OS BEATLES COMO TEMA GERADOR NA EDUCAÇÃO CRÍTICA EM DIREITOS HUMANOS

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1 OS BEATLES COMO TEMA GERADOR NA EDUCAÇÃO CRÍTICA EM DIREITOS HUMANOS Sidney Nilton de Oliveira 1 RESUMO: Na psicologia da UFPR, o campo escolar- educacional, em média, ocupa a segunda ou a terceira área mais escolhida nasinstituições formadoras. Apesar de ser uma área em crescimento há décadas no Brasil, a preferência majoritária ainda é pelo consultório ou pelas empresas. As teorias críticas continuam a sofrer resistências o que explica, em parte, um numero menor de professores, estágios e disciplinas sociais e comunitárias. Romper com o modelo quantitativo, medicamentoso e diretivo tem sido um desafio constante interna e externamente. Apesar disso tudo, nas duas últimas décadas avançou-se consideravelmente na formação dos futuros psicólogos, mas o campo de ação, ou seja, escolas e demais instituições ainda mantém uma expectativa conservadora e terapêutica do psicólogo escolar-educacional. Os currículos e as concepções dos cursos de psicologia pareciam inoperantes para instrumentalizar intervenções críticas da psicologia a favor dos direitos humanos. A formação ainda esbarrava no binômio problemas de aprendizagem ou de comportamento sob um enfoque individualista, consumista e extremamente competitivo.a experiência pedagógica desenvolvida envolveu estudantes de psicologia e estudantes do ensino médio em uma escola publicam de Curitiba (PR) que aceitassem discutir a questão dos direitos humanos, a partir de sua escola e tendo como tema gerador canções dos Beatles. PALAVRAS CHAVE: EducaçãoCritica; Beatles; Direitos Humanos OBJETIVOS Nesta última década tantos jovens sofreram atos de violência porque exerceram sua sexualidade, sua ideologia ou religião. As manifestações de ódio e racismo parecem se multiplicar por todo Paraná. A pergunta disparadora desse processo parece simples: Como circula a palavra na cidade? Para quem circula? E sob que leis circulam? Antes de ser um sintoma de uma cultura exaustivamente narcísica, a explosão das violências emerge como fator constituinte de uma dinâmica do espetáculo, ao naturalizar e banalizar os efeitos nefastos da desigualdade na sociedade. Legitima-se o outro com a 1 Pós-Doutor em Economia da Educação (FE-USP), Doutor em Psicologia Social (IP-USP); Professor Associado do Departamento de Psicologia (UFPR), professor Permanente do Mestrado em Psicologia (UFPR). Coordenador do Curso de Psicologia da UFPR. Diretor do Laboratório de Estudos Freudomarxista (Departamento de Psicologia - UFPR). sidney@ufpr.br. 1

2 obrigação de dar o gozo ou com o poder de interditá-lo. E é uma elite que decide quem ocupará que papel... Desde a entrada da criança na pré-escola, inicia-se uma retórica objetivando que as pessoas possam estar cada vez mais conscientes do papel a desempenhar. Esta persuasão vem travestida de modernidade e reclama um estado de exclusividade. Aprender a lidar com a diversidade e a reagir democraticamente aos conflitos e discordâncias será uma parte importante dos conteúdos, procedimentos e atitudes. A opção por libertar ou domesticar está nas políticas educacionais e nas normas que regulam a gestão e a didática nas escolas, mas também está nas mãos dos educadores desde o início da vida escolar e prossegue pela escola, pela universidade e pela vida. Seja em que nível for, seja de que modo for a educação sempre será um ato político. 1) Problematizar, a partir de canções dos Beatles, os direitos humanos, a partir dos problemas enfrentados no cotidiano escolar, instrumentalizando discussões e projetos escolares e pedagógicos comprometidos com os direitos humanos na escola, na comunidade e na sociedade em geral. Ao eleger o as canções dos Beatles como pano de fundo, partimos de uma contextualização crítica e emancipadora de um de seus produtos mais significativos que são as suas canções. 2) A questão dos direitos humanos seria abordada a partir da interpretação e percepção que um grupo tinha de seus direitos fundamentais. Esperávamos que a dinâmica das discussões em grupo no formato inspirado nos círculos de cultura pudesse resignificar a atuação desses jovens na escola e provocar na comunidade escolar ações efetivas de enfrentamento da intolerância na e a partir da escola envolvendo projetos, políticas e currículos O grupo seria composto por membros da comunidade escolar. 3) O projeto espera fomentar diálogos com as políticas públicas para educação, e, ao mesmo tempo,promover a reflexão critica e a avaliação transformadora das políticas públicas e sociais frente aos temas que afetam aquela comunidade. 2

3 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS Como em todos os projetos de estágio a condição inegociável era a participação interessada, espontânea e regular de todos os membros. No caso deste projeto, ser admirador ou apreciador de Rock, sobretudo dos Beatles, era condição sine qua non, pois havia necessidade de que tanto as letras como o tema proposto pertencessem ao universo cultural dos membros do grupo. Dentro de uma orientação psicanalítica, no campo escolar e educacional, procuravase trabalhar a importância do exercício e da circulação da palavra dentro dos grupos e da própria instituição. Era preciso sustentar uma escuta atenta que pudesse fazer emergir o que a palavra não pode sustentar. Embora em posições diferentes a similaridade simbólica permita a escuta e é somente a escuta que edifica o vínculo e possibilita compartilhar signos e representar afetos e emoções. Apesar disso é preciso distinguir condições escolares e condições terapêuticas e da diferença ética entre ambas. O projeto foi organizado por fases ou espaços assim divididos 1) Etapa UFPR - O projeto acadêmico possuía duas extensões, pios pretendia ser concomitantemente, um projeto de pesquisa e um projeto de estagio de formação profissional em psicologia escolar e educacional. A supervisão das praticas de estagio, elaboração de monografias e programas disciplinares pretendia trabalhar com os estudantes de psicologia do quarto e quinto ano. Paralelamente pretendia desenvolver um programa de pesquisa que interligasse a graduação e a pós-graduação. 2) Etapa Escolar Dizia respeito ao estagio ou intervenção dos estudantes de psicologia em uma escola publica de ensino médio que discutiriam direitos humanos, a partir das canções dos Beatles,com um grupo voluntario de alunos. 3) Etapa Educacional- Dizia respeito aformação de um grupo dediscussão com professores e pedagogos da escola que, a partir das mesmas musicas dos Beatles, procuraria discutir os temas eleitos pelos alunos e tentaria fomentar projetos e estratégias de enfrentamento. 3

4 4) Etapa Comunitária Dizia respeito a trabalhar, a partir das mesmas musicas,com pais, responsáveis e membros da comunidade os temas eleitos e as estratégias adotadas pelos grupos anteriores. O debate, em todas as etapas, era inauguradocom a canção Revolution dos Beatles. Não seguimos ordem cronológica e incluímos musicas da carreira solo dos Beatles. É esse sujeito que é atravessado por uma cultura hedonista, consumista e individualista que o acua quando percebe que o vazio nunca é tapado. Trabalhávamos a opressão social e educacional esteve em foco quando sugerimos prosseguircom Nowhere Man que permitiu discutir a desesperança e a solidão que muitos jovens vêm enfrentando.compreender essa cultura e como produz subjetividades é fundamental para aquele que quer escutar esse sujeito que atravessa as questões desta canção. Nesta etapa as queixas que mais se evidenciaram foram as de conflitos e opressões que os alunos sofriam na própria escola. A escola havia recolocado na ordem do dia a cultura da paz, embora houvesse um franco engajamento religioso na proposta da escola, oportunizou trazer para o grupo a questão da não violência. O desdobramento da questão mais ampla para a singularidade de cada sujeito deu-se nos debates sobre a música Give Peace a Change e Imagine de John Lennon. Desconectar o sujeito de sua historia pessoal é uma das estratégias mais eficientes da alienação. A música em questão vai à direção oposta, pois além de ressaltar o passado o coloca como ponto crucial da identidade, da resistência e de enfrentamento da opressão contemporânea. A chamada ordem desejada ou éticas e estéticas privilegiadas objetiva diluir o mal estar e encobrir as falas e fissuras do consumismo e do individualismo possessivo. Essa ordem diz respeito àqueles que se adéquam à lógica heteronormativa, então todos que não fazem parte do grupo padrão, estão à margem da sociedade e são nocivos à ordem desejada (...) Paul McCartney, em 1968 compõe Get Back faixa de um dos últimos álbuns dos Beatles, essa é uma música ligada a eventos políticos ocorridos na Inglaterra naquele ano, em que imigrantes paquistaneses começaram a incomodar os britânicos. Apesar do clima de melancolia, raiva e separação que constituiu o luto com o fim da banda que cercou o álbum Let it Be a banda conseguiu representar poeticamentea opressão e a 4

5 violenta animosidade entre diversas culturas e nações da época. Provavelmente por isso, Get Back alcançou significativos índices de sucesso e popularidade elucidando a força critica de sua letra e a beleza de sua melodia. Entretanto a irreverência, a ironia e dessa canção foi compreendida por poucos. A prova disso é que alguns a tenham interpretado de modo equivocado a mensagem subliminar tentando transformá-la no extremo oposto do que pretendeu Paul McCartney fazendo coro ao preconceito e, sobretudo a intolerância. Enquanto outros preferiram ignorar o caráter político de seu refrão. RESULTADOS Diversos produtos foram gerados na Universidade tanto na graduação como na pósgraduação, taiscomo artigos, monografias, cursos e projetos, além de apresentações orais em congressos internacionais e nacionais de docentes e discentes envolvidos no projeto. Diversos projetos e produtos foram criados ou modificados na escola envolvendo alunos, professores, pedagogos, serventes e secretários, pais e membros da comunidade. A relação da comunidade com a escola se modificou e por algum tempo não houve pichações e depredações na escola. Fomos informados da diminuição do bullyng e de outras manifestações de violência e opressão nessa escola. A escola conseguiu levar os temas pertinentes as discussões que realizou para organizações e instituições. Houve repercussões junto a secretarias e em fóruns de discussão e de fomento de politicas publicas da área escolar e educacional. Uma educação crítica para os direitos humanos permite, a partir de uma concepção dialética do conhecimento, tomar a produção artístico-ideológica das grandes bandas derock,como desencadeadora, no espaço escolar-educacional, de uma crítica libertáriaque compreenda e denuncie os processos de estigmatização e interdição simbólica e imaginária de um sujeito, de uma comunidade ou de um grupo. 5

6 Uma formação crítica em psicologia escolar e educacional permite a escuta e o olhar necessários para entender que a posição ocupada pela própria psicologia, dentro da academia, deveria mudar urgentemente. Essa afirmação, embora pareça óbvia se apresenta como utopia frente a sedução dos novos conservadorismos santificados pelo status da modernidade - ver tratado de Bologna e outras reformas neoliberais no campo da educação ou por meio da fragmentação das especialidades que ampliou consideravelmente o uso e as necessidades da psicologia na sociedade, como nos revela o campo jurídico, o campo esportivo, o campo da mobilidade urbana e do transito, para citar os mais comuns. Conceber um currículo e uma formação que atrele os direitos humanos na formação do psicólogo atravessa as reformas curriculares e (re) significa a inserção social e o impacto da psicologia no campo da educação e na própria sociedade. Por fim, algumas oportunidades e após algum tempo de atividades realizadas nas escolas, foi possível discutir e desconstruir com os estudantes como se dá o processo local e, a partir daí, entender como na dialética da dominação se interdita a autonomia de pessoas e culturas, instituindo a hegemonia privilegiada pelo confronto ou repressão ou pelo recalque e pela cooptação, afinal, o rebelde de hoje pode ser o ídolo de amanha. CONCLUSÃO Essa ação partia de uma construção discursiva aceita pelos participantes.o rock desde as suas matrizes formadoras reuniu expressões musicais distanciadas por diferentes estéticas demarcadas por uma forte segregação étnica e regional. Nas comunidades marginais o rock foi se encorpando como expressão cultural que deu voz e corpo as utopias dos oprimidos. Desconectar o sujeito de sua historia pessoal é uma das estratégias mais eficientes da alienação. Esse processo de opressão resignifica as subjetividades e as (re) coloca em posições que impeçam ou dificultem que os sujeitos se reconheçam. 6

7 Ao renunciar a capacidade de se apropriar do histórico, os sujeitos se tornam indivíduos que não sustentam saídas coletivas para seu mal estar. É neste processo que a opressão se faz mais além da repressão. É por meio do recalque e pelo impedimento da ética e da estética de determinadas subjetivações que se impede a representação simbólica. Ao trabalhar a intolerância a partir das musicas dos Beatles, especialmente Get Back,consegue-se um projeto político pedagógico critico compartilhado por diferentes gerações. As diversas formas de opressão na sociedade contemporânea são articuladas a partir do mal estar inscrito nos símbolos da modernidade criando um simulacro ético de estranhamento do contra hegemônico que deve assim ser temido ou perseguido, pois o mal, assim como a peste, é trazido pelo estrangeiro. O mal-estar da atualidade torna impede a palavra crítica de circular no coletivo e torna os sujeitos prisioneiros de um ideal que privilegia por ação ou por omissão a banalização da injustiça social e diluição da alteridade. As contradições de uma sociedade de classe aprisionam o desejo e subvertem as ilusões. O que se vê nas cidades é a proliferação dos mais diversos tipos de violência. Lentamente, a degradação e assimetria das relações humanas e a vulnerabilidade dos direitos humanos vão se tornando lugar comum. A violência contra a mulher, o desamparo a criança e ao idoso, os conflitos ecológicos, a xenofobia e o racismo, a homofobia crescem cada vez mais nas cidades, mas continuam praticamente ausentes dos programas e projetos de ensino ou das políticas e ações governamentais. A experiência didático-pedagógica resumida levou em conta a pluralidade estética, melódica e poética do rock, neste caso dos Beatles, fomentando ações e instituindo uma práxis frente ao real, possibilitando novos destinos para o desejo em um contexto de alteridade e respeito a singularidades, por meio de projetos socialmente compartilhados. 7

8 REFERENCIAS ADORNO, Theodor. Educação após Auschwitz. In: Palavras e sinais. Modelos críticos 2. Tradução de Maria Helena Ruschel. Vozes: Petrópolis, BEATLES, The. Anthology. DVDs, EMI: Rio de Janeiro, BIRMAN, Joel. Mal-estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, COUTO, Sergio. Segredos e Lendas do Rock. Digerati: São Paulo, DEBORD, GUY. A sociedade do espetáculo. Contraponto: Rio de Janeiro, FRIEDLANDER, Paul. Rock and Roll: Uma História Social. Record: São Paulo, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Paz e Terra: São Paulo, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Paz e Terra: Rio de Janeiro, JARES, Xesus. Aprender a convivir. Xerais: Vigo, OLIVEIRA, Sidney, N. Educar para os Direitos Humanos em Época de Violência e Intolerância: Reflexões Psicanalíticas. Anais do I Congresso Internacional de Saúde Mental. Unicentro: Irati, SANCHEZ, Salvador. Los Hijos del Rock. Vol1 e vol. 2. Iberautor: Madrid, STEVE, T. The Beatles: A história por trás de todas as canções. Cosac Naify: São Paulo, VITECK, Cristiano. Punk: Anarquia, Neotribalismo e Consumismo no Rock n Roll. Revista Espaço Plural. Ano VIII, n. 16, São Paulo,

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