CONTROLE E REGULAÇÃO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR A RAPIDEZ, O LIMITE E A FORÇA DO MOVIMENTO
|
|
- Herman Palha Faro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FUNÇÃO CEREBELAR
2 CONTROLE E REGULAÇÃO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR A RAPIDEZ, O LIMITE E A FORÇA DO MOVIMENTO
3 COORDENAÇÃO DOS MOVIMENTOS AGONISTAS ANTAGONISTAS SINERGISTAS MÚSCULOS DE FIXAÇÃO
4 ATAXIA INCOORDENAÇÃO TREMOR INTENCIONAL DISDIADOCOCINESIA ERROS NA VELOCIDADE LIMITE E FORÇA DOS MOVIMENTOS ATAXIA SENSORIAL (COMPROMETIMENTO DA PROPRIOCEPÇÃO) ATAXIA DO LOBO FRONTAL NISTAGMO PERDA DO EQUILÍBRIO DIFICULDADE PARA CAMINHAR
5 ANATOMIA HEMISFÉRIO CEREBELAR VERME HEMISFÉRIO CEREBELAR LOBO FLOCULONODULAR
6 1) língula 2) lóbulo central 3) cúlmen 4) declive lobo posterior (caudal) 5) folha do verme 6) túber 7) pirâmide 8) úvula 9) nódulo arquicerebelo paleocerebelo neocerebelo ANATOMIA MACROSCÓPICA f. pré-central lobo anterior (rostral) lobo floculo-nodular asa lóbulo central f. pré-culminar lóbulo quadrangular ant. f. primária lóbulo quadrangular post. f. pós-clival lóbulo semilunar f. horizontal lóbulo semilunar inf. sup. f. pré-piramidal lóbulo biventre f. pós-piramidal tonsila f. póstero-lateral flóculo
7 I N T E R P Ó S I T O
8 DIVISÃO FILOGENÉTICA Arquicerebelo - lobo flóculo-nodular 1o a ser formado conexões vestibulares equilíbrio Paleocerebelo - lobo anterior, pirâmide e úvula 2o a ser formado conexões espinais tônus e postura Neocerebelo - restante do cerebelo último a ser formado conexões corticais movimentos finos coordenação de
9 EBP UM PACIENTE DE 10 ANOS DE IDADE É ENCAMINHADO PARA SEU CONSULTÓRIO POR UM PEDIATRA. NO ENCAMINHAMENTO O PEDITRA ESCREVE QUE O PACIENTE TEM QUEIXADO DE CEFALEIA HÁ 2 MESES. FOI REALIZADA UMA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADE DE CRÂNIO QUE MOSTROU UMA LESÃO EXPANSIVA NO HEMISFÉRIO CEREBELAR DIREITO. A) QUE TRES SINAIS PODES ENCONTRAR NO EXAME NEUROLÓGICO DESTE PACIENTE? DEMONSTRE COMO EXAMINÁ-LOS. B) QUE OUTROS TRES SINAIS PODES ENCONTRAR NO EXAME NEUROLÓGICO DESTE PACIENTE? DEMONSTRE COMO EXAMINÁ-LOS.
10 ACOMETIMENTO ISOLADO DO LOBO FLOCULONODULAR EPENDIMOMAS OU MEDULOBASTOMAS
11 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DE DISFUNÇÃO CEREBELAR TREMOR INCOORDENAÇÃO DISARTRIA NISTAGMO ALTERAÇÃO DA MARCHA HIPOTONIA ASTENIA LENTIDÃO DOS MOVIMENTOS DESVIOS DOS MEMBROS ESTENDIDOS
12 DISSINERGIA DISTÚRBIO ESSENCIAL NAS DOENÇAS CEREBELARES FALTA DE VELOCIDADE E HABILIDADE NA EXECUÇÃO DE MOVIMENTOS POR DISSINERGIA O MOVIMENTO FICA DECOMPOSTO
13 DISMETRIA HIPERMETRIA COORDENAÇÃO AGONISTA-ANTAGONISTA INCAPACIDADE DE REALIZAR MOVIMENTOS ALTERNADOS RÁPIDOS DISDIADOCOCINESIA REAÇÃO DE PARADA
14 TREMOR TREMOR INTENCIONAL PERPENDICULAR À TRAJETÓRIA DO MOVIMENTO HIPOTONIA EXISTE AMPLA FLEXÃO E EXTENSÃO DAS EXTREMIDADES PRESENÇA DE REFLEXOS PENDULARES TESTE DA SACUDIDA DOS OMBROS
15 DISARTRIA DISARTRIA ESCANDIDA LENTA ATÁXICA PASTOSA ARRASTADA - ESPASMÓDICA NISTAGMO MAIS GROSSEIRO QUANDO O PACIENTE OLHA NA DIREÇÃO DO HEMISFÉRIO CEREBELAR LESADO. EQUILÍBRIO LESÃO HEMISFÉRICA LESÃO DE VERME QUEDA PARA O LADO LESADO QUEDA PARA TRÁS OU PARA FRENTE
16 EXAME DA COORDENAÇÃO E FUNÇÃO CEREBELAR COORDENAÇÃO EQUILIBRATÓRIA COORDENAÇÃO NÃO EQUILIBRATÓRIA TESTE DEDO NARIZ DEDO= TREMOR EUMETRIA DECOMPOSIÇÃO DE MOVIMENTO TESTE DEDO DEDO (LINHA MÉDIA) TESTE CALCANHAR JOELHO - CANELA
17 MOVIMENTOS ALTERNADOS RÁPIDOS CONTRAÇÃO DE AGONISTA E RELAXAMENTO DO ANTAGONISTA, SEGUIDO DE CONTRAÇAO DO ANTAGONISTA E RELAXAMENTO DO AGONISTA BATER A PALMA E DEPOIS O DORSO DA MÃO SOBRE A COXA TOCAR OS DEDOS EM SEQUENCIA NO POLEGAR BATER O CALCANHAR NO JOELHO VELOCIDADE FREQUÊNCIA RITMO - PRECISÃO DISDIADOCOCINESIA
18 COMPROMETIMENTO DA PARADA E O FENÔMENO DO REBOTE TESTE DE REBOTE DE STEWART-HOLMES: BRAÇO ADUZIDO NO OMBRO E FLEXIONADO NO COTOVELO, COM ANTEBRAÇO SUPINADO E PUNHO FECHADO TESTE DE PARADA DO BRAÇO: EXAMINADOR MANTEM OS BRAÇOS NA HORIZONTAL PACIENTE MANTÉM OS BRAÇOS NA VERTICAL PACIENTE TEM QUE COLOCAR OS BRAÇOS NA HORIZONTAL, TOCANDO OS DEDOS DO EXAMINADOR LADO DO CEREBELO COMPROMETIDO TEM QUE FAZER AJUSTES PARA ACERTAR O ALVO
19 DESVIO E PASSAGEM DO PONTO EXAMINADOR E PACIENTE ESTÃO DE FRENTE UM PARA O OUTRO, COM OS BRAÇOS ESTENDIDOS E TOCANDO OS DEDOS INDICADORES PACIENTE ELEVA OU ABAIXA O BRAÇO E VOLTA A TOCAR O DEDO INDICADOR DO EXAMINADOR OCORRERÁ DESVIO PARA O LADO DO HEMISFÉRIO CEREBELAR LESADO, COM O MEMBRO SUPERIOR IPSILATERAL (NA LESÃO VESTIBULAR OCORRERÁ DESVIO DOS MMSS) A PASSAGEM DO PONTO É O DESVIO LATERAL DO MEMBRO IPSILATERAL
20 TIPOS DE DESVIOS DOS MMSS PIRAMIDAL: O BRAÇO DESCE E HÁ UMA PRONAÇÃO DO ANTEBRAÇO PARIETAL: O BRAÇO SE ELEVA E HÁ UM DESVIO LATERAL DO BRAÇO CEREBELAR: O BRAÇO DESVIA PARA A LATERAL E PODE ELEVAR OU ABAIXAR
21 DOENÇAS DO CEREBELO
22 SÍNDROME DA LINHA MÉDIA COMPROMETIMENTO: DO CAMINHAR CAMINHAR COM BASE ALARGADA DA COORDENAÇÃO DA CABEÇA E DO TRONCO ROMBERG NEGATIVO (NÃO PIORA COM OLHOS FECHADOS) QUEDAS PARA TRÁS OU PARA FRENTE NÃO HÁ LATERALIZAÇÃO NISTAGMO COM BATIDAS ASCENDENTES DISARTRIA DEGENERAÇÃO ALCOÓLICA MEDULOBLASTOMA
23 SÍNDROME HEMISFÉRICA SINTOMAS APENDICULARES SINTOMAS IPSILATERAIS DISMETRIA DISDIADOCOCINESIA DISSINERGIA HIPOTONIA TREMOR INTENCIONAL PODE FICAR EM PÉ SOBRE O PÉ CONTRALATERAL MAS NÃO SOBRE O IPSILATERAL NISTAGMO HORIZONTAL QUE É PIOR AO OLHAR PARA O LADO DA LESÃO ASTROCITOMA ESCLEROSE MÚLTIPLA A.V.E.
24 SÍNDROME DA LESÃO DO LOBO FLÓCULO NODULAR DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO NISTAGMO ANORMALIDADES DO MOVIMENTO OCULAR
25 DISFUNÇÃO CEREBELAR DIFUSA SÍNDROME HEMISFÉRICA + SÍNDROME DO VERME INTOXICAÇÃO POR FENITOINA TOXINAS DEGENERAÇÃO CEREBELAR PARANEOPLASICA ATAXIAS ESPINOCEREBELARES HEREDITÁRIAS
26 ATAXIA SENSORIAL PIORA SE OS OLHOS ESTIVEREM FECHADOS
27
Unidade - V CEREBELO. Prof a : Norma M.Salgado Franco Colaborador: André R. Mendonça
Unidade - V CEREBELO Prof a : Norma M.Salgado Franco Colaborador: André R. Mendonça FUNÇÃO DO CEREBELO. É a parte do encéfalo responsável pelo controle dos movimentos voluntários, aprendizagem motora,
Leia maisCerebelo. Aspectos Anatômicos 24/04/2018
Cerebelo M.Sc. Aspectos Anatômicos O cerebelo apresenta uma porção ímpar e mediana, o vérmis, ligado a duas massa laterais, os hemisférios cerebelares. A superfície do cerebelo apresenta lâminas finas
Leia maisCerebelo. M.Sc. Profª Viviane Marques
Cerebelo M.Sc. Profª Viviane Marques Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar UVA Docente do mestrado de HIV/AIDS e Hepatites Virais UNIRIO Tutora da Residência Multiprofissional em Saúde
Leia maisEstrutura e Função do Cerebelo
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função do Cerebelo Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de Aprendizagem
Leia maisCEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO
CEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO ASPECTOS ANATÔMICOS O cerebelo localiza-se na fossa craniana posterior. Posiciona-se dorsalmente à ponte e medula oblonga. Limita-se na porção superior com o lobo occipital dos
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - CEREBELO e NÚCLEOS BASAIS -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - CEREBELO e NÚCLEOS BASAIS - PROFª DRª VILMA G. Controle do Movimento: Geradores:
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA Síndromes Motoras PARTE 4
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA Síndromes Motoras PARTE 4 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP SÍNDROMES MOTORAS ALTERAÇÕES AO EXAME DA MOTRICIDADE
Leia maisNeurofisiologia do Movimento. Dr. Fábio Agertt
Neurofisiologia do Movimento Dr. Fábio Agertt Córtex Motor Planejamento, iniciação, direcionamento do movimento Núcleos da base Ajuste da iniciação Centros do tronco cerebral Movimentos básicos e controle
Leia maisDefinição de ataxia TERMO GREGO: Irregularmente. Desordenadamente
Ataxias Cerebelares TERMO GREGO: Irregularmente Definição de ataxia Desordenadamente A.E.Harding, 1996 DEFINIÇÃO: Decomposição irregular do ajuste fino da postura e dos movimentos, normalmente controlados
Leia maisSistema Nervoso Central Cerebelo Núcleos da Base Córtex Cerebral
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Sistema Nervoso Central Cerebelo Núcleos da Base Córtex Cerebral Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade
Leia maisOs motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal?
Os motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal? 1 NÚCLEOS MOTORES DO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO Núcleos do III e IV Áreas integrativas visuais, auditivas e pupilares PONTE
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 1 técnica de exame 1
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 1 técnica de exame 1 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO DIAGNÓSTICO TOPOGRÁFICO
Leia maisSistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição)
Sistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição) Qual a relevância do tema no curso de Medicina? Principais sinais e sintomas decorrentes de alterações do sistema vestibular. Tontura Desequilíbrio Nistagmo
Leia maisControle do Alcance e Preensão. Geruza Perlato Bella
Controle do Alcance e Preensão Geruza Perlato Bella Alcance, Preensão e Manipulação Normais Extremidade Superior Capacidades Motoras Finas Capacidades Motoras Grosseiras Controle da Extremidade Superior
Leia maisExame Neurológico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques
Exame Neurológico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Tutora da Residência e chefe da equipe
Leia maisTronco Encefálico, Cerebelo e Suas Conexões
Curso de Pós-graduaP graduação - IPUB Neurociências Aplicadas Ciclo Básico B Núcleo Comum Disciplina de Neuroanatomia Prof: Alfred Sholl Tronco Encefálico, Cerebelo e Suas Conexões 27/04/2010 Anatomia
Leia maisMariana Certal. Neuroquímica/Neurobiologia Mestrado em Bioquímica 2009/2010
Mariana Certal Neuroquímica/Neurobiologia Mestrado em Bioquímica 2009/2010 Sumário Cerebelo Organização Projecções do/para o cerebelo Circuitos no cerebelo Funções Circuito cerebelar e coordenação do movimento
Leia maisSistema Nervoso Central Cérebro e Cerebelo. Profa. MSc. Ângela Cristina Ito
Sistema Nervoso Central Cérebro e Cerebelo CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO Profa. MSc. Ângela Cristina Ito ENCÉFALO O tronco encefálico é contínuo com a medula espinhal
Leia maisNEUROANATOMIA ORGANIZAÇÃO ANATÔMICA DO TRONCO ENCEFÁLICO E DO CEREBELO. Luiza da Silva Lopes 2016
NEUROANATOMIA ORGANIZAÇÃO ANATÔMICA DO TRONCO ENCEFÁLICO E DO CEREBELO Luiza da Silva Lopes 2016 Tronco Encefálico Por ele passam tratos aferentes e eferentes entre encéfalo e medula espinal Origem e terminação
Leia maisCONTROLE DO MOVIMENTO. Curso de Neurofisiologia ICB-UFMG
CONTROLE DO MOVIMENTO Curso de Neurofisiologia ICB-UFMG Controle do movimento Planejamento e programação Organização Espaço - Temporal Nível mais alto ESTRATÉGIA - Qual é o alvo do movimento e como melhor
Leia maisUnidade V. Técnica do Nado Borboleta
Posicionamento do corpo O corpo permanece na horizontal em decubito ventral, e caracteriza-se por ações simultâneas de braços e pernas. Posicionamento da cabeça O rosto fica em contato com a água, mantendo-se
Leia maisFisiologia do Sistema Motor Somático
Fisiologia do Sistema Motor Somático Controle Motor Efetores executam o trabalho (músculos); Ordenadores transmitem aos efetores o comando para a ação (ME, TE e CC); Controladores garantem a execução adequada
Leia maisANATOMIA DO TRONCO ENCEFÁLICO
TRONCO ENCEFÁLICO ANATOMIA DO TRONCO ENCEFÁLICO Localizado entre a medula e o diencéfalo; Ventralmente ao cerebelo. Constituído por três estruturas: Bulbo (medula oblonga); Ponte; Mesencéfalo; O tronco
Leia maisUM PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA CORONARIOPATAS Coletânea de Exercícios Sugeridos*
UM PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA CORONARIOPATAS Coletânea de Exercícios Sugeridos* Heinz Liesen** UNITERMOS: Ginástica especial. Cardiopatas. Os exercícios sâo organizados de maneira a trabalhar as diversas
Leia maisMOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão)
MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) Nome do paciente: Data do teste - hora: Nome do avaliador: Duração do teste: min Dominância: direita/esquerda
Leia maisCEREBELO E NUCLEOS DA BASE Curso de Neurofisiologia/Neurociências Graduação
André Ricardo Massensini, Ph.D. Bruno Rezende de Souza, Ph.D. Grace Schenatto Pereira, Ph.D. Juliana Carvalho Tavares, Ph.D. Márcio Flávio Dutra Moraes, Ph.D. Núcleo de Neurociências Departamento de Fisiologia
Leia maisESCALA DE FULG MEYER. NOME: Sexo: Prontuário: Data da Lesão: I MOTRICIDADE PASSIVA E DOR. PACIENTE DEITADO Amplitude Dor Pontuação
ESCALA DE FULG MEYER NOME: Sexo: Prontuário: Lado dominante ou parético: (D) (E) Diagnóstico: Idade: Data da Lesão: Data da Avaliação: Avaliador: I MOTRICIDADE PASSIVA E DOR PACIENTE DEITADO Amplitude
Leia maisCategoria Classic Games
Categoria Classic Games Nova categoria criada em 2016 pelo Conselho Executivo da IFBB e pelo Congresso da IFBB em 04 de novembro de 2016 (Benidorm, Espanha). Destina-se a homens menos musculosos, com limites
Leia maisAvaliação fisioterapêutica neurológica
Avaliação fisioterapêutica neurológica Resumo Autoras: Francine Helena Pires Avanzo Anita Volpi Porto Professoras Orientadoras: Ms. Giovana de Cássia Rosim* Gisela Naif Caluri Centro Universitário Anhanguera
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP EXAME NEUROLÓGICO
Leia maisMarcha Normal. José Eduardo Pompeu
Marcha Normal José Eduardo Pompeu Marcha Humana Deslocamento de um local para outro Percorrer curtas distâncias. Versatilidade funcional dos MMII para se acomodar a: degraus, mudanças de superfícies e
Leia maisSistema Piramidal e Extrapiramidal. Dr. Fábio Agertt
Sistema Piramidal e Extrapiramidal Dr. Fábio Agertt 40-60 consideravam-se 3 tipos de atos motores Voluntários chutar Sistema Motor Piramidal Automático marcha Sistema Motor Extrapiramidal Reflexo Sistema
Leia maisCinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento
Cinesiologia Cinesio = movimento Logia = estudo Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Movimento: mudança de local, posição ou postura com relação a algum ponto do ambiente. Estudo do movimento
Leia maisERGONOMIA. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho
ERGONOMIA Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho CONCEITO DE ERGONOMIA ERGONOMIA ERGO (Trabalho) + NOMOS (Leis) ERGONOMIA É o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento
Leia maisCinesiologia aplicada a EF e Esporte. Prof. Dr. Matheus Gomes
Cinesiologia aplicada a EF e Esporte Prof. Dr. Matheus Gomes 1 Cinesiologia PARTE I Descrição dos movimentos e ações musculares 2 Planos e Eixos Plano Frontal ou Coronal (eixo sagital ou ânteroposterior)
Leia maisFISIOLOGIA DO LABIRINTO POSTERIOR (APARELHO VESTIBULAR)
FISIOLOGIA DO LABIRINTO POSTERIOR (APARELHO VESTIBULAR) INTRODUÇÃO Controle da Postura e Equilíbrio Estabilização da imagem Orientação Espacial/Gravitacional Filogênese do aparelho vestibular/auditivo
Leia mais17/05/2017 REFLEXOS DO TRONCO CEREBRAL REFLEXO DO TRONCO CEREBRAL: REFLEXO OCULAR MOVIMENTOS SACÁDICOS (NISTAGMO) OUTROS REFLEXOS DO TRONCO CEREBRAL
REFLEXOS DO TRONCO CEREBRAL Movimentos automáticos e estereotipados da cabeça, olhos e pescoço Relacionados com as características do estímulo intensidade, duração, localização Organizados inteiramente
Leia maisAvaliação Neurológica. Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro
Avaliação Neurológica Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro Revisão da Anatomia Encéfalo: constituído por 3 fossas, que são: Anterior: hemisférios cerebrais frontais; Média: lobos parietal, temporal
Leia maisTAl CHI CHUAN -SQN 104/105
1 -CRISTO REDENTOR (abraço universal) 2- SAUDAÇÃO ORIENTAL (respeito e humildade) 3 -MEDITAÇÃO TAl CHI CHUAN -SQN 104/105 PARTE I - ALONGAMENTO 4 -ROT AÇÃO DO TRONCO 1. Abrir mãos alternadas (acompanhar
Leia maisEnvelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa?
Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento À medida que a idade avança há diminuição da visão, da audição, da força muscular, do tempo de reação e do equilíbrio, o que afeta
Leia maisSe você julga as pessoas, não tem tempo de amá-las. (Madre Teresa de Calcutá)
ESPECIALIZAÇÃO TURMA 10-2013 Se você julga as pessoas, não tem tempo de amá-las. (Madre Teresa de Calcutá) Prof Vilma Godoi CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 10-2013 CONTROLE MOTOR: DA
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisOrganização Geral do Sistema Motor
SISTEMA MOTOR II Organização Geral do Sistema Motor Músculos Elementos neurais Medula espinhal Tronco encefálico Córtex motor Cerebelo Gânglios da base GERADORES DE MOVIMENTO CONTROLADORES DE MOVIMENTO
Leia maisESCALA DE AVALIAÇÃO DAS DEFICIENCIAS MOTORAS E DA INCAPACIDADE (SCOPA-Motor) A. Avaliação Motora
ESCALA DE AVALIAÇÃO DAS DEFICIENCIAS MOTORAS E DA INCAPACIDADE (SCOPA-Motor) A. Avaliação Motora Exame clínico [no momento da visita] 1. Tremor de repouso Avaliar cada braço separadamente durante 20 segundos;
Leia maisQuadro I - Protocolo de Reabilitação Vestibular VertiGO!.
Quadro I - Protocolo de Reabilitação Vestibular VertiGO!. 1ª Etapa (Movimentos de olhos e cabeça, primeiro lentos, depois rápidos). Participante em pé sobre um colchonete, olhar para cima e para baixo.
Leia maisReeducação Funcional 17/10/2016 UNIDADE VII. PROGRAMAÇÃO DOS MOVIMENTOS. Controle Motor: Unidade VII PROGRAMAÇÃO DOS MOVIMENTOS
Reeducação Funcional Unidade VII PROGRAMAÇÃO DOS MOVIMENTOS Profa. MSc. Dayse Danielle de Oliveira Silva UNIDADE VII. PROGRAMAÇÃO DOS MOVIMENTOS - PROGRAMAÇÃO DOS MOVIMENTOS: PRÉ-PROGRAMAÇÃO - PROGRAMAÇÃO
Leia maisSEÇÃO 1: ITENS NEUROLÓGICOS Avaliação de função de nervo craniano
AVALIAÇÃO NUROLÓGICA INFANTIL HAMMRSMITH Nome: Idade gestacional: ata de nascimento: ata da avaliação: RSUMO A AVALIAÇÃO Sem assimetrias na seção 1: Valor dos itens neurológicos: Valor de comportamento:
Leia maisLANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa
LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa PREPARATION GLIDE DELIVERY RECOVERY DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES A Técnica Rectilínea do Lançamento do Peso está dividida nas seguintes fases:,, e.
Leia maisEstrutura e Função do Cerebelo
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função do Cerebelo Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de Aprendizagem
Leia maisTRATOS ASCENDENTES E DESCENDENTES DA MEDULA ESPINAL
TRATOS ASCENDENTES E DESCENDENTES DA MEDULA ESPINAL DEFINIÇÕES: FUNÍCULO: regiões da substância branca da medula espinal que formam tratos por onde trafegam informações ascendentes (da periferia para o
Leia maisASPECTOS TÉCNICOS DO NADO CRAWL
ASPECTOS TÉCNICOS DO NADO CRAWL MÉTODOS DE ENSINO OBJETIVOS É indispensável que o professor apresente recursos didáticos, e contemplados nos métodos de ensino. Assim o professor conduz a aprendizagem com
Leia mais3. SENTADO SEM SUPORTE PARA AS COSTAS MAS COM OS PÉS APOIADOS SOBRE O CHÃO OU SOBRE UM BANCO
Escala de Equilíbrio de Berg 1.SENTADO PARA EM PÉ INSTRUÇÕES: Por favor, fique de pé. Tente não usar suas mãos como suporte. ( ) 4 capaz de permanecer em pé sem o auxílio das mãos e estabilizar de maneira
Leia maisIFBB CLASSIC PHYSIQUE
IFBB CLASSIC PHYSIQUE Há cinco categorias na Men s Classic Physique Sênior, atualmente como segue: Até e incluindo 168 cm Máximo do peso [Kg] = altura em cm 100 + 4 [Kg] Até e incluindo 171 cm Máximo do
Leia maisHermann Blumenau Complexo Educacional Técnico em Saúde Bucal Anatomia e Fisiologia Geral. Anatomia Humana
Hermann Blumenau Complexo Educacional Técnico em Saúde Bucal Anatomia e Fisiologia Geral Anatomia Humana BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Sobotta - Atlas de Anatomia Humana - 2 Vols. - 22ª Ed. 2006 ANATOMIA Deriva
Leia maisEducação Física 1ºs anos CAPACIDADES FÍSICAS
Educação Física 1ºs anos CAPACIDADES FÍSICAS Capacidades Físicas são definidas como todo atributo físico treinável num organismo humano. Em outras palavras, são todas as qualidades físicas motoras passíveis
Leia maisCINEMÁTICA DO MOVIMENTO HUMANO
Formas Elementares de : O movimento humano énormalmente descrito como sendo um movimento genérico, i.e., uma combinação complexa de movimentos de translação e de movimentos de rotação. Translação (Rectilínea)
Leia maisDesenvolvimento Motor e Reflexos Primitivos. Ft. Ms. Livia Marcello Zampieri
Desenvolvimento Motor e Reflexos Primitivos Ft. Ms. Livia Marcello Zampieri Desenvolvimento motor A maturação motora da criança se dá nos sentidos: Caudal Céfalo Proximal Distal Desenvolvimento fetal Desenvolvimento
Leia maisPREVINA OU ELIMINE A BARRIGA
PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA OS EXERCÍCIOS ABDOMINAIS APRESENTADOS ABAIXO ESTÃO DIVIDIDOS DE ACORDOS COM SEU GRAU DE DIFICULDADE, ESTANDO CLASSIFICADOS COMO: EXERCÍCIOS LEVES EXERCÍCIOS INTERMEDIÁRIOS
Leia maisCategorias: A competição de fisiculturismo nos campeonatos mundiais está aberta nas sete seguintes categorias:
Bodybuilding O Bodybuilding masculino foi oficialmente reconhecido como disciplina esportiva na versão moderna pelo congresso internacional da IFBB no ano de 1970 em Belgrado, na Iugoslávia. Categorias:
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004 CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004
SEM COBERTURA Movimento enérgico Mão direita tocando com a falange do dedo médio o lado direito da fronte PARA DESFAZER A CONTINÊNCIA Abaixa a mão em movimento enérgico Voltando a posição de sentido J)
Leia maisUnidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl
Posicionamento do corpo Permanece na horizontal em decubito ventral, realizando movimentos de rolamentos laterais, em seu eixo longitudinal. Posicionamento da cabeça O rosto fica em contato com a água,
Leia mais1. Deficiências Elegíveis para o Tênis de Mesa Paralímpico
Tradução do Anexo 1 do Classification Rules for ITTF Para Table Tennis (Regras de Classificação da ITTF para o tênis de mesa paralímpico), de janeiro de 2018. Tradução: Victor Lee Em caso de dúvidas com
Leia mais2. Existe uma categoria aberta na Women s Physique Master (idade acima de 35 anos) em competições mundiais.
A categoria Women's Physique foi oficialmente reconhecida como uma nova disciplina esportiva pelo Conselho Executivo da IFBB e o Congresso da IFBB em 11 de novembro de 2012 (Guayaquil-Equador). A categoria
Leia maisSe você julga as pessoas, não tem tempo de amá-las. (Madre Teresa de Calcutá)
ESPECIALIZAÇÃO TURMA 11-2014 Se você julga as pessoas, não tem tempo de amá-las. (Madre Teresa de Calcutá) Prof Vilma Godoi CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA
Leia maisINFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 Despacho normativo nº1-a/2017 de 10 de fevereiro DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Ano de Escolaridade:
Leia maisEFEITOS DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM PARALISA CEREBRAL DISCINÉTICA DISTÔNICA
EFEITOS DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM PARALISA CEREBRAL DISCINÉTICA DISTÔNICA Francyelle Barros Feitoza 1 Fabiana da Silveira Bianchi Perez 2 Faculdade Alfredo Nasser
Leia maisIntrodução ao estudo da anatomia
1 Introdução ao estudo da anatomia Paulo Henrique Ferreira Caria Anatomia é uma palavra de origem grega cujos radicais, ana e tomia, significam, respectivamente, através de e cortar, fazendo referência
Leia maisORGANIZAÇÃO DO SISTEMA MOTOR
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA MOTOR MOVIMENTO E VIDA MANUTENÇÃO DA POSIÇÃO DO CORPO FUGA DE SITUAÇÕES DE PERIGO COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO MANIPULAÇÃO E CONFECÇÃO DE UTENSÍLIOS IMPORTÂNCIA DO SISTEMA SENSORIAL INFORMAÇÕES
Leia maisÁREAS CORTICAIS ENVOLVIDAS NO CONTROLE DE MOVIMENTOS: Areas de Brodmann
ÁREAS CORTICAIS ENVOLVIDAS NO CONTROLE DE MOVIMENTOS: Areas de Brodmann COMANDO MOTOR SUPERIOR: CÓRTEX Planejamento e comando motor. Experimentos de estimulação elétrica de áreas cerebrais estabeleceram
Leia maisCENSO PARA DETECÇÃO DE DESCONFORTO EM MEMBROS SUPERIORES Autor: Hudson de Araújo Couto Versão Julho de 2004
1 CENSO PARA DETECÇÃO DE DESCONFORTO EM MEMBROS SUPERIORES Autor: Hudson de Araújo Couto Versão Julho de 2004 1- Você sente atualmente algum desconforto nos membros superiores ou coluna relacionado ao
Leia maisYôga. #LiveOutside #YA
Yôga Adventure #LiveOutside #YA Apoiar seu pé em uma agarra de 1 cm para alavancar a sua mão a um reglete de 1 falange requer absoluta consciência presente no momento exato da ação. Y A: método d e s e
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO NEUROVASC LAB LABORATÓRIO DE NEUROLOGIA VASCULAR E NEUROSSONOLOGIA MOTRICIDADE
Leia maisCEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA
CEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA FUNÇÃO DO CEREBELO. É a parte do encéfalo responsável pelo controle dos movimentos voluntários, aprendizagem motora, controle
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA
FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA Diagnóstico Cinético-Funcional e Imaginologia: Membros Superiores, Cabeça e Tórax Unidade II OMBRO 1 2 3 4 5 Luxação anterior 6 Fratura de cabeça
Leia maisEXAME NEUROLÓGICO III
EXAME NEUROLÓGICO III REFLEXOS SENSIBILIDADE Everton Rodrigues S7 REFLEXOS Reflexo: resposta involuntária a um estímulo sensorial. O teste dos reflexos é a parte mais objetiva do exame neurológico. Reflexos
Leia maisFraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras
Leia maisExercícios para a activação geral e o retorno à calma
Anexo III Exercícios para a activação geral e o retorno à calma Mobilização da articulação do ombro 1 Objectivos: Aumentar a amplitude da mobilização dos ombros e parte superior Modo de execução: na posição
Leia mais7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$3$5$2&$5*2'($66,67(17(7e&1,&2, )81d 2'((/(75,&,67$$35(1',=
&203$1+,$3$5$1$(16('((1(5*,$±&23(/ &21&85623Ò%/,&21ž 7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$3$5$2&$5*2'($66,67(17(7e&1,&2, )81d 2'((/(75,&,67$$35(1',=,1)250$d (6*(5$,6 7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$ 1.1. Os Testes de Aptidão Física,
Leia maisTécnicas dos nados culturalmente determinados
Técnicas dos nados culturalmente determinados NADOS CRAWL E COSTAS NADO CRAWL CRAWL POSIÇÃO DO CORPO EM DECÚBITO VENTRAL O CORPO PERMANECE O MAIS HORIZONTAL POSSÍVEL REALIZANDO MOVIMENTOS DE ROLAMENTOS
Leia maisFISIOLOGIA VETERINÁRIA I CONTROLE CENTRAL DA FUNÇÃO MOTORA. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Prof. Maria Amélia Fernandes Figueiredo
FISIOLOGIA VETERINÁRIA I CONTROLE CENTRAL DA FUNÇÃO MOTORA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Prof. Maria Amélia Fernandes Figueiredo INTRODUÇÃO Motricidade: movimento intencional x tônus postural CÓRTEX
Leia maisCOMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL CONCURSO PÚBLICO N.º 02/2006
COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL CONCURSO PÚBLICO N.º 02/2006 TESTES DE APTIDÃO FÍSICA PARA O CARGO DE ASSISTENTE TÉCNICO I, FUNÇÃO DE ELETRICISTA APRENDIZ INFORMAÇÕES GERAIS : 1. TESTES DE APTIDÃO
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL - PROFª DRª VILMA G. 2. NÍVEL DE CONTROLE INTERMEDIÁRIO O
Leia maisINSTRUMENTO DE COLHEITA DE DADOS
INSTRUMENTO DE COLHEITA DE DADOS 1 Sexo: - Masculino. (1) - Feminino.. (2) 2 Idade: 3 Estado Civil: - Solteiro (1) - Casado.. (2) - União de Facto (3) - Divorciado..... (4) - Separado..... (5) - Viúvo...
Leia maisExercícios para Perder Barriga em Casa. OS 10 Exercícios para Perder Barriga em Casa
Exercícios para Perder Barriga em Casa OS 10 Exercícios para Perder Barriga em Casa A construção de uma barriga tanquinho é um sonho para todos. Ele é um dos objetivos principais entre os homens e mulheres.
Leia maisO que é Defesa Pessoal?
DEFESA PESSOAL O que é Defesa Pessoal? Habilitação de tácticas e técnicas sistematizadas e acessíveis a qualquer pessoa pelo treino, dotando-a de mecanismos necessários e suficientes a parar qualquer acção
Leia maisAnexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.
ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS
Leia mais05/11/2014. Técnicas dos nados Culturalmente determinados NADOS PEITO E BORBOLETA NADO PEITO. Nado Peito - Braçada
Técnicas dos nados Culturalmente determinados NADOS PEITO E BORBOLETA NADO PEITO Nado Peito - Braçada O movimento dos braços do nado peito são simultâneos e caracteriza-se por haver maior ênfase na lateralidade
Leia maisFUNÇÕES NERVOSAS SUPERIORES OU CORTICAIS
FUNÇÕES NERVOSAS SUPERIORES OU CORTICAIS Prof. Dr. Waldir Antonio Tognola Anatomia do córtex cerebral. Camadas. Os lobos cerebrais. Frontal. Temporal. Parietal. Occipital. Áreas especializadas Motora (área
Leia maisSíndrome de Brown-Séquard
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Síndrome de Brown-Séquard Acd. Rafael Hesley w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente D.A.B., 23 anos, sexo masculino,
Leia maisPOSIÇÃO, COORDENAÇÃO E RESPIRAÇÃO DE COSTAS *
POSIÇÃO, COORDENAÇÃO E RESPIRAÇÃO DE COSTAS * Autor: Antônio Hernández Tradução: Leonardo de A. Delgado POSIÇÃO DO CORPO A cabeça se manterá de maneira que a superfície da água esteja ao nível da nuca
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015. INSTITUI A SEMANA ESTADUAL DE LUTA CONTRA A ATAXIA ESPINOCEREBELAR TIPO 3, CONHECIDA COMO DOENÇA DE MACHADO-JOSEPH E OUTRAS ATAXIAS HEREDITÁRIAS. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Leia maisProtocolo de Tomografia para Membros Superiores
Protocolo de Tomografia para Membros Superiores POSICIONAMENTO DE OMBRO (CINTURA ESCAPULAR) Posicionamento para Ombro POSIÇÃO: posição de supino. RADIOGRAFIA DIGITAL: frente. PLANO: axial, SEM ANGULAÇÃO
Leia maisEME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS
Prof. Drt. Mauro Guiselini Prof. Ft. Rafael Guiselini EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Exercícios Mul%Funcionais Educa%vos Básico Auxilio Reação NeuroMuscular EME - CONCEITO São Exercícios Mul0Funcionais
Leia maisAVALIAÇÃO DO IDOSO. Prof. Ms.Helio Furtado
AVALIAÇÃO DO IDOSO Prof. Ms.Helio Furtado A EXPECTATIVA DE VIDA DO IDOSO A expectativa de vida que em 1950 era de 43,33 anos em 1998 chegou a 68,10 e uma projeção para 2020 a idade média será de 70,11
Leia maisGestos Técnicos do Voleibol
Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD e Pedro Pires Nº10 11ºD Disciplina de Pratica de Actividade Física e Desportiva Data de entrega: 03/12/2014 Diogo
Leia maisResistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Leia maisExame Neurológico. Neurofepar Dr. Carlos Caron
Exame Neurológico Neurofepar Dr. Carlos Caron Neurofobia Neurophobia, the Fear of Neurology Among Medical Students - Arch Neurol, 51: 328-329, 1994 Ralph F. Jozefowicz, M.D. Rochester, New York April 30,
Leia maisMETODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL. Osvaldo Tadeu da Silva Junior
METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL Osvaldo Tadeu da Silva Junior INICIAÇÃO ÀS TÉCNICAS INDIVIDUAIS INTRODUÇÃO FUTSAL: Da iniciação ao Alto nível Daniel Mutti A técnica consiste na execução individual dos
Leia maiswww.institutodetratamentodador.com.br ANATOMIA EXAME E MANOBRAS INSPEÇÃO MOVIMENTOS AMPLITUDE PASSIVA MOVIMENTOS ACESSÓRIOS INSPEÇÃO Deformidades: Valgo, Varo, Flexão, Hiperextensão Edema: Sinovite, Bursite,
Leia maisCADEIAS LESIONAIS (JUN 2017) - LISBOA
CADEIAS LESIONAIS (JUN 2017) - LISBOA O conceito de desenvolvimento da lesão por cadeia vai de encontro à visão global do corpo humano e do indivíduo como um todo, cada vez mais adotada por Fisioterapeutas
Leia mais