Radiobiologia: O protocolo de dose e a tecnologia. Dra Rosana Andrade Radioterapia Clínicas COI
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- Felipe Nathan Amaral Barreiro
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1 Radiobiologia: O protocolo de dose e a tecnologia Dra Rosana Andrade Radioterapia Clínicas COI rosanaandrade@grupocoi.com.br
2 Radiobologia: Estudo dos efeitos biológicos causados pela radiação. Os 4 R s da Radiobiologia Reparo Redistribuição Repopulação Reoxigenação
3 Wilhem Conrad Röentgen Novo tipo de raio Impressiona filmes de fotografia? Raios-x a. Radiografia Prof. Rudolf Kölliker (1901- Prêmio Nobel)
4 1968: Definição de radiossensibilidade celular 1976: Experimentos com cultura de células utilizando fracionamento (nasce o modelo linear quadrático) Capacidade de avaliação de resposta tecidual a radioterapia fracionada Tecidos de resposta lenta (α/β baixo) X Tecidos de resposta rápida (α/β alto)
5 Fracionamento Objetivo: Permitir a recuperação dos tecidos normais entre os tratamentos (repopulação) Diminuir a morbidade aguda da radiação Frações habituais diárias: cgy/dia
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8 Resposta Tecidual Tecidos de resposta lenta (α/β baixo): tecidos normais, muito sensíveis às doses por fração Tecidos de resposta rápida (α/β alto): Tecidos de multiplicação rápida como os tumores
9 Gráfico de Sobrevida X dose Radiobiologia: O protocolo de dose e a tecnologia
10 Radioterapia 2D: Localização por parâmetros ósseos Sem proteção de órgãos de risco 1972: primeira TC 1980: primeira RM 1980: Curvas de sobrevida bem estabelecidas
11 Radioterapia 3D: Tomografia de planejamento Sistema de planejamento Constraints de dose por órgão de risco Escalonamento de Dose
12 Escalonamento de dose: Maior controle tumoral a longo prazo (Próstata dose de 66Gy para doses maiores que 78Gy) Manter toxicidade baixa em órgãos de risco através da colimação dos campos Ferramentas: Tomografia pré-tratamento Sistema de planejamento Controle de qualidade
13 Radioterapia conformacional com intensidade modulada (IMRT) Evolução da RXT conformacional Entrega da dose concentrada em volume alvo e menor dose em tecidos adjacentes Entrega de dose com a intensidade modulada em cada campo através de diferentes formatos de subcampos Benefício clínico comprovado: Tumores de cabeça e pescoço, próstata, abdominais, pélvicos, oculares e orbitários
14 Distribuição de dose MLC
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16 3D VMAT
17 Voltando a radiobiologia: Tecidos normais Tecidos tumorais Maior influência da dose por fração Maior controle com doses totais maiores Não
18 Evidências de que tumores de pulmão, próstata e mama tem baixo α/β Doses de diferentes protocolos de hipofracionamento: Mama: 2,5 a 3,3Gy por fração Próstata: 2,7 a 3,1Gy por fração Pulmão: até 10Gy por fração
19 Hipofracionamento: Necessidade de controle de incertezas de posicionamento Sempre associado a alta tecnologia IMRT VMAT IGRT TC 4D
20 Hipofracionamento: Tumor bem estadiado e forma de disseminação bem compreendida Cobertura de GTV, pouca cobertura de regiões profiláticas Minimizar erros de posicionamento Tratar pequenos volumes com doses altas IGRT
21 IGRT: Image Guided Radiation Therapy
22 Definição bipartite A: modalidades avançadas de imagem, especialmente àquelas que incorporam informações funcionais ou Precisão biológicas, para o delineamento dos alvos e dos OARs B: imagem in-room para ajustes devido à mobilização do alvo, incertezas do posicionamento ou à resposta tumoral Acurácia Arno Mundt et.al.,2011
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24 3D VMAT
25 Lesões com movimentação intrafração Radiobiologia: O protocolo de dose e a tecnologia
26 Fusão de imagens Radiobiologia: O protocolo de dose e a tecnologia
27 Preparo do paciente Radiobiologia: O protocolo de dose e a tecnologia
28 Tecnologia promove: Aumento da dose total de tratamento Diminuição da toxicidade Aumento do controle de doença Aumento da dose por fração de diversos protocolos de tratamento (hipofracionamento)
29 Obrigada! Rosana Andrade Rádio-Oncologista
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