A CONSCIÊNCIA HISTÓRICA E O CONCEITO SUBSTANTIVO IDADE MÉDIA 1

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1 A CONSCIÊNCIA HISTÓRICA E O CONCEITO SUBSTANTIVO IDADE MÉDIA 1 Max Lanio Martins Pina 2 RESUMO O presente texto busca sintetizar as intenções de pesquisa que se pretende efetivar dentro do Programa de Pós-graduação strictu sensu Mestrado em História da PUC Goiás. Procura também discutir a consciência histórica dentro de uma perspectiva da Didática da História a partir da virada paradigmática ocorrida na Alemanha nos anos 60 e 70. Apresenta a necessidade de utilizar a metodologia própria da linha de investigação da Educação Histórica, que pauta suas análises dentro da epistemologia da história e não das ciências da educação para realizar essa investigação. O objeto dessa verificação são as ideias históricas dos escolares sobre o conceito substantivo Idade Média. Palavras-chave: Consciência Histórica. Didática da História. Educação História. Cognição Histórica. Idade Média. A presente pesquisa nasceu a partir da participação do autor nos anos de 2012/2013 nos encontros do Grupo de Estudos e Pesquisas em Estágio (GEPE), da Universidade Estadual de Goiás UEG, Campus Porangatu, o qual intensificou o contato com a teoria que apresenta e discute pesquisas sobre a Didática da História e a Educação Histórica. O interesse por estudar a consciência histórica de escolares sobre o conceito de Idade Média surgiu devido o autor deste projeto ser docente de História Medieval e também da disciplina de Estágio Supervisionado no curso de Licenciatura em História na UEG, Campus Porangatu. Um novo campo de investigação tem se destacado nestes últimos anos no que compete ao ensino/aprendizagem de História que pode acontecer tanto no contexto escolar ou fora dele, essa nova perspectiva de estudo é conhecida como Educação Histórica. As pesquisas realizadas nessa linha de investigação tem se desenvolvido nos países como Portugal, Inglaterra, Canadá, Estados Unidos e também no Brasil. Tais pesquisas estão ancoradas na necessidade de conhecimento sistemático sobre as ideias históricas dos alunos para que as intervenções didáticas realizadas no processo de ensino possam ser mais adequadas e efetivas, tendo como referência principal a epistemologia da História. (SCHMIDT e GARCIA, s/p, 2006). Os estudos em Educação Histórica possibilitam indagações que buscam entender os sentidos que os alunos e professores atribuem a determinados conceitos históricos. Compreender como os escolares/indivíduos processam de forma cognitiva os conceitos e as 1 O presente texto também será apresentado no VII Seminário de Pesquisa da Pós-Graduação em História UFG/PUC-GO, que ocorrerá entre os dias 25 e 26 de setembro de Esta pesquisa recebe o apoio financeiro da Fundação de Ampara à Pesquisa do Estado de Goiás FAPEG. 2 Mestrando em História na Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC-GO. Docente da Universidade Estadual de Goiás UEG. maxilanio@yahoo.com.br.

2 categorias em História, abre caminhos para uma melhor aplicação pelo professar da disciplina de História dentro e fora da sala de aula. A educação histórica apreende explicações para responder as problematizações do ensino de história inerentes ao contexto escolar e social do jovem e também do adulto. (SILVA, 2011, p. 202). Todavia, essa linha de pesquisa apresenta possibilidades de observações no campo do ensino da história nas escolas e fora delas, permitindo conhecer a aprendizagem e, ainda, cooperando com novas metodologias/estratégias de ensino. Silva (2011) enfatiza que por intermédio da Educação Histórica existem possibilidades de se chegar a novos métodos de ensino para que a aprendizagem se torne prazerosa para os jovens. Este tem sido o desafio dos professores do ensino fundamental e médio no Brasil, tornar as aulas de História um lugar onde o aluno deseja estar. A Didática da História é uma disciplina científica que busca o seu desvencilhamento das ciências da educação, mais particularmente da Pedagogia, para se tornar autônoma a partir dos pressupostos epistemológicos da História. Sua função não é só analisar a relação ensino/aprendizagem, mas compreender por meio da reflexão os processos com os quais se desenvolve o aprendizado histórico e também processos formativos da História (BERGMANN, 1990; RÜSEN, 2006; CARDOSO 2008; SADDI, 2010 e 2011). Por ter sido catedrático da Didática da História, Jörn Rüsen não poderia deixar de aplicar suas ideias a essa disciplina acadêmica. De acordo com Estevão de Resende Martins, Jörn Rüsen considera a didática na Alemanha em duas dimensões, uma tradicional que se apoia no sistema escolar institucionalizados, e a outra genérica/social, que transforma o cotidiano humano em um campo gigantesco para pensar e pesquisar o tempo vivido. A crítica realizada por Rüsen é que até então a Didática da História era concebida como uma ferramenta que servia para fazer a mediação entre história como disciplina acadêmica e o aprendizado histórico e a educação escolar (RÜSEN, 2011, p. 23). Nessa perspectiva ela serviria apenas para transportar conhecimento histórico dos recipientes cheios de pesquisa acadêmica para as cabeças vazias dos alunos (RÜSEN, 2011, p. 23). Sua luta é na tentativa de modificar essa visão empobrecedora dessa disciplina, que era pensada de acordo as ciências da educação com uma proximidade da Pedagogia (RÜSEN, 2011). A cognição histórica faz parte das operações mentais do indivíduo para a apreensão dos conhecimentos históricos, os quais podem acontecer diretamente a partir da experiência temporal, através da analise direta das fontes ou por meio da narrativa histórica estimulada pelo historiador ou pelo professor. Por isso, faz-se necessário a aplicação dos estudos em

3 cognição histórica à luz da epistemologia da própria ciência histórica, pois a mesma possui seus próprios processos de elaboração de aprendizagem, os quais são necessários para se alcançar a consciência histórica e assim agir no presente com perspectiva para o futuro a partir do passado (BARCA, 2001, 2006, 2007 e 2011; SCHMIDT 2005 e 2009). Por meio de pesquisas empíricas junto a estudantes brasileiros, podem-se aplicar exercícios de cognição histórica, para que por meio da análise das narrativas produzidas se consiga fazer a classificação dessa consciência. De acordo com Rüsen na narrativa histórica encontramos o processo de constituição de sentido da experiência do tempo (RÜSEN, 2011, p.95). Para as pesquisadoras portuguesas Isabel Barca e Marília Gago (2001, p. 242) o objetivo central da pesquisa em cognição histórica é compreender os processos cognitivos dos sujeitos. Ao pensarem historicamente, devem-se examinar as relações entre os conceitos dos alunos criados a partir de suas vivências com os conceitos históricos. Por consciência histórica compreende-se a suma das operações mentais com as quais os homens interpretam sua experiência da evolução temporal de seu mundo e de si mesmo, de forma tal que possam orientar, intencionalmente, sua vida prática no tempo. (RÜSEN, 2001, p. 57). É a consciência histórica que une passado, presente e futuro. A História é uma condição humana e um nexo dessa tripartição temporal, por isso Jörn Rüsen (2001) acredita e defende que quando as intenções do agir humano no tempo entram em choque com as experiências no tempo, o ser humano sofre as carências de orientação temporal. O professor Rafael Saddi Teixeira apresenta uma exemplificação para essa situação A morte de um pai, quando o filho projetava um futuro em sua presença. A experiência no tempo (a morte do pai) entra em confronto com as intenções do homem no tempo (um futuro com a presença do pai), de modo que o homem sente necessidade de reinterpretar sua experiência e suas intenções no tempo, produzindo assim operações mentais que possibilitem-no ainda agir. (TEIXEIRA, 2012, p. 89). Nesse sentido, é preciso reinterpretar o passado, para projetar um futuro. Existe uma necessidade constante de orientação temporal, já que as experiências humanas no tempo estão marcadas por dor e sofrimento. Assim, entende-se a consciência histórica como uma atitude de orientação de cada indivíduo no seu tempo, tendo como base a reflexão permitida pelo conhecimento da História, a fim de se orientar intencionalmente no tempo, objetivando vida prática. Distingue-se de uma simples resposta do senso comum às exigências práticas dessa mesma orientação temporal,

4 baseada exclusivamente em sentimentos de atribuição da identidade local, nacional, profissional, religiosa ou outras (RÜSEN, 2001 e 2006). Conforme destaca Rüsen (2001) a consciência histórica é inerente ao ser humano, contudo, esta pode ser melhor desenvolvida por meio do conhecimento histórico. Em sua teoria, as experiências perturbadoras sejam em dimensão individual ou social produzem nos seres humanos um esforço de reinterpretação da sua vida e do seu mundo a fim de se orientarem. A consciência histórica emerge das tradições, mas essas não são capazes de fornecer orientação para todas as experiências da vida atual, de modo que esta consciência necessita ser desenvolvida por meio do conhecimento histórico. Por conseguinte, a consciência histórica tem uma função prática de dar identidade aos sujeitos e fornecer à realidade em que eles vivem uma dimensão temporal, uma orientação que pode guiar a ação, intencionalmente, por meio da mediação da memória histórica. (SCHMIDT; GARCIA, 2005). A consciência histórica é uma categoria que não faz relação só com o ensino/aprendizagem de história, mas tem a capacidade de cobrir todas as formas de pensamento histórico, pois é por meio dela é que o passado é experienciado e interpretado como história. Ela exerce um papel importante nas operações mentais que são responsáveis pelas intervenções que são encarregadas de formar a identidade humana, capacitando os seres através da comunicação entre si para preservarem uns aos outros. Percebe-se que nas últimas décadas, a cultura de massa lançou uma imensa quantidade de produtos consumíveis, que foram inspirados nos temas medievais. Na literatura por exemplo, assistiu-se ao surgimento de um grande número de livros que possuem sua ambientação fictícia na Idade Média. Na televisão e no cinema a quantidade de séries e filmes que também utilizam cenários inspirados no período medieval. Os jogos de videogame também não estão de fora dessa influência. Tudo isso serve para explicar a ideia que a Idade Média têm se tornado um modismo. Nota-se que esse modismo em torno do medieval, também interfere na construção da consciência histórica dos estudantes fora do contexto escolar. Sendo assim esta pesquisa procura investigar a narrativa de escolares sobre a Idade Média, a qual já foi fustigada ao longo da História tendo sido declarada como a Era das Trevas, Era da Igreja, Era da Fé e tantas outras afirmações pejorativas que não permitiam uma apreciação da originalidade desse período histórico. Há bem pouco tempo a Idade Média foi reabilitada pelos Annales e tornou-se objeto de investigação de historiadores de todas as nacionalidades. O conceito aqui adotado é a clássica ideia de que a Idade Média

5 foi o período da história da Europa que se situa entre os séculos V e XV, ou seja, iniciou com a desintegração do Império Romano do Ocidente e se estendeu até a consolidação das Monarquias Nacionais Europeias (ECO, 2012; LE GOFF, 2006, 2007 e 2008; DUBY, 1979, 1982, 1984 e 1992). Deste modo a problemática que norteia esta pesquisa é querer saber qual é a consciência histórica que estudantes goianos, de nível fundamental II fase, possuem sobre o conceito Idade Média? Se essa consciência é adquirida em sala de aula ou ela é configurada a partir da vida prática desses estudantes? De que maneira a consciência histórica permite a orientação desses estudantes no presente com perspectivas para o futuro? Os resultados que se esperam com essa investigação são: - descobrir como se processa a cognição do conhecimento histórico por meio da consciência histórica em estudantes do Estado de Goiás, a fim de entender como essa consciência contribui para as ações políticas na vida prática no presente visando uma perspectiva no futuro, para então propor um ensino que possa desenvolver com mais eficiência essa consciência na sala de aula; - situar o ensino/aprendizagem da História no Ensino Fundamental II Fase em Goiás no quadro geral das discussões da Didática da História e da Educação Histórica, com o intuito de propor mecanismos que facilitem a apropriação por meio do educando de um conhecimento histórico específico, nesse caso a História Medieval; - conseguir avaliar hermeneuticamente a consciência histórica dos alunos goianos sobre a conceituação que eles possuem sobre a Idade Média, para a partir daí, encontrar meios que possam melhorar a formação de professores através da disciplina de História Medieval no quadro da Universidade Estadual de Goiás. A investigação acontecerá no primeiro momento pela análise/compreensão de publicações científicas sobre pesquisas na área de Didática da História, Educação Histórica, consciência histórica e sobre a Idade Média. No segundo momento pretende-se aplicar um questionário (exercícios de cognição histórica), onde se buscará extrair as narrativas históricas dos escolares para apreciação e crítica dos resultados. Em seguida partir-se-á para as análises e classificação desse material textual. Tais exercícios serão aplicados nas turmas de 6 e 9 ano matutino e vespertino do Ensino Fundamental II Fase, do Colégio Estadual Presidente Kennedy, situado a Rua Dezesseis Esquina Com Rua Dois, S/n, Centro, Porangatu - GO. Também serão analisados os conteúdos e imagens a respeito da Idade Média contidos no Manual Didático adotado pela escola.

6 BIBLIOGRAFIA BARCA, Isabel. A educação histórica numa sociedade aberta. Currículo sem Fronteiras, v.7, n.1, Jan./Jun., 2007, p BARCA, Isabel. Educação Histórica: uma nova área de investigação. Revista da Faculdade de Letras. Porto, III Série, v. 2, 2011, p BARCA, Isabel. Literacia e consciência histórica. Educar, Curitiba, Especial, 2006, p BARCA, Isabel. Marcos de consciência histórica de jovens portugueses. Currículo sem Fronteiras, v.7, n.1, Jan./Jun., 2007, p BARCA, Isabel; GAGO, Marília. Aprender a pensar em história: um estudo com alunos do 6º ano de escolaridade. Revista Portuguesa de Educação, 14(1), 2001, p BARCA, Isabel. Narrativas históricas de alunos em espaços lusófonos. In: BARCA, Isabel. Consciência Histórica na Era da Globalização. Atas das XI Jornadas Internacionais de Educação Histórica. Realizadas de 15 a 18 de Julho de 2011, Instituto de Educação da Universidade do Minho / Museu D. Diogo de Sousa, Braga/Pt, p BASCHET, Jérôme. A civilização feudal: do ano mil à colonização da América. São Paulo: Globo, BERGMANN, Klaus. A história na reflexão didática. Revista Brasileira de História. São Paulo, v.9, n.9, PP , set.89/fev.90. BLOCH, M. A sociedade feudal. Lisboa: Setenta, CAINELLI, Marlene. Educação histórica: perspectivas de aprendizagem da história no ensino fundamental. Educar em Revista. Curitiba, Especial, p.57-72, CAMARGO, Maicon da Silva. Reflexões sobre História Medieval nos livros didáticos. Revista Chrônidas - Revista Eletrônica de História e Ciências Humanas. a. III, n. 7. Ago., 2010, p CARDOSO, Oldimar. Para uma definição de didática da história. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 28, nº 55, p , CERRI, Luis Fernando. Os conceitos de consciência histórica e os desafios da didática da história. Revista de História Regional. 6(2), 2001, p DUBY, G. A Idade Média na França. Rio de Janeiro: Zahar Editores, DUBY, G. A sociedade cavalheresca. São Paulo: Martins Fontes, DUBY, G. As três ordens ou o imaginário do feudalismo. 2ª ed. Lisboa: Editorial Estampa, 1984.

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