESTADO DO PARANÁ ENTRE 1990 E 2012
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisTópicos setoriais. A safra de grãos 2006/2007 no Brasil e no Rio Grande do Sul* Antecedentes
A safra de grãos 2006/2007 no Brasil e no Rio Gande do Sul 33 Tópicos setoriais A safra de grãos 2006/2007 no Brasil e no Rio Grande do Sul* Vivian Fürstenau** Economista, Técnica da FEE Antecedentes Analisando
Leia maisESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2010/11 FEIJÃO
ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2010/11 FEIJÃO Engenheiro Agrônomo Carlos Alberto Salvador novembro
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisAgronegócio Realidade e Perspectivas com foco no Arroz
Agronegócio Realidade e Perspectivas com foco no Arroz Fevereiro de 2017 Vlamir Brandalizze 41 3379 8719 brandalizze@uol.com.br- brandaizzeconsulting.com.br GRÃOS Produção (milhões de T. USDA Fevereiro
Leia maisCARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisANÁLISE DO MERCADO TRIGO. Análise para 2016
ANÁLISE DO MERCADO TRIGO Análise para 2016 SOJA MUNDO ANÁLISE DO MERCADO DE TRIGO MUNDO LONGO PRAZO Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Trigo (em milhões de toneladas) 900 800 700 600 616 713 741
Leia maisMódulo 2: Análise da Agropecuária. Brasileira. Graduação em Zootecnia/Veterinária. Departamento de Economia Rural - UFPR
Graduação em Zootecnia/Veterinária Módulo 2: Análise da Agropecuária Brasileira Prof. Dr. João Batista Padilha Junior Departamento de Economia Rural - UFPR Aspectos abordados: Agropecuária (Visão Geral):
Leia mais