Curso de Mediação e Conciliação- Resolução 125/2010 CNJ

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1 Curso de Mediação e Conciliação- Resolução 125/2010 CNJ

2 ADVOGADA, MEDIADORA E CONCILIADORA JUDICIAL FORMADA PELA ESCOLA PAULISTA DE MAGISTRATURA E NOMEADA PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DESDE ESPECIALISTA EM DIREITO PÚBLICO COM DOCÊNCIA PARA ENSINO SUPERIOR PELA ESCOLA SUPERIOR DE ADVOCACIA - OAB/SP E MÉTODOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS NA ÁREA DE FAMÍLIA E SUCESSÕES, PELA EPM. DOCENTE NO INSTITUTO MEDIATA DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS MSC, DIANTE DE UM PERFIL DIDÁTICO-PEDAGÓGICO, PULVERIZA TODO O CONHECIMENTO TEÓRICO E PRÁTICO ADQUIRIDO AO LONGO DA EXPERIÊNCIA COMO CONCILIADORA E MEDIADORA JUDICIAL COM ASSÍDUA ATUAÇÃO NOS POSTOS PRÉ PROCESSUAIS DO TJSP, BEM COMO NO SETOR CÍVEL DO FÓRUM JOÃO MENDES JÚNIOR. TENDO A CULTURA DA PAZ COMO SOLUÇÃO DOS CONFLITOS, JÁ INCENTIVADA NOS BANCOS ACADÊMICOS DA PUC MINAS, Nauraima da Rocha Martins NOMEADA COMO CONCILIADORA NO JECRIM DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. CULMINOU COM O APERFEIÇOAMENTO CONSTANTE NOS MOLDES DAS RESOLUÇÃO 125/10 DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA CNJ, COM PARTICIPAÇÃO NOS CURSOS DE "INSTRUTORES DE OFICINAS DE PAIS E FILHOS"; APERFEIÇOAMENTO DE MEDIADORES: TEÓRICO E PRÁTICO PELO CEJUSC TJSP; ARBITRAGEM EM DIREITO TRIBUTÁRIO, COORDENAÇÃO DO CADEDRÁTICO DE DERECHO FINANCEIRO Y TRIBUTARIO DA UNIVERSIDADE DE SANTIGO DE COMPOSTELA, CESAR GARCIA NOVOA ESCOLA DE MAGISTRADOS DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMAG; CAPACITAÇÃO PARA CONCILIADORES DO PROGRAMA DE APOIO AO SUPERENDIVIDADO FUNDAÇÃO PROCON/SP, FORMAÇÃO DE INSTRUTORES EM MEDIAÇÃO JUDICIAL E CONCILIAÇÃO PELO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, EM BRASÍLIA, DF, BEM COMO PARTICIPAÇÃO NO QUADRO "O CONCILIADOR", FANTÁSTICO. ALÉM, DO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE ADVOCACIA, UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, UNIVERSIDADE DA CIDADE DE SÃO PAULO E COMPLEXO JURÍDICO ANDREUCC

3 CAPACITAÇÃO,TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO DE MEDIADORES E CONCILIADORES (De acordo com a Resolução 125/2010 do Conselho Nacional da Justiça CNJ)

4 MÉTODOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS - MASC - Prof. Dra. Nauraína Rocha Martins

5 Histórico Panorama Nacional e Internacional Cultura da Paz Noções gerais e diferenciação entre os principais métodos de resolução de conflitos: judicial, negociação, conciliação, mediação e arbitragem Diferenças e Semelhanças entre Mediação e Conciliação

6 A história da humanidade está diretamente ligada aos conflitos e a busca de alternativas para solucioná-los. Origem na Primeira civilização chinesa (Ideias deconfúcio): 1) Possibilidade de construir um paraíso na Terra 2) Resolução pacífica de conflitos pelos homens 3) Existência de uma harmonia natural nas questões humanas 4) Repulsa a procedimentos adversariais 5) A paz só se consolida através do convencimento moral e de acordos e, nunca através de coerção ou poder.

7 Posteriormente estas ideias são difundidas para o Japão, Holanda, Portugal e Espanha, correndo assim a ocidentalização de ideias e práticas relacionadas a esse tema. Ordenações do Reino: Livro III, Título XX.... e no começo da demanda dirá o juiz a ambas as partes, que antes que façam despesas, e sigam entre elas ódios e dissenções, devem concordar, e não gastarem suas fazendas por seguirem suas vontades, porque o vencimento da causa sempre é duvidoso.

8 Constituição do Império De 23 de março de 1824 Previa em seu art. 161: Sem se fazer constar que se tem interpretado o meio de reconciliação, não se começara novo processo algum. Regulamento nº 737, de 25 de novembro de 1850 Art. 23: Nenhuma causa comercial será proposta em juízo contencioso sem que previamente se tenha tentado o meio de conciliação, ou por ato judicial, ou por comparecimento voluntário as partes.. Anos 60 - Necessidade de adequar aos novos anseios da humanidade um novo modo de ser e agir, influenciados pelo movimento do feminismo, direitos fundamentais, princípios da dignidade da pessoa humana.

9 Surge nos EUA um movimento que possibilita um amplo acesso a justiça Justiça para todos, ocasião em que se verificou que Chinatown era o bairro onde havia menos conflitos judiciais devido ao sistema chinês de mediação. A partir de então esse sistema foi introduzindo no sistema norteamericado, surgido posteriormente o canadense, francês, inglês, alemão etc.

10 Pacificação : Necessidade de todos. Depende de uma postura a ser adotada e uma prática a ser multiplicada Resultado : Uma sociedade mais justa. Lutas pelos direitos sem uso da violência. Mahatma Gandhi

11 A globalização como fenômeno econômico, muda a vida do dia a dia, particularmente nos países desenvolvidos. Ao mesmo tempo em que está criando novos sistemas de forças transnacionais. Transformando as instituições da sociedade em que vivemos.

12 Consequências: Individualismo: Está diretamente ligado aos valores materiais da sociedade atual, advindo do consumismo exagerado da globalização e associado ao afastamento da tradição e do costume de viver em coletividade domínio da Geração EU. Ação política: O que se busca como principal função do governo é a conciliação das reivindicações divergentes de grupos de interesse especial, na prática do Direito.

13 Consequências: Pobreza: Em sentido multidimensional, como a carência de bens essenciais para viver dignamente e a exclusão da vida econômica, política, social e cultural. E como serão enfrentadas as consequências de ordem globalizada pela sociedade? Reaprender a valorizar as formas individuais e coletivas de cidadania. Trabalhando e tratando seus conflitos.

14 Danos ocasionados pela globalização: Econômicos Ambientais Sociais conflitos e violência. Cabe ao Estado Democrático de Direito objetivamente assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça, como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos.

15 Políticas Públicas Crise no Estado democrático de Direito Falta de garantias dos direitos devido a fatores de ordem: Política Econômica Funcional

16 Objetivos: Fortalecer a cidadania Buscar alternativas pacíficas de tratamento de conflitos sociais Criação de espaços sociais favoráveis a expansão de novas formas de solidariedade Cooperação e participação democrática. Econômica Funcional

17 A criação do Conselho Nacional de Justiça através da Emenda Constitucional nº 45 de 30 de dezembro de 2004, que inclui o Art. 103-B na Constituição Federal, tem por intuito o desenvolvimento de programas com o objetivo de garantir o controle administrativo e processual, a transparência e o bom funcionamento do Judiciário, através de reformas do sistema de justiça, com a instituição de política de tratamento adequado de conflitos pela Resolução 125 de novembro de 2010.

18 Cabe ao Poder Judiciário a pacificação social: Desenvolvendo e incentivando técnicas que aproximem o cidadão da verdadeira justiça. Implementado programas e mudanças na legislação visando a redução da judicialização e o uso excessivo de recursos. Criação de juízos alternativos de conflitos Organização e padronização dos serviços de Conciliação e Mediação.

19 FONAME Fórum Nacional de Mediação Instituição privada integrada voluntariamente por entidades de qualquer natureza ou núcleo regularmente constituídas que se dedicam ao aperfeiçoamento, à divulgação e à prática da mediação de conflitos.

20 CONIMA Conselho Nacional de Instituições de Mediação e Arbitragem Tem como objetivo principal congregar e representar entidades de mediação e arbitragem, visando a excelência de sua atuação e o desenvolvimento e credibilidade dos MASCs, observando as normas técnicas, a ética e a propagação da pacificação social.

21 Noções gerais e diferenciação entre os principais Métodos de resolução de conflito: Judicial Negociação Conciliação Mediação Arbitragem

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28 Conciliação Meio consensual para a resolução de conflitos em que as partes confiam a uma terceira pessoa a função de aproximá-las e orientá-las na construção de um acordo. Fernanda Tartuce Conflito de ordem objetiva, onde a investigação acerca do conflito é superficial, se identifica o problema e se faz sugestões de propostas de acordo, podendo orientar juridicamente as partes.

29 Função do Conciliação Facilitar a comunicação; Aproximar as partes ; Criar opções e sugestões ; Obter um acordo. Objetivos: Promover o entendimento de que não é o acordo, nem o fim do processo judicial, mas sim a busca da solução dos conflitos pelas partes, que tem como consequência a diminuição do número de processos judiciais.

30 Quadro comparativo entre Mediação e Conciliação:

31 Mediação x Conciliação: Pontos Divergentes. Frente ao conflito, na mediação está em jogo um relacionamento de meses, anos ou até décadas, o que demanda que o terceiro imparcial tenha um conhecimento profundo da relação entre as partes. Na conciliação, não há relacionamento significativo no passado ou contínuo a futuro entre as pares, portanto, estas preferem buscar um acordo de forma imediata para pôr fim à controvérsia;

32 Mediação x Conciliação: Pontos Divergentes. O mediador, na sua função, para poder auxiliar as partes nas questões controversas, deve ter mais tempo para investigar toda a complexidade da relação. A conciliação é um processo mais célere, e, na maioria dos casos restringe-se a apenas uma reunião entre o conciliador e as partes.

33 Mediação x Conciliação: Pontos Divergentes. Na mediação o acordo não é uma premissa básica do procedimento. Ele passa a ser a consequência lógica resultante de um bom trabalho de cooperação. Na conciliação o objetivo maior é a composição entre as partes para pôr fim à demanda, quer judicial, quer extrajudicial.

34 Mediação x Conciliação: Pontos Divergentes. Na mediação o acordo não é uma premissa básica do procedimento. Ele passa a ser a consequência lógica resultante de um bom trabalho de cooperação. Na conciliação o objetivo maior é a composição entre as partes para pôr fim à demanda, quer judicial, quer extrajudicial.

35 Mediação x Conciliação: Pontos Divergentes. Na mediação, eventuais sugestões por não são recomendáveis, pois corre o risco de abalar a confiança depositada no mediador pelas partes e a responsabilidade pelos compromissos assumidos por estas no decorrer e posteriormente ao procedimento; Na conciliação, as partes, que têm apenas um problema pontual, precisam de um terceiro para ajudá-las a refletir qual a melhor solução para sua controvérsia e evitar uma batalha judicial. Portanto, é possível ao conciliador apresentar sugestões não vinculantes.

36 Mediação x Conciliação: Pontos Divergentes. O conciliador e o mediador devem proceder diante das partes em conflito de forma independente e imparcial; Tanto para o mediador como para o conciliador, é fundamental criar empatia com as partes para entendê-las, procurando conhecer a realidade de cada um ( entrar nos sapatos dos outros );

37 Mediação e Conciliação: Pontos Convergentes As regras da boa comunicação estão presentes na mediação e na conciliação: falar com o outro e não para o outro; concentrar-se no futuro e não no passado; enfrentar o problema e não discutir o certo e o errado; esclarecer interesses e não buscar culpados; criar opções e não tirar vantagem;

38 Mediação e Conciliação: Pontos Convergentes Tanto na conciliação como na mediação as partes trabalham juntas: cooperando uma com a outra controlando o procedimento tomando a decisão ambas beneficiando-se da decisão tomada decidindo com base nos interesses;

39 Mediação e Conciliação: Pontos Convergentes Ambas seguem as mesmas regras para abertura do procedimento: boas vindas e agradecimento esclarecimento de regras (informações sobre o procedimento, atuação do mediador/conciliador, responsabilidades das partes) dúvidas convite a falar/esciutar.

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46 Obrigada!!! Profa. Dra. Nauraína Rocha Martins

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