COMPORTAMENTO MOTOR EM CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 04 ANOS DE IDADE. Erika Pereira Machado* Nelci Adriana C. F. Rocha (co)** Eloísa Tudella (o)***

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1 COMPORTAMENTO MOTOR EM CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 04 ANOS DE IDADE. Erika Pereira Machado* Nelci Adriana C. F. Rocha (co)** Eloísa Tudella (o)*** RESUMO O objetivo da pesquisa foi verificar as coordenações motoras e o equilíbrio de crianças de 04 anos de idade. O estudo desenvolveu-se a partir da observação de cinco crianças do sexo masculino e cinco do sexo feminino com idade média de 52,5 meses (±2,06), consideradas saudáveis. Foram recrutadas e avaliadas na Escola Escadinha do Futuro (Rio Verde-GO), após o consentimento dos pais. A avaliação foi realizada uma única vez, utilizando-se o Protocolo de Avaliação das Coordenações e Equilíbrio, baseado na Bateria Psicomotora (BPM) de Vitor da Fonseca (1975); dividida em 03 etapas: 1) Roteiro de Anamnese, com informações referentes aos dados pessoais da criança e pais; história e intercorrências pré, peri e pós-natal. 2) 06 tarefas de Coordenação Motora Grossa e 04 de Motora Fina, quantificadas em tempo; a Óculo Manual e Óculo Pedal com 01 tarefa, quantificada em número de acertos de cada hemilado. 3) 04 tarefas de Equilíbrio Estático e 01 de Equilíbrio Dinâmico, quantificadas em tempo. Aplicando-se o teste t, constatou-se diferença estatisticamente significativa (p<0,05) nas Coordenações motora grossa, fina e óculo manual e Equilíbrio dinâmico, em que o sexo feminino apresentou maiores habilidades de manuseio e manipulação. Com referência à Coordenação óculo pedal e Equilíbrio estático constatou-se diferença estatisticamente significativa (p<0,05), entretanto, o sexo masculino apresentou maiores pontuações. Pode-se concluir que aos 04 anos de idade, crianças do sexo feminino apresentam melhor desempenho nas Coordenações, exceto na óculo pedal e no Equilíbrio dinâmico. Tais resultados podem ser atribuídos às influências ambientais determinadas pelas atividades de vida diária. Palavras-Chave: Comportamento Motor aos 04 anos, Coordenação Motora, Equilíbrio. *Fisioterapeuta, mestre em Ciências da Saúde (UnB/DF), especialista em Psicomotricidade (FUNEC-FISA/SP) e Metodologia e Didática do Ensino Superior (FAR/GO).**Fisioterapeuta

2 (FUNEC-FISA/SP), mestre em Fisioterapia (UFSCar/SP) e doutora em Fisioterapia (UFSCar/SP).***Fisioterapeuta (UFSCar/SP), doutora em Educação Especial (UFSCar/SP). ABSTRACT: This study verified motor control and balance of 04 years old children. Five male and five female children with in the mean age of 52,5 months (±2,06), considered healthy were studied. It were called and evaluated at Escadinha do Futuro school (Rio Verde-GO), after the parents agreement. The evaluation was performed only once, using the Controls and Balances Evaluation Protocol, based on Vitor da Fonseca (1975) Psicomotor Battery (BPM); divided in 3 stages: 1) Anamnese guide, with information about children and parents personal date, history and interoccurrences before, inter and after birth; 2) 06 activities to gross motor control and 04 activities to light motor control, with were counted to time; the manual optic and pedal optic with 01 activities with were counted to numbers of the right ones to the body s half. 3) 04 activities on static balance and 01 activity on dynamic balance, which were counted to time. Appling test t, it was found difference statistician significant (p<0,05) that on Gross Motor Controls, Light and Manual Optic and Dynamic Balance the sex female are cliver and have higher abilteis of management and handling. Regarding Pedal Optic Control and Static Balance it was found difference statistician significant (p<0,05) the sex male was presented higher punctuation. Of 04 years old children the female sex found better performance at controls, except at Pedal Optic and Dynamic Balance. Such results can be attributed the influences adapt determines at day by day activities. Key-Words: Motor behavior 04 years, Motor Control, Balance. 1 INTRODUÇÃO O Sistema Psicomotor Humano baseia-se em estruturas simétricas do sistema nervoso, compreendendo o tronco cerebral, o cerebelo, o mesencéfalo e o diencéfalo, que constituem a integração e a organização, fundamentando na tonicidade, equilíbrio e lateralidade; e também estruturas assimétricas, compreendendo os dois hemisférios cerebrais, assegurando a noção do corpo, espaço-temporal e da praxia fina e global.

3 Fonseca (1992) considera-se que há zonas no cérebro que participaram do movimento voluntário. Zona pós-central, ocupa do feedback sensorial tátil - quinestésico precedente dos músculos. Zona parieto-occipital, orientação espacial do movimento. Zona pré-motora, seqüencialização do comportamento motor. Zona frontal, programação dos movimentos. O Sistema Psicomotor Humano é um sistema aberto, composto de um conjunto de fatores psicomotores com propriedades e atributos que se inter-relacionam com o meio envolvente para formar um todo único - perfil psicomotor intra-individual; portanto, a privação sensorial no ser humano pode levar a regressões no comportamento e a alucinações de várias ordens (FONSECA, 1992). Sem integração sensorial, a ativação tônica cortical não é observada e o cérebro ficará naturalmente coibido de realizar funções psicológicas superiores. As sensações advindas do mundo envolvente são energias que estimulam ou ativam as células nervosas, iniciando os processos neurológicos básicos, ou seja, o cérebro organiza fontes de informação sensorial num todo integral, que reflete a própria experiência (BRANDÃO, 1984). A adaptação e a superação de situações inesperadas requerem uma grande mobilidade energética, que está intrincada na elaboração de respostas adaptativas, que para serem desenvolvidas, necessitam do suporte da modulação tônica, atividade mental e atividade corporal. A preparação da ação ou de qualquer resposta adaptativa exige a mobilização de uma tensão ideal, quer ao nível da atividade neurológica mental e igualmente ao nível da atividade motora ou postural. A construção dos movimentos exige uma preparação de componentes pósturo-motores e tônico-posturais que devem ser incorporados a programas de ação. A coordenação de movimentos é uma organização de ações motoras em função de um objetivo antecipado, o que pressupõe uma inter-relação consciência-ação. O cérebro como um sistema funcional complexo é um conjunto dialético de outras complexidades, é uma complexidade que resulta de outras complexidades, como funções englobantes interagindo não como centros isolados ou limitados, mas como uma assembléia de centros coordenados em função de necessidades e intenções auto-reguladoras (KANDEL, 1997). A recepção da informação, que é parte de músculos, fusos musculares, tendões e articulações, recebida no cérebro, depois de ser subprocessada no cerebelo, e que atinge as zonas parietais, é crucial à planificação do movimento. Caso essas zonas estejam lesadas, se verifica

4 perda da sensibilidade da noção e posição do corpo (somatognosia), como também alteram os fatores de precisão e perfeição do movimento. Portanto, para que haja movimentos voluntários e conscientizados, ainda é necessária a cooperação do córtex pré-motor, que está conectado com as estruturas subcorticais, que é capaz de fornecer a ligação de um movimento a outro, assegurando um plano sucessivo de movimentos que se integram num padrão motor. Com disfunções ou lesões é difícil obter uma coordenação de movimentos, surgindo fragmentos motores isolados e desintegrados. A seqüencialização do movimento é subordinada a um programa correspondente, que regula a ordem dos atos motores, impedindo a intrusão de outros atos. A formulação e o armazenamento do programa e sua intrínseca ligação com os efeitos são funções do córtex frontal. Sua lesão altera as intenções e os planos de auto-regulação, surgindo ações acidentais e movimentos sem significação psicológica (LEVIN, 1995). Em função dessa perspectiva, analisa-se a estruturação dos processos psicomotores, a partir de seus fatores e composição interna dos processos psicomotores na criança; recorrendo para o efeito, a uma Bateria Psicomotora (BPM) de Vitor da Fonseca, 1976 e 1981; resultante de uma experiencialização psicopedagógica e clínica, composta por sete fatores psicomotores. Segundo Fonseca (1992), a partir dela procura-se captar a personalidade psicomotora da criança, tentando atingir uma compreensão aproximada do modo como trabalha o cérebro e os mecanismos que constituem a base dos processos mentais da psicomotricidade. Em todos os fatores e subfatores, o nível de realização das tarefas na BPM é medido da seguinte forma: a) Cotação 1 ponto ( apraxia ): ausência de resposta, realização imperfeita, incompleta, inadequada e descoordenada ( muito fraco e fraco; disfunções evidentes e óbvias, objetivando dificuldades de aprendizagem significativas ); b)cotação 2 pontos ( dispraxia ): realização fraca com dificuldade de controle e sinaisdesviantes ( fraco, insatisfatório; disfunções ligeiras, objetivando dificuldades de aprendizagem); c)cotação 3 pontos ( eupraxia ): realização completa adequada e controlada ( bom; disfunções indiscerníveis, não objetivando dificuldade de aprendizagem ); d)cotação 4 pontos ( hiperpraxia ): realização perfeita, precisa, econômica e com facilidade de controle ( excelente, ótimo; objetivando facilidades de aprendizagem ).

5 Cada subfator é conseqüentemente cotado, sendo assim cotada a média arredondada e posteriormente transferida para o perfil psicomotor. A qualidade do perfil psicomotor da criança está associada ao seu potencial de aprendizagem, quer em termos de integridade ou dificuldade. A BPM não é um teste no sentido tradicional, é uma bateria de observação que permite observar componentes do comportamento psicomotor da criança de uma forma estruturada e não estereotipada. As tarefas dão oportunidade suficiente para identificar o grau de maturidade psicomotora da criança e detectar sinais desviantes. Podem-se observar as estruturas tônicomusculares das articulações proximais e distais, o controle vestibular e proprioceptivo postural, a segurança gravitacional, o domínio do equilíbrio estático e dinâmico, a dominância manual e telerreceptiva, a somatognosia e o grau de organização tátil-quinestésica do corpo, a orientação e a organização espacial, a recepção e a memorização do ritmo, a dissociação, a planificação e a seqüencialização dos movimentos e a proficiência da motricidade fina. A BPM dá oportunidade para observar as desordens da atenção, as aquisições de processamento da informação visual e auditiva, a competência lingüística, a orientação espacial e temporal, a estrutura cognitiva da criança e o comportamento emocional; é útil para identificação e ratificação de dificuldades de aprendizagem e psicomotricidade; mas não identifica ou classifica um déficit neurológico ou mesmo diagnostica uma disfunção ou lesão cerebral. Portanto, o principal objetivo é verificar o comportamento motor de crianças na faixa etária de 4 anos de idade e comparar os resultados, entre os sexos masculino e feminino. 2 CASUÍSTICA E MÉTODOS Participaram do estudo 10 crianças consideradas saudáveis, cursando o Jardim de Infância II, sendo 50% do sexo masculino e 50% do sexo feminino, com idade mínima de 50 meses e máxima de 55 meses (média=52,5; DP=2,06). Podem-se observar as características dos sujeitos avaliados na Tabela 1. INSERIR TABELA

6 Critérios de Inclusão: as crianças deveriam ser saudáveis, nascidas a termo (38 a 40 semanas gestacionais), com peso superior a 2,500g ao nascimento, não apresentar alterações neurológicas, sensoriais e síndromes, sem história de complicações durante gestação e parto, e os pais (ou responsável) assinarem o termo de consentimento. Critérios de Exclusão: foram excluídas do estudo crianças que apresentassem déficit de atenção e/ou hiperatividade, alterações sensoriais (visual, auditivo, gustativo, olfativo, tátil), problemas ortopédicos (pé torto congênito, eqüinovaro, deformidade da coluna vertebral, luxação congênita de quadril), alterações neurológicas (tremores, distonias, distrofia muscular), síndromes (Down e West) e as que os pais não dessem o consentimento por escrito. O Termo de Consentimento foi entregue para que os pais assinassem a autorização da participação de seus filhos no estudo; e um Protocolo de Avaliação das Coordenações e Equilíbrio foi elaborado contendo inicialmente um roteiro de Anamnese com a história gestacional, do parto e do desenvolvimento; e seqüencialmente a folha de registro das tarefas, sendo estas, baseadas na Bateria Psicomotora (BPM) de Vitor da Fonseca (1992). Para o desenvolvimento do estudo, as tarefas foram realizadas no pátio recreativo da Escola Escadinha do Futuro (Rio Verde-GO). Como equipamentos foram utilizados: cronômetro (Sport Timer) para quantificar o tempo de cada tarefa; balança (Tech Line - 28x26cm) para verificar peso; fita métrica simples com 150cm para verificar comprimento; máquina fotográfica (Kodak modelo Star 735 ) para registro das tarefas. Como materiais foram utilizados: faixa de papel cartão cor laranja (03 metros de comprimento x 08cm de largura); fita adesiva simples para demarcar no chão uma circunferência de 55cm de diâmetro; colchonete D26 (01 metro de comprimento x 80cm de largura); 05 miçangas tamanho médio nas cores amarelo, vermelho, azul, verde e laranja; fio de naylon de espessura grossa (30cm); boneca de tecido; camisa tamanho infantil com 02 botões tamanho médio; suporte de encaixes (55,5x17cm) com 10 pinos, contendo 04 modelos de formas geométricas: 04 pinos para encaixar o quadrado (14x14cm), 03 pinos para encaixar o triângulo (14x14x14cm), 02 pinos para encaixar o retângulo (14x07cm) e 01 pino para encaixar o círculo (14cm de diâmetro), em 04 cores (azul, vermelho, amarelo e verde); 05 prendedores de madeira tamanho normal; suporte de madeira modelo varal (30,5x 42cm) com 05 fios cromados de alumínio (28cm), sendo uma distância de 07cm entre cada um; bola de tênis cor amarela (Wilson nº04); placa de compensado com formato de palhaço (59,5x40,5cm); bola de borracha

7 tamanho médio; gol de metal (59x34x32cm) cor preta com tela entrelaçada de linha cor vermelha ; barra de madeira clara (03metros x 05cm de altura x 08cm de largura). Após a análise e aprovação do Comitê de Ética, deu-se início ao presente estudo. Primeiramente a direção da Escola Escadinha do Futuro foi contactada e esclarecida sobre o estudo; com aprovação, a própria escola responsabilizou-se pela seleção dos sujeitos, segundo os critérios estabelecidos. Foram, então, selecionadas 12 crianças do sexo feminino e 10 do sexo masculino, dentre estas, a partir de um sorteio aleatório, foram selecionadas apenas 05 crianças de ambos os sexos. Realizada a seleção, os pais foram solicitados para uma reunião e informados da natureza e objetivo do estudo. Caso concordassem assinavam o Termo de Consentimento. A pesquisa foi realizada na própria escola, nos fins de semana, em horário adequado para os pais e crianças. Na data determinada, as mães foram entrevistadas, com intuito de se coletarem dados gestacionais e do desenvolvimento da criança. A seguir foram realizadas as tarefas de Coordenação Motora Grossa, Motora Fina, Óculo Manual, Óculo Pedal, e o Equilíbrio Estático e Dinâmico. Cada criança foi avaliada uma única vez. O tempo para a aplicação das tarefas foi de aproximadamente 30 minutos. Após a execução das tarefas os pais recebiam um relatório sobre a performance da criança e, caso necessário, orientações. 3 RESULTADOS Para a análise dos dados, objetivando verificar o comportamento motor de crianças na faixa etária de 04 anos de idade, a partir dos grupos masculino e feminino. Foi utilizado o Programa Statistic versão 5.0 e teste t (Student), através da comparação de médias, pois as variáveis são quantitativas e os grupos são independentes, e apresentados através de gráficos. Conforme proposto no objetivo deste estudo, pretendeu-se verificar o comportamento motor de crianças na faixa etária de 04 anos de idade. Para assim proceder, fazia-se também importante mostrar que os sujeitos dos dois grupos em estudo masculino e feminino eram semelhantes em relação aos critérios estabelecidos no início do trabalho (peso superior a 2,500g ao nascimento e ausência de problemas neurológicos e sensoriais), como também a outros fatores (idade mínima de 50 meses e máxima de 55 meses, nascidos a termo, sem história de complicações gestacionais e parto). Os dados obtidos, em relação às tarefas, foram tratados

8 estatisticamente, buscando-se verificar se, efetivamente, as diferenças encontradas poderiam, ou não, ser atribuídas à condição experimental. Os resultados obtidos estão representados nas Figuras 1 a 6, através de gráficos. Para que se pudesse optar pelo uso da análise paramétrica, foi verificado se as variáveis TMLR (Tempo de Marcha na Linha Reta), TSPJ (Tempo de Saltos com Pés Juntos), TSPD (Tempo de Saltos com Pé Direito), TSPE (Tempo de Saltos com Pé Esquerdo), TMRL (Tempo de Marcha de Ré na Linha) e TCT (Tempo Cambalhota) tinham distribuição igual ou diferente para os grupos feminino e masculino; através do teste t. Foi verificado que houve distribuição diferente das variáveis para os grupos feminino e masculino, em nível estatístico, conforme mostra a Figura 1. Os resultados indicam que os dois grupos feminino e masculino podem ser considerados diferentes no que diz respeito as variáveis TMLR, TSPJ, TSPD, TSPE, TMRL e TCT, sobressaindo o sexo feminino nas variáveis de Coordenação Motora Grossa (CMG). INSERIR FIGURA Em relação à Coordenação Motora Fina (CMF) os dois grupos feminino e masculino, mostraram diferenças nas variáveis analisadas, TMFN (Tempo de Miçangas no Fio de Naylon), TBC (Tempo de Botões na Camisa), TJE (Tempo de Jogo de Encaixes) e TVP (Tempo de Varal de Prendedores). O sexo feminino sobressaiu-se em relação ao masculino, contudo, constatou-se diferença significante apenas na variável TVP, em que se destacou o sexo masculino, conforme Figura 2. Tal diferença não é estatisticamente significante ao comparar os sexos, permanecendo o sexo feminino em destaque na Coordenação Motora Fina. INSERIR FIGURA Ao analisar a Coordenação Óculo Manual (COM) dos grupos feminino e masculino na variável AMD (Arremesso com Mão Direita) constatou-se diferença estatística pelo teste t, com destaque do sexo feminino. Na variável AME (Arremesso com Mão Esquerda) não houve diferença estatística nos dados, conforme mostra a Figura 3.

9 INSERIR FIGURA No entanto, na Coordenação Óculo Pedal (COP), em ambas as variáveis GPD (Gol com Pé Direito) e GPE (Gol com Pé Esquerdo), o sexo masculino sobressaiu, ao analisar estatisticamente as variáveis pelo teste t, conforme mostra Figura 4. INSERIR FIGURA Em relação ao Equilíbrio Estático (EE), as amostras demonstram que nas variáveis TPCD (Tempo Parado dentro do Círculo com pé Direito), TPCE (Tempo Parado dentro do Círculo com pé Esquerdo), TPL (Tempo Parado sobre a Linha) e TPP (Tempo Ponta do Pé) foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os grupos ao comparar os sexos, permanecendo o sexo masculino em destaque em todas as variáveis, conforme Figura 5. INSERIR FIGURA No Equilíbrio Dinâmico (ED), com apenas uma variável, TMB (Tempo de Marcha sobre a Barra), foi verificado que houve diferença estatística pelo teste t entre os grupos feminino e masculino permanecendo em destaque o sexo feminino em relação ao sexo masculino, como mostra Figura 6. INSERIR FIGURA DISCUSSÃO O propósito deste estudo foi verificar o comportamento motor de crianças na faixa etária de 04 anos de idade. Especificamente objetivou-se comparar os sexos masculino e feminino nas Coordenações Motoras e Equilíbrio na faixa etária de 04 anos de idade. Com base nos resultados estatísticos constatou-se que o comportamento motor é diferenciado em ambos os sexos masculino e feminino, no decorrer dos 04 anos de idade.

10 Segundo o teste t, com a comparação de médias, verificou-se que as variáveis analisadas são quantitativas, mas não dependem dos grupos etários, ambos os grupos podem ser interpretados separadamente. Esses achados suportam a hipótese de que a organização do comportamento motor da criança pode refletir a capacidade inata da criança de regular o despertar, onde o estado comportamental é que determina o tônus muscular, o movimento espontâneo e a resposta a estímulos. Assim, crianças pouco estimuladas demonstram incapacidades de interagir, e hiperestimuladas mostram sinais de instabilidade autônoma. Portanto, a necessidade de equilibrar a responsabilidade ao mundo externo contra a instabilidade interna é o principal desafio do comportamento da criança. Tal hipótese está baseada nos estudos de VELASCO (1997). A diferenciação de tempos de execução das variáveis pode ser causada pela mudança de postura e movimento, cujo resultado é considerado notável; uma vez que o comportamento motor na idade de 04 anos é mais efetivo por existir um maior domínio motor, adquirido à custa da co-contração tônica dos músculos da profundidade e ação de suporte, em que os fusos neuromusculares atuam tonicamente como mecanismos de feedback sensorial em comunicação com o Sistema Nervoso Central (FONSECA,1992). De acordo com a visão do desenvolvimento e organização psicomotora, enfocada por vários autores, observa-se que sua resultante é a integração de dados proprioceptivos e exteroceptivos. Assim constatou-se que nas tarefas de Coordenação Motora Grossa (CMG), aumenta significantemente o desempenho no grupo etário do sexo feminino, fato que se faz importante, devendo ressaltar que, conseqüentemente, o grupo etário apresenta maiores recepções de informações sensoriais, táteis, quinestésicas, vestibulares e visuais; havendo uma maior integridade proprioceptiva, conferindo ao grupo melhores condições de estabilidade postural. Tal hipótese refere-se aos estudos propostos por FONSECA (1992); ECKERT (1993). Ao ser analisada a Coordenação Motora Fina (CMF), comprovaram-se variáveis consideráveis na execução das tarefas, destacando o sexo feminino; no entanto, apenas na tarefa 4 (VP) constatou-se diferença significante para o sexo masculino. Tal resultante pode ser devido à informação proprioceptiva, conforme FONSECA (1992). Os achados estudados corroboram as teses de BRANDÃO (1984), ao afirmar que os sistemas de movimentos adquiridos são resultantes das coordenações reflexas elevadas a um nível superior de integração. Para Brandão, estes sistemas de movimentos são movimentos coordenados em função de um resultado. Comparando os dados das Figuras 3 e 4, verifica-se que o destaque significativo na Coordenação

11 Óculo Manual (COM) ocorreu no grupo etário do sexo feminino, enquanto o destaque significativo na Coordenação Óculo Pedal (COP) ocorreu no grupo etário do sexo masculino. Tais constatações indicam que o sexo feminino possui melhores capacidades de coordenar movimentos manuais com referências perceptivo-visuais, avaliação da distância e precisão de lançamentos com efetiva dinâmica de planejamento motor. No entanto, o sexo masculino apresenta melhores capacidades de coordenar movimentos pedais com referências perceptivovisuais. Tais comprovações envolvem explicações de FONSECA (1992). Com base nos resultados estatísticos, ao serem comparadas as Figuras 5 e 6, é possível verificar que, no Equilíbrio Estático (EE), o grupo etário masculino se destacou, enquanto no Equilíbrio Dinâmico (ED) se destacou o grupo etário feminino. Tal diferenciação constata experimentalmente que o sexo masculino possui maior domínio de capacidades de imobilidade, e já o sexo feminino demonstra melhor orientação controlada do corpo em situações de deslocamento no espaço. Esses achados sustentam a hipótese de que atingir segurança gravitacional é sinônimo de desenvolvimento da atenção seletiva e de manutenção da função primordial do cérebro, em que os exteroceptores se abrem ao mundo envolvente, a fim de organizar as funções psíquicas superiores, corroborando as afirmações de FONSECA (1992). Dessa forma, o presente estudo confirma que, para um harmônico desempenho e desenvolvimento da criança, surge a necessidade principal de uma constante estabilidade postural, e conseqüentemente ocorrerá melhor eficiência motora, cognitiva, intelectual e mental. 5 CONCLUSÃO Conclui-se com este estudo que o sexo feminino obteve maior aproveitamento entre os diferentes testes aplicados: MLR, SPJ, SPD, SPE, MRL, CT; MFN, BC, JE; AMD, AME; TMB, em relação ao sexo masculino: VP; GPD, GPE; PCD, PCE, PL, PP.Tais resultados podem ser influenciados por estímulos ou restrições ambientais quanto às Atividades de Vida Diária (AVD). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRANDÃO, Juércio Samarão. Desenvolvimento Psicomotor da Mão. Rio de Janeiro: Enelivros, p.

12 ECKERT, Helen M. Desenvolvimento Motor. 3ed. São Paulo: Manole, p. FONSECA, Vitor da. Manual de Observação Psicomotora. Porto Alegre: Artes Médicas, p. KANDEL, Eric R. et al. Fundamentos da Neurociência e do Comportamento. Rio de Janeiro: Pretince Hall do Brasil, p. LEVIN, Esteban. A Clínica Psicomotora: o corpo na linguagem. Petrópolis: Vozes, p. VELASCO, Cacilda Gonçalves. Natação Segundo a Psicomotricidade. 2ed. Rio de Janeiro: Sprint, p. ANEXOS Sujeitos TABELA 1. Caracterização dos sujeitos do estudo quanto à idade em meses, sexo (F=feminino e M= masculino), idade gestacional (IG), peso ao nascimento (PN), comprimento ao nascimento (CN). Sujeito Idade (meses) Sexo IG (semanas) PN (g) CN (cm)

13 F F F F F M M M M M ,235 3,250 2,740 3,050 2,560 4,350 3,100 3,330 3,580 3, M DP 52,5 2,06 39,6 0,66 3,234 0,46 49,2 2,13 Resultados Coordenação Motora Grossa

14 Feminino Masculino TMLR TSPJ TSPD TSPE TMRL TCT FIGURA 1. Comparação entre a média do tempo de execução das tarefas de Coordenação Motora Grossa entre os sujeitos dos grupos masculino e feminino.

15 Resultados Coordenação Motora Fina TMEN TBC TJE TVP Feminino Masculino FIGURA 2. Comparação entre a média do tempo de execução das tarefas de Coordenação Motora Fina entre os sujeitos dos grupos masculino e feminino. Resultados Coordenação Óculo Manual 2 1,5 1 0,5 Feminino Masculino 0 AMD AME FIGURA 3. Comparação entre a média do número de arremessos dos segmentos superiores, referentes à Coordenação Óculo Manual entre os sujeitos dos grupos masculino e feminino.

16 Resultados Coordenação Óculo Pedal 2 1,5 1 0,5 Feminino Masculino 0 GPD GPE FIGURA 4. Comparação entre a média do número de gols dos segmentos inferiores, referentes à Coordenação Óculo Pedal entre os sujeitos dos grupos - masculino e feminino. Resultados Equilíbrio Estático TPCD TPCE TPL TPP Feminino Masculino FIGURA 5. Comparação entre a média do tempo de execução das tarefas de Equilíbrio Estático entre os sujeitos dos grupos masculino e feminino.

17 Resultados Equilíbrio Dinâmico Feminino Masculino 0 TMB FIGURA 6. Comparação entre a média do tempo de execução das tarefas de Equilíbrio Dinâmico entre os sujeitos dos grupos masculino e feminino.

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