Agroindústria Carne Suína

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1 Revisão 2013 Programa Setorial Programa Sectorial Agroindústria Carne Suína Agroindustria Carne Porcina DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS

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3 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS Política Setorial Política sectorial Tarso Genro Governador do Estado do Rio Grande do Sul Gobernador del Estado de Río Grande del Sur Mauro Knijnik Secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento Secretario de Desarrollo y Promoción de la Inversión Ivan De Pellegrin Presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) Presidente de la Agencia Gaúcha de Desarrollo y Promoción de la Inversión (AGDI) Moema Pereira Nunes Coordenadora Executiva de Programas Setoriais Coordinadora Ejecutiva de los Programas Sectoriales

4 Coordenação: Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) Supervisão editorial: Assessoria de comunicação da SDPI e da AGDI Execução e produção: Critério - Inteligência em Conteúdo Imagens: Banco de Imagens do Governo do Estado do Rio Grande do Sul Realização: Martins+Andrade A Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) e a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) agradecem a todos os técnicos, empresários e representantes de governo e instituições que participaram da formulação desta Política Industrial. A lista completa com os nomes dos integrantes dos grupos de trabalho de cada um dos 22 setores está publicada nos sites e As informações contidas nesta publicação não refletem a opinião pessoal dos envolvidos no processo de formulação da Política Industrial. Av. Borges de Medeiros, º e 21º andares imprensa@sdpi.rs.gov.br (51) Porto Alegre, RS, Brasil

5 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS Política Setorial Política Sectorial Programa Setorial Programa sectorial Agroindústria Carne Suína Agroindustria Carne Porcina 2012/ Revisão 2013 José Hermeto Hoffmann Coordenador (Sponsor) do setor Agroindústria - Carne Suína Coordinador (Sponsor) del sector Agroindustria - Carne Porcina BRDE Ângelo Menegat Coordenador executivo do setor Agroindústria Carne Suína Coordinador ejecutivo del sector Agroindustria Carne Porcina BRDE Antonio Augusto Rosa Medeiros Coordenador técnico da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Suínos Coordinador técnico de la Cámara Sectorial de la Cadena Productiva de Porcinos SEAPA

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7 Agroindústria - Carne Suína Agroindustria - Carne Porcina 8 Elementos da Política Industrial Elementos de la Política Industrial 11 Metodologia de Desenvolvimento da Política Setorial Metodología de Desarrollo de la Política Sectorial 16 Agroindústria - Carne Suína Agroindustria - Carne Porcina 22 Diferenciais competitivos Diferenciales competitivos 23 Principais oportunidades Principales oportunidades 27 Instrumentos de Apoio Instrumentos de Apoyo 32 Ações Acciones

8 Elementos da Política Industrial Elementos de la Política Industrial A Política Industrial expressa as diretrizes básicas e a organização do trabalho realizado no Sistema de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul (SDRS), sob coordenação da Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI). Trata-se de política que almeja incidir sobre a estrutura industrial da economia gaúcha, apostando em sua diversificação e fortalecimento através de um amplo conjunto de ações. Como tal, integra a agenda de desenvolvimento econômico que o Governo Tarso Genro recolocou no centro da política pública, com o intuito de aumentar a participação do Rio Grande do Sul no PIB do país, adensar cadeias produtivas existentes e criar novas no território do estado e promover investimentos em regiões de menor renda relativa. Em sendo uma política de desenvolvimento econômico baseada em práticas de sustentabilidade social e ambiental, a Política Industrial está focada, sobretudo, nas transformações de natureza estrutural que pretende induzir, com forte ênfase na inovação para gerar ganhos de produtividade e na promoção do comércio exterior. Sua concepção envolve duas dimensões básicas: de um lado, há as ações transversais destinadas à economia como um todo, de modo a aumentar La Política Industrial expresa las directrices básicas y la organización del trabajo realizado en el Sistema de Desarrollo de Río Grande del Sur (SDRS) bajo coordinación de la Secretaría de Desarrollo y Promoción de la Inversión (SDPI). Se trata de política que busca incidir sobre la estructura industrial de la economía gaúcha, apostando en su diversificación y fortalecimiento a través de un amplio conjunto de acciones. Como tal, integra la agenda de desarrollo económico que el Gobierno Tarso Genro ha recolocado en el centro de la política pública con el intuito de aumentar la participación del Río Grande del Sur en el PIB del país, adensar cadenas productivas existentes y crear nuevas en el territorio del estado y promover inversiones en regiones de menor renta relativa. Siendo una política de desarrollo económico basada en prácticas de sustentabilidad social y ambiental, la Política Industrial está enfocada, sobre todo, en las transformaciones de naturaleza estructural que pretende inducir, con fuerte énfasis en la innovación para generar ganancias de productividad y en la promoción del comercio exterior. Su concepción involucra dos dimensiones básicas: de un lado, hay las acciones transversales destinadas a la economía como un todo, de modo a aumentar la eficiencia das 8

9 Camila Domingues/Palácio Piratini a eficiência das unidades produtoras; de outro, há as ações setoriais com realce aos programas e projetos voltados para o fortalecimento de setores industriais selecionados. Em qualquer caso, a Política Industrial procura conectar-se com as estratégias de desenvolvimento econômico do governo federal, em especial com o Plano Brasil Maior, anunciado em agosto de A Política Industrial é inseparável da organização e da prática do Sistema de Desenvolvimento. O SDRS constitui uma solução ao problema universal das falhas de coordenação no desempenho das políticas públicas e seu funcionamento obedece a três premissas conceituais: sustentabilidade unidades productoras; de otro, hay las acciones sectoriales con realce a los programas y proyectos relacionados al fortalecimiento de sectores industriales seleccionados. En cualquier caso, la Política Industrial procura conectarse con las estrategias de desarrollo económico del gobierno federal, en especial con el Plan Brasil Mayor, anunciado en agosto de La Política Industrial es inseparable de la organización y de la práctica del Sistema de Desarrollo. SDRS constituye una solución al problema universal de las fallas de coordinación en el desempeño de las políticas públicas y su funcionamiento obedece a tres premisas 9

10 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Suína Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Suína econômica, social e ambiental; planejamento; e governança ou efetiva coordenação entre os entes de governo com participação de várias Secretarias de Estado na formulação e execução da política, acompanhada de articulação entre o governo e os principais atores do desenvolvimento econômico do Estado. Consolidou-se, assim, a Política Industrial com base em cinco eixos: Eixo 1 Política Setorial, que busca estimular a competitividade de indústrias tradicionais e da nova economia, através de programas voltados a setores estratégicos e a ações internacionais; Eixo 2 Política da Economia da Cooperação, que insere uma perspectiva coletiva e com forte componente territorial no desenvolvimento da indústria por meio de programas voltados a cadeias e arranjos produtivos locais, a redes de cooperação e a polos tecnológicos; Eixo 3 Política da Firma, uma abordagem específica para empresas interessadas em implantar ou expandir suas atividades no Rio Grande e que tem na Sala do Investidor seu centro de execução, a qual se soma, ainda, um programa de apoio à captação de recursos para empresas inovadoras e um projeto de extensão produtiva e inovação; Eixo 4 Instrumentos Transversais ou de largo espectro setorial, que reúnem o FUNDOPEM/ RS e programas de expansão e implantação de áreas e distritos industriais, de apoio a empresas inovadoras, de parques científicos e tecnológicos e de equalização de juros, bem como as instituições financeiras controladas pelo Estado; e Eixo 5 Infraestrutura para o Desenvolvimento, que se compõe de programas e projetos relacionados a logística, energia e comunicações. conceptuales: sustentabilidad económica, social y ambiental; planificación; y gobernabilidad o efectiva coordinación entre los entes de gobierno con participación de varias Secretarías de Estado en la formulación y ejecución de la política, acompañada de articulación entre el gobierno y los principales actores del desarrollo económico del estado. Así se consolidó la Política Industrial en base a cinco ejes: Eje 1 Política Sectorial, que busca estimular la competitividad de industrias tradicionales y de la nueva economía a través de programas hacia los sectores estratégicos y las acciones internacionales; Eje 2 Política de la Economía de la Cooperación, que inserta una perspectiva colectiva y con fuerte componente territorial en el desarrollo de la industria por medio de programas para cadenas y órdenes productivos locales, a redes de cooperación y a polos tecnológicos; Eje 3 Política de la Firma, un abordaje específico para empresas interesadas en implantar o expandir sus actividades en Río Grande del Sur y que tiene en la Sala del Inversor su centro de ejecución, la que se suma, aun, un programa de apoyo a la captación de recursos para empresas innovadoras y un proyecto de extensión productiva e innovación; Eje 4 Instrumentos Transversales o de largo espectro sectorial, que reúnen FUNDOPEM/ RS y programas de expansión e implantación de áreas y distritos industriales, de apoyo a empresas innovadoras, de parques científicos y tecnológicos y de ecualización de interés, bien como las instituciones financieras controladas por el Estado; y Eje 5 Infraestructura para el Desarrollo, que se compone de programas y proyectos relacionados a logística, energía y comunicaciones. 10

11 Metodologia de desenvolvimento da Política Setorial Metodología de desarrollo de la Política Sectorial APolítica Setorial reúne os setores industriais e agroindustriais estratégicos para a economia do Rio Grande do Sul, os quais são classificados em duas categorias Economia Tradicional e Nova Economia para o RS. Estão agrupados em três níveis Prioritário, Preferencial e Especial. A Economia Tradicional agrega os setores historicamente constituídos e fortemente enraizados na economia gaúcha. Já a Nova Economia compreende tanto aqueles ligados ao desenvolvimento mais amplo do país, tais como a industrial naval e eólica como aqueles portadores de futuro, dos quais decorre um déficit brasileiro tanto na balança comercial quanto na atualização tecnológica (caso da área de semicondutores e saúde avançada e medicamentos). A seleção dos 22 setores estratégicospartiu de uma análise multicriterial, considerando aspectos econômicos, tecnológicos e sociais, tendo em vista tanto o programa de Governo Estadual como a Política Federal, particularmente o Plano Brasil Maior. Uma vez definidos ossetores, a formulação dos Programas Setoriaisficou sob responsabilidade de coordenadores executivos apoiados por patrocinadores (sponsors), todos partícipes de instituiçõesdo Sistema de Desenvolvimento. La Política Sectorial reúne los sectores industriales y agroindustriales estratégicos para la economía de Río Grande del Sur, los cuales se clasifican en dos categorías Economía Tradicional y Nueva Economía para RS. Están agrupados en tres niveles Prioritario, Preferencial y Especial. La Economía Tradicional agrega los sectores históricamente constituidos y fuertemente enraizados en la economía gaúcha. Ya la Nueva Economía comprende tanto aquellos ligados al desarrollo más amplio del país, tales como la industrial naval y eólica como aquellos portadores de futuro, de los que sucede un déficit brasileño tanto en la balanza comercial como en la actualización tecnológica (caso del área de semiconductores y salud avanzada y medicamentos). La selección de los 22 sectores estratégicos partió de un análisis multicriterio, considerando aspectos económicos, tecnológicos y sociales, teniendo en cuenta tanto el programa de Gobierno Estatal como el Federal, particularmente el Plan Brasil Mayor. Una vez definidos los sectores, la formulación de los Programas Sectoriales quedó bajo responsabilidad de coordinadores ejecutivos apoyados por patrocinadores (sponsors), todos partícipes de instituciones del Sistema de Desarrollo. 11

12 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Suína Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Suína Setores Nova economia Sectores Nueva economía Indústria Oceânica e Polo Naval Industria Oceánica y Polo Naval Prioritários Prioritarios Setores Economia tradicional Prioritarios Sectores Economía tradicional Prioritários Carne Bovina / Carne Vacuna Carne Suína / Carne Porcina Avicultura / Avicultura Leite e Derivados / Leche y Derivados Agroindústria Agroindustria Arroz / Arroz Soja e Milho / Soya y Maíz Vitivinicultura / Vitivinicultura Automotivo e Implementos Rodoviários Automotores e Implementos Viarios Reciclagem e Despoluição Reciclaje y Descontaminación Energia Eólica Energía Eólica Preferenciais Preferenciales Preferenciais Preferenciales Bens de Capital - Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales Madeira, Celulose e Móveis Madera, Celulosa y Muebles Biocombustíveis - Etanol e Biodiesel Biocombustibles - Etanol y Biodiesel Semicondutores Semiconductores Saúde Avançada e Medicamentos Salud Avanzada y Medicamentos Indústria da Criatividade Industria de la Creatividad Especiais Especiales Especiais Especiales Equipamentos para Indústria de Petróleo e Gás Equipamientos para Industria de Petróleo y Gas Petroquímica, produtos de borracha e material plástico Petroquímica, Productos de Caucho y Material Plástico Software Software Eletroeletrônica, automação e telecomunicações Electro-Electrónica, Automatización y Telecomunicaciones Calçados e artefatos Calzados y artefactos 12

13 Metodologia de desenvolvimento da Política Setorial Metodología de desarrollo de la política sectorial O conteúdo dos Programas Setoriais foi desenvolvido através de amplo processo de concertação, sob a égide de critérios técnicos claramente explicitados, e envolveu empreendedores e profissionais diretamente associados aos setores industriais, pesquisadores universitários e membros de Secretarias de Estado e de órgãos vinculados. Realizaram-se 170 reuniões presenciais que contaram, no seu todo, com 516 participantes, sendo 51% deles vinculados aos setores produtivos (representantes empresariais, de trabalhadores e de cooperativas), 11% a instituições de ensino, ciência e tecnologia e 38% ao governo. Como resultado deste processo de consulta e participação, elaboraram-se 22 matrizes de competitividade e outras tantas notas técnicas setoriais. A metodologia incorporou elementos da Teoria da Inovação, do Planejamento Estratégico Situacional e da Estratégia Competitiva, a exemplo do modelo do diamante de Porter. O modelo teórico foi adaptado à realidade da economia industrial gaúcha, considerando-se, principalmente, questões sobre as quais o Governo tem possibilidade de ação direta, totalizando 22 fatores para análise da competitividade setorial, distribuídos nos quatro determinantes da competitividade regional. Os grupos de trabalho identificaram os fatores mais relevantes para a competitividade do respectivo setor; os fatores mais relevantes, por El contenido de los Programas Sectoriales fue desarrollado a través de amplio proceso de concertación, bajo la égida de criterios técnicos claramente explicitados, e involucró emprendedores y profesionales directamente asociados a los sectores industriales, investigadores universitarios y miembros de secretarías de Estado y órganos vinculados. Se realizaron 170 reuniones presenciales que contaron, en total, con 516 participantes, siendo el 51% de ellos vinculados a los sectores productivos (representantes empresariales, de trabajadores y cooperativas), el 11% a instituciones de enseñanza, ciencia y tecnología y el 38% al gobierno. Como resultado de este proceso de consulta y participación, se elaboraron 22 matrices de competitividad y otras tantas notas técnicas sectoriales. La metodología incorporó elementos de la Teoría de la Innovación, de la Planificación Estratégico Situacional y de la Estrategia Competitiva, a ejemplo del modelo del diamante de Porter. El modelo teórico fue adaptado a la realidad de la economía industrial gaúcha, considerándose, principalmente, cuestiones sobre las que el Gobierno tiene posibilidad de acción directa, totalizando 22 factores para análisis de la competitividad sectorial, distribuidos en los cuatro determinantes de la competitividad regional. Los grupos de trabajo identificaron los factores más relevantes para la O conteúdo dos Programas Setoriais foi desenvolvido através de amplo processo de concertação El contenido de los Programas Sectoriales fue desarrollado a través de amplio proceso de concertación 13

14 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Suína Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Suína sua vez, foram estudados à luz do desempenho atual do Rio Grande do Sul e de benchmarkings nacionais e internacionais; por fim, medidas foram sugeridas para sustentar posições de liderança e preencher vazios de desempenho. As Secretarias de Estado e os demais órgãos públicos envolvidos contribuíram diretamente para a formulação dos Programas Setoriais, identificando e sugerindo subprogramas,projetos, ações e instrumentos que potencializarão os resultados da Política Industrial. Várias medidas sugeridas ao longo do processo de formulação dos Programas Medidas foram sugeridas para sustentar posições de liderança e preencher vazios de desempenho Setoriais foram adotadas antes mesmo do lançamento oficial da Política Industrial. Após esse lançamento, seguem ocorrendo reuniões sistemáticas dos grupos de trabalho setoriais com o objetivo de monitorar e aprimorar os Programas Setoriais, em particular, e a Política Industrial em seu todo, prevendo, dentre outros instrumentos de gestão da Política, a realização de ciclos anuais de PDCA (planejamento/plan, execução/do, verificação/check e ação/act). Para a revisão dos Programas Setoriais entre , foi realizada uma reunião com representantes de cada setor, totalizando 211 participantes, sendo 41% deles vinculados a entidades empresariais, de trabalhadores e cooperativas, 9% a instituições de ensino, ciência e tecnologia e 50% ao governo. competitividad del respectivo sector; los factores más relevantes, a su vez, fueron estudiados a la luz del desempeño actual de Río Grande del Sur y de benchmarkings nacionales e internacionales; por fin, medidas fueron sugeridas para sustentar posiciones de liderazgo y llenar vacíos de desempeño. Las secretarías de Estado y los demás órganos públicos involucrados contribuyeron directamente para la formulación de los Programas Sectoriales, identificando y sugiriendo subprogramas, proyectos, acciones e instrumentos que potenciarán los resultados de la Política Industrial. Varias medidas sugeridas a lo largo del proceso de formulación de los Programas Sectoriales fueron adoptadas antes incluso del lanzamiento Medidas fueron sugeridas para sustentar posiciones de liderazgo y llenar vacíos de desempeño oficial de la Política Industrial. Tras ese lanzamiento, siguen ocurriendo reuniones sistemáticas de los grupos de trabajo sectoriales con el objetivo de monitorear y perfeccionar los Programas Sectoriales, en particular, y la Política Industrial en su totalidad, previendo, entre otros instrumentos de gestión de la Política, la realización de ciclos anuales de PDCA (planificación/plan, ejecución/do, verificación/check y acción/act). Para la revisión de los Programas Sectoriales entre se ha realizado una reunión con representantes de cada sector totalizando 211 participantes, siendo un 41% de ellos vinculados a entidades empresariales, de trabajadores y cooperativas, un 9% a instituciones educacionales, ciencia y tecnología y un 50% al gobierno. Eduardo Seidl/Palácio Piratini 14

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16 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Suína Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Suína Agroindústria Carne Suína Agroindustria - Carne Porcina A suinocultura tem história e tradição no Estado. Com grande potencial produtivo, sistema de produção tecnologicamente avançado e expertise industrial, o setor destaca-se nacional e internacionalmente. O Rio Grande do Sul é o segundo em produção e terceiro em exportação no Brasil, sediando empresas com marcas reconhecidas por todo o mundo. La porcinocultura tiene historia y tradición en el Estado. Con gran potencial productivo, sistema de producción tecnológicamente avanzado y experiencia industrial, el sector se destaca nacional e internacionalmente. Río Grande del Sur es el segundo en producción y tercero en exportación en Brasil, siendo sede de empresas con marcas reconocidas por todo el mundo. 16

17 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Suína Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Suína Uma cultura com história e futuro Assim como outros setores do agronegócio, a suinocultura apresenta uma forte ligação com o fenômeno da colonização européia. Quando chegaram ao Rio Grande do Sul, os imigrantes criavam suínos com objetivo de utilizar sua gordura e especialmente a carne para o consumo alimentar das famílias. As condições climáticas também favoreceram o exercício da atividade. De lá para cá, avançou de forma a colocar o RS em posição de relevo. O produto, por sua vez, com o advento dos óleos vegetais evoluiu para uma carne magra e saudável. A cada ano, o setor vem crescendo e aumentando sua contribuição ao desenvolvimento do Estado. Qualificação gaúcha, reconhecimento mundial Tanto na visão do mercado nacional quanto do internacional, o Rio Grande do Sul é um lugar de tradição e expertise no segmento. Empresas gaúchas possuem marcas conhecidas em todos os continentes. Em 2010, houve a quebra de uma barreira histórica com a primeira remessa de carne suína para a China. A conquista acontece em um momento de diversificação de países compradores, que inclui Argentina e Venezuela, entre outros. Una cultura con historia y futuro Así como otros sectores del agronegocio, la porcinocultura presenta una fuerte relación con el fenómeno de la colonización europea. Cuando llegaron al Río Grande del Sur, los inmigrantes creaban porcinos con objetivo de utilizar su grasa y especialmente la carne para el consumo alimentar de las familias. Las condiciones climáticas también favorecieron el ejercicio de la actividad. Desde ahí, avanzó de forma a colocar RS en posición de relieve. El producto, a su vez, con el advenimiento de los aceites vegetales evolucionó para una carne magra y saludable. A cada año, el sector crece y aumenta su contribución al desarrollo del Estado. Calificación gaúcha, reconocimiento mundial Tanto en la visión del mercado nacional como del internacional, Río Grande del Sur es un lugar de tradición y experiencia en el segmento. Empresas gaúchas poseen marcas conocidas en todos los continentes. En 2010, hubo la quiebra de una barrera histórica con la primera remesa de carne porcina para China. La conquista ocurre en un momento de diversificación de países compradores, que incluye Argentina y Venezuela, entre otros. 17

18 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Suína Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Suína Produção nacional de carne suína (1.000 toneladas) Producción nacional de carne porcina (1.000 toneladas) * * Crescimento acumulado 21,59% Crescimento anual 2,61% * Estimativa Fonte: USDA Tecnologia de ponta que integra e repercute Do campo à indústria, a cadeia gaúcha possui um sistema de produção tecnologicamente avançado, baseado na integração vertical. Exemplos da sintonia do segmento com as exigências da atualidade são a rastreabilidade, implantada em grande parte dos animais, e o controle rígido de sua alimentação. O mercado interno, muito competitivo, é outro agente qualificador do produto. A suinocultura trabalha de forma integrada com outros setores, gerando positivos reflexos sociais e econômicos nos municípios e regiões onde é exercida. Essa conexão entre diferentes expressões produtivas ocorre em sua própria atividade, Tecnología de punta que integra y repercute Desde campo a la industria, la cadena gaúcha posee un sistema de producción tecnológicamente avanzado, basado en la integración vertical. Ejemplos de la sintonía del segmento con las exigencias de la actualidad son la rastreabilidad, implantada en gran parte de los animales, y el control rígido de su alimentación. El mercado interno, muy competitivo, es otro agente calificador del producto. La porcinocultura trabaja de forma integrada con otros sectores, generando positivos reflejos sociales y económicos en los municipios y regiones donde se ejerce. Esa conexión entre diferentes expresiones productivas ocurre en su 18

19 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Suína Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Suína Principais produtos Principales actividades Carne in natura (Carne in natura) Carne congelada (Carne congelada) Carne resfriada (Carne resfriada) Carne processada (Carne procesada) Cortes embalados (Carne embalados) Cortes processados (Carne procesados) Embutidos (Embutidos) Banha (Manteca) Torresmo (Torrezno) Gordura e vísceras para ração animal (Grasa y vísceras para comida animal) Anualmente, o mercado internacional da suinocultura movimenta Anualmente, el mercado internacional de la porcinocultura mueve US$ 11,9 bi posto que a integração vertical sustenta-se a partir dos produtores com os frigoríficos. Produção suína em números A carne suína é a fonte de proteína animal mais consumida no mundo. Metade da produção é realizada na China, ao passo que o restante é basicamente dividido entre União Europeia, Estados Unidos e Brasil. No país, há destaque para a Região Sul, onde estão os maiores produtores. Nacionalmente em segundo lugar, o Estado tem capacidade de abate de 27 a 28 mil suínos por dia. Em 2010, o RS somou toneladas, montante que corresponde a 18% do total brasileiro. A atividade é concentrada na Metade Norte do Estado. propia actividad, puesto que la integración vertical se sostiene a partir de los productores con los frigoríficos. Producción porcina en números La carne porcina es la fuente de proteína animal más consumida en el mundo. Mitad de la producción se realiza en China, al paso que el restante es básicamente dividido entre Unión Europea, Estados Unidos y Brasil. En el país, hay destaque para la Región Sur, donde están los mayores productores. Nacionalmente en segundo lugar, el Estado tiene capacidad de abate de 27 a 28 mil porcinos por día. En 2011, RS sumó toneladas, monto que corresponde a 19% del total brasileño. La actividad se concentra en la Mitad Norte del Estado. 19

20 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Suína Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Suína Marchetti Exportação e mercado doméstico andando juntos Anualmente, o mercado internacional da suinocultura movimenta US$ 11,9 bilhões. Hoje o Brasil exporta 11% de toda a produção mundial, ocupando a quarta colocação. O Rio Grande do Sul, por sua vez, é o maior exportador brasileiro, remetendo ao exterior 35% de seus produtos. Em 2011, US$ 474,1 milhões foram vendidos em suínos para outros países, com preço médio de US$ 2,916/kg. O mercado doméstico brasileiro adquire cerca de 81% da carne produzida(usda). Com avanço anual de 2% a partir de 2008, a disponibilidade interna tem espaço para crescer, de modo a responder ao potencial de consumo do país. Atualmente, o brasileiro consome em média 15 kg do alimento por ano (ABIPECS,2011). Exportación y mercado doméstico andando juntos Anualmente, el mercado internacional de la porcinocultura mueve US$ 11,9 mil millones. Hoy, Brasil exporta 11% de toda la producción mundial, ocupando la cuarta colocación. Río Grande del Sur, a su vez, es el mayor exportador brasileño, remetiendo al exterior 35% de sus productos. En 2011, US$ 474,1 millones fueron vendidos en porcinos para otros países, con precio promedio de US$ 2,916/kg. El mercado doméstico brasileño adquiere cerca del 81% de la carne producida (USDA). Con avance anual del 2% desde 2008, la disponibilidad interna tiene espacio para crecer, a modo de responder al potencial de consumo del país. Actualmente, el brasileño consume en promedio 15 kg del alimento por año (ABIPECS, 2011). 20

21 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Suína Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Suína Consumo nacional de carne suína por tipo Variedade Participação In natura 37% Linguiça 24% Salsicha 12% Mortadela 8% Presunto 5% Toucinho 4% Banha 4% Salame 2% Outros processados 2% Consumo nacional de carne porcina por tipo Variedad Participación In natura 37% Longaniza 24% Salchicha 12% Mortadela 8% Jamón 5% Tocino 4% Manteca 4% Salami 2% Otros procesados 2% Atividade que gera avanço social Em constante expansão, o setor apresenta um forte impacto social. A cadeia produtiva nacional é responsável por mais de 634 mil empregos, sendo aproximadamente 173 mil diretos, 271 mil indiretos e 190 mil por efeito-renda. Os postos de trabalho se dividem entre suinocultura industrial e de subsistência, agroindústria de abate e processamento, entre outras áreas. A atividade de abate de animais no qual está inserida a suinocultura é a segunda com maior efeito multiplicador da economia no Estado. A cada R$ 1 milhão investido, são gerados 74 empregos, sendo cinco diretos, 47 indiretos e 22 por efeito-renda. 618 mil toneladas de carne suína foram abatidas no Estado em 2011 toneladas de carne porcina fueron abatidas en el estado en 2011 Actividad que genera avance social En constante expansión, el sector presenta un fuerte impacto social. La cadena productiva nacional es responsable por más de 634 mil empleos, siendo aproximadamente 173 mil directos, 271 mil indirectos y 190 mil por efecto-renta. Los puestos de trabajo se dividen entre porcinocultura industrial y de subsistencia, agroindustria de abate y procesamiento, entre otras áreas. La actividad de abate de animales en el cual está inserta la porcinocultura es la segunda con mayor efecto multiplicador de la economía en el Estado. A cada R$ 1 millón invertido, se generan 74 empleos, siendo cinco directos, 47 indirectos y 22 por efecto-renta. 21

22 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Suína Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Suína Diferenciais competitivos Diferenciales competitivos Atividades de PD&I: Presença de institutos de pesquisa qualificados e do Programa Estadual de Sanidade Suídea, que desenha estratégias de Defesa Sanitária Animal. Canais de distribuição para fora do RS: Grande volume de comercialização de produtos em outros Estados e países. Financiamentos estaduais e federais: Crédito disponível no sistema financeiro local (Badesul, BRDE e Banrisul) e instituições nacionais. Actividades de PD&I: presencia de institutos de investigación calificados y del Programa Estatal de Sanidad Suídea, que diseña estrategias de Defensa Sanitaria Animal. Canales de distribución hacia fuera de RS: gran volumen de comercialización de productos en otros estados países. Financiamientos estatales y federales: crédito disponible en el sistema financiero local (Badesul, BRDE y Banrisul) e instituciones nacionales. 22

23 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Suína Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Suína Principais oportunidades Principales oportunidades O setor da suinocultura mostra-se promissor, principalmente devido aos avanços tecnológicos que ocorreram nos últimos anos. Especialistas brasileiros também investiram na evolução genética da espécie por 20 anos, o que reduziu em 31% a gordura da carne, 10% do colesterol e 14% de calorias, tornando a carne suína brasileira mais magra e nutritiva, além de saborosa. A principal tendência que o segmento apresenta é o chamado suíno light, de acordo com os atuais hábitos de consumo, é extremamente relevante, devido à constante busca pelo saudável, livre de gorduras. Outra tendência importante está na oferta de cortes especiais de carne suína, levando à utilização da carne com um posicionamento associado tanto à culinária diária como aos pratos gourmet, ao invés de limitar-se a churrascos e comemorações: grandes cortes e o animal inteiro são, tradicionalmente, consumidos em eventos sazonais, como Natal, e em outras datas festivas. El sector de la porcinocultura se muestra prometedor, principalmente debido a los avances tecnológicos que ocurrieron en los últimos años. Especialistas brasileños también invirtieron en la evolución genética de la especie por 20 años, lo que redujo en un 31% la grasa de la carne, un 10% del colesterol y un 14% de calorías, haciendo la carne porcina brasileña más magra y nutritiva, además de sabrosa. La principal tendencia que el segmento presenta es el llamado porcino light, de acuerdo con los actuales hábitos de consumo, es extremadamente relevante, debido a la constante busca por lo sano, libre de grasas. Otra tendencia importante está en la oferta de cortes especiales de carne porcina, llevando a la utilización de la carne con un posicionamiento asociado tanto a la culinaria diaria como a los platos gourmet, al contrario de limitarse a asados y conmemoraciones: grandes cortes y el animal entero son, tradicionalmente, consumidos en eventos estacionales, como Navidad, y en otras fechas festivas. 23

24 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Suína Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Suína Em relação aos embutidos, pode-se verificar o surgimento de várias marcas e produtos diferenciados, seja de grandes fabricantes (presunto Royale) ou de pequenos fabricantes (lingüiças recheadas com queijo, cogumelos etc.), incluindo a enorme quantidade de informais que vendem seus produtos (que não passam por qualquer tipo de inspeção sanitária) em pequenos varejos, barracas montadas nas margens de estrada etc. O mundo emergente constitui um quadro de excelentes perspectivas para a suinocultura. É o que conclui o relatório Perspectivas para a Agricultura , elaborado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação). De acordo com o documento, haverá um crescimento de 19% na produção de carne suína em países em desenvolvimento. Com o robusto progresso econômico e a urbanização dessas nações, está em curso um forte aumento de consumo de proteína animal. As pesquisas apontam ampliação de demanda na Ásia (18,85%), América Latina (18,66%) e países exportadores de petróleo. O Rio Grande do Sul, que está em processo de diversificação de seus compradores, está atento a essa movimentação. O primeiro embarque para a China, realizado em 2011, abre espaço para a exploração de um mercado consumidor com grande potencial. Outro estudo, Projeções para o Agronegócio Brasil 2011/2012 a 2021/22, realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, consolida o cenário positivo para a atividade. En relación a los embutidos, se puede notar el surgimiento de varias marcas y productos diferenciados, sea de grandes fabricantes (jamón Royale), sea de pequeños fabricantes (longanizas rellenas con queso, hongos, etc.), incluyendo la enorme cantidad de informales que venden sus productos (que no pasan por cualquier tipo de inspección sanitaria) en pequeños ventas, tiendas montadas al margen de autopistas etc. El mundo emergente constituye un cuadro de excelentes perspectivas para la porcinocultura. Es lo que concluye el informe Perspectivas para la Agricultura , elaborado por OCDE (Organización para la Cooperación y Desarrollo Económico) y FAO (Organización de las Naciones Unidas para Agricultura y Alimentación). De acuerdo con el documento, habrá un crecimiento de un 19% en la producción de carne porcina en países en desarrollo. Con el robusto progreso económico y la urbanización de esas naciones, está en curso un fuerte aumento de consumo de proteína animal. Los estudios apuntan ampliación de demanda en el Asia (18,85%), América Latina (18,66%) y países exportadores de petróleo. Río Grande do Sul, que está en proceso de diversificación de sus compradores, está atento a ese movimiento. El primer embarque a China, realizado en 2011, abre espacio para la exploración de un mercado consumidor con gran potencial. Otro estudio, Proyecciones para el Agronegocio Brasil 2011/2012 a 2021/22, realizado por el Ministerio de Agricultura, Pecuaria y Abas- 24

25 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Suína Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Suína A previsão é de que a produção de carne suína aumente 2% ao ano. Com esse índice, é possível atender tanto a demanda doméstica quanto a internacional. Para o mesmo período, espera-se crescimento de consumo anual de 1,8%. Segundo a ABIPECS (Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína), o consumo per capita de carne suína no Brasil é de 15,1 kg. O índice contrasta com o de países como Áustria (73,1 kg), Espanha (67,4 kg) e Alemanha (66,4 kg). Há, portanto, uma grande margem de crescimento. Mesmo no Rio Grande do Sul, onde são ingeridos 22,9 kg por pessoa, é possível fortalecer a demanda. Alinhada às mudanças de comportamento dos consumidores, que vêm consolidando a preferência por uma alimentação saudável, a indústria apresenta hoje uma carne mais magra. Trata-se do reflexo de mudanças genéticas, práticas de criação e readequação das rações. Em relação aos produtos oferecidos há 15 anos, os seis cortes mais comuns estão 16% mais magros e com 27% menos gordura. A suinocultura gaúcha faz parte desse esforço, readequando-se constantemente para atender o novo perfil de seu consumidor. tecimiento, consolida el escenario positivo para la actividad. La previsión es de que la producción de carne porcina aumente un 2% al año. Con ese índice, es posible atender tanto a demanda doméstica como la internacional. Para el mismo periodo, se espera crecimiento de consumo al año de 1,8%. Según ABIPECS (Asociación Brasileña de la Industria Productora y Exportadora de Carne Porcina), el consumo per cápita de carne porcina en Brasil es de 15,1 kg. El índice contrasta con lo de países como Austria (73,1 kg), España (67,4 kg) y Alemania (66,4 kg). Hay, por tanto, un gran margen de crecimiento. Incluso en Río Grande do Sul, donde se ingiere 22,9 kg por persona, es posible fortalecer la demanda. Alineada a los cambios de comportamiento de los consumidores, que está consolidando la preferencia por una alimentación saludable, la industria presenta hoy una carne más magra. Se trata del reflejo de cambios genéticos, prácticas de crianza y readecuación de las comidas. En relación a los productos ofrecidos desde hace 15 años, los seis cortes más comunes están 16% más magros y con 27% menos de grasa. La porcinocultura gaúcha es parte de ese esfuerzo, readecuándose constantemente para atender el nuevo perfil de su consumidor. 25

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27 Instrumentos de apoio Instrumentos de apoyo Caco Argemi/Palácio Piratini Dentro de um conjunto amplo de instrumentos de apoio que estão à disposição do setor, cabe destaque aos Instrumentos Transversais da Política Industrial do Estado, os quais representam uma dimensão geral ou funcional da Política Industrial, porquanto, em princípio, sua utilização é de impacto abrangente, não discriminando setores ou regiões. FUNDOPEM/RS e INTEGRAR/RS O Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (FUNDOPEM/RS) é um instrumento fiscal de promoção do desenvolvimento econômico do Estado que opera com base na postergação do recolhimento do ICMS devido em decorrência da operação de um projeto de investimento. O limite do benefício é de 100% do investimento fixo do empreendimento apoiado. A norma legal que institui e regula o FUNDOPEM/ RS foi atualizada através da Lei n , de 06/04/2011, a qual também criou o Programa de Harmonização do Desenvolvimento Industrial do Rio Grande do Sul INTEGRAR/RS. O cerne do INTEGRAR/RS está em um abatimento incidente sobre cada parcela a ser amortizada do financiamento concedido pelo FUNDOPEM/RS, incluindo Dentro de un conjunto amplio de instrumentos de apoyo que están a disposición del sector, vale destacar los Instrumentos Transversales de la Política Industrial del Estado que representan una dimensión general o funcional de la Política Industrial; ya que, en principio, su utilización es de impacto abarcador, no discriminando sectores o regiones. FUNDOPEM/RS e INTEGRAR/RS Fundo Operación Empresa del Estado de Río Grande del Sur (FUNDOPEM/RS) es un instrumento fiscal de promoción del desarrollo económico del Estado que opera en base a la postergación de la recaudación de ICMS (Impuesto sobre Circulación de Mercaderías y Servicios) debido en decurso de la operación de un proyecto de inversión. El límite del beneficio es de 100% de la inversión fija del emprendimiento apoyado. La norma legal que instituye y regula FUNDOPEM/RS se actualizó a través de la Ley n , de 06/04/2011, la que también creó el Programa de Armonización del Desarrollo Industrial de Río Grande del Sur INTEGRAR/RS. La base de INTEGRAR/RS está en un descuente incidente sobre cada cuota a amortizarse del financiamiento concedido por 27

28 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Suína Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Suína o valor do principal e os respectivos encargos. As principais características são: Financiamento de até 90% do ICMS incremental, podendo chegar a 100% no caso de cooperativas de produtores. Prazo de fruição do benefício pode alcançar até 96 meses, a carência até 60 meses e o prazo de pagamento de até 96 meses, com taxa de juro de até 2% e correção monetária; Abatimento parcial de parcelas financiadas, através do INTEGRAR/RS, entre 10% e 90%. Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial (PROEDI) O Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial (PROEDI), instituído pelo Decreto nº , de 27/10/1987, possui o objetivo específico de apoiar projetos de investimento mediante a concessão de incentivo financeiro na forma de venda de terrenos a preços atrativos, em áreas de propriedade do Estado, preparadas com infraestrutura necessária para atividades industriais. Prevê-se a venda subsidiada dos terrenos a empresas para realização de empreendimentos considerados importantes para o desenvolvimento industrial do Estado. Programa de Apoio a Iniciativas Municipais O Programa de Apoio a Iniciativas Municipais fundamenta-se no Decreto n.º , o mesmo que instituiu o Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial, e tem o propósito de contribuir na capacitação dos municípios para a promoção de iniciativas promissoras de desenvolvimento econômico local, bem como para a racionalização do uso do solo com base em condições ambientais de desenvolvimento sustentável. Sua FUNDOPEM/RS, incluyendo el valor del principal y los respectivos encargos. Las principales características son: Financiamiento de hasta un 90% de ICMS incremental, pudiendo llegar al 100% en caso de cooperativas de productores. Plazo de fruición del beneficio puede alcanzar hasta 96 meses, la carencia hasta 60 meses y el plazo de pago hasta 96 meses, con tasa de interés de hasta 2% y corrección monetaria; Descuento parcial de cuotas financiadas a través, de INTEGRAR/RS, entre 10% y 90%. Programa Estatal de Desarrollo Industrial (PROEDI) El Programa Estadual de Desarrollo Industrial (PROEDI), instituido por Decreto nº , de 27/10/1987, posee el objetivo específico de apoyar proyectos de inversión mediante la concesión de incentivo financiero en la forma de venta de terrenos a precios atractivos, en áreas de propiedad del Estado, preparadas con infraestructura necesaria para actividades industriales. Se prevé la venta subsidiada de los terrenos a empresas para realización de emprendimientos considerados importantes para el desarrollo industrial del Estado. Programa de Apoyo a Iniciativas Municipales El Programa de Apoyo a Iniciativas Municipales se fundamenta en el Decreto n.º , lo mismo que instituye el Programa Estatal de Desarrollo Industrial, y tiene el propósito de contribuir en la capacitación de los municipios para la promoción de iniciativas prometedoras de desarrollo económico local, bien como para la racionalización del uso del suelo en base a 28

29 Instrumentos de apoio Instrumentos de apoyo Eduardo Seidl/Palácio Piratini execução ocorre por intermédio do apoio a ações municipais para implantação de áreas industriais, mediante o assessoramento técnico para escolha da gleba e na elaboração do Plano Diretor para implantação da Área Industrial Municipal. Quando a gleba passa à propriedade do Município e há licenciamento ambiental para o loteamento da mesma, o Programa prevê o aporte de recursos financeiros para a implantação ou expansão da infraestrutura básica, a título de incentivo. Recursos demandados pelo Estado junto ao BNDES permitirão apoiar pelo menos 20 municípios no triênio condiciones ambientales de desarrollo sustentable a través del apoyo a acciones municipales para implantación de áreas industriales, mediante el asesoramiento técnico para elección de la gleba y en la elaboración del Plan Director para implantación del Área Industrial Municipal. Cuando la gleba pasa a la propiedad del Municipio y hay licenciamiento ambiental para lotear la misma, el Programa prevé el aporte de recursos financieros para la implantación o expansión de la infraestructura básica, a título de incentivo. 29

30 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Suína Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Suína Programa Pró-Inovação O Programa Pró-Inovação, institucionalizado pela Lei Estadual de Inovação (Lei nº , de 13/07/2009, regulamentada pelo Decreto nº , de 04/12/2009) e reformulado pelo Decreto nº , de 04/12/2011, é Instrumento Transversal de incentivo às atividades inovativas em ambiente produtivo, compreendendo todas as etapas científicas, tecnológicas, organizacionais e comerciais, incluindo novas formas de conhecimento, que visam à inovação de produtos e/ou processos. O Pró-Inovação concede incentivo fiscal proporcional para empresas com taxa de crescimento de faturamento igual ou superior a 10% ao ano, de forma proporcional aos seus esforços inovativos, considerando-se seus dispêndios correntes e de capital. Considera, ainda, contratos com ICTs e com prestadores de serviços relacionados à inovação e a qualificação profissional dos colaboradores e as projeções de crescimento da empresa. O incentivo pode atingir 3% do faturamento bruto da empresa, limitado a 75% do ICMS incremental. Cada projeto apoiado tem validade de três anos, sendo renovável por mais três anos, quando, então, a empresa deverá submeter um novo projeto, iniciando novo ciclo. Programa de Parques Científicos e Tecnológicos (PGTec) O Programa de Parques Científicos e Tecnológicos (PGTec) visa fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico no território do Estado com foco na inovação e na sustentabilidade. Os parques tecnológicos são ambientes de inovação onde se instalam empresas inovadoras e/ou centros de P&D de grandes empresas. Atualmente, o PGTec conta com 14 parques tecnológi- Programa Pro-Innovación El Programa Pro-Innovación, institucionalizado a través de la Ley Estatal de Innovación (Ley nº , de 13/07/2009, reglamentada por el Decreto nº , de 04/12/2009) y reformulado por el Decreto nº , de 04/12/2011, es Instrumento Transversal de incentivo a las actividades innovadoras en ambiente productivo, comprendiendo todas las etapas científicas, tecnológicas, organizacionales y comerciales, incluyendo nuevas formas de conocimiento, que tienen como objetivo la innovación de productos y/o procesos. Pro-Innovación concede incentivo fiscal proporcional para empresas con tasa de crecimiento de facturación igual o superior a 10% al año, de forma proporcional a sus esfuerzos innovadores, considerándose sus dispendios corrientes y de capital. Considera, aun, contratos con ICTs y con prestadores de servicios relacionados a la innovación y a calificación profesional de los colaboradores y las proyecciones de crecimiento de la empresa. El incentivo puede alcanzar 3% de la facturación bruta de la empresa, limitada a 75% de ICMS incremental. Cada proyecto apoyado tiene validez de tres años, siendo renovable por más tres años, cuando, entonces, la empresa deberá someter un nuevo proyecto, iniciando nuevo ciclo. Programa de Parques Científicos y Tecnológicos (PGTec) El Programa de Parques Científicos y Tecnológicos (PGTec) propone fomentar el desarrollo científico y tecnológico en el territorio del Estado con enfoque en la innovación y en la sustentabilidad. Los parques tecnológicos son ambientes de innovación donde se instalan empresas innovadoras y/o centros de P&D de 30

31 Instrumentos de apoio Instrumentos de apoyo cos credenciados, distribuídos por todo o estado, sendo 3 parques consolidados e 11 em processo de consolidação. INVESTE/RS O Programa de Promoção do Investimento no Estado do Rio Grande do Sul (INVESTE/RS) foi instituído através da Lei nº , de 05/12/2011, como instrumento para fomentar o desenvolvimento econômico, reduzir as desigualdades regionais e apoiar a geração de emprego e renda no Estado. Operará através de subvenção econômica na modalidade de equalização de taxas de juros e outros encargos financeiros nos financiamentos concedidos pelo Banrisul, Badesul e BRDE a empreendimentos do setor produtivo, especialmente para aquisição de máquinas e equipamentos, cobertura de despesas para inovação tecnológica. Sistema Financeiro O Rio Grande do Sul é um dos poucos Estados da federação que manteve um sistema público de instituições financeiras após a reforma bancária dos anos neoliberais. Hoje, o Sistema Financeiro (SFG) compõe-se de três instituições: o Banco do Estado do Rio Grande do Sul S. A. Banrisul; o Badesul Desenvolvimento S. A. Agência de Fomento/RS; e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE. Esse Sistema participa da execução da Política Industrial na condição primeira de Instrumento Transversal para o financiamento da atividade produtiva, em especial para a formação de capital fixo, a provisão de capital de giro e o saneamento financeiro de empreendimentos. grandes empresas. Actualmente, PGTec cuenta con 14 parques tecnológicos acreditados, distribuidos por todo el estado, siendo 3 parques consolidados y 11 en proceso de consolidación. INVESTE/RS El Programa de Promoción de la Inversión en el Estado de Río Grande del Sur (INVESTE/ RS) fue instituido a través de la Ley nº , de 05/12/2011, como instrumento para fomentar el desarrollo económico, reducir las desigualdades regionales y apoyar la generación de empleo y renta en el Estado. Operará a través de subvención económica en la modalidad de ecualización de tasas de interés y otros encargos financieros en los financiamientos concedidos por Banrisul, Badesul y BRDE a emprendimientos del sector productivo, especialmente para adquisición de máquinas y equipamientos, cobertura de gastos para innovación tecnológica. Sistema Financiero Gaucho Río Grande del Sur es uno de los pocos Estados de la federación que mantuvo un sistema público de instituciones financieras tras la reforma bancaria de los años neoliberales. Hoy, el Sistema Financiero (SFG) se compone de tres instituciones: Banco do Estado do Rio Grande do Sul S. A. Banrisul; Badesul Desenvolvimento S. A. Agencia de Fomento/RS; y Banco Regional de Desarrollo del Extremo Sur BRDE. Dicho Sistema participa de la ejecución de la Política Industrial en la condición primera de Instrumento Transversal para el financiamiento de la actividad productiva, en especial para la formación de capital fijo, la provisión de capital de giro y el saneamiento financiero de emprendimientos. 31

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