LEANDRO CAVALCANTI DE SANTANA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LEANDRO CAVALCANTI DE SANTANA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO LEANDRO CAVALCANTI DE SANTANA Utilizando a User Experience na Avaliação do Banco Internacional de Objetos Educacionais: um Estudo de Caso com Graduandos do Curso de Licenciatura em Matemática Serra Talhada, Abril, 2013

2 Leandro Cavalcanti de Santana Utilizando a User Experience na Avaliação do Banco Internacional de Objetos Educacionais: um Estudo de Caso com Graduandos do Curso de Licenciatura em Matemática Projeto de Conclusão de Curso apresentada ao Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Unidade Acadêmica de Serra Talhada da Universidade Federal Rural de Pernambuco como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel. Orientador: Prof. M.e. Ellen Polliana Ramos Souza Coorientador: Prof. M.e. Jorge da Silva Correia Neto Serra Talhada, Abril, 2013

3 Dedico este trabalho A Deus, que sempre estás presente em minha vida. Agradeço-te por ter me dado à vida e por guiar os meus passos, Tanto nos momentos mais difíceis, como nas alegrias e conquistas. Aos meus pais Ricardo e Tânia e minha irmã Ana Raquel, Dedico esse trabalho a vocês, por serem as pessoas mais importantes para mim e os que me ensinaram os valores da vida, da honestidade, humildade e do amor. A minha noiva Andressa Feitosa, Pela força, companheirismo e ajuda incansável em todos os momentos que precisei.

4 AGRADECIMENTOS A Deus, pela sua presença constante na minha vida, pelo auxílio nas minhas escolhas e me confortar nas horas difíceis. À minha família, por sua capacidade de acreditar e investir em mim. Mãe, seu cuidado e dedicação foi que deram, em alguns momentos, a esperança para seguir. Pai, sua presença significou segurança e certeza de que não estou sozinho nessa caminhada. Minha irmã, que mesmo sendo ainda uma criança, me ensina muito com suas atitudes. À Andressa, pessoa com quem desejo partilhar a vida. Com você tenho me sentido mais vivo de verdade. Obrigado pelo carinho, a paciência e por sua capacidade de me trazer paz na correria de cada semestre. Aos meus amigos, pelas alegrias, tristezas e dores compartilhas. Com vocês, as pausas entre um parágrafo e outro de produção melhora tudo o que tenho produzido na vida. Aos amigos Paulo Maurício e Edgleison Terto, que as madrugas de programação no início do curso na casa de Paulo, fizesse com que eu me motivasse para seguir em frente. E em especial ao amigo Kleyton Siqueira, que nos momentos das análises de estatística me orientou para encontrar os resultados. Aos amigos de turma , que infelizmente durante a caminha alguns seguiram outros rumos, e estão se profissionalizando em suas áreas de interesse atual. As turmas do curso Técnico em Informática, do Centro Tecnológico do Pajeú e às pessoas com quem convivi nesse espaço ao longo desses anos. A experiência de uma produção compartilhada na comunhão com amigos nesses espaços foram a melhor experiência da minha formação acadêmica. À professora Ellen Souza, por seus ensinamentos, paciência e confiança ao longo das supervisões da minha monografia. É um prazer tê-la como orientadora. Ao professor Jorge Correia, que pude conhecer no início do curso, passou apenas um período rápido na unidade acadêmica de Serra Talhada, porém o pouco tempo que passou tornou-se uma referência para nós discentes, de um homem com caráter, bondoso, amigo, um grande professor. A todos aqueles que de alguma forma estiveram e estão próximos de mim, fazendo esta vida valer cada vez mais a pena.

5 O segredo do sucesso é a constância do propósito. Benjamin Disraeli

6 RESUMO. Com o avanço tecnológico e a popularização dos computadores, cada vez mais a tecnologia da informação está sendo inserida nas diversas áreas do conhecimento e, na educação, vem atuando no ensino e aprendizagem, de modo a auxiliar o professor na prática escolar. Para que essa atuação seja satisfatória, o governo federal vem investindo em repositórios ou portais de educação, onde são inseridos, dentre outros itens, os objetos de aprendizagem disponíveis para o uso em sala de aula. Como exemplo desses repositórios, tem-se a Rede Internacional Virtual de Educação (RIVED) e o Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE), onde este último é o foco deste trabalho. Para identificar se essas tecnologias estão sendo utilizadas de modo satisfatório, é necessário constantemente fazer avaliação, com o objetivo de observar sua usabilidade, bem como a satisfação do usuário no momento da utilização, técnica conhecida como User Experience. Para tanto, foi feito um estudo de caso, com discentes do curso superior em licenciatura em Matemática, e aplicado um questionário utilizando a técnica IMI para validação. Como resultado, percebe-se que devido ao bom conhecimento em informática entre os participantes foi obtida uma produtividade maior, mostrando que o interesse de uso esteve constante entre os participantes. Palavras-chave: Educação, Repositório, BIOE, Objetos de Aprendizagem e User Experience.

7 ABSTRACT With the technological advance and the popularization of computers, the technology is being more and more used in many areas of knowledge and education. The technology have being used for teaching, helping the teachers in the school practices. To this help be satisfactorily used, the Brazilian Federal Government is investing in educational repositories, that contain learning objects to be used by the teachers. As example of these repositories we have the Rede Internacional Virtual de Educação (RIVED) and the Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE). The BIOE is the focus of this work. To identify if these technologies are being used satisfactorily, constant evaluations on usability, user satisfaction and user experience are needed. In this work, a study case was developed with teachers of a mathematic graduation. A questionarie was applied using IMI techniques for validation. The result was analised with statistical methods to identify possible problems or failures that affects the the interaction from the user with the BIOE, and improves for this repositorie are suggested he teachers. As example of these repositories we have the Rede Internacional Virtual de Educação (RIVED)" and the "Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE). The BIOE is the focus of this work. To identify if these technologies are being used satisfactorily, constant evaluations on usability, user satisfaction and user experience are needed. In this work, a study case was developed with teachers of a mathematic graduation. A questionarie was applied using IMI techniques for validation. As a result, it is clear that due to the good computer knowledge among participants was achieved higher productivity, showing that the use has been steady interest among participants. Keywords: Education, Repository, BIOE, Learning Objects and User Experience.

8 LISTA DE FIGURAS Figura 2.1: Página inicial do Repositório RIVED 19 Figura 2.2: Página inicial do Repositório BIOE 20 Figura 2.3: Pirâmide da User Experience 26 Figura 2.4: Formação da User Experience 27 Figura 2.5: User Experience e ISO Figura 5.6: Possui habilidade com informática 31 Figura 5.7: Grupo de idade dos respondentes 32 Figura 5.8: Gênero dos respondentes 32

9 LISTA DE TABELAS Tabela 5.1: Estatística da Dimensão Interesse / Prazer 33 Tabela 5.2: Estatística da Dimensão Competência Percebida 34 Tabela 5.3: Estatística da Dimensão Percepção do Poder de Escolha 35 Tabela 5.4: Estatística da Dimensão Pressão / Tensão 35 Tabela 5.5: Estatística da Dimensão Valor / Utilidade 36 Tabela 5.6: Estatística da Dimensão Eficiência de Uso 36 Tabela 5.7: Estatística da Dimensão Facilidade de Aprendizagem 37 Tabela 5.8: Estatística da Dimensão Efetividade 37 Tabela 5.9: Estatística da Dimensão Esforço / Importância 38

10 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 5.11: Grupo de 18 a 22 anos de idade 39 Gráfico 5.12: Grupo de 23 a 27 anos de idade 40 Gráfico 5.13: Grupo de 28 a 32 anos de idade 41 Gráfico 5.14: Grupo de 33 a 37 anos de idade 42

11 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS BIOE IMI ISO OA PROINFO RIVED SEED UX Banco Internacional de Objetos Educacionais Intrinsic Motivation Inventory International Organization for Standardization Objetos de Aprendizagem Programa Nacional de Tecnologia Educacional Rede Interativa Virtual de Educação Secretaria de Educação a Distância User Experience

12

13 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Motivação e Justificativa Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Metodologia Etapas Resumo do Capítulo REVISÃO DE LITERATURA Objetos de Aprendizagem Repositórios de Objetos de Aprendizagem Rede Interativa Virtual de Educação Banco Internacional de Objetos Educacionais RIVED vs BIOE Resumo do Capítulo USABILIDADE Técnicas Objetivas ou Interpretativas Técnicas Prospectivas Técnicas Preditivas ou Diagnósticas Intrinsic Motivation Inventory Resumo do Capítulo USER EXPERIENCE ISO User Experience vs ISO Resumo do Capítulo ESTUDO DE CASO Descrição do Estudo de Caso Questionário Resultados Resultado Dimensão Interesse / Prazer Resultado Dimensão Competência Percebida 34

14 5.3.3 Resultado Dimensão Percepção do Poder de Escolha Resultado Dimensão Pressão / Tensão Resultado Dimensão Valor / Utilidade Resultado Dimensão Eficiência de Uso Resultado Dimensão Facilidade de Aprendizagem Resultado Dimensão Efetividade Resultado Dimensão Esforço / Importância Resultados por grupo de idades Grupo de 18 a 22 anos de idade Grupo de 23 a 27 anos de idade Grupo de 28 a 32 anos de idade Grupo de 33 a 37 anos de idade Resultado por Correlação Resumo do Capítulo CONCLUSÕES Contribuições e Resultados Alcançados Contribuição para Sociedade Contribuição para Academia Dificuldades e Limitações Encontradas Trabalhos Futuros... 46

15 11 1. Introdução Este capítulo tem como objetivo apresentar os conceitos introdutórios referentes à definição da situação-problema, o contexto em que os sistemas de informação se integram com a educação e trazem soluções para beneficiar o aprendizado. A seção 1.1 traz a motivação e justificativa para o desenvolvimento deste trabalho e a seção 1.2 descreve os objetivos do mesmo. O avanço tecnológico e a popularização dos computadores abrangem cada vez mais os diferentes setores de nossa sociedade, incluindo a educação que faz uso de tecnologias no processo de formação. Segundo Almeida (2000), o computador é uma ferramenta de trabalho que contribui de forma significativa para uma elevação da produtividade, diminuição de custos e uma otimização da qualidade dos produtos e serviços. Atualmente, observa-se que o uso de tecnologias no ensino disponibiliza o preparo para uma nova cultura informatizada, e traz soluções simples em situações complexas, onde tem feito um grande diferencial no processo de aprendizagem. Cabe aos educadores, usar essas tecnologias de forma coerente, estabelecendo caminhos e que estes tenham objetivos, para que agora e no futuro tudo o que foi aprendido seja aproveitado (SILVA, 2006). Segundo Gallotta (2004), para melhorar a forma de ensino-aprendizagem, pode-se utilizar os objetos de aprendizagem, que são ferramentas onde permitem ao professor identificar e aumentar o interesse dos alunos. No Brasil, são exemplos de uso da tecnologia na educação, os repositórios de objetos de aprendizagem: Rede Interativa Virtual de Educação (RIVED) e o Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE). Ambos são programas do Governo Federal, desenvolvidos pelo Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, com o objetivo de disponibilizar conteúdo pedagógico de forma digital para o ensino público. Para o uso desses objetos de aprendizagem o professor desempenha o papel de mediador entre o conhecimento teórico e o uso da tecnologia, onde o mesmo coloca-se como um facilitador e incentivador do processo de aprendizagem, ou seja, apresenta-se como uma ponte entre o aprendiz e sua aprendizagem (MASETTO, 2010).

16 12 Contudo, para o uso de objetos de aprendizagem não basta apenas uma infraestrutura adequada, é preciso um profissional qualificado. Assim, o profissional pode explorar todas as funcionalidades do software utilizado. E além de toda a preparação e experiência do profissional, os objetos de aprendizagem precisam ser de fácil uso e possuir uma boa interface, e que o usuário não tenha dificuldade em utilizá-lo. Para avaliar estas características, podem-se utilizar técnicas de usabilidade, onde avaliam as necessidades do usuário monitorando as simulações com as aplicações. Contudo, como as técnicas de usabilidade têm suas atenções voltadas apenas no software, uma nova ordem de perguntas emergiu: qual é a reação do usuário neste cenário? Como é a User Experience com esse tipo de software? A satisfação do usuário envolve identificar se as necessidades planejadas do usuário foram realmente satisfeitas e envolve sua postura quanto à adequada ambientação do software. Para avaliar esse comportamento e satisfação, surgiu um novo universo de pesquisa denominado User Experience (UX), que aborda fatores que vão além de técnicas de usabilidade. Segundo Vermeeren (2010), a UX explora a maneira como uma pessoa se sente sobre o uso de um produto ou serviço. Neste sentido, este trabalho tem, como objetivo, a avaliação do sentimento do usuário quando interage com o repositório BIOE. 1.1 Motivação e Justificativa As tecnologias disponíveis fazem parte de um aparato que um gestor escolar pode aproveitar e, consequentemente, torná-las disponíveis para os docentes utilizarem em sala de aula. Porém, muitas vezes os docentes acabam não usando essas soluções, justamente pelo fato de não terem a capacidade técnica necessária para manusear os equipamentos e software disponíveis. Contudo, é frequente que as escolas não consigam prover uma adequada infraestrutura para a realização dessa prática de forma continuada, principalmente por falta de uma equipe que auxilie a execução dos procedimentos onde envolvem a área tecnológica. Diversos programas do governo federal são implantados como prática tecnológica, a exemplo do PROINFO, uma iniciativa que hoje possui limitações quanto a sua aplicação escolar devido à falta de infraestrutura nas escolas, e a realidade acaba sendo bem diferente da

17 13 proposta inicial de ensino. O resultado são laboratórios sem estrutura e sem profissionais capacitados para o bom desenvolvimento do projeto. Um levantamento executado pelos autores no primeiro semestre de 2012 mostrou que os docentes não sabem o que é um objeto de aprendizagem, e que esses profissionais não conhecem nenhum repositório que oferece esses recursos. Diante das dificuldades encontradas por esses profissionais quanto às limitações de conhecimento, destacam-se os critérios de: usabilidade, praticidade, e interação do software com o usuário para sua utilização apropriada. Por meio da User Experience, será possível analisar se esses conjuntos de critérios existentes atende ou não as expectativas dos usuários, seus questionamentos quanto à usabilidade do repositório em estudo. Assim, pretende-se com este Projeto de Conclusão de Curso, além da reflexão e apropriação acerca de conceitos da User Experience e de sua aplicação, fazer uma avaliação da interface do Banco Internacional de Objetos Educacionais. Os discentes do curso graduação de Licenciatura em Matemática no município de Serra Talhada PE foram escolhidos para avaliação do BIOE, com o intuito também de proporcionar aos mesmos conhecimentos quanto aos objetos de aprendizagem e os repositórios disponíveis. 1.2 Objetivos Esta seção almeja explicitar os objetivos que motivam o presente projeto. Está subdividida em Objetivos Geral e Específicos Objetivo Geral Este trabalho tem como objetivo geral avaliar a experiência e satisfação dos usuários ao utilizar o repositório de objetos de aprendizagem BIOE sob a ótica da user experience Objetivos Específicos

18 14 1. Identificar e selecionar técnica(s) que avaliam a experiência e satisfação dos usuários ao utilizar um determinado software; 2. Elaborar questionários de avaliação de experiência e satisfação dos usuários utilizando a técnica de UX; 3. Selecionar participantes para estudo de caso; 4. Planejar, executar estudo de caso e 5. Coletar dados e refletir sobre a avaliação do BIOE utilizando a técnica de User Experience Metodologia A metodologia do trabalho consistiu na realização de estudo de caso para avaliação, utilizando a pesquisa quantitativa e métodos da Intrinsic Motivation Inventory (IMI). Segundo Correia-Neto et al. (2010), a pesquisa quantitativa está relacionada com as quantificações de relações entre dois ou mais grupos, na maioria das vezes, relações de causa e efeito. O IMI 1, por sua vez, além de prover técnicas para medição da satisfação do usuário na utilização de objetos de aprendizagem, utiliza medições relacionadas com usabilidade e interface. Logo, são mais apropriados quando há o objetivo de testar o efeito de algumas manipulações ou atividades, utilizando dados quantitativos para promover a comparação e a análise estatística Etapas A primeira etapa envolveu uma revisão bibliográfica, na qual se buscou contextualizar a pesquisa visando identificar as características do Banco Internacional de Objetos Educacionais, bem como os principais OA para a realidade do trabalho proposto. A segunda etapa foi o planejamento do estudo de caso e elaboração dos questionários. O questionário pode ser visto no apêndice deste trabalho, as questões estão 1

19 15 distribuídas de forma aleatória, as questões estão por grupo onde cada grupo está relacionado a uma dimensão. A terceira etapa consiste na execução do estudo de caso e análise dos dados, realizado em um laboratório de informática onde foi apresentado o funcionamento do BIOE aos participantes, evidenciando as áreas de pesquisa, características e suas funcionalidades. Após a apresentação inicial, foi feita uma simulação no repositório, onde os discentes navegaram e conheceram os objetos de aprendizagem que constituem o BIOE, fazendo o download para utilização, fazendo assim o teste empírico tradicional de usabilidade. Posteriormente foi aplicado um questionário de 30 perguntas de Múltipla escolha para avaliar o nível de satisfação dos discentes quanto ao uso do repositório, e assim fazendo o uso da técnica prospectiva de usabilidade. A análise consistiu utilizando as métricas do IMI. Para auxilio dessa análise, foram utilizadas funcionalidades da planilha eletrônica EXCEL, a tecnologia GoogleDocs para aplicação do questionário e o software livre Gretl para os cálculos estatísticos, visando à busca dos resultados. Os participantes do estudo de casos são discentes do 7º período do curso de licenciatura em Matemática da autarquia educacional do município de Serra Talhada e a User Experience com o BIOE foi realizado no laboratório da própria autarquia com 20 discentes. Foram escolhidos os discentes de graduação em licenciatura, devido a ausência de informações quanto ao uso de informática na educação durante sua graduação e que os mesmos encontram-se em uma fase de conclusão no período seguinte. 1.4 Resumo do Capítulo Os computadores avançaram de tal modo, que em todas as áreas de conhecimento, os mesmos estão incumbidos de atividades especiais. Na educação, estes têm papel fundamental no gerenciamento processos e no processo de ensino aprendizagem. Hoje, são exemplo de repositórios de educação o MERLOT, LUME, RIVED e o BIOE, que oferecem objetos de aprendizagem para facilitar a pratica de ensino, e que este último é o objeto de estudo deste trabalho. Porém, a realidade de uso é bem diferente da proposta inicial dos repositórios. Professores ainda estão desqualificados e não possuem

20 16 conhecimento técnico suficiente para fornecer aos alunos uma aula mais dinâmica utilizando objetos de aprendizagem. Diante desse contexto, fez-se necessário desenvolver uma pesquisa aplicando a User Experience para levantar informações quanto à motivação dos usuários ao utilizar um determinado repositório da educação, e assim poder tomar decisões que possam vim a melhorar essa situação. O objetivo geral deste trabalho é avaliar a experiência e satisfação dos usuários ao utilizar o repositório de objetos de aprendizagem BIOE sob a ótica da User Experience. E dentre os objetivos específicos, identificar e selecionar técnica(s) que avaliam a experiência e satisfação dos usuários ao utilizar um determinado software, elaborar os questionários de avaliação de experiência e satisfação dos usuários utilizando a técnica de UX, planejar e executar o estudo de caso, e por fim refletir sobre a User Experience com o repositório do caso selecionado. O trabalho foi realizado em três etapas, onde a primeira envolveu um levantamento bibliográfico acerca do tema do trabalho. A segunda etapa foi caracteriza no planejamento do estudo de caso e desenvolvimento do questionário. E por fim, a terceira etapa que constituiu na execução do estudo de caso, e análise dos dados.

21 17 2 Revisão de Literatura Este capítulo apresenta a fundamentação teórica utilizada como base para a realização deste trabalho. Na seção 2.1 são apresentados os conceitos fundamentais sobre objetos de aprendizagem, a seção 2.2 apresenta as características e funcionalidades principais dos repositórios de educação. 2.1 Objetos de Aprendizagem Objetos de aprendizagem (OA) consistem em qualquer entidade, digital ou não, que possa ser utilizada, re-utilizada ou referenciada durante o aprendizado apoiado pela tecnologia (IEEE, 2001). Metros e Benett (2002) afirmam que os objetos de aprendizagem possuem vários atributos independente da aplicação educacional, portanto possuem diferentes características: Portabilidade: um objeto de aprendizagem pode ser usado em diversas plataformas diferentes; Acessibilidade: objetos de aprendizagem podem ser identificados e entregues de imediato ao aluno, de forma que o mesmo os utilize eficientemente; Durabilidade: o objeto principal permanece estável e reutilizável mesmo com sistemas operacionais e software diferentes; e Interoperabilidade: um objeto de aprendizagem pode ser migrado entre vários navegadores ou sistemas operacionais. Também, um objeto de aprendizagem possui diversos formatos de arquivos, que podem ser: arquivos de áudio, vídeo, software educacional, simulação, animação, mapa e hipertexto, entre outros. E com atuação para os diferentes níveis de ensino, onde compreendem a educação infantil até o nível superior. E os objetos podem ser utilizados em coleção ou isoladamente.

22 Repositórios de Objetos de Aprendizagem Repositórios de objetos de aprendizagem são ambientes virtuais onde ficam armazenados os materiais com fins educacionais (WEBEDUC, 2013). Podem também ser chamados de bancos de dados educacionais, onde possuem materiais para diferentes níveis de ensino e disciplinas. Nesta seção, são apresentados conceitos, características e exemplos desses sites onde estão disponíveis para os profissionais de educação Rede Interativa Virtual de Educação A Rede Interativa Virtual de Educação (RIVED) é um repositório de objetos educacionais da Secretaria de Educação a Distância - SEED, que tem como objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais na forma de objetos de aprendizagem. Tais conteúdos primam por estimular o raciocínio e o pensamento crítico dos estudantes, associando o potencial da informática às novas abordagens pedagógicas. A meta que se pretende atingir disponibilizando esses conteúdos digitais é melhorar a aprendizagem das disciplinas da educação básica e a formação cidadã do aluno (RIVED, 2012). Além de promover a produção e publicação na web de conteúdos digitais para acesso gratuito, o RIVED realiza capacitações sobre a metodologia para produzir e utilizar os objetos de aprendizagem nas instituições de ensino superior e na rede pública de ensino (RIVED, 2012). A página inicial do RIVED pode ser vista na figura 2.1, onde do lado esquerdo tem os menus de acesso e no centro da imagem os campos de busca, onde o usuário pode pesquisar o objeto desejado, filtrando a pesquisa em níveis de ensino e área de conhecimento. O usuário ainda pode optar por fazer uma busca por palavra-chave.

23 19 Figura 2.1: Página inicial do repositório RIVED Busca rápida entre níveis de ensino e área de conhecimento. Busca por palavra-chave Fonte: Rede Interativa Virtual de Educação (2013) Banco Internacional de Objetos Educacionais O Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE) é um repositório de objetos educacionais de acesso público criado em 2008 pelo Ministério da Educação, juntamente com o Ministério da Ciência e Tecnologia, com o propósito de oferecer um ambiente que concentrasse inúmeros objetos para a prática pedagógica, auxiliando o educador em seu planejamento e execução no ensino. Os arquivos disponibilizados no BIOE são de caráter público, na qual parceiros vão alimentando e disponibilizando todo material que envolve educação. Os materiais são coletados de qualquer parte do mundo, de diversos idiomas, onde alguns são traduzidos para o português, ampliando o acesso de recursos para os professores brasileiros. Abaixo, segue a Figura 2.2, que corresponde à página inicial do repositório BIOE, tendo no centro da imagem um destaque dos níveis de ensino e abaixo as buscas por objeto ou por coleção. Na lateral direita, um menu de acesso para dúvidas e acessos específicos.

24 20 Figura 2.2: Página inicial repositório BIOE Busca por objetos Busca por coleção Fonte: Banco Internacional de Objetos Educacionais (2013). O repositório é distribuído em níveis instrução e oferece as seguintes possibilidades de uso: educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, educação profissional, educação superior e modalidades de ensino. Para fazer o download de algum arquivo, não é necessário fazer cadastro; basta o usuário escolher o nível de instrução e escolher o arquivo desejado. Dentre as funcionalidades do repositório, destacam-se o recurso da acessibilidade, onde o usuário pode aumentar ou diminuir o tamanho da fonte e o recurso da migalha de pão, que busca facilitar a navegação e os caminhos da hierarquia do repositório RIVED vs BIOE O RIVED e o BIOE têm a finalidade de oferecer objetos de aprendizagem, porém o que distingue entre eles é a metodologia aplicada, já que o RIVED é voltado também para capacitações sobre metodologia, primando que os estudantes aprendam a produzir e em seguida publicarem seus conteúdos digitais. O BIOE foi escolhido como ferramenta de estudo, umas vez que este possui uma grande variedade de áreas de atuação, está em constante atualização e possui um acervo de mais de objetos.

25 Resumo do Capítulo Este capítulo forneceu uma visão geral dos objetos de aprendizagem onde os mesmo possuem as seguintes características: portabilidade, acessibilidade, durabilidade e interoperabilidade. E dentre essas características, os objetos possuem diversos formatos de arquivos que pode compreender desde a educação infantil até o nível superior. E os objetos podem ser utilizados em coleção ou isoladamente. Esses formatos podem ser: áudio, vídeo, software educacional, simulação, animação, mapa e hipertexto, entre outros. Foi mostrado os repositórios de objetos de aprendizagem, que foi citado o RIVED e o BIOE, onde este último é o que foi trabalhado durante a execução do estudo de caso.

26 22 3 Usabilidade As técnicas de usabilidade podem ser classificadas quanto ao seu objetivo. Para esta classificação, existem três classes distintas de técnicas para avaliação de usabilidade: interpretativa, prospectivas e preditivas (CYBIS, 2003), descritas nas subseções a seguir: 3.1 Técnicas Objetivas ou Interpretativas Nas técnicas objetivas ou interpretativas o avaliador faz uma simulação com os aplicativos e com os usuários finais, na forma de monitoramento, e em seguida os dados que foram coletados, são interpretados (PRATES; BARBOSA, 2003). Alguns exemplos de técnicas objetivas são: Teste Empírico Tradicional: consiste em observar e monitorar a interação do usuário com o software, em um ambiente parcialmente controlado (normalmente em um laboratório), através da execução de uma bateria de atividades de determinada funcionalidade da aplicação (PRATES; BARBOSA, 2003); Protocolo Think-Aloud: durante o teste, o usuário participante realiza uma tarefa da aplicação expressando em voz alta os seus pensamentos, sensações e opiniões enquanto interage com o produto (OLIVEIRA JUNIOR, 2006); Focus Groups ou discussão em grupo: ajuda a levantar as necessidades das pessoas, desejos, sentimentos, valores e ideias, sempre a partir do que é discutido e dito por elas. É útil na criação ou reformulação de um produto ou serviço (AMSTEL, 2004); e Teste de Comunicabilidade: como o teste de usabilidade tradicional, deve ser executado em laboratório, para avaliar a interface com relação à qualidade da comunicação do designer para os usuários, coletando as expressões utilizadas pelo usuário na sessão do teste (PRATES; BARBOSA, 2003).

27 Técnicas Prospectivas Nestas técnicas são realizadas prospecções das opiniões subjetivas dos usuários, baseadas na aplicação de questionários ou entrevistas com o usuário para avaliar sua satisfação em relação ao software e sua operação. Esta técnica é baseada em questionários de satisfação dos usuários e são úteis na avaliação da interação entre o usuário e a aplicação, permitindo conhecer as experiências, opiniões e preferências dos usuários, coletando informações sobre a qualidade da interface. Tais dados são tão (ou mais) importantes quanto a performance do software, e só podem ser obtidos perguntando aos usuários (WINCKLER, 2001). 3.3 Técnicas Preditivas ou Diagnósticas Segundo Abreu (2010), técnicas preditivas são realizadas através de inspeções feitas por especialistas na interface, destinando-se a prever problemas que os usuários possam vir a ter. É uma técnica mais barata e fácil de aplicar, pois não há esforço em recrutar usuários. São exemplos desta técnica: avaliação heurística e checklists. Avaliação Heurística: consiste em um exame de um produto ou software feito por um especialista em usabilidade ou em fatores humanos. Foi desenvolvida pelos pesquisadores Jakob Nielsen e Rolf Molich. É um método simples, de curta duração e de baixo custo comparado a outros métodos. Sua eficiência depende da capacidade dos avaliadores de reconhecerem problemas de usabilidade (NIELSEN, 1993); e Checklist: é um conjunto mínimo de regras baseadas em recomendações, que são aplicáveis diretamente ao projeto por programadores e analistas, não necessariamente especialistas em usabilidade, não exigem um grande esforço de interpretação como enfatiza Winckler (2001). Nessa técnica, a qualidade do checklist é que faz a diferença no resultado da avaliação. Versões adaptadas ou especializadas de um checklist podem ser feitas, como a de Matias (1995) com seu checklist para avaliação de interfaces de software em geral, onde foi aplicado

28 24 em um software editor de textos, e o ErgoList 2 que é uma base de conhecimento em ergonomia com um checklist para inspeção ergonômica de interfaces humano-computador. Neste projeto, são utilizadas técnicas interpretativas e prospectivas, suas atividades referem-se a simulações do software e aplicação de questionários respectivamente. 3.4 Intrinsic Motivation Inventory Para Fonseca (2001) a Intrinsic Motivation Inventory (IMI), é um instrumento que permite avaliar a intensidade da motivação intrínseca dos indivíduos a uma atividade qualquer. Segundo Morris e Choi (1993), o questionário mais utilizado pelos investigadores para avaliar a motivação intrínseca dos indivíduos em relação a uma determinada atividade é o IMI. Desenvolvido inicialmente por Ryan (1982) e posteriormente aperfeiçoado, entre outros, por McAuley e colaboradores. O IMI é constituído de nove subescalas, aqui chamadas de dimensões, que são: Interesse/Prazer, Competência Percebida, Percepção do poder de escolha, Pressão/Tensão, Valor/Utilidade, Eficiência de uso, Facilidade de aprendizagem, Efetividade e Esforço/Importância. Relacionadas a essas dimensões estão as questões, onde o produto desse relacionamento é a motivação intrínseca global dos indivíduos. 3.5 Resumo do Capítulo Neste capítulo, foram abordadas as técnicas de usabilidade, estas estão classificadas em objetivas ou interpretativas, prospectivas e preditivas, onde cada uma possui suas características. 2

29 25 Dentre as características da técnica interpretativa, temos o teste empírico tradicional, o protocolo think-aloud, o focus groups ou discussão em grupo e o teste de comunicabilidade. A técnica prospectiva é baseada na aplicação de questionários ou entrevistas com o usuário para avaliar sua satisfação em relação ao software. Na técnica preditiva, é utilizado um especialista que prevê problemas que os usuários possam vir a ter com a interface, explorando a avaliação Heurística e Checklist. O IMI é utilizado como um instrumento que permite avaliar a intensidade da motivação intrínseca dos indivíduos.

30 26 4 User Experience Este capítulo apresenta a fundamentação teórica sobre a User Experience. Na seção 2.1 são apresentados os conceitos fundamentais sobre a ISO , a seção 2.2 apresenta as diferenças entre a ISO e a User Experience. Segundo Silva Filho (2011), trata-se da experiência do usuário quando interage com um produto ou serviço. Este produto pode ser de qualquer tipo, como, por exemplo, um telefone móvel, um computador, um televisor ou até mesmo um software. Que este último está cada vez mais fácil de usar, devido os desenvolvedores preocupar-se com questões psicológicas, investindo em design emocional e persuasivo (AGNI, 2012). Para se construir o conceito da User Experience é necessário compreender a base de fatores. A Figura 2.3 apresenta a pirâmide que representa a base de fatores que compreende a User Experience, que se refere ao tipo do produto a ser utilizado, a informação que será apresentada, a interface de usuário, o padrão de uso do produto ou serviço e a interação do usuário com o produto (SILVA FILHO, 2011). Figura 2.3: Pirâmide da User Experience Fonte: Silva Filho (2011). Para Norman (1998), a User experience abrange todos os aspectos de interação do usuário final com seus serviços ou produtos. O primeiro requisito é atender às necessidades específicas do cliente, em seguida, vem a simplicidade em produzir algo e a vontade em utilizar. A Figura 2.4 evidencia as características que formam a base da User Experience, onde é preciso existir a satisfação do usuário quanto ao uso do produto ou serviço, e que suas necessidades sejam satisfeitas sem nenhuma dificuldade na execução.

31 27 Figura 2.4: Formação da User Experience Fonte: Elaborada pelo autor. 4.1 ISO A ISO foi substituída em 2010 pela , devido a necessidade de integrar a outras normas padrões ISO de usabilidade. Para Travis (2011), a norma descreve seis princípios fundamentais que são: O projeto é baseado em um entendimento explícito de usuários, tarefas e ambientes; Os usuários estão envolvidos em toda a concepção e desenvolvimento; O projeto é conduzido e refinado pela avaliação centrada no usuário; O processo é iterativo; O projeto aborda toda a experiência do usuário; e A equipe de design inclui habilidades multidisciplinares e perspectivas. A ISO é um padrão importante para a classificação e coleta de medidas de engenharia de usabilidade nos processos de desenvolvimento em todo o ciclo de vida do produto. O padrão suporta a comunicação entre engenheiros de usabilidade e gerentes de projeto na medida em que há uma base consensual para a concepção e definição de medidas de engenharia de usabilidade (GEIS, 2010).

32 User Experience vs ISO Os conceitos e práticas da User Experience se associam a ISO que possui um conjunto de normas que trata de padrões de interface e ergonomia, centrada no usuário. Para ilustrar, a Figura 2.5 apresenta a User Experience em sua atuação durante o processo. Antes da utilização, é caracterizada a expectativa do usuário quanto ao uso do software; durante a utilização, onde as técnicas de usabilidades são desenvolvidas; e após sua utilização, que avalia se as necessidades dos usuários foram realmente atendidas. Figura 2.5: User Experience ISO Usabilidade (ISO ) Fonte: Elaborada pelo autor. 4.3 Resumo do Capítulo Neste capítulo foi visto que a User Experience trata-se da experiência do usuário quando interage com produtos ou serviços. Porém é necessário compreender a base de fatores, que se refere ao tipo do produto a ser utilizado, a informação que será apresentada, a interface de usuário, o padrão de uso do produto ou serviço e a interação do usuário com o produto. Foi visto que os conceitos e práticas da User Experience se associam a ISO que possui um conjunto de normas que trata de padrões de interface e ergonomia, centrada no

33 29 usuário. E que para sua atuação durante o processo existe as características de expectativa do usuário quanto ao uso do software; verificar se as técnicas de usabilidades foram desenvolvidas e avaliar se as necessidades dos usuários foram atendidas..

34 30 5 Estudo de Caso São apresentados neste capítulo o estudo de caso, sua descrição, questionário e resultados encontrados. Na seção 5.1 é apresentado o estudo de caso, a seção 5.2 apresenta o questionário. Nas seções 5.3, 5.4 e 5.5 são apresentados os resultados. 5.1 Descrição do Estudo de Caso Para Gil (2009) o estudo de caso é um modelo proposto para a produção do conhecimento num campo específico, que aponta princípios e regras a serem observados ao longo de todo o processo de investigação. O estudo de caso desse trabalho foi realizado no município de Serra Talhada, no dia 08 de abril de 2013, no laboratório de informática da autarquia educacional. Os participantes do estudo são discentes do 7º período do curso de licenciatura em Matemática. 5.2 Questionário O questionário consiste em 30 perguntas objetivas e foi adaptado para o português, do método IMI, de origem inglesa. A tradução foi realizada por três especialistas da área e adaptado para o estudo de caso em questão. São definidas entre 3 e 7 questões para cada dimensão utilizada no IMI, cujas respostas variam numa escala entre 1 e 7, onde 1 significa Completamente Falso e 7 Totalmente Verdadeiro.

35 Resultados Com relação às informações socioeconômicas dos participantes podemos destacar: de um total de 20 discentes que efetivamente fizeram parte da pesquisa, 10% desses alunos informaram que possuem muita habilidade com a informática, 60% informaram que possuem habilidade relativa e 30% assumem que tem pouca experiência com informática, como se pode verificar na figura 5.6. Figura 5.6: Possui habilidade com informática Fonte: Elaborada pelo autor. A Figura 5.7 mostra como eles se dividiam com base nos seus grupos de idade, isto é, nos cinco grupos de idade estabelecidos: 18 a 22 anos, 23 a 27 anos, 28 a 32 anos, 33 a 42 anos, e acima de 42 anos de idade. Na amostra, a quantidade de participantes existentes é: dois respondentes com idade entre 18 a 22 anos, oito com idade entre 23 a 27 anos, dois respondentes de 28 a 32, oito respondentes no de 33 a 42 anos, e nenhum respondente no grupo com mais de 42 anos de idade.

36 32 Figura 5.7: Grupo de idade dos respondentes Fonte: Elaborada pelo autor. A Figura 5.8 mostra o percentual de participação de cada gênero. A amostra era composta por 8 mulheres e 12 homens. Figura 5.8: Gênero dos respondentes Fonte: Elaborada pelo autor. As respostas foram tratadas matematicamente, utilizando a estatística descritiva para dar uma pontuação média para cada dimensão. Os valores mínimo e máximo constantes nos quadros a seguir são os valores máximos e mínimos das médias para as pontuações reais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007) 1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE *

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * Hudson Henrique de Souza LOPES 1 ; Wellington Garcia PEREIRA 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET EEEC/UFG hudsonhsl@hotmail.com.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito

Leia mais

DESIGN DE INTERFACES E USABILIDADE (AULA 1)

DESIGN DE INTERFACES E USABILIDADE (AULA 1) Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br DESIGN DE INTERFACES E USABILIDADE (AULA 1) Apresentações Quem sou eu? Breno Leonardo http://blog.brenoleonardo.com.br

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PROJETO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) NA EEEC * PALAVRAS-CHAVE: Ensino a Distância (EaD), TelEduc, Moodle, Conexões de Saberes.

PERSPECTIVAS DO PROJETO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) NA EEEC * PALAVRAS-CHAVE: Ensino a Distância (EaD), TelEduc, Moodle, Conexões de Saberes. PERSPECTIVAS DO PROJETO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) NA EEEC * Ricardo Henrique Fonseca ALVES 1 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 2 ; Marcelo Stehling DE CASTRO 3 e Rodrigo Pinto LEMOS 4 1 Estudante não bolsista

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

Testes de Usabilidade

Testes de Usabilidade Testes de Usabilidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Setembro de 2012 Prof. Edwar Saliba Júnior 1 Reflexão Ao fazer referência à questão da qualidade da relação

Leia mais

6 Análise de necessidades

6 Análise de necessidades 55 6 Análise de necessidades Este capítulo apresenta os dados obtidos através do questionário mencionado no capítulo 5. Discuto o propósito de utilizá-lo para identificar as necessidades dos alunos. Em

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro Precisamos reinventar a forma de ensinar e aprender, presencial e virtualmente, diante de tantas mudanças na sociedade e no mundo do trabalho. Os modelos tradicionais

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA INSTITUCIONAL: Avaliação dos alunos egressos de Direito

RELATÓRIO DE PESQUISA INSTITUCIONAL: Avaliação dos alunos egressos de Direito RELATÓRIO DE PESQUISA INSTITUCIONAL: Avaliação dos alunos egressos de Direito CARIACICA-ES ABRIL DE 2011 FACULDADE ESPÍRITO SANTENSE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS Pesquisa direcionada a alunos egressos dos cursos

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1. Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11

O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1. Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11 O ENSINO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS E ADULTOS EM UMA ABORDAGEM CTS 1 Educação Matemática na Educação de Jovens e Adultos GT 11 Ana Luiza Araujo COSTA anaepietro26@gmail.com Maria Simone

Leia mais

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Arquitetura de Informação

Arquitetura de Informação Arquitetura de Informação Ferramentas para Web Design Prof. Ricardo Ferramentas para Web Design 1 Arquitetura de Informação? Ferramentas para Web Design 2 Arquitetura de Informação (AI): É a arte de expressar

Leia mais

REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL

REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL Equipe A³ Elton Sacramento Eveline Almeida Gabriela Yu 1 1. Introdução O site escolhido foi o ARCA Brasil (http://www.arcabrasil.org.br/), uma ONG que promove o bem-estar

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia Neste capítulo apresenta-se a pesquisa realizada, abrangendo o tipo de pesquisa, os critérios para a seleção de sujeitos, o processo de coleta de dados e o tratamento de dados. 3.1. Tipo

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação. Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS

Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação. Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS ORGANOGRAMA FUNCIANOGRAMA DESENHO DE CARGO E TAREFAS DO DESENVOLVEDOR

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS

Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS 1 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO Gestão e Tecnologia da Informação/ IFTI 1402 Turma 25 09 de abril de 2015 Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS Raphael Henrique Duarte

Leia mais

Cartilha para utilização do software GRAPHMATICA no ensino de Funções Polinomiais do 1º grau no 9º ano do Ensino Fundamental.

Cartilha para utilização do software GRAPHMATICA no ensino de Funções Polinomiais do 1º grau no 9º ano do Ensino Fundamental. Cartilha para utilização do software GRAPHMATICA no ensino de Funções Polinomiais do 1º grau no 9º ano do Ensino Fundamental. Autores: Alessandro Marques Calil Carlos Vitor de Alencar Carvalho Janaína

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem

Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) - - Atualizado em 29/07/20 ÍNDICE DE FIGURAS Figura Página de acesso ao SIGRA... 7 Figura 2 Portal de Cursos... 8

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

PROJETO Pró-INFRA/CAMPUS

PROJETO Pró-INFRA/CAMPUS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS AVANÇADO DE ARACATI PROJETO Pró-INFRA/CAMPUS IMPLEMENTAÇÃO DE SOLUÇÃO PARA AUTOMATIZAR O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE UTILIZANDO A LINGUAGEM C#.NET

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito

Leia mais

ISO - 9126. Aécio Costa

ISO - 9126. Aécio Costa ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

REALIDADE AUMENTADA APLICADA NA EDUCAÇÃO: ESTUDOS DOS SEUS BENEFÍCIOS

REALIDADE AUMENTADA APLICADA NA EDUCAÇÃO: ESTUDOS DOS SEUS BENEFÍCIOS REALIDADE AUMENTADA APLICADA NA EDUCAÇÃO: ESTUDOS DOS SEUS BENEFÍCIOS Kelly Cristina de Oliveira 1, Júlio César Pereira 1. 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil kristhinasi@gmail.com,

Leia mais

Go for Bolsas de Estudos & Mobilidade Internacional. www.gforit.org. it!

Go for Bolsas de Estudos & Mobilidade Internacional. www.gforit.org. it! Go for Bolsas de Estudos & Mobilidade Internacional www.gforit.org it! Discover the world. Os primeiros passos para estudar no exterior. Pesquisa e planejamento são cruciais para o sucesso de uma candidatura.

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 5ª. Série Programação e Design para Web A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Plano de Aula Introdução à avaliação econômica de projetos sociais Avaliação de impacto Retorno econômico Marco Lógico O Curso Trabalho

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências

Leia mais

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

8ª PESQUISA DE PRODUTIVIDADE APRENDIZADO DE IDIOMAS 2012

8ª PESQUISA DE PRODUTIVIDADE APRENDIZADO DE IDIOMAS 2012 8ª PESQUISA DE PRODUTIVIDADE APRENDIZADO DE IDIOMAS 2012 Tel. 55 11 3862 1421 Pesquisa revela panorama do aprendizado do idioma inglês no Brasil de 2003 a 2012 por Paulo P. Sanchez* A BIRD Gestão Estratégica

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2 .:: Universidade Estadual de Maringá Bacharelado em Informática Eng. de Software III :. Sistema de Gerenciamento de Eventos - Equipe 09 EPSI Event Programming System Interface Metodologia e Gerenciamento

Leia mais

Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software

Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Clayton Maciel Costa

Leia mais

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular

Leia mais