REPENSANDO A ENGENHARIA CIVIL PARA O SÉCULO XXI
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- Sílvia Azevedo Barroso
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1 REPENSANDO A ENGENHARIA CIVIL PARA O SÉCULO XXI Fabiane Vieira Romano Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, PPGEP/UFSM Maria Eduarda, 57/104 Pantanal Florianópolis, SC - faromano@zaz.com.br A Engenharia Civil, pode-se dizer, começou a ter importância no Brasil, somente a partir do século XIX, com a chegada da corte portuguesa. Nessa época, fazia-se necessário todo um conjunto de construções e projetos, inseridos numa política da valorização do país como sede da monarquia portuguesa e posteriormente no Brasil independente. Desta forma, no sentido de se tornar uma nação moderna, seria preciso criar uma série de condições. De fato, ao longo dos séculos XIX e XX, muitas mudanças ocorreram na engenharia civil que não poderia ficar alheia ao seu em torno. Agora, as vésperas do século XXI, a história se repete. Assim, se houver na engenharia civil brasileira a perspectiva de acompanhar a evolução dos tempos modernos, será necessário criar novas condições, começando por repensar o ensino, que tem sido nos últimos anos, palco de muitas discussões a cerca de perfil do engenheiro, reformas curriculares, educação continuada etc. É imperioso melhorá-lo, reinventá-lo até, sobretudo no diz respeito à formação cultural, social e projetual do engenheiro, tão negligenciadas ultimamente. É diante da presente necessidade de levantar questionamentos e de apresentar uma contribuição concreta ao processo de reformulação do curso de graduação em engenharia civil, que se propõe o presente trabalho. 1. Introdução De acordo com PEREIRA e BAZZO (1997, p.57-58), a engenharia não é neutra, nem isenta das influências de seu entorno social, e também não independe da sua história pregressa. Todas as ações e reflexões que permeiam a sua história implicam significantes contribuições para descrever o seu estado atual. Na verdade, cada conhecimento com que a engenharia hoje lida foi lentamente construído num complexo processo interativo entre os indivíduos que a organizaram e a sociedade que lhe deu legitimação ao longo dos tempos. Entretanto, conforme estudos de SILVA (1997, p.11), se fosse feita uma pesquisa para saber de cada engenheiro formado e praticante de sua profissão, de professores e de estudantes de escolas de Engenharia e de instituições técnico-científicas e de classe, qual a definição formal que apresentariam para o vocábulo engenharia, haveria uma surpresa com a omissão, imprecisão ou variedade de respostas que se obteria. Infelizmente, acredita-se que, assim como do desconhecimento do que venha ser genericamente engenharia, grande parte dos engenheiros civis formados nas últimas décadas não conhecem a história de sua profissão: como surgiu, fatos e datas marcantes, os grandes nomes e seus feitos, a evolução do ensino, como define-se atualmente etc. Além disso, não são raros aqueles que atribuem pouco valor a conhecimentos relativos a outros campos do saber, à cultura geral, às relações humanas etc., e por outro lado aqueles que encontram-se imersos num estado de completa estagnação sobre assuntos referentes à própria profissão. 2. Um pouco de história 917
2 As contribuições da engenharia civil, atualmente, são tão grandes que se torna praticamente impossível pensar o mundo sem a sua presença. Mas se num exercício de imaginação uma cidade fosse criada sem a sua intervenção, ela certamente se reduziria a um amontoado de barracos isolados, sem comunicação, energia ou sistemas de água e esgoto. Porém, vale lembrar que a influência dos engenheiros civis, assim denominados em contraposição aos técnicos de origem militar, na sociedade brasileira só começou, segundo TELLES (1994, p.583), a partir do século XIX. Até então, sua importância era muito pequena, devido a uma série de fatores, principalmente de ordem cultural e social, predominando, sobretudo na construção predial a atuação de profissionais não diplomados, os chamados engenheiros-práticos, construtores licenciados, e mestres de obras, todos eles tendo como aprendizado apenas a experiência, e cujo grau de instrução e de competência eram muito variáveis. Segundo TELLES (1993, p ), ainda nas primeiras décadas do século XX, para a sociedade, quem tinha valor e prestígio, além do político e do fazendeiro rico, eram o advogado, o militar, o padre, e talvez o médico: o engenheiro parecia para boa parte da população um personagem supérfluo, porque aquilo que ele fazia (casas, estradas, pontes etc.) era apenas o que o próprio povo também sabia fazer artesanalmente e sem o auxílio de ninguém. Não entendiam que o engenheiro era capaz de fazer tudo aquilo melhor, mais barato, e sobretudo mais seguro. Aliás, em muitos casos, esta mentalidade perdura até os dias atuais! Cabe ressaltar, que somente em 1933 apareceu a primeira legislação nacional de regulamentação do exercício profissional, para coibir esses abusos, que contudo, até hoje não deixaram inteiramente de existir. TELLES (1993, p.711) cita o parecer da comissão do Instituto de Engenharia de São Paulo, em 1924, chamando a atenção para essa séria questão, e para a injustiça que se cometia contra a classe dos engenheiros: Porque impedir que estranhos pratiquem a medicina, estabelecer honorários de médicos, e não fazer o mesmo com o engenheiro? Se, no primeiro caso, trata-se da vida do próximo, o mesmo não acontecerá no segundo, com o agravamento do risco de morte simultânea, que advirá, exemplificando, de um edifício mal construído ou de uma ponte pouco estável?. O Decreto Federal n.º , de 11 de dezembro de 1933 (data que deu origem ao dia nacional do Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo), além de regulamentar o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor, determinou a criação do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CONFEA) e dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura (CREA). Este decreto foi posteriormente revogado tacitamente pela Lei Federal n 5.194, de 24 de dezembro de 1966, do CREA, que regula até hoje o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, sendo complementada pela Resolução n 218, de 29 de junho de 1973, também do CREA, e que discrimina as atividades correspondentes à cada um desses profissionais. TELLES (1994, p ) estabelece três fases distintas, a partir de meados do século XIX, em que houve grande avanço da engenharia civil no Brasil, conforme a Figura Início do ciclo ferroviário 1910 Vulgarização do emprego do concreto armado nas construções 1960 Aparecimento e desenvolvimento das modernas especializações 918
3 Figura 1 Diferentes fases de avanço da engenharia civil no Brasil. TELLES (1993, p ) diz que o aparecimento do concreto armado no Brasil, no início do século XX, entre outras conseqüências importantes, proporcionou a valorização da profissão do engenheiro, que passou, aos poucos, a ser mais conhecido e com maior importância e maior status na sociedade, uma vez que a relativa complexidade matemática de qualquer cálculo de concreto armado passou a exigir obrigatoriamente a sua participação, deslocando os outros profissionais não diplomados. Além disso, fazer engenharia civil no Brasil passou quase a ser sinônimo de trabalhar com concreto armado, da mesma forma que nos decênios anteriores equivalia praticamente a projetar, construir ou operar estradas de ferro O ensino De acordo com a ENCICLOPÉDIA MIRADOR INTERNACIONAL (1983, p ), o dia 4 de dezembro de 1810, data da fundação da Academia Real Militar, é o marco inicial da história do ensino de engenharia no Brasil. Somente em 1823, foi permitida a matrícula de civis na já então Imperial Academia Militar que, em 1832, tomou o nome de Imperial Academia Militar e de Marinha, por haver absorvido a Academia Imperial de Marinha, passando a formar engenheiros militares, navais e civis (de pontes e calçadas). Em 1839, o estabelecimento voltou a ser privativo de militares. Em 9 de março de 1842, recebeu o nome de Escola Militar, surgindo, então, ao lado dos cursos militares (infantaria e cavalaria em três anos, artilharia em cinco), o curso de engenharia, em sete. Entretanto, graças ao general Pedro de Alcântara Bellegarde e ao marquês de Caxias, deu-se a separação do ensino militar e civil. Pelo decreto 2.116, de 1 de março de 1858, a Escola de Aplicação do Exército (fundada em 1851) passou a chamar-se Escola Militar e de Aplicação do Exército, incumbida da formação profissional dos quadros; a Escola Militar passou a chamar-se Escola Central, destinada ao ensino das ciências físicas e matemáticas e das doutrinas próprias da engenharia civil. Teria, daí por diante, um curso básico de matemática e ciências físicas e naturais, em quatro anos, e um curso suplementar, de engenharia civil, em dois. Os militares ficavam obrigados ao primeiro para admissão na Escola Militar e de Aplicação. Por esse motivo, a Escola Central ficou subordinada ao Ministério da Guerra e funcionou, até 1874, em regime militar, quando separaram-se definitivamente os cursos civis e militares. Daí até 1920, a Escola Central passou a chamar-se Escola Politécnica do Rio de Janeiro, quando foi englobada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ainda no século XIX, foram criadas: a Escola de Minas de Ouro Preto (1876), a Escola de Politécnica de São Paulo (1893), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Escola de Engenharia Mackenzie e a Escola de Engenharia de Porto Alegre atual Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1896), a Escola Politécnica da Bahia (1897). Já no século XX, as primeiras escolas criadas foram: a Escola de Engenharia de Belo Horizonte atual Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (1911), a Faculdade de Engenharia do Paraná e a Escola Politécnica do Recife (1912). Posteriormente, até cerca de 1945, não apareceu nenhuma nova escola, sendo que a grande expansão do ensino de engenharia civil no Brasil, que levou às 110 escolas de engenharia em todo país (1996), teve início no final da década de O curso de Engenharia Civil na Universidade Federal de Santa Maria, no qual a autora graduou-se, por exemplo, foi criado em
4 TELLES (1993, p.705), explica que a sólida formação teórico-básica, ministrada nas primeiras Escolas de Engenharia época facilitava o autodidatismo como especialização posterior. Por outro lado, os engenheiros antigos, além de uma boa formação teórica, tinham também, em muitos casos, uma invejável cultura geral e humanística, que propiciava o aparecimento de engenheiros-escritores, engenheiros-filósofos etc., dos quais Euclydes da Cunha, Affonso de Taunay, Pandiá Calógeras etc., são alguns exemplos, que hoje em dia dificilmente se repetiriam. Além destes, tantos são os expoentes da engenharia civil brasileira que foram perpetuados na história do país, emprestando seus nomes a cidades, praças, ruas e avenidas. Entretanto, é um pesar que boa parte da população e dos próprios engenheiros não os sabem. 3. A Engenharia Civil e seu ensino na atualidade O mercado de trabalho aponta crescentemente para as necessidades de se atenderem certos requisitos de forma a se produzir nas escolas de engenharia profissionais com um perfil que venha somar pontos ao desenvolvimento da indústria da construção civil como um todo. É mister que se adote uma postura arrojada frente às necessidades de formação técnica e humana do profissional do novo século, de forma que as escolas de formação assegurem ao acadêmico a certeza de que ele está sendo adequadamente preparado para que, ao iniciar sua vida profissional, o faça com ampla segurança e preparo, desenvolvendo sua capacidade criativa e contribuindo para a formação de uma nação onde o papel da cidadania seja respeitado e almejado por todos. (MORALES, 1998) Com a crescente competitividade industrial, que se alastra cada vez mais em nível mundial, de acordo com PEREIRA e BAZZO (1997, p.77), altera-se o quadro de trabalho enfrentado pelo profissional engenheiro, consequentemente, o ensino de engenharia precisa se reestruturar, tomar novos rumos. Sobretudo, se for objetivo deste ensino chegar ao perfil, conforme segue abaixo, desejado atualmente para um formando em engenharia civil, que será o profissional do século XXI, segundo TOZZI (1998). Além da formação técnica, outros conhecimentos como: gestão, negócios, direito, psicologia, meio ambiente, projetos, tecnologia da informação, línguas estrangeiras, criatividade e visão humana são importantes. Não é necessário, claro, que o engenheiro tenha domínio de todos esses campos de conhecimento, mas independente do ramo da engenharia, um bom domínio de conhecimentos gerais é fundamental na análise de diversificados problemas. Com capacidade de utilização da informática como instrumento do exercício da engenharia civil. O uso de sofisticados sistemas de informática, que associam o processamento de cálculos ao tratamento de imagens, pode melhorar sensivelmente processos e produtos, reduzindo o tempo de projeto e mesmo aumentando a qualidade dos resultados finais. Com consciência de que, no final do curso, há o início de uma nova fase de educação, para que o conhecimento não se torne obsoleto já em sua fase de formação, permanente busca de atualização e aperfeiçoamento. A formação do engenheiro não acaba quando ele conquista seu diploma. A bagagem que ele carrega consigo ao sair de um curso de engenharia é apenas suficiente para que ele comece a enfrentar os problemas do cotidiano. O bom engenheiro deve estar sempre a par dos avanços da sua área de trabalho, buscando um aprendizado contínuo, pois durante a vida profissional há muito que aprender e aperfeiçoar. 920
5 Assim, a capacidade de buscar, selecionar e armazenar informações é um fator preponderante para garantir ao profissional, o acompanhamento do estado da arte de sua profissão, incluindo reciclagens no âmbito universitário, estudos complementares, viagens de aperfeiçoamento etc. Livros, revistas técnicas, periódicos, seminários, congressos, mesas redondas, simpósios, feiras industriais, grupos de estudos e associações de classe, são importantes instrumentos para enfrentar com competência e sucesso o longo caminho de seu aperfeiçoamento profissional. Com formação ético-profissional. É preciso acabar, por exemplo, com a cultura do engenheiro-assinador de plantas, aquele que segundo NOVAES (1985, p.57), recebe uma importância para apor sua assinatura nos desenhos de uma casa, no projeto de uma reforma etc. Com forte capacidade de adequação às mudanças e espírito para enfrentar os desafios que se apresentem. As palavras de HELENE (1998), ilustram com muita propriedade a importância dessa capacidade: O que está acontecendo com a engenharia civil deste país, tão respeitada em outros tempos? A competência de uma profissão tecnológica está associada, por um lado, à formação universitária e, por outro, a uma permanente atualização em cursos de pósgraduação e reciclagem, do tipo educação continuada. O conhecimento na engenharia civil tem evoluído muito nos últimos anos, a ponto de a maior parte daquilo que aprendi na Escola Politécnica da USP, no início da década de 70, já estar superado hoje em dia. Mudaram as normas de projeto, as de segurança e todas as de qualificação e controle de materiais e serviços na engenharia civil... Portanto, uma resposta convincente a respeito do porquê ocorrem acidentes pode ser a desatualização, para não dizer a incompetência profissional...a sociedade clama pelo bom uso dos recursos existentes. Requer obras seguras, funcionais, estáveis e duráveis... Não é mais admissível a improvisação... Engenharia civil, hoje, tem de ser exercida com competência e atualidade. Tudo isso sem abrir mão da arte e da engenhosidade que tanto a caracterizam até nossos dias. Um indivíduo com sólida formação básica, indispensável ao exercício profissional, preparado para enfrentar e solucionar os aspectos multifuncionais dos problemas atuais da área. Todo curso pleno de engenharia civil inclui um ciclo básico, cobrindo normalmente quatro semestres, compostos de disciplinas gerais: matemática, física, química, desenho, computação etc. Para projetar, construir, produzir edifícios ou quaisquer obras civis, o profissional deve possuir bons conhecimentos dos fundamentos das leis da mecânica, da estrutura da matéria, do comportamento dos fluidos, além de outros aspectos das ciências físicas. É preciso, antes de mais nada, saber identificar, interpretar, modelar e aplicar estes fenômenos à solução de problemas. O domínio de conhecimentos empíricos também é importante para o bom desempenho profissional, pois esta experiência auxilia na realização de muitos trabalhos do dia-a-dia da engenharia civil. Um ser humano criativo, com condições de inovar sempre que possível. De acordo com BAZZO e PEREIRA (1996, p.71-74), o engenheiro é por excelência um resolvedor de problemas. Mas como é que o engenheiro soluciona os seus problemas? Projetando! É através do projeto que o engenheiro aplica de forma mais significativa os seus conhecimentos técnicos e científicos, mais que isso, faz uso da sua experiência e bom senso e, principalmente, dá vazão à imaginação criadora na busca de algo novo. Um ser voltado para o trabalho em equipes multidisciplinares e, portanto, preocupado com os diversos aspectos do relacionamento entre pessoas. De acordo com NOVAES (1985, p.16) e BAZZO e PEREIRA (1996, p.200), é errôneo supor que a engenharia, por se enquadrar no domínio das ciências exatas, não depende, nas suas 921
6 atividades, de um bom nível de relacionamento humano, até porque, a necessidade de integração do engenheiro com seu campo de trabalho exigirá dele alguns conhecimentos a respeito do assunto. Aliás ele passa muito tempo lidando com pessoas, mais do que muitos imaginam, e uma coisa é certa: raramente escapa da responsabilidade de administrar pessoal. O engenheiro de obra, por exemplo, é um dos profissionais que mais estão submetidos à prova do relacionamento com as pessoas, pois lidam com grandes contingentes de operários, mestres e técnicos, com níveis heterogêneos de instrução. Além disso, o engenheiro terá que trocar idéias com clientes, políticos etc., e para isto precisará ter um bom nível de diálogo em várias áreas de conhecimento. Assim, a capacidade de manter boas relações pessoais é uma qualidade altamente desejável, mesmo porque, para que suas soluções tenham boa aceitação, ele deve saber o que pensa e quais são as necessidades e aspirações da sociedade. Além dessas características segundo BAZZO e PEREIRA (1996, p.51), para ser um bom engenheiro não basta apenas saber usar corretamente os conhecimentos adquiridos na escola. Não é suficiente aprender a utilizar eximiamente técnicas e instrumentos, muitos dos quais já obsoletos e outros de que jamais farão uso em sua vida profissional. Um profissional eficiente é, antes de mais nada, aquele que sabe se expressar, sabendo comunicar com eficácia o seu trabalho. Um bom trabalho preso na cabeça de seu criador é completamente inútil. O engenheiro precisa saber se comunicar. Entretanto, a capacidade de comunicação, muitas vezes é relegada a segundo plano por profissionais de engenharia. É comum ouvir profissionais da área cometerem o equívoco de afirmar que, por serem engenheiros, não precisam saber escrever ou falar corretamente. Ledo engano! Não são poucas as oportunidades em que a capacidade de comunicação, tanto oral quanto escrita, é indispensável. A escrita, em especial, é parte inerente ao seu trabalho. O engenheiro precisa expedir ordens para os seus subordinados, realizar projetos para clientes ou órgãos financiadores, confeccionar relatórios, preparar manuais de utilização de produtos, divulgar seus trabalhos em congressos, seminários, revistas técnicas etc. O desenho é outra potente forma de comunicação que o engenheiro possui. Dificilmente, nos trabalhos de engenharia, não constarão esquemas, plantas, esboços, vistas em perspectiva ou explodidas, cortes, cotas, dimensões etc. Todavia, deve-se salientar que o mais importante não é o fato de se saber desenhar, mas sim visualizar os sistemas espacialmente, conseguir interligar os diversos componentes, imaginando as suas compatibilidades. O que realmente interessa é que o engenheiro consiga ser claro na explanação de suas idéias, através ao menos de um esboço. O desenho realizado de acordo com as normas, pode ser realizado por um desenhista experiente, que para isto utilizará a tradicional prancheta ou recursos computacionais. Há ainda outros aspectos levantados por NOVAES (1985, p.75-76), quanto à formação do engenheiro que, como em qualquer profissão, não é livre de distorções mais ou menos graves. Entretanto, essas distorções, que segundo o referido autor, provêm em alguns casos, da postura de certos professores que defendem pontos de vista estritamente pessoais e exagerados, precisam acabar. O primeiro aspecto que interfere na educação do engenheiro e que precisa ser revisto é o da formação matemática. O engenheiro necessita inegavelmente de uma sólida formação matemática, que lhe deve servir de apoio e de instrumental para as análises e cálculos que terá de realizar ao longo da vida profissional. Entretanto, a matemática não é um fim em si mesma dentro do processo de formação do engenheiro. Mesmo como mero instrumental ela não constitui a única, nem talvez a principal ferramenta de trabalho do profissional, havendo outras formas de atacar e resolver os problemas de engenharia, além do cálculo e da modelagem matemática. 922
7 Outra distorção muito comum nos bancos escolares e na vida profissional é o preconceito inter-profissional. O engenheiro olha de lado, por exemplo, para o arquiteto, julgando-o um profissional irresponsável, que não se importa com o lado prático do projeto e da construção, nem com os prazos, nem com os custos. Notam-se também dificuldades de comunicação com os estudantes e professores das áreas de ciências humanas, que falam outra linguagem e dão pesos diferentes aos valores intelectuais, políticos e sociais, tanto no ambiente acadêmico quanto na vida externa à universidade. Por último, mas não menos importante, faz-se necessário alertar para a questão do ensino da atividade projetual, que é considerada pela autora deste trabalho como a grande problemática enfrentada pelos engenheiros civis atualmente. Inegavelmente muito se tem feito pela construção civil nos últimos tempos, sobretudo, pela constante introdução de soluções a nível organizacional e gerencial, com vistas a melhorar a qualidade e a produtividade. Entretanto, essas soluções podem ser consideradas como doses homeopáticas e combatem apenas os efeitos, quando o que interessa realmente é atacar a causa ou causas. Conforme a REVISTA TÉCHNE (1997), não adianta tentar evitar o desperdício e a falta de qualidade nos canteiros se o projeto já nasce malfeito. Considerado como elemento de informação, no contexto dos processos construtivos, segundo NOVAES (1997), o projeto assume: (i) um caráter tecnológico, devido às soluções presentes nos detalhamentos dos vários projetos elaborados; e (ii) um caráter gerencial, por sua função de apoio às decisões do planejamento da produção. No entanto, no cumprimento destas funções, sobretudo nos processos construtivos tradicionais, o projeto tem deixado a desejar. A sua dissociação com a produção das edificações provoca a desconsideração de aspectos produtivos, durante o processo de elaboração, ocasionando omissões nos detalhamentos e ausência de complementação na composição dos projetos resultantes, atribuindo à gerência da edificação, por conseqüência, indevida responsabilidade por decisões. Esta visão é compartilhada também por KEHL (1997, p ), que afirma que as obras da construção civil tradicional apresentam inúmeros problemas, na sua maioria provenientes de deficiências estruturais da informação técnica, ou seja, resultam de uma atividade projetual ineficiente. Por conseqüência, segundo MOURA e OLIVEIRA (1998), a etapa de projeto, em particular, tem sido alvo de constantes estudos, salientando o papel estratégico desta atividade para a melhoria da qualidade da edificação, e quando as eventuais alterações serão objeto de menor custo. É quase certo que a atividade de projetar - nas suas diversas formas - é mesmo uma tarefa fundamental para o profissional da engenharia. Não há como desenvolver uma engenharia criadora, integradora de conceitos e desafiadora sem a atividade do projeto. Parece-nos ser esta atividade uma das grandes responsáveis pela relação do profissional com a sociedade, além de garantir um estreito compromisso com o desenvolvimento tecnológico de um país. Mas qual projeto? Projeto do que e para quem? Qual nível e qual tipo de envolvimento do engenheiro com o fruto do seu trabalho devemos almejar? Como garantir que os alunos desenvolvam para si a atividade de projeto como uma construção? Ou isto não está em questão? De qualquer forma, parece-nos que a profissão ficaria vazia, se destituída de um de seus principais elos de ligação com uma realidade, ou seja, sem a atividade de projeto. (PEREIRA; BAZZO, 1997, p.134) Conforme registra Bringhenti apud OLIVEIRA; BORGES e NAVEIRO (1998), a divisão e hierarquização da ciência levou à separação na estruturação curricular, entre as diversas ciências que participam na formação do Engenheiro, dividindo-as em blocos: básicas, básicas de engenharia e por fim aplicadas de engenharia. Ainda o mesmo autor, considera que 923
8 essa concepção analítica, pode ser útil para se ter uma compreensão do que seja a engenharia em termos de informação, contudo, é um equívoco considerar que a aprendizagem da engenharia (particularmente, a aquisição da capacidade de resolver problemas) se dê segundo essa concepção. O modo de organização de um ramo do saber é diferente do seu modo de aprendizagem. Dentre as principais críticas que são feitas ao modelo atual, pode-se destacar as que remetem-se à formatação excessivamente fragmentada das disciplinas que, na maioria das vezes, são ministradas sem a necessária contextualização referente à especialidade de Engenharia a que deveria atender. Esta partição em disciplinas pretensamente seqüenciais, tem como pressuposto básico a aprendizagem como acumulação de conhecimentos e não como integração das partes novas aprendidas com as partes anteriores. Tal desintegração pode ser melhor percebida na medida em que a maioria dos professores nem sabe, além da sua, quais são as outras disciplinas que estão sendo dadas no semestre, no anterior e no seguinte, e muito menos os seus programas. OLIVEIRA; BORGES e NAVEIRO (1998), entendem que melhorias no ensino e aprendizagem da atividade projetual ou projetação, não se resume a simples alterações, ou acréscimos em determinadas disciplinas. Por outro lado, de acordo com MENEGON e ANDRADE (1998): (i) não se pode falar de aprendizado de projeto do produto sem praticá-lo, ou seja, deve-se percorrer o processo do estudo da necessidade até a materialização do produto; (ii) deve ser ensinado um modelo formal de processo de projeto como arcabouço de relacionamentos a ser seguido, o que objetiva orientar as atividades, compor grupos, dividir tarefas, enfim, fornecer a estrutura para o projeto; (iii) é preciso introduzir nos currículos, o ensino de métodos e técnicas diversas, aplicadas ao desenvolvimento do produto. SILVA (1986, p.26-27), considera que um aspecto importante para a renovação do ensino do projeto deriva da caracterização da disciplina projetual não apenas como desaguadouro para onde convergem conhecimentos adquiridos teoricamente, mas também como fonte de aquisição de um repertório peculiar, gerado pela abordagem científica do processo de projetação, que envolve técnicas e rotinas instrumentais que são perfeitamente codificáveis e transmissíveis por intermédio da abordagem teórica. A criatividade é, de certo modo, o fertilizante do processo; a técnica é o arado, as rotinas instrumentais o resultado da experiência acumulada. A excelência de um projeto não é resultado do acaso. Se o projeto é o esforço racional para solucionar determinado problema, deve implicar algum tipo de conhecimento organizado, ou organizável. 4. Considerações Finais Segundo MENDONÇA (1997, p.24), apesar da sua importância, a Engenharia encontrase relegada, atualmente, a um plano muito aquém do desejável, sendo que o grande desafio para categoria é reverter essa realidade. Por outro lado, sabe-se, que introduzir na prática do ensino de engenharia civil, disciplinas que visem melhorar a cultura geral do engenheiro, bem como sua formação social e projetual, não é tarefa fácil, nem tampouco simples, pois depende de um grande, coordenado e interativo esforço de todos os envolvidos. Contudo, o mais importante, é se fazer perceber que o ensino de engenharia civil não pode ser visto como um processo estanque e precisa ser repensado, ainda mais se considerado como o grande responsável pela formação dos profissionais que irão protagonizar a história do século XXI. 5. Referências Bibliográficas 924
9 BAZZO, W.A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à engenharia. 4.ed. revisada Florianópolis: Ed. da UFSC, ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Enciclopaedia Britannica do Brasil, p KEHL, S.P. Produtividade na construção civil. In: CONTADOR, J.C. et al. Gestão de Operações: A engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. São Paulo: Edgar Blücher, Cap. 33, p MENDONÇA, A.A.F. Engenharia Social. Revista do Provão, Brasília: MEC, v.2, n.1, p.24. MENEGON, N.L.; ANDRADE, R.S. Projeto do produto em engenharia de produção. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (18.: 1998: Niterói, RJ). Anais... Niterói: UFF.TEP, CD-ROM: il. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Cadastro das IES por curso de Engenharia Civil. Brasil, MORALES, G. Aspectos determinantes de diretrizes curriculares para o curso de graduação em engenharia civil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA (26.: 1998, São Paulo). Anais... São Paulo: Catálise, v.1. CD-ROM: il. MOURA, D.C.; OLIVEIRA, R. Diretrizes para mudanças organizacionais em empresas construtoras para o redirecionamento do processo de projeto. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (18.: 1998: Niterói, RJ). Anais... Niterói: UFF.TEP, CD-ROM: il. NOVAES, A.G. Vale a pena ser engenheiro? São Paulo: Ed. Moderna, NOVAES, C.C. Um enfoque diferenciado para o projeto de edificações: projetos para produção. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (17.:1997: Gramado, RS). Anais... Porto Alegre: UFRGS.PPGEP, CD-ROM: il. OLIVEIRA, V.F.; BORGES, M.M.; NAVEIRO, R.M. Projetação na engenharia: ensino e aprendizagem. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA (26.: 1998, São Paulo). Anais... São Paulo: Catálise, v.5. CD-ROM: il. PEREIRA, L.T.V.; BAZZO, W.A. Ensino de engenharia: na busca do seu aprimoramento. Florianópolis: Ed. da UFSC, REVISTA TÉCHNE. Projetos com Qualidade. n.27, mar/abr In: Jornal da Qualidade. Instituto Brasileiro de Tecnologia e Qualidade na Construção. SILVA, E. Sobre a renovação do conceito de projeto arquitetônico e sua didática. In: COMAS, Carlos Eduardo et al. Projeto arquitetônico: disciplina em crise, disciplina em renovação. São Paulo: Projeto, p SILVA, J.R.G. Uma definição formal para "engenharia". Revista de Ensino de Engenharia. Brasília, n.17, p.11-18, jun TELLES, P.C.S. História da Engenharia no Brasil. Rio de Janeiro: Clavero, v.1: Séculos XVI a XIX. 2.ed.. História da Engenharia no Brasil. Rio de Janeiro: Clavero Editoração, v.2: Século XX. TOZZI, M.J. et al. A qualidade do ensino e sistemas de avaliação. VARGAS, M. Construção de estradas. In: Shozo Motoyama. Tecnologia e industrialização no Brasil: uma perspectiva histórica. São Paulo: Editora da UNESP, Cap. 6. p
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