SIMULAÇÃO DO TRATAMENTO DE CÂNCER DE PULMÃO
|
|
- Tomás Carreira di Azevedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SIMULAÇÃO DO TRATAMENTO DE CÂNCER DE PULMÃO Thalhofer, J.L 1., Silva, A.X 1., Rebello, W.F.J 2., Correa, S.C.A 3 ; Reis, J.P 1., Souza, E.M 4., Batista, D.V.S. 5 1 Programa de Engenharia Nuclear UFRJ. 2 Universidade Estadual do Rio de Janeiro. 3 Comissão Nacional de Energia Nuclear. 4 Centro Universitário Estadual da Zona Oeste. 5 Instituto Nacional do Câncer. 08/2013
2 1.1. Câncer - Proliferação de células anormais de forma desordenada, culminando na formação de uma massa de células.
3 1.1. Câncer Fonte: Indústria farmacêutica Ache
4 Câncer de Pulmão Atualmente, possui alta incidência. Considerado doença rara até o início do século XX. Fatores cancerígenos Aumento a exposição ao tabagismo. Exposição a carcinógenos ocupacionais e ambientais, como amianto, arsênico e radônio. Infecções pulmonares e tuberculose. História familiar. Características Geralmente detectado em estágios avançados assintomático nos estágios iniciais da doença. Altamente letal. Opções de tratamento: cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Podendo haver a combinação dessas técnicas.
5 1.1. Câncer de Pulmão
6 1.2. Radioterapia - O objetivo é ministrar a máxima dose de radiação no tumor, limitando a dose nos órgãos sadios.
7 1.2. Radioterapia Tratamento conformacional - Os campos de radiação utilizados são fixos para cada inclinação do feixe terapêutico em relação ao tumor.
8 1.3. MCNPX - Simula o transporte da radiação seguindo cada partícula ou fóton desde o seu nascimento até a sua morte.
9 1.4. Fantoma Fantoma em voxel Fig. Fantoma REX, estabelecido na ICRP 110, 2007.
10 1.5. Objetivo - Calcular as doses em órgãos sadios circunvizinhos ao tumor, no tratamento 3D-CRT para câncer de pulmão, visando simular o ambiente de forma realística.
11 2. Metodologia Fig. Imagem do sistema de planejamento do paciente utilizado como modelo do protocolo de tratamento, massa tumoral primária em verde, localizada no pulmão esquerdo.
12 2. Metodologia Rebello et al, 2007
13 2. Metodologia Fig. Vista em perspectiva da simulação do cabeçote, da sala de radioterapia e paciente com a região do pulmão direito posicionado no isocentro.
14 2. Metodologia Fig. Vista em perspectiva da simulação do cabeçote, da sala de radioterapia e paciente com a região do pulmão direito posicionado no isocentro.
15 2. Metodologia Tabela Ângulos de tratamentos e abertura dos colimadores Angle Jaws MLC 0º 14 X X º 14 X X 17 45º 14 X X 17
16 3. Resultados Tabela Doses equivalentes devido a fótons, calculados em alguns órgãos sadios, normalizadas para cada Gy de dose depositada no pulmão. Dose Equivalente (msv/gy) H (msv/gy) T Órgãos VARIAN SIEMENS VARIAN SIEMENS Coração 297,99 256,93 227,05 273,13 271,40 175,47 781,97 720,00 Esôfago 201,20 226,01 136,49 190,27 222,40 139,29 563,70 551,96 Timo 309,76 195,48 101,25 290,23 169,41 91,37 606,50 551,00 Nodos linfáticos 98,79 97,67 94,25 103,20 108,45 58,93 290,71 270,58 Coluna Vertebral 102,52 131,35 65,54 51,90 60,00 85,28 299,42 197,18 Baço 25,09 23,23 21,45 21,54 19,24 44,09 69,76 84,88 Tireoide 15,66 27,21 12,37 21,41 30,24 14,45 55,24 66,10 Pele 16,55 17,13 16,41 20,22 23,96 17,14 50,10 61,32 Estômago 15,57 22,24 13,35 18,29 23,30 15,09 51,16 56,68 Adrenais 12,41 10,70 7,39 23,12 20,59 10,05 30,50 53,76 Fígado 8,60 11,79 10,06 9,98 13,70 9,42 30,44 33,10 Mandíbula 4,98 4,33 3,82 4,03 12,95 12,42 13,13 29,40
17 3. Resultados Continuação da Tabela Doses equivalentes devido a fótons, calculados em alguns órgãos sadios, normalizadas para cada Gy de dose depositada no pulmão. Dose Equivalente (msv/gy) H (msv/gy) T Órgãos VARIAN SIEMENS VARIAN SIEMENS Rins 5,14 4,98 4,46 6,14 5,50 12,50 14,58 24,15 Vesícula biliar 6,46 6,19 4,79 8,42 12,19 2,28 17,43 22,89 Pâncreas 5,75 7,39 5,04 5,92 8,36 6,90 18,18 21,18 Glândulas salivares 3,18 4,57 3,65 5,50 5,56 2,33 11,40 13,39 Cólon 2,89 3,50 2,31 3,82 4,08 4,04 8,70 11,95 Intestino Delgado 2,41 3,17 2,24 3,19 3,31 2,62 7,81 9,13 Testículos 0,39 0,30 0,39 3,51 2,85 0,00 1,08 6,36 Crânio 1,15 1,46 1,11 2,22 2,16 1,88 3,72 6,26 Cérebro 1,06 1,23 1,01 1,89 2,04 1,59 3,30 5,52 Pélvis 0,74 0,87 0,61 1,64 2,14 0,31 2,22 4,09 Bexiga 1,14 0,98 0,83 3,53 0,41 0,00 2,95 3,94 Próstata 0,84 0,57 0,44 1,83 1,20 0,00 1,84 3,03
18 3. Resultados Varian 0 Siemens ,1 Estomago Bexiga Figado Esofago Tireoide Cerebro Colon Pele Glandulas salivares Adrenais Vesicula biliar Coraçao Rins Intestino Delgado Nodos linfaticos Pancreas Baço Timo Prostata Testiculos Coluna vertebral Pelvis Cranio Mandibula msv/gy ORGAOS Comparação do perfil de dose depositado entre os aceleradores lineares Ângulo de 0.
19 3. Resultados Varian 180 Siemens ,1 Estomago Bexiga Figado Esofago Tireoide Cerebro Colon Pele Glandulas salivares Adrenais Vesicula biliar Coraçao Rins Intestino Delgado Nodos linfaticos Pancreas Baço Timo Prostata Testiculos Coluna vertebral Pelvis Cranio Mandibula msv/gy ORGAOS Comparação do perfil de dose depositado entre os aceleradores lineares Ângulo de 180.
20 3. Resultados Varian 45 Siemens ,1 Estomago Bexiga Figado Esofago Tireoide Cerebro Colon Pele Glandulas salivares Adrenais Vesicula biliar Coraçao Rins Intestino Delgado Nodos linfaticos Pancreas Baço Timo Prostata Testiculos Coluna vertebral Pelvis Cranio Mandibula msv/gy ORGAOS Comparação do perfil de dose depositado entre os aceleradores lineares Ângulo de 45.
21 4. Conclusões - Os resultados obtidos demonstram que órgãos mais próximos são mais afetados e que de acordo com o aumento da distância do órgão alvo a dose diminui consideravelmente. - A dose depositada varia de acordo com o posicionamento do órgão. - O Varian contribui com maior depósito de dose nos órgãos mais próximos ao volume irradiado, enquanto o Siemens contribui com maior deposito de dose nos órgãos mais distantes. - A análise por ângulo demonstra que os aceleradores apresentam perfil de dose depositada por órgão semelhante, com algumas variações.
22
Conferencista ALEX SANDRO DA COSTA AGUIAR
Quais são as principais diferenças entre as técnicas de tratamento Conformada, IMRT; SBRT e Arco Dinâmico? Conferencista ALEX SANDRO DA COSTA AGUIAR Contato: aguiarcancer@gmail.com Tel. 11 73060423 11
Leia maisEfeitos Tardios da Radioterapia
Efeitos Tardios da Radioterapia Rafael Tsuneki Ugino Médico residente em radio-oncologia Hospital Sírio Libanês São Paulo Brasil rafaelugino@hotmail.com Não vamos falar sobre isso FUKUSHIMA CHERNOBYL EXPOSIÇÃO
Leia maisFeixes iónicos contra o cancro. Luis Peralta
Feixes iónicos contra o cancro Luis Peralta Causas de morte USA 2010-2011 Doenças do coração 24% Outras causas 21% Parkinson 1% Hipertensão 1% Doenças do fígado 1% Septicemia 1% Suicídio 2% Doenças renais
Leia maisDra. Mariana de A. C. Lautenschläger Dr. Milton Flávio Marques Lautenschläger Dr. Rafael Aron Schmerling
Dra. Mariana de A. C. Lautenschläger Dr. Milton Flávio Marques Lautenschläger Dr. Rafael Aron Schmerling O que é Câncer Como isso acontece Por que é tão perigoso A proliferação do Câncer O Câncer pode
Leia maisPor Renato Figueiredo Médico de Família e Acupunturista
Apresentações Por Renato Figueiredo Médico de Família e Acupunturista http://telessaude.sc.gov.br telessaude@saude.sc.gov.br +55 (48) 3212-3505 O que é Automassagem? Para quê se utiliza? Quem pode fazer?
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CBI118 Anatomia Humana
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisANÁLISE DE PROCEDIMENTOS RADIOTERÁPICOS REALIZADOS EM HOSPITAIS PÚBLICOS - COMPARAÇÃO DE TÉCNICAS APLICADAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
ANÁLISE DE PROCEDIMENTOS RADIOTERÁPICOS REALIZADOS EM HOSPITAIS PÚBLICOS - COMPARAÇÃO DE TÉCNICAS APLICADAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS Rosineide Antonio dos Santos 1, Marco Antônio Rodrigues Fernandes 2
Leia maisO que é e para que serve a Próstata
O que é e para que serve a Próstata A próstata é uma glândula que faz parte do aparelho genital masculino. Está localizada abaixo da bexiga, atravessada pela uretra. Seu tamanho e forma correspondem a
Leia maisSISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER
SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesucol@vsp.com.br FACULDADE
Leia maisComparação entre a norma brasileira de radioproteção e a recomendação da International Commission on Radiological Protection publicadas em 2007
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-01 (2015) 01-10 Comparação entre a norma brasileira de radioproteção e a recomendação da International Commission on Radiological Protection publicadas em
Leia maisExplorando o escalonamento de dose em radioterapia
XI Encontro de técnicos em radioterapia Explorando o escalonamento de dose em radioterapia Rafael Gadia Conceitode escalonamentode dose Tratamentos com dose de radiação maior do que a dose padrão com intuito
Leia maisNíveis estruturais do corpo humano
Níveis estruturais do corpo humano O corpo humano como um sistema aberto SISTEMA Conjunto de componentes que funcionam de forma coordenada. ISOLADO FECHADO ABERTO Não ocorrem trocas de matéria nem energia
Leia maisSistema Esquelético. Conformação corporal. Características dos répteis: - Crânio ossificado. - Coluna vertebral e costelas.
Sistema Esquelético Características dos répteis: - Crânio ossificado - Coluna vertebral e costelas - Membros - Cintura pélvica e escapular Conformação corporal - Quelônios - corpo compacto - sobreposição
Leia maisTABELA DE PROCEDIMENTOS SUS
TABELA DE PROCEDIMENTOS SUS QUIMIOTERAPIA PALIATIVA: 03.04.02.015-0 - Quimioterapia Paliativa do Carcinoma de Nasofaringe avançado (estádio IV C ou doença recidivada) C11.0, C11.1, C11.2, C11.3, C11.8,
Leia maisTÉCNICO EM ANATOMIA E NECRÓPSIA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário TÉCNICO EM ANATOMIA E NECRÓPSIA Parte I: Múltipla Escolha Hospital Universitário
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas
PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: São Mateus CURSO: Agronomia DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências Agrárias e Biológicas-DCAB PROFESSOR RESPONSÁVEL: Thasia Martins Macedo CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO
Leia maisDia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença
Dia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença Enviado por Link Comunicação 03-Abr-2014 PQN - O Portal da Comunicação Link Comunicação É mito ou verdade? Câncer tem cura?
Leia maisCurso anual de revisão em hemodinâmica e cardiologia intervencionista - SBHCI Riscos da exposição aos raios X em
Curso anual de revisão em hemodinâmica e cardiologia intervencionista - SBHCI 2012 São Paulo, 18 e 19 de outubro de 2012 Riscos da exposição aos raios X em intervenções cardiovasculares Lucía Canevaro,
Leia maisTÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA
TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA Introdução Pré-requisitos para um bom ultrassonografista Alto nível de destreza e coordenação olhos. de mãos e Conhecimento completo de anatomia, fisiologia
Leia maisLâminas Histológicas Caixa Nº 01 Quantidade lâmina
Lâminas Histológicas Caixa Nº 01 Quantidade lâmina 01 Carcinoma Espino celular 02 Carcinoma Espino celular 03 Carcinoma Espino celular 04 Carcinoma Espino celular 05 Carcinoma Espino celular 06 Apendicite
Leia maisInfluência da postura do paciente na dose absorvida em órgãos e tecidos causada por exames radiológicos
Artigo Original Revista Brasileira de Física Médica.2011;4(3):57-62. Influência da postura do paciente na dose absorvida em órgãos e tecidos causada por exames radiológicos The influence of the patient
Leia maisIntrodução à Radioterapia: Técnicas e planejamentos.
Introdução à Radioterapia: Técnicas e planejamentos. 2 Radioterapia Clássica x Moderna Clássica : Baseada no cálculo de dose manual Paciente representado pelo contorno externo Margens grandes no volume
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico
Leia maisRADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA CORPÓREA
RADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA CORPÓREA Bases da Radioterapia Tipos de Radioterapia Efeitos Colaterais Enf. Alexandre Barros Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein - SP Paciente :
Leia maisTratamento Radioterápico do Câncer de Próstata
MONTEIRO, Daniella Santos [1] SANTOS, Domingas Silva dos [2] CARDOSO, Ivanilson dos Santos [3] MARQUES, Kélya Mendes [4] SANTOS, Raone Domingues dos [5] SOARES, Wanessa Danielle Barbosa [6] MONTEIRO, Daniella
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Histologia Especial Código da Disciplina: VET203 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 2 P Faculdade responsável: Medicina Veterinária Programa
Leia maisRADIOTERAPIA ADAPTATIVA
RADIOTERAPIA ADAPTATIVA Físico Médico Anderson Martins Pássaro Princípios de Radioterapia Variações Anatômicas Radioterapia Guiada por Imagem (IGRT) Registro (Fusão) de Imagens Radioterapia Adaptativa
Leia maisEquipamentos geradores de radiação para radioterapia
Equipamentos geradores de radiação para radioterapia Produção de Raios-X de Quilovoltagem: Tubos de raios-x Ânodo Cátodo Apenas 1% da energia dos elétrons é convertida em raios-x, enquanto 99% é convertida
Leia maisIndicações e passo-a-passo para realização de SBRT
Indicações e passo-a-passo para realização de SBRT Heloisa de Andrade Carvalho heloisa.carvalho@hc.fm.usp.br heloisa.carvalho@hsl.org.br SBRT O que é? Porquê? Para quê? Passo-a-passo SBRT O que é? Stereotactic
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET107 Anatomia e Fisiologia Animal
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009
Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009 Rosa Helena Silva Souza Coordenadora do RHC Distribuição das neoplasias segundo a faixa etária, o sexo e o ano de primeira consulta no HC-UFPR,
Leia maisPROCEIDMENTOS GERAIS - CONSULTAS - REMOÇÃO / ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE PROCEDIMENTOS GERAIS - CONSULTAS - OUTROS
Código SUGRUPO 10101004 PROCEDIMENTOS GERAIS - CONSULTAS - CONSULTA 10102000 PROCEDIMENTOS GERAIS - CONSULTAS - VISITAS 10103007 PROCEDIMENTOS GERAIS - CONSULTAS - RECÉM-NASCIDO 10104003 PROCEDIMENTOS
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO. ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. Semestre Letivo: ( x ) Primeiro ( ) Segundo
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Nutrição DISCIPLINA: Anatomia Humana ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Anatomia DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Sérgio Pereira Semestre Letivo: ( x ) Primeiro
Leia mais[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS]
[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS] Geriatria é o ramo da Medicina que foca o estudo, a prevenção e o tratamento de doenças e da incapacidade em idosos. Seus objetivos maiores são: manutenção da saúde, impedir
Leia maisPrograma para Seleção Clínica Cirúrgica e Obstetrícia de Pequenos Animais
Programa para Seleção Clínica Cirúrgica e Obstetrícia de Pequenos Animais - Princípios cirúrgicos básicos: assepsia/antissepsia; pré, trans e pós-operatório; instrumentação cirúrgica; fundamentos em esterilização
Leia maisEPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER
EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP Fevereiro / 2012 Epidemiologia Descritiva Incidência Mortalidade Analítica Estudo das causas das doenças Epidemiologia
Leia mais15º - AUDHOSP. Radioterapia: técnicas e conceitos. Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira
15º - AUDHOSP Radioterapia: técnicas e conceitos Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira ANO 2016 Estimativa de câncer no Brasil, 2016 Causa de Morte no Brasil, 2010 Melhor atendimento x Maior Cura Terapia
Leia maisANATÔMIA RADIOLÓGICA DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA
Disciplina: Anatomia e Fisiologia ANATÔMIA RADIOLÓGICA DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA Rafael Carvalho Silva Mestrado Profissional em Física Médica Fígado Lobo direito Veia Cava inferior Veia Hepática
Leia maisCARCINOMA DUCTAL INVASOR INICIAL DA BIDIMENSIONAL VERSUS TRIDIMENSIONAL NÍVEIS I E II
CARCINOMA DUCTAL INVASOR INICIAL DA MAMA D: A RADIOTERAPIA BIDIMENSIONAL VERSUS TRIDIMENSIONAL É INFERIOR NA ABRANGÊNCIA MAMÁRIA E NÍVEIS I E II Da Costa AB, Diaz OC, Carvalho MCR, Dias TM, Alves MS, Duarte
Leia mais02- Analise a imagem abaixo: Nomeie os órgãos numerados de 1 a 5.
PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Associe as colunas.
Leia maisIndicações de tratamento paliativo em pacientes oncológicos
Indicações de tratamento paliativo em pacientes oncológicos Dra Ana Paula de O Ramos Setor de Cuidados Paliativos Disciplina de Clínica Médica UNIFESP/EPM 2009 O que é câncer??? Definição - câncer É uma
Leia maisTECIDO EPITELIAL 13/10/2014. Mamíferos: Tipos de tecidos. Epitelial Conjuntivo Muscular Nervoso. Tecido epitelial: Origem ECTODERMA MESODERMA
TECIDO EPITELIAL Mamíferos: Tipos de tecidos Epitelial Conjuntivo Muscular Nervoso Origem ECTODERMA MESODERMA ENDODERMA 1 Tecido epitelial Ectoderma: epitélios sensoriais dos olhos; aparelho auditivo e
Leia maisCintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata.
Cintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata. Serviço de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Hospital Universitário Antônio Pedro Universidade Federal Fluminense Autor Elisa Carla
Leia maisEXPANSÃO DA RADIOTERAPIA NO BRASIL: NOVAS ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAR A OFERTA NO PAÍS
EXPANSÃO DA RADIOTERAPIA NO BRASIL: NOVAS ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAR A OFERTA NO PAÍS No Brasil, seguindo tendência mundial, a taxa de mortalidade por câncer está aumentando. Dados epidemiológicos apresentados
Leia maisAdriana da Silva Santos Dosimetrista
Papel do Dosimetrista Adriana da Silva Santos Dosimetrista Quem e (o) a dosimetrista e o que faz? Segundo a Associação Americana de Dosimetristas (AAMD): o Dosimetrista é um membro da equipe de radioterapia
Leia maisNorma CNEN-NN Resolução 176 de novembro de Marcello Gonçalves. Comissão Nacional de Energia Nuclear. 19 de junho de 2015
Norma CNEN-NN-6.10 Resolução 176 de novembro de 2014 Marcello Gonçalves Comissão Nacional de Energia Nuclear 19 de junho de 2015 Marcello Gonçalves (Comissão Nacional de Energia Nuclear) Norma CNEN-NN-6.10
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM FANTOMA DE VOXEL ESPECÍFICO PARA SIMULAÇÃO DE BRAQUITERAPIA OCULAR
DESENVOLVIMENTO DE UM FANTOMA DE VOXEL ESPECÍFICO PARA SIMULAÇÃO DE BRAQUITERAPIA OCULAR Marcilio S. Santos, 1, 2 Fernando R. A. Lima e 1,2, 4 José W. Vieira 1,3, 4 1 Departamento de Energia Nuclear (CNEN)
Leia maisAplicações médicas dos Raios-X
Aplicações médicas dos Raios-X Mário Antônio Bernal Rodríguez 1 1 Professor Visitante. Instituto de Fśica Gleb Wataghin. UNICAMP XXVII Oficina de Física Cesar Lattes 20 Agosto, 2011 Resumo 1 Breve história
Leia maisNível I SHODEN POSIÇÕES BÁSICAS PARA APLICAÇÃO
Nível I SHODEN POSIÇÕES BÁSICAS PARA APLICAÇÃO Sumário POSIÇÕES BÁSICAS PARA TRABALHO EM REIKI... 4 POSIÇÃO 1... 5 MÃOS SOBRE OS OLHOS E A TESTA... 5 POSIÇÃO 2... 6 MÃOS SOBRE AS LATERAIS DO ROSTO COBRINDO
Leia maisTrabalho de biologia
câncer Trabalho de biologia neste livro darei exemplos de dois tipos de câncer, que são eles: Câncer de esôfago E Pulmão. A quais falei e seguida. Câncer de esôfago O câncer de esôfago pode ter duas linhagens,
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 01/2016
Procedimento Investigatório Criminal nº 1.30.002.000194/2015-23 RECOMENDAÇÃO Nº 01/2016 Ao: Ministério da Saúde O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas
Leia maisPROTOCOLO PARA NECRÓPSIA
PROTOCOLO PARA NECRÓPSIA EXAME PÓS-MORTEM A importância de um exame post-mortem completo, para o monitoramento de doenças tanto de populações selvagens ou em cativeiro não pode ser subestimada. Os animais
Leia maisAUDITORIA EM RADIOTERAPIA. Dr Marcos Santos
Dr Marcos Santos marcosrxt@gmail.com CONFLITOS DE INTERESSE Não tenho conflitos de interesse a declarar 60% dos pacientes com câncer farão RT (1) RT: 5% dos custos do tratamento oncológico
Leia maisPROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS
PROCEDIMENTOS / TÉCNICAS DE RADIOTERAPIA EXTERNA (4.12.03.00-3) 4.12.03.01-1 Betaterapia (placa de estrôncio) - por campo 1A 1,800 4.12.03.02-0 Radiocirurgia (RTC) - nivel 1, lesão única e/ou um isocentro
Leia maisA pesquisa que chegou a essa conclusão tem o objetivo de explicar a razão de alguns. tecidos do corpo serem mais vulneráveis ao câncer do que outros.
Pesquisa diz que \'má sorte\' é causa da maioria dos tipos de câncer A ocorrência da maior parte dos tipos de câncer pode ser atribuída mais à \"má sorte\" do que a fatores de risco conhecidos, como o
Leia maisCARD-IPEN cloreto de tálio (201 Tl)
CARD-IPEN cloreto de tálio (201 Tl) ATENÇÃO CARD-IPEN É PARA USO EXCLUSIVO EM RADIODIAGNÓSTICO NA MEDICINA NUCLEAR USO RESTRITO A HOSPITAIS E CLÍNICAS ESPECIALIZADAS APRESENTAÇÃO O CARD-IPEN possui as
Leia maisBLINDAGEM PARA PROTEÇÃO DE PACIENTES CONTRA NÊUTRONS GERADOS NOS ACELERADORES LINEARES UTILIZADOS EM RADIOTERAPIA
BLINDAGEM PARA PROTEÇÃO DE PACIENTES CONTRA NÊUTRONS GERADOS NOS ACELERADORES LINEARES UTILIZADOS EM RADIOTERAPIA Wilson Freitas Rebello da Silva Junior TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS
Leia maisDIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA A neurociência teve que esperar mais de 70 anos, até que aparecesse um método de imagens por raios X que realmente fosse
Leia maisLeksell L Acta Chir Scand 101: , 1951
39ª Jornada Paulista de Radiologia (JPR 2009) 30 de abril a 3 de maio de 2009 Aplicações Clínicas da Radioterapia Estereotática Corporal Eduardo Weltman Disciplina de Radioterapia da Faculdade de Medicina
Leia maisTabelas de Exames RESSONÂNCIA.
RESSONÂNCIA 41101014 RM - Crânio (encéfalo) 41101022 RM - Sela túrcica (hipófise) 41101030 RM - Base do crânio 41101049 Estudo funcional (mapeamento cortical por RM) 41101057 Perfusão cerebral por RM 41101065
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 Tecido Epitelial 1. CAPÍTULO 2 Tecido Conectivo 11. CAPÍTULO 3 Tecido Adiposo 25. CAPÍTULO 4 Cartilagem 31. CAPÍTULO 5 Osso 41
Sumário CAPÍTULO 1 Tecido Epitelial 1 PRANCHA 1 Epitélios simples pavimentoso e cúbico 2 PRANCHA 2 Epitélios simples cilíndrico e pseudoestratificado 4 PRANCHA 3 Epitélios estratificados 6 PRANCHA 4 Epitélio
Leia maisValéria Mika Massunaga Enfermeira do setor da Radioterapia do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein
Câncer de pulmão Valéria Mika Massunaga Enfermeira do setor da Radioterapia do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein QUIMIOTERAPIA Introdução O câncer de pulmão é um dos
Leia maisSumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos.
Sumário Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos 1 Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais 1.1 Definições, Visão Geral e Evolução das Cavidades Corporais 2 1.2
Leia maisDECLARAÇÃO DO POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSE
DECLARAÇÃO DO POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSE Palestrante: Stela Paltrinieri Nardi Apresentação: Dosimetria de campos pequenos NENHUM CONFLITO DE INTERESSE Dosimetria de campos pequenos Stela Paltrinieri
Leia maisMAMÍFEROS. 15 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti
MAMÍFEROS Capítulo 15 Sistema Poliedro de Ensino Professora Giselle Cherutti CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MAMÍFEROS Aquáticos: Habitat: Mamíferos podem ser terrestres: Único mamífero que voa: Pelos Estratificada
Leia maisCÁLCULO DOS COEFICIENTES DE CONVERSÃO PARA DOSE EFETIVA PARA PRÓTONS USANDO SIMULADORES ANTROPOMÓRFICOS DE VOXELS. Miguel Marinho Nunes
CÁLCULO DOS COEFICIENTES DE CONVERSÃO PARA DOSE EFETIVA PARA PRÓTONS USANDO SIMULADORES ANTROPOMÓRFICOS DE VOXELS Miguel Marinho Nunes Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pósgraduação em
Leia maisnúmero 25- julho/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
número 25- julho/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RADIOTERAPIA INTRAOPERATÓRIA PARA O TRATAMENTO DE ESTÁDIOS INICIAIS
Leia maisRADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges
RADIOGRAFIA ABDOMINAL Profª Drª Naida Cristina Borges Produção de Radiografias Diagnósticas Preparo adequado jejum/enema Pausa da inspiração evita o agrupamento das vísceras Indicações para a Radiologia
Leia maisLISTA DE TEMAS CONCURSO PROFESSOR EFETIVO - EDITAL 36/2017 ÁREA DE DIREITO EMPRESARIAL * * * * * * *
ÁREA DE DIREITO EMPRESARIAL 01. Fundamentos Constitucionais do Direito Empresarial 02. Empresa, Empresário e Estabelecimento Empresarial 03. Sociedade Anônima e Sociedade Limitada 04. Negócios sobre Controle
Leia maisCONJUGAÇÃO DO EXAME DE PET/CT COM IMRT NO DELINEAMENTO E PLANEJAMENTO EM TUMORES DE CANAL ANAL. Lílian d Antonino Faroni Rio de Janeiro 2012
CONJUGAÇÃO DO EXAME DE PET/CT COM IMRT NO DELINEAMENTO E PLANEJAMENTO EM TUMORES DE CANAL ANAL Lílian d Antonino Faroni Rio de Janeiro 2012 Introdução 2 % dos tumores malignos do intestino grosso e 4%
Leia maisAulas Pratico-Laboratoriais de Histologia Resumo das Lâminas
Aulas Pratico-Laboratoriais de Histologia Resumo das Lâminas Vesícula Biliar Mucosa: -epitélio cilíndrico simples com microvilosidades -lâmina própria (tecido conjuntivo) Bexiga Mucosa: -epitélio estratificado
Leia maisTECIDOS. Professora Débora Lia Biologia
TECIDOS Professora Débora Lia Biologia TECIDOS HISTOLÓGICOS DEFINIÇÃO : Do grego, histo= tecido + logos= estudos. Tecidos = É um conjunto de células especializadas, iguais ou diferentes entre si, que realizam
Leia maisSumário. Amostra. II Localização e Indicação Clínica dos Acupontos Auriculares... 17
tra Am os Sumário Prefácio....................... 1 Glossário....................... 3 I Estruturas Anatômicas e Topográficas.. 5 Topografia parte anterior.......... 6 Topografia parte posterior.........
Leia maisO sistema digestivo. É composto pelo tubo digestivo e pelas glândulas anexas. Boca. Glândulas salivares. Faringe. Fígado. Esófago.
Sistema digestivo O sistema digestivo É composto pelo tubo digestivo e pelas glândulas anexas. Tubo digestivo Boca Faringe Esófago Estômago Intestino delgado Glândulas anexas Glândulas salivares Fígado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO:Ciências Morfológicas PROGRAMA DE DISCIPLINA
Leia maisSumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos
Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais Sistema Urinário.. Visão Geral............................................ 0
Leia maisEDITAL DE TURMA ESPECIAL
Edital N 96 / 216. Cacoal, 26 de Agosto de 216. EDITAL DE TURMA ESPECIAL A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal FACIMED, no uso de suas atribuições legais, e tendo presente o disposto no Art. 153,
Leia maisEDITAL DE TURMA ESPECIAL
Edital N 1 / 217. Cacoal, 2 de fevereiro de 217. EDITAL DE TURMA ESPECIAL A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal FACIMED, no uso de suas atribuições legais, e tendo presente o disposto no Art. 153,
Leia maisNome: 1- FAÇA um desenho de uma célula, identificando as suas partes. a) DESCREVA a função de cada uma das partes da célula.
Atividade de Estudo - Ciências 5º ano Nome: 1- FAÇA um desenho de uma célula, identificando as suas partes. a) DESCREVA a função de cada uma das partes da célula. b) Podemos afirmar que todas as células
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE AG. CARCINOGÊNICOS (International Agency Research Cancer)
CÂNCER OCUPACIONAL Localização Os tumores associados ao trabalho freqüentemente são observados nos órgãos em contato direto (portas de entrada e/ou eliminação)de diversos agentes carcinogênicos, por sua
Leia maisCâncer de Próstata. Dr.Adolfo Oliveira
Câncer de Próstata Dr.Adolfo Oliveira Câncer de Próstata Aproximadamente 46 mil casos/ano Cerca 24% de chance de desenvolver Câncer de Próstata durante a vida Aproximadamente 30% não são avaliadas para
Leia maisResidente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Mais de 99% câncer de tireóide tópico Locais ectópicos struma ovarii, pescoço Objetivo
Leia mais6.3.5 Digestão nos Moluscos Digestão nos Anelídios Digestão nos Artrópodes Digestão nos Equinodermos
SUMÁRIO I Sistemas de Nutrição... 01 1 Noções Gerais Sobre Metabolismo... 01 1.1 Conceito... 01 1.2 Generalidades... 01 1.3 Metabolismo e Nutrição... 02 1.4 Divisão do Metabolismo... 02 1.4.1 Anabolismo...
Leia maisUma coleção para aprenderes e para te divertires a montar um esqueleto e os órgãos do nosso corpo
O CORPO HUM ANO Uma coleção para aprenderes e para te divertires a montar um esqueleto e os órgãos do nosso corpo CORPO HUMANO O A coleção mais completa sobre o corpo humano. Para conhecer o nosso corpo
Leia maisPágina 1 de 5 Novas Técnicas em Radioterapia Dr. Carlos Roberto Brunetti Montenegro 1 - Vinícius Demamboro Gonçalves 2 1 Especialista em Radioterapia Oncológica pelo Colégio de Radiologia do Hospital Sírio-Libanês
Leia maisPodemos considerar RT hipofracionada da mama para todas as pacientes como padrão? SIM. Erlon Gil 21/06/13
Podemos considerar RT hipofracionada da mama para todas as pacientes como padrão? SIM Erlon Gil 21/06/13 RT adjuvante EBCTCG Lancet 2005;366: 2087-2106 Contextualização 20-30% das mulheres não recebem
Leia maisA palavra câncer define um conjunto de mais de 100 tipos diferentes de doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células anormais com
A palavra câncer define um conjunto de mais de 100 tipos diferentes de doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células anormais com potencial invasivo (INCA Instituto Nacional de Câncer José
Leia maisSaúde do Homem. Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina.
Saúde do Homem Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina. saúde do Homem O Ministério da Saúde assinala que muitos agravos poderiam ser evitados caso os homens realizassem, com regularidade,
Leia maisRAZÕES ENTRE DOSES EFETIVAS PARA MODELOS TOMOGRÁFICOS E MODELOS MATEMÁTICOS DEVIDO ÀS EXPOSIÇÕES INTERNAS DE FÓTONS
RADIO 087 RAZÕES ENTRE DOSES EFETIVAS PARA MODELOS TOMOGRÁFICOS E MODELOS MATEMÁTICOS DEVIDO ÀS EXPOSIÇÕES INTERNAS DE FÓTONS F. R. A. Lima 1, R. Kramer 2, H. J. Khoury 3, A. M. Santos 4, W. Vieira 5 e
Leia maisMODALIDADES DA RADIOTERAPIA: TELETERAPIA, BRAQUITERAPIA E RADIOCIRURGIA
MODALIDADES DA RADIOTERAPIA: TELETERAPIA, BRAQUITERAPIA E RADIOCIRURGIA BRUNA CRISTINA DE LIMA 1 CAMILA ALVES REZENDE LOPRETO 2 LUIZ CORREIA LIMA JUNIOR 1 1 Acadêmica do Curso de Tecnólogo em Radiologia
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE 1 - À concepção do Sistema Único de Saúde (SUS), regulado pelo poder do Estado, corresponde: a) uma noção autoritária de p
PREFEITURA MUNICIPAL DE NITERÓI FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE AUXILIAR DE NECROPSIA INSTRUÇÕES: Você receberá do fiscal: um caderno de questões e um cartão de respostas personalizado. As páginas do caderno
Leia maisSITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL. Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA
SITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA E-mail: jmcn@ufba.br SITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL Celiotomia Celi; celio: do grego koilía =abdome.
Leia maisREIKI NÍVEL I AS POSIÇÕES DE APLICAÇÃO
AS POSIÇÕES DE APLICAÇÃO REGIÃO DA CABEÇA curso@espacoluzevida.com.br 1 Primeira posição de Cabeça - No corpo físico trabalha qualquer problema relacionado com os olhos, visão, cores, claridade, fotofobia,
Leia maiscâncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas?
Tratamento combinado em câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas? Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências
Leia maisMÉTODO DE SELEÇÃO DE PONTOS MÉTODO LOCAL DISTANTE
MÉTODO DE SELEÇÃO DE PONTOS MÉTODO LOCAL DISTANTE Como selecionar pontos? Critérios para selecionar pontos Que critérios são esses? Lembrete Diagnóstico pronto antes!!! QP Diagnóstico Principio de tratamento
Leia maisDoença Localizada. Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno
Doença Localizada Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno Esta apresentação não tem qualquer conflito Esta apresentação não tem qualquer conflito de interesse Câncer
Leia maisOs cinco trabalhos mais relevantes dos anos de na área de câncer de pulmão:radioterapia
Os cinco trabalhos mais relevantes dos anos de 2009-2011 na área de câncer de pulmão:radioterapia Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta HIAE e HAOC Índice Carcinoma de pulmão não pequenas células Carcinoma
Leia maisO humano e o ambiente
Aula 01 O humano e o ambiente O ser humano é formado por um conjunto de células. Um conjunto de células forma os tecidos. Um conjunto de tecidos forma os órgãos. Um conjunto de órgão forma os sistemas.
Leia maisH Convencionados. Operados e vale cirurgia emitidos por grupo extracção a 30-09-2010. 11 de Fevereiro de 2011
H Convencionados Operados e vale cirurgia emitidos por grupo extracção a 30-09-2010 7 11 de Fevereiro de 2011 Título Actividade cirúrgica dos Convencionados Versão V1 Autores Unidade Central de Gestão
Leia mais