MANDIOCA PERNAMBUCO Nº 01/16 CONJUNTURA TRIMESTRAL. 1. Cultura

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1 CONJUNTURA TRIMESTRAL Nº 01/16 MANDIOCA PERNAMBUCO Analista: Clarissa de Albuquerque Gomes 1. Cultura A mandioca é uma planta de origem sul-americana, cultivada desde a antiguidade pelos povos nativos deste continente (SOUZA & SOUZA, 2000). Conforme Costa & Silva (1992), Brasil, América Central e México são os prováveis centros de origem. Em virtude de sua adaptabilidade aos diversos ecossistemas, é cultivada em diversas partes do mundo (OTSUBO & PEZARICO, 2002). A mandioca constitui-se numa das culturas mais exploradas na agricultura mundial, com utilização como tuberosa superada apenas pela batata-inglesa (SOUZA & OTSUBO, 2002), sendo uma planta conhecida pela sua rusticidade e pelo papel social que desempenha, especialmente entre a população de baixa renda. É cultivada em mais de 80 países, especialmente em áreas de baixo nível tecnológico (EMBRAPA, 2016). Além da riqueza das raízes em carboidratos, particularmente amido, a parte aérea tem se sobressaído como fonte de proteínas, vitaminas e minerais destacando-se como uma nova perspectiva para alimentação humana e animal (FERREIRA FILHO, 1997) e como matéria-prima em inúmeros produtos industriais e na geração de emprego e de renda (EMBRAPA, 2016). Dentre os diversos usos da mandioca, destacam-se a produção de farinha, ração animal e o seu consumo na forma cozida, frita ou sob a forma de guloseimas diversas. Tradicionalmente, a produção de mandioca da região Nordeste é orientada para a produção de farinha, a qual é realizada em indústrias de processamento denominadas casas de farinha (CARDOSO & SOUZA, 1999). 2. Produção Segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação FAO a produção mundial de mandioca continua em ritmo acelerado de crescimento. Cabe destacar o aumento de produção de 2,8% em 2013 em relação ao ano de Evidentemente, que esse expressivo crescimento deve-se principalmente a forte contribuição do continente africano.

2 O continente africano, cuja produção ultrapassa 50% do total mundial, tem na Nigéria seu líder absoluto, com 37% da produção do continente e 20% dos 281 milhões de toneladas de mandioca em raiz, produzidas no mundo. O principal destino da produção africana é o consumo humano e a industrialização do produto praticamente não evoluiu, estando restrita apenas às pequenas fábricas de farinha (SEAB-PR, 2015). Na Ásia, a produção de mandioca também tem forte presença, concentrando-se principalmente na Tailândia e na Indonésia, os quais em conjunto já representam 55% do volume produzido na Ásia. Porém, ao contrário dos países Africanos, a Tailândia e a Indonésia contam com um considerável parque industrial para o processamento da mandioca. A Tailândia concentra grandes e modernas fecularias e ocupa o primeiro lugar na produção de fécula e de pellets. É também o maior exportador destes dois produtos, cujo destino principal é a União Europeia e a China (SEAB-PR, 2015). A produção brasileira, por sua vez, se estagnou na última década na faixa de 22 a 25 milhões de toneladas. A redução brasileira durante esse período deve-se em parte pelo menor consumo animal, especialmente a suinocultura, cujo consumo que era bastante elevado na década de 70 tem sido substituído pelas rações balanceadas. No cenário de exportação, a Tailândia é líder em exportação nas últimas décadas representando cerca de 85% deste mercado, contra 2 a 3% da participação brasileira. Salvo se os empresários brasileiros conquistarem uma parcela no cenário internacional, a atual produção de 25 milhões de toneladas se constitui no limite máximo de consumo interno atual (SEAB-PR, 2015). A produção brasileira de mandioca na safra de 2012/13 apresentou uma redução mais acentuada em virtude da seca que atingiu os estados do Nordeste. Em função da quebra de safra na respectiva região, a produção brasileira em 2013 alcançou apenas 21 milhões de toneladas, significando a menor produção dos últimos dez anos, conforme relatado na Análise da Conjuntura Agropecuária Safra 2014/15 da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB-PR, 2015). A menor oferta do produto gerou uma acirrada disputa entre fecularias e farinheiras, resultando em forte elevação dos preços em todos os segmentos de comercialização. A Região Sul, cuja produção não foi afetada pelas adversidades climáticas, abasteceu a Região Nordeste, principalmente com farinha, cujo produto tem maior consumo nessa região. Cabe destacar também que houve o transporte da raiz em caminhão para processamento em farinheiras da região Nordeste. Segue Tabela 1 com informações sobre a evolução de área plantada, área colhida, produção e rendimento da lavoura, conforme dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) no decênio em âmbito nacional. Conforme dados abaixo, percebe-se que não houve alterações significativas de área plantada e rendimento médio. Porém, no tocante à área

3 colhida e, consequentemente, à produção houve importante redução. Isso se deve especialmente a seca que assola a Região Nordeste desde o ano Tabela 1. Área plantada, área colhida, produção e rendimento da lavoura no Brasil nos anos de 2006 e Área plantada (ha) Área colhida (ha) Produção (ton) Rendimento médio (ton/ha) 14,046 15,227 Fonte: IBGE/LSPA (2016). Para o ano de 2016 espera-se um cenário semelhante ao ano de 2015, conforme Tabela 2. Tabela 2. Expectativa de área plantada, área colhida, produção e rendimento da lavoura no Brasil para o ano de Área plantada (ha) Área colhida (ha) Produção (ton) Rendimento médio (ton/ha) 15,080 Fonte: IBGE/LSPA (2016). No que se refere a Região Nordeste e ao Estado de Pernambuco, seguem os dados obtidos de 2015 e a expectativa para 2016 a partir de levantamento realizado pelo IBGE, conforme Tabelas 3 e 4, respectivamente. Tabela 3. Área plantada, área colhida, produção e rendimento da lavoura na região Nordeste em 2015 e expectativa para o ano de Variação % Área plantada (ha) ,453 Área colhida (ha) ,910 Produção (ton) ,958 Rendimento médio (ton/ha) 9,556 10,508 +9,962 Fonte: IBGE/LSPA (2016).

4 Tabela 4. Área plantada, área colhida, produção e rendimento da lavoura em Pernambuco em Fonte: IBGE/LSPA (2016). Área plantada (ha) Área colhida (ha) Produção (ton) Rendimento médio (ton/ha) 9,072 A partir dos dados acima expostos, percebe-se que em 2015 a produção do Estado de Pernambuco representou apenas 1,75% da produção nacional e 7,5% da produção da região Nordeste. Quanto a 2016, espera-se um aumento da produção na região Nordeste em cerca de 476 mil toneladas do produto, representando um aumento de aproximadamente 9% em relação ao ano anterior. Conforme dados da Produção Agrícola Municipal levantado no ano de 2014, também disponibilizados pelo IBGE, a produção nas cinco mesorregiões do Estado se apresenta da seguinte forma, conforme Tabela 5: Tabela 5. Área plantada, área colhida, produção, rendimento da lavoura e valor da produção nas mesorregiões do Estado em Mesorregiões Geográficas Área Plantada (ha) Área Colhida (ha) Produção (ton) Rendimen to (ton/ha) Valor da Produção (Mil Reais) Sertão , São Francisco , Agreste , Zona da Mata , Região Metropolitana , Fonte: IBGE Produção Agrícola Municipal.

5 Os dez municípios com maior produção no Estado estão listados na Tabela 6: Tabela 6. Dez municípios maiores produtores do Estado de Pernambuco. Municípios Área Plantada (ha) Área Colhida (ha) Produção (ton) Produtividade (ton/ha) Valor da Produção (Mil Reais) Araripina , São B. do Una , Capoeiras , Caetés , Exú , Ipubi , Jucati , Jupi , Lajedo , Saloá , Fonte: IBGE Produção Agrícola Municipal. Na questão de demanda, existem menos informações atualizadas disponíveis, sendo a mais abrangente a Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE (POF) referente ao biênio , conforme Tabela 7 abaixo: Tabela 7. Aquisição alimentar domiciliar per capita anual de mandioca, farinha e fécula na Região Nordeste e no Estado de Pernambuco. Aquisição Alimentar Domiciliar per capita anual (kg) Produto Região Nordeste Pernambuco Mandioca 1,352 2,905 Farinha de mandioca 9,674 5,541 Fécula de mandioca 1,442 0,465 Fonte: IBGE/POF(2010). 3. Preço Os preços médios de farinha de mandioca no atacado e ao produtor no Estado de Pernambuco, durante o período de janeiro de 2015 a março de 2016 podem ser observados abaixo nos Gráficos 1 e 2, respectivamente. Os preços de farinha estão representados por saco de 50 kg. Importante ressaltar que as séries de preços foram construídas com a média dos municípios polos do Estado e de forma geral os preços seguiram o mesmo comportamento em todos os municípios, com queda de preços a partir de julho/15 e um aumento geral a partir do final de 2015 até o presente momento.

6 Gráfico 1. Preços médios de farinha de mandioca no atacado no Estado de Pernambuco por município polo, durante o período de janeiro de 2015 a março de Preço de Farinha de Mandioca no Atacado no Estado de Pernambuco 120 Valor (R$) / / / / / / / / / / / / /2016 Tempo (meses) Afogados da Ingazeira Araripina Arcoverde Garanhuns Petrolina Recife Salgueiro Serra Talhada Fonte: CONAB/SIAGRO. Gráfico 2. Preços médios de farinha de mandioca recebidos pelo produtor no Estado de Pernambuco por município polo, durante o período de janeiro de 2015 a março de Preço de Farinha de Mandioca Recebido pelo Produtor no Estado de Pernambuco 110 Valor (R$) / / / / / / / / / / / / /2016 Tempo (meses) Afogados da Ingazeira Araripina Arcoverde Garanhuns Petrolina Salgueiro Serra Talhada Fonte: CONAB/SIAGRO. Finalmente, os preços médios recebidos pelo produtor da raiz de mandioca nos dois municípios polos do Estado de Pernambuco, durante o período de janeiro de 2015 a março de 2016 podem ser observados abaixo no Gráfico 3. Assim como o preço da farinha, o preço da raiz

7 apresenta comportamento semelhante em ambos os municípios com aumento acentuado a partir de novembro/15. Gráfico 3. Preços médios de raiz de mandioca recebidos pelo produtor no Estado de Pernambuco por município polo, durante o período de janeiro de 2015 a março de Preço Recebido pelo Produtor de Raiz de Mandioca 300 Valor (R$) / / / / / / / / / / / / / /2016 Tempo (meses) Araripina Garanhuns Fonte: CONAB/SIAGRO.

8 Referências Bibliográficas CARDOSO, C. E. L.; SOUZA, J. da S. Aspectos agroeconômicos da cultura da mandioca: potencialidades e limitações. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 1999, 27p. (Embrapa Mandioca e Fruticultura. Documentos, 86). CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Sistema de Informações Agropecuárias e de Abastecimento (SIAGRO). COSTA, I. R. S.; SILVA, S. de O. Coleta de germoplasma de mandioca no nordeste (Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Revista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almas, v.11. n. 1, p , EMBRAPA. Sistemas de produção de mandioca. Disponível em < Acesso em: 10 Abr FERREIRA FILHO, J. R. Efeito da adubação orgânica e densidade populacional na cultura da mandioca em solo de tabuleiro. Revista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almas, v.16. n. 1, p. 7-14, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA). Pesquisa Mensal de Previsão e Acompanhamento das Safras Agrícolas no Ano Civil. 113p OTSUBO, A. A.; PEZARICO, C. R. A cultura da mandioca em Mato Grosso do Sul. In: OTSUBO, A.A.; MERCANTE, F. M.; MARTINS, C. de S. (Coord.). Aspectos do Cultivo da Mandioca em Mato Grosso do Sul. Dourados/Campo Grande: Embrapa Agropecuária Oeste/UNIDERP, p SEAB Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Departamento de Economia Rural. Análise da Conjuntura Agropecuária Mandioca Safra 2014/ p. SOUZA, J.da S.; OTSUBO, A.A. Perspectivas e potencialidades de mercados para os derivados de mandioca. In: OTSUBO, A.A.; MERCANTE, F. M.; MARTINS, C. de S. (Coord.). Aspectos do Cultivo da Mandioca em Mato Grosso do Sul. Dourados/Campo Grande: Embrapa Agropecuária Oeste/UNIDERP, p SOUZA, L. D.; SOUZA, L da. S. Clima e solo. In: MATTOS, P. L. P de.; GOMES, J de. C. (Coord.). O cultivo da mandioca. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, (Circular Técnica n 37). p

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