Adriana da Silva Santos Dosimetrista

Tamanho: px

Começar a partir da página:

Download "Adriana da Silva Santos Dosimetrista"

Yan Ventura Salvado
7 Há anos
Visualizações:

1 Papel do Dosimetrista Adriana da Silva Santos Dosimetrista

2 Quem e (o) a dosimetrista e o que faz? Segundo a Associação Americana de Dosimetristas (AAMD): o Dosimetrista é um membro da equipe de radioterapia que tem o conhecimento da maioria das características físicas dos equipamentos de tratamento radioterápico, procedimentos em braquiterapia e é capaz de realizar planejamentos computadorizados do tratamento do paciente, gerando distribuição de dose juntamente com os físicos médicos e radioncologistas.

3 Histórico Formou-se em 1975 a partir de técnicos em radioterapia que foram treinados para ajudar ao físicos Formação de Associação logo em seguida Associação Americana de dosimetristas (AAMD) Foi incorporada a Associação de Técnicos e Hoje nos EUA e Canadá mais de Medical Certification Board Brasil 1982 (Porto Alegre), 1991 São Paulo (Einstein) Dia da dosimetrista 21 de agosto

4 Radioterapia Necessidade de equipe multidisciplinar Década de 70 Surgimento da dosimetrista

5 Caracteristicas da(o) Dosimetrista Comunicativo Ponte entre medicos, fisicos e operadores Discreto Verdadeiro Senso Critico Detalhista Observador Negociador Flexivel Atualizado Organizado Persistente e focado em resultados

6 Acompanha o paciente na confecção de acessórios e simulação

7 Avaliação de imagens e transferência para o SPC

8 Aquisição de Imagens Tomografia 4D

9 Aquisição de Imagens Tomografia 4D Traçado Respiratório com equipamento otico por Raios Infravermelhos Sinal do RPM system

10 Aquisição de Imagens Tomografia 4D

11 Aquisição de Imagens Tomografia 4D

12 Sistema de Planejamento Computadorizado

13 Sistema de Planejamento Computadorizado Década de 70 surgimento de sistema de planejamento computadorizado Década de 80 uso de imagens de tomografia Década de 90 uso de ressonância magnética para auxiliar o planejamento (fusão de imagens)

14 Tomografia

15 Contorno de estruturas

16 Fusão de Imagens Tomografia e RM

17 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA- FUSÃO DE IMAGENS

18 Fusão de Imagens Pet-CT

19 Pet-CT

20 Pet-CT

21 Planejamento Computadorizado Crânio Corpo; Hemisférios; Olho Direito; Olho Esquerdo; Cristalino Direito; Cristalino Esquerdo; NOD; NOE; Orelha Direita; Orelha Esquerda; Quiasma Hipófise; Tronco Cerebral; Medula C2; Medula C3 e abaixo;

22 Planejamento Computadorizado Cabeça e Pescoço Corpo; Hemisférios; Olho Direito; Olho Esquerdo; Cristalino Direito; Cristalino Esquerdo; NOD; NOE; Orelha Direita; Orelha Esquerda; Quiasma Hipófise; Tronco Cerebral; Medula C2; Medula C3 e abaixo; Parótida Direita; Parótida Esquerda; ATM; Laringe; Esôfago

23 Planejamento Computadorizado Tórax Corpo; Medula; Pulmões; Fígado; Aréa Cardíaca; Esôfago.

24 Planejamento Computadorizado Abdomen Corpo; Medula; Intestino; Fígado; Esôfago; Rim Direito; Rim Esquerdo

25 Planejamento Computadorizado Pelve Corpo; Bexiga; Intestino; Reto; CFD; CFE.

26 PLANEJAMENTO

27 PLANEJAMENTO

28 Transferência de dados para a máquina de tratamento

29 PLANEJAMENTO

30 Processo do Planejamento ao Tratamento Simulação Aquisição de imagens Definição dos volumes 3D Cálculo da dose Avaliação Sistema gerenciamento QA LOCALIZAÇÃO PORTAL VISION IGRT Tratamento

31 Kv / Kv

32 Kv / Kv

33 CBCT

34 Fusão e avaliação de imagens Pré Tratamento

35 Planejamento Computadorizado Doses acima de 1000cGy em cristalinos pode causar catarata; Doses acima de 5500cGy em nervos ópticos, quiasma, hipófise e olhos pode causar cegueira.

36 Restrição de Dose Crânio

37 Planejamento Computadorizado Cabeça e Pescoço Em parótidas podem causar diminuicao ou ausência permanente da saliva (acima de 3900cGy no volume médio e 2600cGy em mais de 50% do volume); Acima de 5000cGy na medula C3 abaixo e 5400cGy em medula C1 e C2 tetraplegia.

38 Restrição de Dose Cabeça e Pescoço

39 Planejamento Conformado: Mama Pulmões doses acima de 2000cGy em 30% do volume pode causar pneumonite; Dose média acima de 2600cGy na área cardíaca pode causar pericardite.

40 Restrição de Dose Tórax

41 Planejamento Computadorizado Abdômen A dose média nos rins não pode ultrapassar 1800cGy em cada um deles, pois pode causar perda da função, maior restrição com rim único; Acima de 5000cGy na medula pode causar tetraplegia.

42 Restrição de Dose Abdomen

43 Planejamento Computadorizado Próstata Dose máxima acima de 8200cGy em reto pode causar retite; Dose máxima na bexiga maior que 8200cGy pode causar cistite. Muito importante reto vazio e bexiga cheia no tratamento.

44 Restrição de Dose Pelve e Prostata

45 Treinamento Curso Feixe de Intensidade Modulada Varian - HIAE

46 Educação Continuada

47 Áreas de Atuação Radioterapia Pesquisa Ensino/Educacao Aplication de Empresas especializadas Vendedor

48 Dosimetristas

49 Dosimetristas Livro Radioterapia em Oncologia

Documentos relacionados

Simulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço

Simulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Adriana Santos ETAPAS DE TODO O PROCESSO Imobilização Pré-simulação Aquisição de imagens Contornos Margens e Restrição de doses Planejamento