PRÓTESE NÃO CONVENCIONAL
|
|
- Norma Espírito Santo Chagas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRÓTESE NÃO CONVENCIONAL PARA RECONSTRUÇÃO DE MEMBROS SUPERIORES PROXIMAL DE ÚMERO/ PROXIMAL ÚMERO MODULAR Técnica Cirúrgica
2 Material A prótese não Convencional para reconstrução de Membros Inferiores - Próximal de Úmero e Próximal de Úmero Modular é fabricada em Titênio Liga 6AI 4V ELI NBR ISO Está técnica cirúrgica foi preparada por Prof. Dr. Reynaldo Jesus-Garcia Ditec - Divisão de Tecnologia da Baumer e Marketing Rev /03/2013 Indicações A indicação, finalidade ou uso a que se destinta o produto médico é para os casos de substituição ou recontrução parcial ou total de segmentos ósseos de membros superiores: ombro, diáfise ou ombro, decorrentes de doenças, como: - Substituição de segmento ósseo ou porção óssea devido a tumores; - Substituição de segmento óssea de forma parcial ou total; - Substituição de articulação; - Revisão de artroplastias primárias; - Reconstrução de segmento ósseo; - Trauma com perda óssea substancial. 2
3 Templates Com a utilização dos templates (Transparência), pode-se pré-determinar o tamanho da Prótese Não Convencional para Reconstrução de Membros Inferiores - Próximal de Úmero e Próximal de Úmero Modular, a ser utilizado. 3
4 Introdução A incidência de tumores ósseos malignos é de 1 para habitantes por ano. Em 1993 a população estimada do Brasil era de 160 milhões de habitantes. Isso significa 1600 novos casos de tumores ósseos malignos por ano. Aproximadamente metade desses pacientes serão submetidos à ressecção do tumor e selecionados entre as várias alternativas de substituição. Aproximadamente metade dos pacientes será submetido às artroplastias com endopróteses não convencionais e metade com as demais formas de reconstrução, entre elas as artroplastias biológicas e as artrodeses. Cada grupo contará com aproximadamente 800 pacientes por ano. A integridade do ombro, quadril e joelho podem ser comprometidos por uma larga variedade de tumores ósseos primários e secundários. Como resultado da melhora importante das chances de sobrevida dos pacientes com tumores ósseos, uma grande atenção deve ser dispensada ao controle local do tumor e a qualidade da substituição do osso comprometido ressecado. O tratamento local, através de um procedimento cirúrgico adequado ao tumor, deve ter como objetivo uma função normal do membro operado. O argumento lógico em que se baseava a indicação de amputação de uma extremidade acometida por um tumor maligno era a convicção de que a cirurgia mutiladora era o melhor método disponível para se conseguir o controle local da lesão. Desde o início da década de 70, aconteceram três fatos importantes que nos fizeram questionar sobre a real necessidade das amputações: 1) a descoberta de que o uso efetivo da quimioterapia, a princípio a doxorrubicina (Adriamicina ) e as altas doses de methotrexate, poderia afetar efetivamente a evolução dos tumores primários do osso; 2) o desenvolvimento de endopróteses metálicas com melhores desenhos, maior funcionalidade e de baixo peso, com grande potencial de resistência associado aos melhores métodos de fixação interna com metil-metacrilato; 3) a observação e constatação de que, com o tratamento adjuvante com quimioterapia, os pacientes vinham apresentando uma sobrevida maior do que 50% em 5 anos em vários centros do mundo. Esses fatores foram o estímulo para o início do real desenvolvimento das cirurgias de preservação dos membros, passando-se a questionar cada amputação realizada. No entanto, restaurar a continuidade de um osso longo, após a ressecção de um segmento em um paciente que tem um tumor ósseo é um dos grandes desafios da cirurgia ortopédica. É evidente que uma larga quantidade de tecidos moles ressecados na cirurgia, pode conduzir a uma função precária da articulação. Nessas condições deve-se realizar uma artrodese da articulação ou outro procedimento, como por exemplo a clássica amputação. No entanto, nos pacientes em que a quantidade de tecidos moles ressecados é pequena, a substituição do segmento ósseo ressecado por uma endoprótese não convencional, conseguindo-se a preservação do membro, pode resultar em um membro praticamente normal. Princípios para a cirurgia preservadora dos membros Os defeitos criados pela ressecção dos tumores devem ser tratados com base em princípios ortopédicos. Não há uma justificativa lógica para uma reconstrução precária simplesmente porque o paciente é portador de um tumor, mesmo que maligno. Em geral os pacientes são jovens e devido à isso, mais ativos, o que submete a um teste extremamente crítico, o desenho da prótese, a correta seleção do implante e o método de fixação. Quando decidimos utilizar uma endoprótese, devemos escolher um implante que esteja apto a promover um período de utilização extremamente longo, sem complicações mecânicas. Os principais fatores que influenciam o método de reconstrução são: alívio da dor ocasionado pela presença do tumor ou de fratura patológica; 4
5 estabilidade que permite ao paciente movimentar-se para as atividades da vida diária; mobilidade permitindo a melhor função possível da articulação; durabilidade da reconstrução compatível com a sobrevida, cada vez mais longa dos pacientes com neoplasias do esqueleto; impacto emocional e psicológico que seria ocasionado por uma cirurgia mutilante. As lesões benignas agressivas ou de baixo grau de malignidade do osso podem freqüentemente ser tratadas com sucesso, através da ressecção local e da reconstrução do membro acometido. Mesmo as lesões primárias de alto Fig.1a grau de malignidade, ou as metástases do osso ou dos tecidos moles, podem ser tratadas com a preservação do membro, principalmente após a instituição de adequado tratamento químio ou radioterápico, sempre sem prejuízo da sobrevida do paciente. As endopróteses não convencionais têm aumentado sua sobrevida e atualmente podemos esperar no mínimo 5 anos de utilização antes das falhas mecânicas. Desenvolvemos um novo conceito de próteses não convencionais, para cada uma das regiões, ombro, quadril e joelho. Essas endopróteses baseiam-se em medidas padrão e são previamente construídas estando à disposição nos hospitais e permitindo que as cirurgias sejam agendadas imediatamente após o diagnóstico e a decisão da melhor conduta para cada caso. Atualmente, a utilização de endopróteses não se limita apenas às condições neoplásicas, mas também oferece uma nova opção no tratamento de muitas condições não neoplásicas, envolvendo a perda óssea e articular causados por trauma, doenças osteo-metabólicas, e falhas das artroplastias convencionais. Para se prescrever e solicitar uma endoprótese não convencional, utilizamos radiografias, em incidência ântero-posterior e lateral, de todo o osso a ser operado e frequentemente do osso contra-lateral, quando a integridade óssea encontra-se alterada pelo tumor a ponto de ser difícil uma mensuração confiável. Nessa radiografia, as medidas estudadas são: 1. O comprimento da área a ser ressecada, que corresponde ao comprimento do corpo da endoprótese; 2. O comprimento da diáfise normal restante, para se avaliar o comprimento máximo da haste; 3. O diâmetro do canal medular normal restante, que determina o diâmetro da haste da endoprótese; 4. O tipo de articulação utilizado(fig.1a e 1b). Uma vez com o diagnóstico estabelecido e o tratamento cirúrgico indicado, o paciente é conduzido ao tratamento pré-operatório, que depende do tipo histológico do tumor. Fig.1b 5
6 Ombro - Úmero Proximal A- Técnica Cirúrgica Nos casos de ressecção da parte superior do úmero, o paciente é colocado em uma posição semi-sentada na mesa de cirurgia, com coxins na região interescapular ipsolateral, de forma a se conseguir abordar a parte posterior Fig. 02 do ombro quando necessário. O membro superior é então esterilizado e coberto por malha tubular e campos cirúrgicos estéreis. A via de Henry é a utilizada para a abordagem do osso (Figura 2). Inicia-se com o reconhecimento do sulco delto-peitoral, do processo coracóide e da inserção distal do músculo deltóide no úmero. A via de acesso é desenhada com tinta indelével desde a inserção distal do músculo deltóide, indo em direção proximal ao processo coracóide, curvando-se a incisão para a parte lateral do ombro, conseguindo-se assim acesso ao 1/3 lateral da clavícula, da parte anterior da articulação acromio-clavicular e em seguida contornando o acrômio. Na parte proximal da incisão, após a abertura da pele e do tecido celular sub-cutâneo, dividimos a fáscia e o periósteo da face superior do 1/3 lateral da clavícula, junto a sua face anterior, descolando através de um osteótomo afiado, uma fina camada de osso, onde o músculo deltóide encontra-se inserido. Em seguida identificamos a veia cefálica, que ocupava o sulco. Procuramos mantê-la junto com uma fatia de músculo deltóide e afastá-la medialmente. Secciona-se em seguida a aponeurose superficial e a profunda. Na parte proximal da incisão, afastamos o músculo deltóide para lateral e o músculo bíceps para medial, com a finalidade de se expor a diáfise do úmero. Pouco abaixo da inserção do músculo deltóide, evidenciamos o músculo braquial anterior. O nervo radial é encontrado em direção oblíqua, anterior ao tendão conjunto de inserção no úmero dos músculos grande dorsal e redondo maior que cruzavam o campo, cerca de 4 dedos abaixo do processo coracóide. O nervo radial encontra-se da mesma forma que o nervo circunflexo, atrás do feixe vásculo-nervoso, separado por uma fina fáscia, de tal forma que quando tracionamos o feixe vásculo-nervoso medialmente, o nervo radial Fig. 03 6
7 Fig. 05 Fig. 04 Fig. 06 fica visível em seu leito. Quando há necessidade de se expor a metade inferior do braço, seguimos a incisão em direção distal, até alcançar a região proximal do antebraço, mantendo a incisão levemente lateral à borda do músculo bíceps, preservando-se a veia cefálica, quando possível. À nível do antebraço, a incisão é direcionada medialmente. O músculo peitoral maior é dividido junto a sua inserção no úmero e afastado medialmente. A frouxa fáscia que se visibilizava desde a origem divergente do músculo peitoral menor e do músculo córaco-braquial no processo coracóide, cobre o principal feixe neurovascular da axila. A fáscia é aberta junto ao ventre do músculo córaco-braquial, evitando-se o nervo músculo-cutâneo que entra em um orifício no ventre do músculo, 4 cm abaixo do processo coracóide. Uma vez aberta essa frouxa fáscia axilar, procuramos evitar seguir por um falso trajeto e entrar no espaço entre o osso e a banda composta, formada pela cabeça curta dos músculos bíceps e coracobraquial. O correto é seguir a dissecção medialmente a essa banda. O nervo mediano é encontrado à frente do músculo córaco-braquial, anterior à artéria braquial. Já os nervos circunflexo e radial, que se originam do feixe profundo, não são facilmente vistos nesse momento. O nervo circunflexo, apresenta nesse local duas partes, a axilar e a retro-umeral. A porção axilar, que frequentemente é lesada, encontrava-se profundamente situada, não sendo fácil sua visibilização. O ramo retroumeral, desaparece através do espaço quadrilateral sobre os músculos grande dorsal e redondo maior. A abertura da fáscia do braço deve ser realizada com muito cuidado, principalmente em braços edemaciados. Deve-se também identificar e isolar o ramo lateral do nervo músculo cutâneo, que corre na gordura da superfície. Um corte longitudinal é então realizado através do flanco lateral exposto do músculo braquial, que identificamos movendo o bíceps sobre ele, indo profundamente em direção à parte anterior da diáfise. Desta forma, o nervo radial fica protegido pela parte lateral do músculo braquial. No entanto, algumas vezes é necessário isolá-lo, o que é feito 2 cm distais à eminência deltóide, por dissecção romba da fita lateral do braquial, que o protege. O músculo braquial, pode por sua vez, a ser dividido até uma distância de 4 cm proximais aos epicôndilos, sem abertura da articulação do cotovelo. O úmero é visto neste tempo, em boa parte na extensão do braço. A flexão do cotovelo até um ângulo reto melhora essa exposição, relaxando os músculos e deixando o úmero, 7
8 largamente acessível e em uma posição superficial. Desta forma, conseguimos, quando necessário expor toda a face anterior do úmero, desde proximal até distal. Muitas vezes, os critérios oncológicos nos obrigaram à ressecar os músculos do manguito rotador, assim como o deltóide e o nervo axilar. A osteotomia transversa no úmero é realizada através de serra de Gigli. Antes de proceder à osteotomia, fazemos uma marcação com osteótomo da face anterior do úmero, para que possamos posteriormente, posicionar corretamente a prótese. (Figura 3) Uma amostra do material curetado do canal medular distal é colhido e enviado para exame anátomo-patológico, com a finalidade de se avaliar a existência ou não de comprometimento neoplásico distal à osteotomia. O canal medular proximal é obstruído com cêra de osso, evitando-se assim o extravasamento de material neoplásico no decorrer da cirurgia. O segmento proximal é cuidadosamente dissecado retrogradamente, isto é, de distal para proximal, preservando a pseudo-cápsula formada pelo tumor. Após a desarticulação, a extremidade proximal do úmero acometida pelo tumor pode ser facilmente removida. Uma camada de aproximadamente 1 cm de espessura de músculo é deixada ao redor do tumor. Nos casos em que o músculo apresenta-se com maior comprometimento pelo tumor adjacente, uma camada mais espessa de músculo é ressecada junto com o osso. Procede-se então à rigorosa revisão da hemostasia. Em seguida iniciamos a fresagem do canal medular da porção distal do úmero até o diâmetro correto da haste da endoprótese que é de 7 até 10 mm(fig.4).sempre iniciamos o procedimento com fresas de menor calibre, progredindo 343.Ref progressivamente com fresas imediatamente maiores. Deve-se tomar grande cuidado para não se fazer um falso trajeto, que provocaria a extrusão do cimento e da haste da prótese. A extremidade do úmero é regularizada através de uma fresa de topo, de modo a deixar um ângulo reto entre a prótese e a diáfise (Figura 5). Após a fresagem, procede-se ao teste de estabilidade e de rotação da prótese. A prótese é posicionada em uma retroversão de 30 a 45 graus em todos os pacientes(figura 6). No momento de fechamento da incisão cirúrgica aproximamos a inserção proximal do deltóide à clavícula e através de suturas inabsorvíveis, suturamos a fina camada de clavícula separada previamente. Os músculos rotadores externos (supra-espinhoso, infra-espinhoso e redondo menor), previamente reparados no momento da dissecção, são aproximados da crista pósterolateral da endoprótese. O músculo sub-escapular é aproximado à crista ântero-lateral da endoprótese. O músculo deltóide é aproximado da linha lateral, entre o terço superior e médio do úmero. Em seguida, o músculo peitoral é aproximado da parte superior da linha lateral de fixação, restando o grande dorsal e o redondo maior para serem aproximados da crista lateral da endoprótese.sempre que possível e dentro dos critérios oncológicos, o tendão do bíceps é mantido em sua inserção proximal na glenóide. Quando sua desinserção ou sua secção forem necessárias, deve ser reinserido se possível em outra posição na borda superior ou anterior da glenóide ou posicionado da melhor forma possível na cabeça da endoprótese. O resultado final dessas aproximações musculares e 8
9 devido ao fato de a endoprótese de úmero apresentar pequeno calibre, é a formação de um invólucro, uma luva de músculos ao redor da prótese e fixados à ela. Um dreno de aspiração à vácuo, para drenagem dos planos profundos é utilizado antes do fechamento da cicatriz cirurgica. Os planos são fechados com fios apropriados e segundo as técnicas habituais. Entre nossos pacientes, raramente indicamos a substituição da glenóide, uma vez que se houver comprometimento da escápula, a cirurgia indicada será uma amputação inter-escápulo-torácica e não uma cirurgia de preservação do membro. Endoprótese não convencional R.J.G. de úmero proximal As endopróteses de úmero proximal R.J.G. são atualmente fabricadas em liga metálica de titânio Ti 6Al 4V (ASTM F ISO ), composta de 90% de titânio 6% de alumínio e 4% de vanádio. São revestidas na parte correspondente ao corpo com hidroxiapatita. A prótese é construída em uma peça única, composta de cabeça, corpo e haste intramedular. A cabeça umeral que é construída de forma anatômica, tem um diâmetro de 34, 40 e 44 mm. O corpo da endoprótese, com diâmetro padrão de 20 mm é apresentado com vários comprimentos, desde 60 mm até 140 mm, com intervalos de 20 mm. A haste intra-medular que tem um diâmetro de 7 ou 10 mm, é parte da mesma peça e tem um comprimento padrão de 80 mm. O corte transversal da haste intramedular é de um trevo de 3 folhas. Na extremidade superior do corpo da endoprótese, são construidas duas cristas para a aproximação dos grupos musculares, uma em posição ântero lateral e outra em posição póstero-lateral. Há também uma crista perfurada em toda a face lateral do corpo da endoprótese. A transição entre o corpo e a haste é feita de maneira brusca e transversal, com a finalidade de apoio completo na área da osteotomia da diáfise (343.Ref). 9
10 EC REP Gi. Bi. S.a.s. Di Bisegna Tatiana Via di Villa Braschi, Tivoli - Roma - Italy P. IVA Baumer S.A. Ave. Arnolfo de Azevedo, 210 Pacaembu Caixa Postal: Sào Paulo SP Tel: Fax: comercial_orto@baumer.com.br 10
CO-10. haste femoral modular não cimentada - titânio liga. Técnica Cirúrgica
CO-10 haste femoral modular não cimentada - titânio liga CO-10 Haste Femoral Modular não Cimentada - Titânio Liga Material A Haste Femoral Modular Não Cimentada Titânio Liga CO-10 Primária e Revisão Haste
Leia maisSISTEMA MODULAR DE ÚMERO. Técnica Cirúrgica Sistema Modular de Úmero
SISTEMA MODULAR DE ÚMERO Técnica Cirúrgica 6.30 - Material Haste Titânio Ti 6AL 4V ELI ASTM F-136 / ISO 5832-3 Aço inoxidável Cr Ni Mo ASTM F-138 /ISO 5832-1 Glenóide Polietileno UHMWPE ASTM F-648 / ISO
Leia maisPRÓTESE NÃO CONVENCIONAL
PRÓTESE NÃO CONVENCIONAL PARA RECONSTRUÇÃO DE MEMBROS INFERIORES EMDOPRÓTESE DE JOELHO AMX Técnica Cirúrgica - 31.30 / 22.30 / 24.30 /25.30 Material A prótese não convencional para reconstrução de membros
Leia maisENDOPRÓTESES DE JOELHO ORIGINAL RJG
21.30/22.30/24.30/25.30 TÉCNICAS CIRÚRGICAS ENDOPRÓTESES DE JOELHO ORIGINAL RJG Prof. Dr. Reynaldo Jesus-Garcia, MD, PhD I - INTRODUÇÃO A incidência de tumores ósseos malignos é de 1 para 100.000 habitantes
Leia maisVEGAMAXX HASTE FEMORAL NÃO CIMENTADA DE REVISÃO COM FIXAÇÃO DISTAL. Técnica Cirúrgica
VEGAMAXX HASTE FEMORAL NÃO CIMENTADA DE REVISÃO COM FIXAÇÃO DISTAL Técnica Cirúrgica - 90.30 Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGAMAXX Material A Haste Femoral não Cimentada de
Leia maisOMEGAABC PRÓTESE RESURFACE NÃO CIMENTADA DE ÚMERO. Técnica Cirúrgica
OMEGAABC PRÓTESE RESURFACE NÃO CIMENTADA DE ÚMERO OMEGAABC - Prótese Resurface não Cimentada de Úmero OMEGA ABC - Prótese Resurface não Cimentada de Úmero Esta técnica cirúrgica foi desenvolvida por Ditec
Leia maisDELTA COMPONENTE ACETABULAR CIMENTADA. Técnica Cirúrgica 9.30
DELTA COMPONENTE ACETABULAR CIMENTADA Técnica Cirúrgica 9.30 Delta - Componente Acetabular Cimentado Material O Componente Acetabular Cimentado Muller Modular é fabricado em Polietileno UHMWPE ASTM F-648.
Leia maisHaste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA Técnica Cirúrgica
Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA 82.30 - Técnica Cirúrgica VEGA Revision Cementless Femoral Stem With Distal Fixation MATERIAL: TITANIUM ( Ti 6Al 4V ELI ) ISO 5832-3 / ASTM
Leia maisCYGNUS HASTE FEMORAL NÃO CIMENTADA. Técnica Cirúrgica
CYGNUS HASTE FEMORAL NÃO CIMENTADA Técnica Cirúrgica - 91.30 Haste Femoral Não Cimentada - Cygnus CYGNUS Haste Femoral Não Cimentada Técnica Cirúrgica Dr. Flávio Moral Turíbio DITEC - Divisão de Tecnologia
Leia maisMLP. guia de montagem
MLP guia de montagem MLP Maxxion Locking Plate Características - Perfil baixo. - Pontas afiladas. - Furos bloqueados e não bloqueados. Materiais Liga Titânio - Ti 6Al 4V ELI - ASTM F-136. Indicações -
Leia maisPLACA TUBO PLACA ÓSSEA COM DISPOSITIVO DE FIXAÇÃO DESLIZANTE - PLACA TUBO BCPP 135º E 150º. Técnica Cirúrgica
PLACA TUBO PLACA ÓSSEA COM DISPOSITIVO DE FIXAÇÃO DESLIZANTE - PLACA TUBO BCPP 135º E 150º Técnica Cirúrgica - 50.30 BCPP Tube Plate Placa Tubo BCPP - 135 o e 150 o Materiais Titânio - Ti 6Al 4V ELI ASTM
Leia maisHASTE INTRAMEDULAR BLOQUEÁVEL - SUPRACONDILAR. Técnica Cirúrgica
HASTE INTRAMEDULAR BLOQUEÁVEL - SUPRACONDILAR Técnica Cirúrgica - 49.30 Haste Intramedular Bloqueável - Supracondilar Haste Intramedular Bloqueável Inox - Supracondilar Material A Haste Intramedular Bloqueável
Leia maisPRÓTESE NÃO CONVENCIONAL
PRÓTESE NÃO CONVENCIONAL PARA RECONSTRUÇÃO DE MEMBROS INFERIORES FEMUR PROXIMAL/FEMUR PROXIMAL EXPANSIVA Técnica Cirúrgica - 30.30 Prótese Não Convencional para Reconstrução de Membros Inferiores Femur
Leia mais[ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO]
2011 IMPOL Instrumentais e Implantes Samuel de Castro Bonfim Brito [ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO] Casos apresentados neste estudo foram operados e pertencem à Fundação Pio XII Hospital do Câncer de
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo
Leia maisMúsculo Origem Inserção Inervação Ação
Músculos Toracoapendiculares Anteriores Músculo Origem Inserção Inervação Ação Peitoral Maior Porção clavicular: Face anterior da metade anterior da clavícula; Porção esternocostal: face anterior do esterno
Leia maisCINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata
CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata ANATOMIA MUSCULAR Músculos que movimentam o Ombro Anteriomente: Posteriomente: Deltóide (porção anterior) Grande Dorsal Peitoral Maior
Leia maiss.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
1 O Ombro é uma articulação de bastante importância para todos nós, visto que para fazermos até as atividades mais simples, como escovar os dentes e dirigir, precisamos dele. Devido a esta característica,
Leia maisMúsculos da face Não estão fixados pela parte óssea nas duas extremidades
Músculos da face Não estão fixados pela parte óssea nas duas extremidades Uma fixação é no esqueleto e outra na parte mais profunda da Pele Podem movimentar a pele do couro cabeludo e da face modificando
Leia maisOMBRO ANATOMIA E BIOMECANICA. Ricardo Yabumoto
OMBRO ANATOMIA E BIOMECANICA Ricardo Yabumoto INTRODUCAO Cintura escapular = 4 articulacoes: Gleno umeral Acromioclavicular Esternoclavicular Escapulotoracica Pseudo-articulacao = espaco subacromial INTRODUCAO
Leia maisPodemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação
MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO SUPERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: MÚSCULOS QUE ACIONAM A CINTURA ESCAPULAR Trapézio
Leia maisMúsculos do Cíngulo Escapular e do Braço
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Cíngulo Escapular e do Braço Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos do Tronco ao Cíngulo Escapular
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Lesões do Ombro e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação
Leia maisGabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O
Gabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O Exemplo a) O periósteo consiste num tecido conjuntivo que reveste a superfície externa dos ossos. b) Correta. c) O tecido ósseo secundário que contém sistemas
Leia maisTécnicas Adicionais de Estudo dos Nervos (Nervos que Raramente São Estudados)
Técnicas Adicionais de Estudo dos Nervos (Nervos que Raramente São Estudados) Sergey Nickolaev www.neurosoftbrasil.com.br Estudo do Nervo Cutâneo Lateral do Antebraço Anatomia: O nervo cutâneo do antebraço
Leia maisLesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto
Lesões Traumáticas da Cintura Escapular Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Articulações Óssea Nervos Vasos Articulação Esterno-clavicular Acrômio-clavicular Gleno-umeral Escapulo-dorsal Óssea Clavícula
Leia maisMúsculos do membro superior. Carlomagno Bahia
Músculos do membro superior Carlomagno Bahia Axiais: Peitoral maior; Latíssimo do dorso; Músculos que movimentam o braço Deltóide; Escapulares: Subescapular; Supra-espinhal; Infra-espinhal; Coracobraquial.
Leia maisOMBRO. Úmero Cabeça Colo Tubérculo maior Tubérculo menor Sulco intertubercular
OMBRO Complexo articular (20 mm, 3 art, 3 art funcionais) Articulação proximal do MS Direciona a mão Aumenta o alcance Osteologia Úmero, escápula, clavícula, esterno, costelas Úmero Cabeça Colo Tubérculo
Leia maisMÚSCULOS DO OMBRO. Músculos do Ombro
MÚSCULOS DO OMBRO Músculos do Ombro Deltóide Supra-espinhal Infra-espinhal Redondo Menor Redondo Maior Subescapular DELTÓIDE Ombro Inserção Proximal: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular
Leia maisEUROMAXX PRIMÁRIA E REVISÃO
EUROMAXX PRIMÁRIA E REVISÃO HASTE FEMORAL MODULAR Técnica Cirúrgica - 16.30 Haste Femoral Modular EUROMAXX Primária e Revisão Material A Haste Femoral Modular EUROMAXX Primária e Revisão são fabricadas
Leia maisAntebraço, Fossa Cubital e Mão
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciências Básicas da Saúde Departamento de Ciências Morfológicas Curso de Fisioterapia DISCIPLINA DE ANATOMIA HUMANA Antebraço, Fossa Cubital e Mão
Leia mais78 Vias de acesso ao membro superior
1628 Ortopedia e traumatologia: princípios e prática 78 Vias de acesso ao membro superior Celso Ricardo Folberg Milton Bernardes Pignataro Fernando Maurente Sirena Pereira A B A exposição inadequada do
Leia maisCEMENTLESS ACETABULAR CUP. Técnica Cirúrgica Componente Acetabular Não Cimentado
CEMENTLESS ACETABULAR CUP Técnica Cirúrgica 13.30 - COLABORADOR: Dr. Flávio M. Turíbio MATERIAIS: TITÂNIO ASTM F67 / ISO 5832-2 Cr Co Mo ASTM F75 / ISO 5832-4 AÇO INOX ASTM F138 / ISO 5832-1 TITÂNIO -
Leia maisTÉCNICA CIRÚRGICA FIXADORES EXTERNOS GRANDE E MÉDIO.
TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADORES EXTERNOS GRANDE E MÉDIO www.taimin.com.br CONTEÚDO INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES Indicações e contraindicações - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Leia maisAnatomia do Membro Superior
Anatomia do Membro Superior www.imagingonline.com.br Plexo braquial Divisão (partes) Ramos supraclaviculares (ramos se originam das raízes e dos troncos do plexo braquial): N. dorsal da escápula N. torácico
Leia maisOSSOS ESCÁPULA CLAVÍCULA ÚMERO
OSSOS ESCÁPULA CLAVÍCULA ÚMERO MOVIMENTOS DA ESCÁPULA PROTRAÇÃO RETRAÇÃO ELEVAÇÃO DEPRESSÃO ROTAÇÃO PARA CIMA (EXTERNA) ROTAÇÃO PARA BAIXO (INTERNA) MOVIMENTOS DOS OMBROS FLEXÃO E EXTENSÃO ADBUÇÃO E ADUÇÃO
Leia maisMúsculos do Cíngulo Escapular e Braço
Músculos do Cíngulo Escapular e Braço 1 Músculos do Tronco ou Crânio ao Cíngulo Escapular (8) Serrátil Anterior Trapézio Rombóides Maior e Menor Peitoral Menor Levantador da Escápula Subclávio Esternocleidomastóideo
Leia maisMÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO INERVAÇÃO 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO ÚMERO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA
6MOD205 LOCOMOÇÃO E PREENSÃO MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR OMBRO MANGUITO ROTADOR 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA TUBÉRCULO > DO 3 SUBESCAPULAR
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Ombro
Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Esternoclavicular: Artic.
Leia maisMOVIMENTOS DA CINTURA ESCAPULAR. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
MOVIMENTOS DA CINTURA ESCAPULAR Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior O que é Cintura Escapular? Duas clavículas e duas escápulas. Trata-se de uma estrutura que sofreu adaptações à bipedia, onde as
Leia maisArtroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da
Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO em 4 partes? tipo rachadura da cabeça umeral (split head) impactada cabeça atingindo 40% do colo anatômico FRATURAS DO ÚMERO
Leia maisAVALIAÇÃO DO OMBRO. 1. Anatomia Aplicada:
AVALIAÇÃO DO OMBRO 1. Anatomia Aplicada: Articulação esternoclavicular: É uma articulação sinovial em forma de sela com 3 graus de liberdade; A artic. esternoclavicular e a acromioclavicular habilitam
Leia maisLesão do Bíceps no Ombro
Lesão do Bíceps no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Também chamada de lesão do bíceps proximal ou lesão da cabeça longa do bíceps. O bíceps é o músculo que fica
Leia maisAnatomia do Membro Superior
Composição Cíngulo do Membro Superior Braço Antebraço Mão Cíngulo do Membro Superior CLAVÍCULA CULA - Extremidades: esternal e acromial - Diáfise: - 2/3 mediais convexos anteriormente - 1/3 lateral côncavo
Leia maisASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes
ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA ANATOMIA HUMANA O conhecimento da Anatomia é de fundamental importância na hora de prescrever o exercício... Ossos e músculos; Tipos de articulações;
Leia maisGraus de Liberdade. Complexo Articular do Ombro 08/08/ graus de liberdade: Plano sagital: Flexão (180 ) Extensão (45-50 )
Complexo Articular do Ombro Articulação mais móvel do corpo humano, porém muito instável = estabilidade dinâmica. Posição de referência Graus de Liberdade 3 graus de liberdade: Plano sagital: Flexão (180
Leia maisMecânica Articular 15/8/2011. Agradecimentos. Objetivos. Dinâmica da disciplina. Anatomia Complexo do ombro. Observação MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011
Agradecimentos Mecânica Articular 1 2 - Liliam Oliveira, DSc. - Paulo Sergio Gomes, PhD. MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011 Aulas teóricas: 06/08 Membros superiores; Dinâmica da disciplina Ombro e cotovelo.
Leia maisRitmo Escápulo-umeral
Avaliação do ombro Ritmo Escápulo-umeral Movimento sincronizado entre escápula e úmero durante abdução e flexão do braço. Região anterior Clavícula e artic. Esternoclavicular e Acromioclavicular Anatomia
Leia maisALPHA HASTE FEMORAL MODULAR CIMENTADA. Técnica Cirúrgica
ALPHA HASTE FEMORAL MODULAR CIMENTADA Técnica Cirúrgica - 8.30 ALPHA Prótese Femoral Cimentada Material Aço Inoxidável Conformado de Alto Nitrogênio - NBR ISO 5832-9. Acabamento: Polido Esta técnica cirúrgica
Leia maisApostila de Cinesiologia. Cotovelo
1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Cotovelo Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase de construção. Temos muito para
Leia maisINTERSOMATIC FUSER DEVICES. Técnica Cirúrgica Dispositivos para Fusão Intersomática
INTERSOMATIC FUSER DEVICES Técnica Cirúrgica 77.30 - Materiais Polímero PEEK (Poli-Eter-Eter-Cetona) Invibio ASTM F 2026 Indicações Os são indicados para manutenção ou restauração do espaçamento intervertebral
Leia maisParafuso EIS Técnica Cirúrgica da Osteotomia de Scarf do M1 Princípios Gerais Indicações da Osteotomia de SCARF Contra-Indicação
EIS Parafuso EIS da Osteotomia de Scarf do M1 Princípios Gerais Permite a transação lateral da primeira cabeça metatarsal, juntamente com o realinhamento sobre os sesamóides. Osteotomia extra-articular.
Leia maisApostila de Cinesiologia. Cintura Escapular e Ombro
1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Aula Prática Cintura Escapular e Ombro Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase
Leia maisBiomecânica e Cinesiologia do Ombro
Biomecânica e Cinesiologia do Ombro Ombro articulação mais móvel do corpo. Mas também a mais instável. Composta por 4 ossos, 20 músculos e 5 articulações. Ossos: úmero, escápula, clavícula e costela. Articulações
Leia maisCALO EXTERNO CALO INTERNO
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FRATURA ÓSSEA E DESLOCAMENTO ARTICULAR Prof. Dr. Carlos Cezar I. S.Ovalle FRATURA DESLOCAMENTO ARTICULAR A) FRATURA: Perda (ou quebra) da solução de continuidade de um OSSO ou cartilagem.
Leia maisANEXO A: TÉCNICA CIRÚRGICA
ANEXO A: TÉCNICA CIRÚRGICA A técnica cirúrgica utilizada em nossos pacientes, para correção do lagoftalmo, foi idealizada por GILLIES em 1934 e descrita com detalhes por ANDERSEN (1961) e ANTIA (1966).
Leia maisAnatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires
Anatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires Membros Superiores (MMSS) Membros Superiores (MMSS) A escápula está mergulhada na massa muscular do dorso do indivíduo, sem qualquer fixação direta
Leia maisINTERSOMATIC FUSER DEVICE. Técnica Cirúrgica Dispositivos para Fusão Intersomática
INTERSOMATIC FUSER DEVICE Técnica Cirúrgica 68.30 - 68.30 - Materiais Titânio Ti 6Al 4V ELI Alloy ASTM F-136 / ISO 5832-3 Indicações Os implantes tipo Cage Rosqueado / Quadrado Intersomático, são indicados
Leia maisMedicina Tradicional Chinesa
MEMBROS SUPERIIORES E INFERIIORES 1 IV - MEMBROS SUPERIORES E INFERII IORES 1 1 MEMBROS SUPERIORES 5 Ombro Deltóide 5 5 MANGUITO ROTADOR: 5 Músculos do Ombro - Vista Anterior 7 Músculos do Ombro - Vista
Leia maisMovimentos Articulares do Cotovelo e Radioulnar. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Movimentos Articulares do Cotovelo e Radioulnar Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Articulação do Cotovelo O cotovelo (articulação rádio umeral) permite a flexão e extensão do rádio e ulna em relação
Leia maisOssos e Articulações dos Membros Superiores
Ossos e Articulações dos Membros Superiores Clavícula Escapula Úmero Radio (L) Ulna (M) Ossos do carpo Ossos do metacarpo Falanges Articulações da clavícula Articulaçao do ombro Articulações do cotovelo
Leia maisTRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES
Luxação esternoclavicular - Luxação muito rara TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES - Classificação: a) Anterior ( + comum) Extremidade esternal luxa anterior Mecanismo traumático trauma ântero-lateral
Leia maisAnatomia de superfície e palpatória do braço e cotovelo
2010 Anatomia de superfície e palpatória do braço e cotovelo http://www.imagingonline.com.br/ Esse capítulo descreve a anatomia de superfície e procedimentos palpatórios simples aplicados ao braço e cotovelo.
Leia maisFYXIS. Fyxis. Placa para Artrodese da primeira articulação metatarsofalangeana IMPLANTES ORTOPÉDICOS
FYXIS Fyxis da primeira articulação metatarsofalangeana IMPLANTES ORTOPÉDICOS Fyxis Indicações A artrodese da primeira articulação metatarsofalangeana é reconhecida como uma técnica eficaz para o tratamento
Leia maisGCMapa Da Semana 03 Módulo Osteomuscular
GCMapa Da Semana 03 Módulo Osteomuscular Nome: Monitor: Tutoria: Questões Pré-tutoria Jr.: Questão 1 1 - A ossificação é um processo fundamental no desenvolvimento do ser humano. Sobre o mecanismo histológico
Leia maisReparo de Lesão do Manguito Rotador
Reparo de Lesão do Manguito Rotador Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo A cirurgia para reparo de uma lesão do manguito rotador geralmente envolve a reinserção do tendão
Leia maisPrefeitura do Município de Londrina
Lote : 0001 Lote 001 0001 30.36.26365 Componente femoral para prótese de joelho, NACIONAL 10,00 UN 1.108,25 11.082,50 0002 30.36.26372 Componente platô tibial para prótese de joelho, NACIONAL 10,00 UN
Leia maisCINESIOLOGIA APLICADA. Articulações do cotovelo, punho e da mão
CINESIOLOGIA APLICADA Articulações do cotovelo, punho e da mão OSSOS - COTOVELO ÚMERO ULNA RÁDIO MOVIMENTOS ARTICULARES ARTICULAÇÃO DO COTOVELO: FLEXÃO EXTENSÃO ARTICULAÇÃO RÁDIO ULNAR: PRONAÇÃO SUPINAÇÃO
Leia maisFraturas Diáfise Umeral
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma
Leia maisPrincipais funções dos músculos: Tipos de tecido muscular:
Tipos de tecido muscular: Esquelético Liso Cardíaco Principais funções dos músculos: 1.Movimento corporal 2.Manutenção da postura 3.Respiração 4.Produção de calor corporal 5.Comunicação 6.Constrição de
Leia maisPalpe o membro isolado e também do animal vivo. Localize os seguintes pontos de referencia óssea.
Orientar o membro em relação à sua posição in vivo. Usando os esqueletos da sala de dissecação, como auxílio, orientar o membro e decidir se você tem um membro esquerdo ou direito. Depois de ter feito
Leia maisDUALTECH. Sistema de Placa Bloqueada Poliaxial.
www.classymed.com.br 25º de poliaxialidade Orifícios únicos para sutura e fixação de tecidos moles Exclusivos furos de sutura acessíveis para permitir estabilização efetiva da tuberosidade Implante anatômico
Leia maisCage Expansivo Torácico e Lombar Thoraco - Lumbar Expansive Cage Técnica Cirúrgica
Thoraco - Lumbar Expansive Cage Cage Expansivo Torácico e Lombar Thoraco - Lumbar Expansive Cage Material Titânio Ti 6AL 4V-ELI ASTM F-136 Acabamento Ionizado Indicações O implante tipo Cage expansivo
Leia maisPULS. Placa Radio Distal. Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo
PULS Placa Radio Distal Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo Introdução Ao contrário dos implantes tradicionais, as placas de angulação fixa permitem um tratamento funcional precoce, desejado
Leia maisPyxis. Parafuso de compressão canulado Ø 2,5 mm
- Indicações O parafuso é indicado para a estabilização de osteotomias do antepé: Osteotomias do º metatarso para correção do Hálux Valgo (por exemplo, Scarf, Chevron), Osteotomias da falange do hálux,
Leia maisProtocolo de Tomografia para Membros Superiores
Protocolo de Tomografia para Membros Superiores POSICIONAMENTO DE OMBRO (CINTURA ESCAPULAR) Posicionamento para Ombro POSIÇÃO: posição de supino. RADIOGRAFIA DIGITAL: frente. PLANO: axial, SEM ANGULAÇÃO
Leia maisAnatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano
Anatomia Geral 1 Filogênese e Ontogênese Humanas 1.1 Filogênese Humana 2 1.2 Ontogênese Humana: Visão Geral, Fecundação e Estágios Iniciais do Desenvolvimento 4 1.3 Gastrulação, Neurulação e Formação dos
Leia maisMúsculos do Antebraço e Mão
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Antebraço e Mão Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos da Flexão do Cotovelo (3) Músculos da Extensão
Leia maisTraumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura
O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura Formação do Osso e Ossificação Esboço Cartilaginoso Pontos de Ossificação Primária Pontos de Ossificação Secundária Formação da Epífise
Leia maisIntrodução à Anatomia
ESTRUTURA ANIMAL 1 Introdução à Anatomia : É o fundamento de todas as outras ciências médicas. Função: Fornecer noções preciosas para as aplicações na prática médico-cirúrgica Anatomia vem do grego; Significa
Leia maisINTERSOMATIC FUSER DEVICES. Técnica Cirúrgica Dispositivos para Fusão Intersomática
INTERSOMATIC FUSER DEVICES Técnica Cirúrgica 78.30 - Materiais Polímero PEEK (Poli-Eter-Eter-Cetona) Invibio ASTM F 2026 Indicações Os são indicados para manutenção ou restauração do espaçamento intervertebral
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO ORTOPEDISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA
1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) No tratamento das fraturas expostas tipos I e II de Gustilo e Anderson, uma das alternativas de antibioticoterapia profilática preconizada, em casos de alergia a cefalosporinas,
Leia maisMODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015
MODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Auzoux, Paris- 1853 José António nio Esperança a Pina (MD; PhD) Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015 1. ANATOMIA HUMANA DA LOCOMOÇÃO
Leia maisProcedimento x Procedimento Compativel
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x Procedimento Compativel Competencia: 03/2016
Leia maisExames Radiográficos de Membros Superiores e Cintura Escapular: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário
Exames Radiográficos de Membros Superiores e Cintura Escapular: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário Marinei do Rocio Pacheco dos Santos 1 Considerações Iniciais As radiografias de membros
Leia maisAnatomia Humana. A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor. B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório
Anatomia Humana A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório C- Anatomia dos Sistemas Endócrino e Digestório D- Anatomia do Aparelho Genitourinário E- Anatomia do
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAS PRECOCE TARDIAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAMENTE APÓS A FRATURA CHOQUE DOR DEFORMIDADE EDEMA SENSIBILIDADE LOCAL ACENTUADA ESPASMO MUSCULAR MOV. ANORMAL E CREPITAÇÃO
Leia maisVasos e Nervos do Membro Superior
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Vasos e Nervos do Membro Superior Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br n. músculocutâneo n. axilar n. radial Fascículos
Leia maisSISTEMA DE FIXAÇÃO DE COLUNA OCCIPITOCERVICAL. Técnica Cirúrgica
SISTEMA DE FIXAÇÃO DE COLUNA OCCIPITOCERVICAL Técnica Cirúrgica - 93.30 Materiais Titânio Liga Ti 6Al 4V ELI ASTM F 136 Indicações A indicação do Sistema de Fixação de Coluna Occipitocervical é para os
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA 21. O exame radiográfico de uma criança após queda da própria altura mostra fratura supra condileana de úmero, com traço de fratura marcante
Leia maisMédico Cirurgia de Joelho
Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Joelho SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Na semiologia da lesão meniscal medial
Leia maisLesões do Plexo Braquial
Departamento de Anatomia / ICB Lesões do Plexo Braquial Orientadores docentes José Otávio Guedes Junqueira Henrique Guilherme de Castro Teixeira Monitora Aline Cristina Pavani Como um nervo pode ser lesado?
Leia maisAnatomia Palpatória. Anatomia clínica. Anatomia clínica - Objetivos. Anatomia clínica. Princípios da palpação. Princípios da palpação
Anatomia Palpatória Especialista Ortopedia e Esportes UFMG Fisioterapeuta da SPINE FISIOTERAPIA Professor da Pos Graduação Terapia Manual PUC-MG Professor do Curso de Terapia Manual da SPINE FISIOTERAPIA
Leia maisEle é indicado em fraturas de quadril intertrocanterianas.
Versão 1.1 O Fixador Externo Pertrocantérico trata fraturas de quadril intertrocantéricas (entre os dois trocânteres do fêmur) sem exposição da fratura. Sua aplicação reduz o tempo operatório, perda mínima
Leia maisBaumer. Líder no Brasil. Forte no mundo.
SOLUÇÃO PARA: Ortopedia. FIXADORES EXTERNOS TECNOLOGIA PARA: Lesões Traumáticas e Cirúrgicas reconstrutoras do sistema músculo-esquelético. Vista Aérea - Parque Industrial Baumer - Mogi Mirim - SP - Brasil
Leia maisMR-11 II COMPONENTE ACETABULAR NÃO CIMENTADO. Técnica Cirúrgica A
MR-11 II COMPONENTE ACETABULAR NÃO CIMENTADO Técnica Cirúrgica - 11.30.A Componente Acetabular Não Cimentado - MR11-II Material O Componente Acetabular Não Cimentado MR-11 II é fabricado em Titânio (Ti
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Serviço de C.C.P
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Serviço de C.C.P RECONSTRUÇÃO EM CCP Apresentador: Selinaldo Amorim Bezerra Residente de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Introdução Opção pelo método
Leia maisMúsculos do Antebraço e Mão
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Antebraço e Mão Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos da Flexão do Cotovelo (3) Músculos da Extensão
Leia mais