JOVENS AGRICULTORES NO CONTEXTO DA ESCOLA FAMILIA AGRICOLA DE JEQUERI-MG

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1 316 JOVENS AGRICULTORES NO CONTEXTO DA ESCOLA FAMILIA AGRICOLA DE JEQUERI-MG Introdução Neli Aparecida de Carvalho Graduanda em geografia, IGC/UFMG Virgínia de Lima Palhares Prof.ª Dr.ª geografia, IGC/UFMG O processo de urbanização do país e a demanda de mão de obra foram um dos principais fatores que contribuíram para a migração do campo para a cidade, criando a ideia de que a prosperidade e a oportunidade de desenvolvimento econômico estão no urbano. Além disso, é no urbano que são tomadas as decisões na esfera do governo e são oferecidos serviços, como saúde e educação. Por outro lado, o rural é associado às dificuldades, principalmente no que diz respeito ao transporte e a acessibilidade para a saúde e educação. Quando são feitas essas considerações, não se observa o sentido de pertencimento do indivíduo que vive no rural e faz deste não apenas o seu trabalho, mas sim a sua vida. Na maioria das vezes, influenciados pela promessa de uma vida mais confortável e fácil acesso aos bens de consumo e serviços, os jovens residentes no rural nutrem o sonho de migrar para os centros urbanos. No entanto, ainda há aqueles que almejam melhorar sua condição dentro da realidade do campo. Para tal, o conhecimento de novas técnicas é fundamental, pois assim os jovens podem aperfeiçoar e investir no seu trabalho para ampliar a produção ou mesmo para possuir uma vida com conforto.

2 Quando o jovem ingressa na escola, o ensino tradicional tende a utilizar uma abordagem que valoriza o urbano e trata esse espaço como o local onde o jovem terá maiores oportunidade de trabalho. Pensando nas possibilidades oferecidas para a educação de jovens agricultores teve início a pesquisa sobre os jovens agricultores, a escola e as práticas agrícolas utilizadas por eles. Buscou-se informações que se aproximassem das atividades realizadas na escola em uma perspectiva da Pedagogia da Alternância 1 educador e pesquisador Paulo Freire e a relação com a vivência dos jovens que frequentam essas instituições. 317 A Escola Família Agrícola (EFA), tem funcionado como alternativa de educação para jovens que desejam permanecer no campo e dar prosseguimento às atividades realizadas por sua família, ao mesmo tempo que almejam melhorar sua condição econômica dentro da realidade do campo. A instituição escolhida para o desenvolvimento da pesquisa foi a Escola Família Agrícola de Jequeri (EFAJ), localizada na Zona da Mata mineira. A EFAJ possui características próprias, com calendário e atividades elaborados para atender as necessidades dos jovens agricultores. A EFAJ trabalha com novas técnicas para o jovem lidar com a terra, como irrigação, manejo de plantas e animais, manejo do solo e técnicas de compostagem. Também trabalha com os saberes tradicionais e os valores familiares que são questões socioculturais vivenciadas no campo. Trabalhar essas questões pode ser um incentivo para o jovem manter suas raízes sem deixar de lado a busca por melhorias no campo, sejam elas econômicas ou sustentáveis. O aspecto econômico volta-se para a produção para o consumo da família e a manutenção da propriedade, enquanto o aspecto sustentável diz respeito a minimizar os danos ao ambiente. Objetivos A pesquisa buscou compreender, a partir do contato da pesquisadora com os estudantes da EFAJ através de entrevistas e da análise da dinâmica do Relógio de Atividades ou Rotina Diária, realizada com os alunos, se ao ter acesso a uma educação voltada para a realidade do rural, os jovens mantêm um sentido de pertencimento ao 1 A alternância consiste em repartir o tempo de formação do jovem em períodos de vivencia na escola e na família. Esse ritmo alternado rege toda a estrutura da escola e a busca a conciliação entre a escola e a vida não permitindo ao jovem desligar-se de sua família e por conseguinte, no meio rural. (PESSOTTI, 1978, P.37)

3 campo, onde a cultura e o modo de vida são próprios desse lugar. Além disso, buscouse verificar se as técnicas aprendidas na EFAJ são aplicáveis no trabalho com a terra. Fundamentação teórica Tendo em vista a modernização da agricultura, Kolling, Nery e Molina (1999), abordam a necessidade de uma escola que contribua para a valorização do desenvolvimento da agricultura, buscando novos parâmetros como a produção sustentável. Esses autores ainda comentam que uma escola localizada no campo não garante uma assistência adequada aos alunos e que as escolas no meio rural sofrem com a falta de infraestrutura, com um modelo pedagógico ultrapassado, do calendário e da estrutura curricular que não se adequam à realidade do campo. Em muitos casos, os docentes são provenientes do urbano ou se formaram com uma visão do mundo urbano, visto como um lugar superior ao rural, deixando de enfatizar nas aulas a importância da luta pelo modo de vida rural, pois quando se luta pela terra, também se luta por um modo de viver a terra. 318 Para KOLLING, CERIOLI e CALDART (2002), quando pensamos no sujeito rural temos que considerar as suas características, pois ele tem suas raízes e possui um modo de vida e de trabalho distinto do homem urbano, incluindo o modo como vêm e se relacionam com o espaço, o meio, a família e a educação. Os autores também destacam que crianças e jovens têm o direito de aprender da sabedoria dos seus antepassados e de produzir novos conhecimentos para permanecer no campo. (KOLLING, CERIOLI e CALDART, 2002, p.17). Os autores ainda questionam o fato da escola do campo ser considerada uma escola de pobre e ser marginalizada podendo levar [...] a um círculo vicioso: sair do campo para continuar a estudar, e estudar para sair do campo. (KOLLING, CERIOLI e CALDART, 2002, p. 18). Já direcionando para a EFA, Pinho et al. (2010) abordam como funciona a alternância no processo educativo nas EFAs. Uma característica da pedagogia de alternância é a possibilidade dos jovens alternarem [...] períodos de formação no ambiente escolar e períodos de práticas, experiências e pesquisas no ambiente familiar-comunitário, integrando família e escola no processo contínuo de formação. (PINHO et al. 2010, p.46). Metodologia

4 A metodologia adotada para a realização desta pesquisa foi a utilização da ferramenta Rotina Diária ou Relógio de Atividades do Caderno ARPA de Técnicas e Ferramentas Participativas para a Gestão de Unidades de Conservação. Essa ferramenta permitiu verificar como é o cotidiano dos alunos em casa e na escola. Consistiu na aplicação da dinâmica do Relógio de Atividades ou Rotina Diária, em que cada aluno construiu e relógios, um para as atividades realizadas em casa e outro para as atividades realizadas na escola. A ida a campo consistiu em visitas realizadas à EFAJ que permitiram fazer algumas constatações sobre a administração, organização e, principalmente, possibilitou o contato com os jovens agricultores que frequentam a instituição. 319 Escola Família Agrícola de Jequeri: contexto e sujeitos A escola atende alunos do 6 ao 9 ano, sendo jovens entre 12 e 17 anos, somando 45 alunos da zona rural dos seguintes municípios; Jequeri, Santo Antônio do Grama, Abre Campo, Sericita, Araponga, Canaã, Pedra do Anta, Amparo do Serra e Oratórios. A EFAJ conta com um calendário específico, com a idéia da alternância, em que os alunos permanecem 15 (quinze) dias em suas residências e 15 (quinze) dias na escola. Durante o período de permanência na escola, os alunos assistem aulas das disciplinas tradicionais, tais como matemática, português, geografia. Também participam de oficinas planejadas para o trabalho no campo. As oficinas envolvem o manejo da terra, das plantas e dos animais. As oficinas abordam como fabricar e manter objetos necessários para o trabalho na propriedade. O período em que os jovens agricultores passam em casa é voltado para o convívio com a família e o trabalho na propriedade. A maior parte dos alunos, ao serem indagados sobre o trabalho na propriedade, disseram participar do cotidiano doméstico e da lavoura, principalmente no que se refere ao manejo dos animais. Nesse período, os alunos têm que fazer um planejamento escrito abordando os próximos trabalhos a serem realizados na propriedade, como chamam na EFAJ, cumprir módulo. Essas informações são utilizadas pela escola para organizarem as oficinas, associando ao trabalho que será realizado na propriedade. A escola conta com a colaboração de professores e monitores, Os monitores podem ser formados em licenciatura ou possuir algum curso técnico de formação do campo reconhecido pelo MEC. O olhar de quem vivencia a EFAJ

5 A dinâmica do relógio aplicada em 3 turmas (6, 8 e 9 ano) com alunos com idade compreendida entre os 12 e 17 anos permitiu traçar a rotina dos jovens agricultores no período que eles passam na EFAJ e em casa, constatando pontos em comum entre estas rotinas. Ficou claro nos relógios um tempo que eles se dedicam ao lazer, tanto em casa como na escola. Em mais de 80% dos 36 relógios construídos na dinâmica do Relógio de Atividades, os alunos abordaram uma rotina que envolve os trabalhos domésticos realizados na escola e em casa. Em praticamente todos os relógios verificou-se atividades em comum, mesmo que não seja na realização de trabalhos domésticos e no campo. As atividades que envolvem o lazer, a rotina alimentar e o convívio com os colegas são as principais atividades citadas pelos educandos. Constatou-se, ainda, que as atividades são bem semelhantes, mesmo que a ordem cronológica varie um pouco. 320 Quanto à percepção da família sobre a EFAJ, pode-se dizer que eles consideram a escola um ponto importante na vida dos filhos e, consequentemente, na deles também. Considerações Finais Esse trabalho permitiu conhecer um pouco mais sobre a realidade do jovem agricultor, principalmente quando se trata das suas experiências no campo e com a escola. A EFAJ é um modelo de escola que recebe o aluno do campo respeitando o seu modo de vida e os saberes que eles trazem consigo. A construção do conhecimento na instituição ocorre por meio da troca de experiência e pela prática. Os conhecimentos teóricos adquiridos são somados aos conhecimentos que os alunos trazem consigo, havendo uma troca entre professores e alunos. No entanto, não há um modelo de escola perfeito e a EFAJ não é exceção. Ainda há muitos problemas a serem solucionados, como a falta de investimento na infraestrutura e um material didático pensado para esse modelo de educação. Mas é fundamental dizer que, seja por influência da família ou por conquista da escola, os jovens agricultores alvos dessa pesquisa apresentam um interesse significativo pelo campo. Referências Bibliográficas DRUMOND, Maria Auxiliadora. GIOVANETTI, Lívia e GUIMARÃES. Técnicas e Ferramentas Participativas para a Gestão de Unidades de Conservação. Programa

6 Áreas Protegidas da Amazônia - ARPA e Cooperação Técnica Alemã - GTZ. Brasília pag. KOLLING, Edgar Jorge; NERY, Ir; MOLINA, Mônica Castagna (orgs). Por Uma Educação Básica do Campo. Vol. 1 ( Série Por Uma Educação Básica do Campo). Brasílian, DF: UNB, KOLLING, Edgar Jorge; CERIOLI, Paulo Ricardo; CALDART, Roseli Salete (orgs). Educação do Campo: identidade e políticas públicas. Vol. 4 (Série Por Uma Educação do Campo). Brasília, DF: Incra;MDA, PINHO, Larissa Assis et al. Da Educação Rural à Educação do Campo. 1. Vol. III. IV vols. Belo Horizonte, MG: Escola Ativa/ EduCampo,

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