Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA Técnica Cirúrgica

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1 Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA Técnica Cirúrgica

2 VEGA Revision Cementless Femoral Stem With Distal Fixation MATERIAL: TITANIUM ( Ti 6Al 4V ELI ) ISO / ASTM F 136 ACABAMENTO: Grit - blasted Introdução: O histórico e a evolução da prótese total do quadril está bem descrito na literatura e inicialmente a maioria dos resultados obtidos podem ser considerados satisfatórios. Todavia, uma série de fatores pode contribuir para que a durabilidade de uma prótese total do quadril seja limitada. Dentre os vários motivos que podem levar a perda de um implante, podem ser destacados: Perda asséptica do componente, instabilidade do componente devido inadequado posicionamento, falha de cimentação, progressiva reabsorção óssea, fraturas cominutivas do terço proximal do fêmur, fraturas ou afrouxamento de componentes, etc. A ancoragem e fixação de um componente de revisão não cimentado na região distal do fêmur é um recurso que tem sido utilizado com freqüência para a revisão de prótese de quadril primária falhada. O componente femoral de fixação distal deve possuir determinadas características para alcançar seu objetivo. O perfil cônico da haste e aletas que garantam a estabilidade rotacional do componente são fatores primordiais para o sucesso de uma prótese com conceito de fixação distal. A Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA segue tais conceitos. A haste femoral possui uma suave conicidade que permite mínima remoção óssea, perfeita adaptação ao osso e adequada fixação na região distal do canal medular do fêmur. Toda a extensão da haste é dotada de oito aletas longitudinais cônicas, que proporcionam uma grande ancoragem no canal medular e garantem alto grau de estabilidade rotacional do componente. A Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA está disponível nos diâmetros 14, 15, 16, 17, 19 e 21mm, com comprimentos de 225, 265 e 305mm, oferecendo ao cirurgião 18 opções distintas de hastes, para a escolha que melhor atenda seu paciente. O sistema modular permite o uso de cabeças femorais de Ø22,25 Ø26,0 e Ø28,0mm, com diferentes alturas de colo. Indicações: A Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA está indicada para os seguintes casos: - Revisão de prótese total do quadril primária onde a extensiva reabsorção óssea, provocou considerável alargamento do canal medular do fêmur, com diminuição da cortical óssea; - Revisão de prótese total do quadril após fraturas ou defeitos na parede cortical do osso; - Fraturas cominutivas do terço proximal do fêmur em pacientes idosos onde uma prótese convencional não pode ser devidamente ancorada; - Outras indicações onde se faz necessário uma ancoragem e fixação do componente na região distal do fêmur. 2

3 Planejamento Pré-operatório: O ponto mais importante do planejamento pré-operatório é definir previamente o diâmetro e comprimento da Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA a ser utilizada. O planejamento pré-operatório é mais confiável quanto a determinação do comprimento da haste a ser utilizada, e menos acurado em relação ao diâmetro da haste, devido à profundidade de penetração das aletas longitudinais da haste junto a cortical óssea. As fresas diafisárias utilizadas na preparação do canal medular podem ser consideradas como referência para auxiliar na determinação do diâmetro da haste a ser utilizada. Para um adequado planejamento pré-operatório, deve ser utilizado uma radiografia de bacia centrado na sínfise púbica, a uma distância de cerca de um metro de altura da ampola do aparelho radiográfico. Para se visibilizar uma boa extensão da diáfise do fêmur é importante que neste exame se exclua as cristas ilíacas. As transparências estão disponíveis para todos os diâmetros e comprimentos de hastes e considera uma ampliação de 15% em relação às dimensões reais das hastes, ampliação esta encontrada regularmente nas radiografias do quadril. As transparências apresentam pontos coincidentes com o centro de rotação da cabeça do fêmur, bem como uma linha tracejada que é coincidente com a extremidade do grande trocanter. Na região medial da transparência há uma linha denominada optimal anchorage lenght, que define o ponto ideal de ancoragem da haste, ou seja, o ponto ideal onde a haste deve ser ancorada e fixada na região distal do fêmur. Após definir o ponto ideal de ancoragem da haste, determina-se o comprimento da mesma considerando o centro de rotação da cabeça femoral. Ajustes finos poderão ser feitos através das distintas alturas do colo da cabeça femoral. 3

4 1. Via de acesso A Haste Femoral não Cementada de Revisão com Fixação Distal VEGA pode ser implantada através da abordagem que mais agrade o cirurgião. Verificar o correto posicionamento do fio guia através do intensificador de imagem. Atenção: Retire e a prótese primária no canal medular, os fragmentos de cimento e outros os materiais que possam atrapalhar a adequada introdução e anco- ragem da haste. 2. Colocação do Fio Guia Introduza o fio guia FG.11 no canal medular até que o mesmo ultrapasse o calo ósseo existente na extremidade distal da prótese que foi removida ou até que encontre resistência junto a cortical óssea do fêmur. 3. Fresagem do Canal Fresa Flexível (opcional) Frese o canal medular através do fio guia com auxílio das fresas flexíveis FR.9.REF. que variam de 7,0mm até 15,0mm. Utilize a fresa flexível de modo progressivo e somente no sentido horário. Atenção: Durante a fresagem, seja na introdução ou remoção da mesma, nunca utilize a fresa no sentido anti-horário. 4

5 O maior diâmetro da fresa flexível a ser utilizada deve ser 2mm menor que o diâmetro da haste definitiva eleita no planejamento pré-operatório. Exemplo: No pré-operatório é eleita a haste Ø13,0mm, utilize a fresa flexível até o diâmetro de 11,0mm. 4. Fresagem do Canal Fresa Reta Utilize a fresa reta FR.25.A.REF. para fazer a fresagem final do canal medular, utilize as fresas progressivamente até o diâmetro da haste determinada no planejamento pré-operatório. Verifique pelo intensificador de imagem o correto posicionamento da fresa flexível. Introduza a fresa reta com o auxilio do cabo T 8305.A, a fresa deve ser colocada e retirada somente no sentido horário. No planejamento pré-operatório foi definido o diâmetro e comprimento da prótese VEGA. A fresa reta deve ser introduzida até que o comprimento pré determinado fique ao nível do grande trocanter. 5

6 Detalhe do nível de introdução da fresa em relação ao grande trocanter. A prótese VEGA deve ser introduzida até que a marcação do impactor coincida com o grande trocanter. 5. Colocação da Prótese VEGA Utilize o impactor da prótese IP / IP.78.A.78.A, para colocação da mesma. Rosqueie o impactor na prótese pré definida. Certifique que o impactor esteja bem fixo junto a Prótese. Neste Momento a Prótese VEGA estará posicionada de acordo com o estabelecido no planejamento préoperatório. Detalhe da prótese VEGA colocada. 6

7 7. Colocação da Cabeça Após limpeza do cone, coloque a cabeça femoral previamente escolhida e testada. Utilize o impactor 8280.A para impacção final da cabeça. Preencha os espaços existentes com enxerto ósseo natural ou sintético. 6. Cabeça de Teste Com a prótese VEGA em posição adequada é colocada a cabeça de teste TT.18.REF.18.REF. para a determinação da altura do colo. Pode ser utilizado os modelos de cabeça de teste TT M/L M/L, TT S/M/L/XL/ XXL ou TT S/M/L/XL S/M/L/XL. Extração da Prótese Quando necessário a extração da prótese VEGA, utilize o extrator EX.22. 7

8 EC REP Gi. Bi. S.a.s. Di Bisegna Tatiana Via di Villa Braschi, Tivoli - Roma - Italy P. IVA Baumer S.A. Customer Service/Comercial: 55(11) Fax: 55(11) comercial-orto@baumer.com.br Factory/Fábrica: Av. Pref. Antonio T. Leite,181 Pq. da Empresa Mogi Mirim SP Brasil Tel: 55(19) Fax: 55(19) Rev

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