A Crise Financeira de : Uma Explicação Liberal
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- Jerónimo Rios Teixeira
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1 A Crise Financeira de : Uma Explicação Liberal Professor Dr. Adolfo Sachsida Sobre o autor: Adolfo Sachsida possui doutorado em Economia pela Universidade de Brasília (2000) e realizou seu pós-doutorado com o Professor Walter Enders na University of Alabama. Lecionou economia na University of Texas - Pan American e foi consultor short-term do Banco Mundial para Angola. A convite da JICA visitou o Japão para um intercâmbio com experts japoneses sobre modelagem macroeconômica. A convite do Friederich Naumann Institute visitou a Alemanha para participar de discussões referentes a liberdade econômica. Atualmente é professor da Universidade Católica de Brasília e pesquisador do IPEA. Tem experiência na área de Macroeconomia, com ênfase em Modelos Econométricos. Sua principal área de pesquisa refere-se ao uso de modelos econométricos para a resolução de questões econômicas. Publicou vários artigos nacional e internacionalmente, sendo de acordo com Faria (2007) um dos pesquisadores brasileiros mais produtivos na área de economia.
2 A Crise Financeira de : Uma Explicação Liberal Prefácio Saber as causas de uma crise econômica nunca é tarefa fácil. Mesmo hoje os fatores determinantes da crise de 1929 ainda são objeto de discussão. Dessa maneira, dizer com certeza o que originou a crise financeira atual é uma tarefa com pouca probabilidade de sucesso. Assim sendo, causa espanto o fato de que a explicação corrente que culpa a desregulamentação do setor financeiro americano seja aceita com tamanha credulidade. O objetivo deste e-book é propiciar ao leitor uma explicação alternativa para a crise atual. Explicação essa que busca as raízes da crise na atuação do Congresso dos Estados Unidos aliadas a políticas monetárias equivocadas levadas a cabo pelo Banco Central Americano. Esta explicação mostra que a desregulamentação do setor financeiro americano nada teve de responsável pela presente crise. Ou seja, políticas públicas que tentem controlar e regulamentar o setor financeiro não irão de maneira alguma evitar próximas crises. Ao contrário, tal regulamentação e restrição a inovações financeiras têm o potencial de piorar o acesso ao crédito, piorando assim a situação de toda sociedade. As origens da crise, a resposta dos governos, a reação dos Bancos Centrais, o comportamento das Bolsas de Valores e as semelhanças com a crise de 1929 são alguns dos tópicos tratados nesse livro. Além disso, ao final do livro são entrevistados três pesquisadores de renome internacional. Nesta entrevista eles debatem, de maneira didática, sobre a atuação dos governos frente a crise financeira. Os artigos presentes nesse e-book são uma coletânea de artigos que foram postados em meu blog ( ao longo do período Comentários podem ser enviados para o sachsida@hotmail.com.
3 Sumário Parte 1 Bancos Centrais 1. Greenspan e a Crise Financeira Americana (pg. 5) 2. A Vitória de Milton Friedman (pg. 7) 3. A Contribuição dos Bancos Centrais para a Crise Internacional (pg. 9) 4. A Caridade dos Bancos Centrais e o Problema do Risco Moral (pg. 10) 5. Para que servem os Bancos Centrais? (pg. 12) 6. A Força dos Burocratas (pg. 15) 7. A Crise Financeira e a Atuação do Banco Central Brasileiro (pg. 16) Parte 2 Comparações da Crise Atual com a Crise de Lições de 1930 para a Crise Americana Atual (pg. 17) 9. A Crise Atual e a Crise de 1929 (pg. 19) Parte 3 A Reação dos Governos 10. US$ 700 Bilhões era APENAS o Começo (pg. 21) 11. O que vem depois dos US$ 700 bilhões? (pg. 22) 12. A Estatização dos Bancos (pg. 24) 13. A Infinita Benevolencia do Contribuinte Americano (pg. 26) 14. A crise que não viria e que foi piorada pelo governo (pg. 27) 15. O Rato que Ruge (pg. 28) 16. A Crise Veio na Hora Certa (pg. 30) Parte 4 A Crise e a Bolsa de Valores 17. A Crise Internacional e o Prejuizo Chines (pg. 32)
4 18. A Recuperação das Bolsas de Valores (pg. 34) 19. A Bolha Brasileira (pg. 36) 20. A Crise Financeira e o Efeito Contágio (pg. 37) 21. O Efeito Manada e a Irracionalidade dos Mercados (pg. 39) 22. Unibanco e Itaú (pg. 41) 23. A Concordata da General Motors (pg. 42) Parte 5 Lições da Crise 24. Pior do que não aprender é aprender errado (pg. 43) 25. The Producers in Wall Street (pg. 45) 26. Por que acreditar que alguém que ganha 100 mil/ano pode ser mais esperto que outro que ganha 1 milhão/ano NA MESMA PROFISSÃO? (pg. 46) 27. O Efeito MBA (pg. 48) 28. O Pacote Habitacional de Lula (pg. 49) 29. Uma aula de história em 2050 (pg. 50) Parte 6 Entrevistas 30. Entrevista com Miguel Ledesma (pg. 52) 31. Entrevista com Pedro Albuquerque (pg. 57) 32. Entrevista com Mario Jorge Cardoso de Mendonça (pg. 61)
5 1. Greenspan e a Crise Financeira Americana Em 1997 Peter Ireland publicou um importante artigo mostrando que as autoridades monetárias americanas não tinham conseguido derrotar a inflação. Para Ireland a baixa inflação americana era muito mais consequência da boa sorte (choques positivos na economia) do que do bom manejo da política monetária. Em 2006, eu e mais dois colegas fizemos algumas extensões no modelo de Ireland e chegamos aos mesmos resultados. Para ser mais explícito, nosso artigo mostrava que nada havia de genial na política monetária adotada pelo badalado Alan Greenspan, então presidente do Banco Central Americano (FED). Em 2007 explodiu a crise no mercado sub-prime americano e absolutamente ninguém se importou em checar a culpa de Alan Greenspan. Por que Greenspan é tão badalado? Uma inspeção no período em que Greenspan chefiava o FED nos mostra que ele SEMPRE procurou acomodar os choques na economia. Qualquer pessoa com formação mais forte em economia monetária sabe que está é a PIOR postura possível. Com seu comportamento Alan Greenspan incentivou o mercado a apostar sempre no perfil acomodador do FED e, consequentemente, se expor a risco cada vez maiores. Greenspan tinha horror a recessões, e procurou evitá-las ao máximo. Um dos artifícios para evitar recessões era manter a taxa de juros extremamente baixa. Contudo, essa postura estimulou um incrível aumento na demanda por crédito e o excesso de crédito, em última instância, foi o causador da crise no mercado sub-prime americano. Tivesse Greenspan permitido algumas pequenas, e esporádicas, recessões dificilmente teríamos a crise financeira atual que está se abatendo sobre a economia americana. Resumindo: foi o FED, por meio de seu presidente Alan Greenspan, que insistiu numa política de juros extremamente baixa, o principal causador da crise financeira atual nos Estados Unidos. Mais um vez vemos a contribuição perversa do Estado para transformar pequenos e temporários desajustes em sérias crises financeiras. Mas o problema não termina aqui. Tal como esse blog vem alertando desde o ano passado: a maneira que o FED está se portando na crise atual está ERRADA. Ajudar bancos falidos só aumenta o custo do ajuste. Ajudar financeiras que fizeram escolhas erradas só ESTIMULA que outras financeiras cometam o mesmo erro no futuro. O que o FED deveria fazer é simples: NADA. A política atual do FED, de tentar amenizar a crise, é semelhante a adotada por Greenspan e terá o mesmo resultado: irá gerar uma crise maior ainda no futuro. Ben Bernanke (atual presidente do FED) sabe disso, mas ele confia que será capaz de AUMENTAR a regulação do mercado financeiro para evitar novas crises. Pois eu tenho
6 uma dica para Bernanke: quem ganha 100 mil por ano geralmente não é mais esperto do quem ganha 10 milhões por ano. Os reguladores do FED ganham 100 mil/ano. Os especuladores de Wall Street ganham 10 milhões/ano. Cedo ou tarde Wall Street vai achar um jeito de burlar as regulações e uma nova crise, mais profunda que a atual, aparecerá no horizonte.
7 2. A Vitória de Milton Friedman A depressão econômica que se abateu sobre os Estados Unidos e boa parte do mundo em 1929 foi severa. Desse cenário, surgiram vitóriosas as idéias Keynesianas de interferência do Estado na economia. A aplicação prática dessas idéias foram as políticas de bem estar social implementadas pelos governos para atenuar o efeito da recessão sobre a sociedade. Muito após a grande depressão, Milton Friedman gastou consideráveis esforços tentando explicar o que aconteceu de errado com a economia durante a crise de Para ele, o Estado não foi o salvador da pátria, mas sim o próprio criador da crise de Para Friedman o Banco Central americano agiu de maneira equivocada, reduzindo a quantidade de dinheiro em circulação na economia, quando o correto seria aumentar a oferta de papel moeda (ou termos técnicos, aumentar a liquidez da economia). De maneira geral, Friedman argumenta que a depressão de 1929 somente foi tão severa devido a inabilidade do Banco Central americano. Para Friedman, as políticas de bem estar social proporcionadas pelos Estados, sobretudo após a crise de 1929, eram uma má idéia; e deveriam ser, na sua grande maioria, eliminadas. Friedman despertou a fúria de vários setores da sociedade. Foi inclusive vaiado quando recebeu o seu MERECIDO prêmio Nobel de Economia. Nesta última semana, alguns acontecimentos têm provocado incertezas sobre o futuro da economia americana. Tais incertezas se espalharam para outras economias com potencial para gerar crise semelhante a de Mas isso tem pouca chance de ocorrer. Motivo: as lições de Milton Friedman, apesar de odiadas por muitos, estão sendo seguidas. Os Bancos Centrais americanos e europeu aumentaram de maneira significativa a oferta de moeda e crédito aos bancos. Ou seja, seguiram exatamente a idéia de Friedman: aumentaram a liquidez do sistema para evitar uma crise bancária. Qual a chance dessa crise internacional afetar o Brasil? Na minha opinião, muito pequena. O motivo é simples: a taxa de câmbio no Brasil é flexível. Os países que tentam manter suas taxas de câmbio fixa serão os grandes afetados por essa crise. Dessa maneira, é muito mais provável que essa crise se faça sentir de maneira mais severa na China do que no Brasil. Resumindo, neste caso específico, a estabilidade de nosso economia esta muito mais associada a um postulado econômico simples (taxa de câmbio flexível) do que a discursos políticos que se referem a uma blindagem da economia brasileira. A única blindagem necessária para se evitar que crises financeiras internacionais afetam a economia doméstica é manter a taxa de câmbio flutuando.
8 Além disso, aconselha a prudência que, durante esse período, se evite uma redução severa na oferta de moeda doméstica. Para finalizar, temos que salientar que Milton Friedman foi vaiado, foi injustiçado por vários analistas, foi ridicularizado por alguns, e sofreu todo tipo de acusações injustas; mas na ciência, ao contrário da política, a vitória não esta com a maioria.
9 3. A Contribuição dos Bancos Centrais para a Crise Internacional Este blog vem alertando que a maneira que os Bancos Centrais tem intervido na crise, originada no mercado sub-prime americano, não parece ser a mais adequada. O caso do Banco Central Americano (FED) é o que mais chama a atenção. O presidente do FED, Ben Bernanke, dificilmente aprovaria na academia o que ele tem feito na prática. A idéia do FED socorrer grandes investidores, com o argumento de evitar uma crise sistêmica, gera um problema maior ainda: esse comportamento beneficia os agentes com maior propensão ao risco; em palavras, tal ajuda do FED estimula os agentes a tomarem mais risco. O recente comportamento do FED aponta na direção de dois grandes problemas. Primeiro, passada a crise o FED irá intervir mais no mercado bancário americano. Afinal, se o FED (a sociedade) tem que pagar pelo prejuízo dos bancos nada mais justo do que legislar sobre o comportamento dos mesmos. Dessa maneira, podemos esperar por uma diminuição da liberdade econômica no mercado bancário. Segundo, o mercado REAGE ao FED. Explico melhor: o mercado sabe que o FED não interviria se o problema não fosse sério. Assim, a cada nova intervenção do FED o mercado interpreta isso NÃO COMO UM ALÍVIO, mas sim como um aprofundamento da crise. Basta o FED tentar ajudar, que o mercado interpreta isso da seguinte maneira: se o FED esta tentando ajudar, então é porque a crise é séria mesmo. Isso ao invés de acalmar apenas aumenta instabilidade do sistema. Quando grande número de agentes econômicos cometem erros sistemáticos isso costuma implicar em grandes prejuízos para a economia. Esse é um fato. Tentar minimizar tal crise corretiva, por meio de artifícios intervencionistas, não diminui o custo da crise. Pelo contrário, apenas aumenta e prolonga o sofrimento.
10 4. A Caridade dos Bancos Centrais e o Problema do Risco Moral Este blog já havia alertado, e vai insistir no ponto novamente: É ERRADA a maneira como os Bancos Centrais têm atuado para amenizar a crise financeira atual, gerada pelo mercado de subprime nos Estados Unidos. O argumento é simples: perdeu dinheiro quem investiu no risco. A decisão de investir em mercados arriscados embute tanto riscos altos quanto retornos elevados. Vários agentes ganharam muito dinheiro no passado apostando no risco. Agora que perderam os Bancos Centrais têm atuado para socializar os prejuízos. Esse comportamento, seguido principalmente pelo Banco Central Americano (FED), parece mandar a seguinte mensagem ao mercado financeiro: se você for arriscar, arrisque muito. Se você ganhar, ótimo. Se perder, nós ajudamos. É evidente que esse tipo de mensagem irá ter impactos sobre o nível de risco que os bancos e corretoras aceitarão tomar no futuro. O mais engraçado de tudo é que o presidente do FED, Ben Bernanke, é um economista de primeiro time, com sólida formação teórica e publicações internacionais. Mas, tal como diria Milton Friedman, a maioria dos cientistas defende uma coisa na academia e outra quando vão trabalhar para o governo. Todos os economistas conhecem bem o problema de consistência temporal (a idéia de que seguir uma regra é melhor do que mudar de política ao sabor do mercado), qual a dificuldade de implementar no mundo real o que ensinamos em sala de aula? Ben Bernanke está cometendo o mesmo erro de outro bom economista teórico (mas que foi um fracasso à frente do FED), Burns, que também tentou acomodar choques. O legado de Burns foi uma inflação alta que cobrou um alto preço (em termos de desemprego) para ser contida. Ao invés de estar tentando acomodar o choque, o FED deveria manter sua política monetária inalterada. Claro que isso implicaria em altos custos no presente, mas preservaria o futuro da economia americana. A atuação do FED está evitando apenas temporariamente o preço do ajuste, e pior do que isso: está dando os incentivos errados ao mercado. Não se enganem, o custo desse erro irá aparecer cedo ou tarde. Tenho ouvido pessoas dizerem que a crise americana foi gerada por causa do excesso de crédito e que a solução seria o FED restringir o crédito imobiliário. ERRADO novamente. Essa crise foi causada porque os bancos e corretoras apostaram numa ajuda do FED caso algo desse errado (aposta acertada até o momento). O FED não tem que restringir o crédito imobiliário fornecido pelo setor privado. Se uma empresa quer emprestar para alguém, qual o direito o governo tem de
11 intervir? O máximo que o FED pode fazer é monitorar o mercado de crédito imobiliário e informar à sociedade o nível de exposição de cada banco. Para finalizar, uma pergunta aos amantes de modelos a la IS x LM: numa economia aberta, com taxas de câmbio flexíveis, qual o efeito sobre o PIB doméstico de um choque de demanda externo? Resposta: nenhum, o efeito é todo absorvido pela variação cambial. Não deixa de ser irônico notar que professores que ensinam isso na universidade, e acreditam que essa modelagem funcione, preguem o contrário em público. Alguns deles inclusive sugerem que para se combater a crise se FIXE a taxa de câmbio (exatamente o contrário do que o modelo que eles ensinam, e acreditam, sugere).
12 5. Para que servem os Bancos Centrais? A maioria dos especialistas irá responder que os Bancos Centrais servem para garantir a estabilidade monetária de uma economia. Na ausência de um Banco Central (BC) a oferta de moeda pode se tornar muito instável, prejudicando toda a sociedade. Por exemplo, sem um agente controlando a oferta de moeda, esta pode ser pequena quando a demanda por ela é grande, e vice-versa. Para ser mais preciso, a função básica do Banco Central (tal como a de qualquer outro agente público) é maximizar o bem estar da nação. No caso específico do Banco Central, na grande maioria dos casos, assume-se que ele deve minimizar uma função de perda social que envolve tanto inflação quanto desemprego (ou em termos mais técnicos: hiato do produto). Ou seja, ao contrário do que diz a maioria, a função do BC não se restringe apenas a estabilidade de moeda, mas extende-se também à estabilidade do produto. Eu tenho duas dúvidas em relação aos Bancos Centrais: 1) por que eles devem ter o monopólio da oferta de moeda?; e 2) por que precisamos deles? A pergunta 1 é mais difícil de se responder do que parece à primeira vista. Note: toda empresa é obrigada a competir, por que o Banco Central também não pode se submeter a competição? Se alguma empresa quiser emitir moeda, e indivíduos e empresas aceitam voluntariamente tal moeda, qual o problema? Claro que existe um risco associado a isso, mas risco existe também quando aceitamos reais. Por exemplo, se você tem R$ 100 no seu bolso e ocorre uma inflação, você perdeu dinheiro. Essa perda de valor do dinheiro decorrente da inflação chama-se senhoriagem, e se assemelha a um imposto arrecadado pelo governo (que detém o monopólio da emissão de moeda). Na presença de competição na oferta de moeda, os indivíduos e empresas iriam escolher as moedas que apresentam menor probabilidade de inflação. Este tipo de mecanismo implica que a oferta de moeda, tanto pública quanto privada, nesse novo arranjo institucional, não ficará fora de controle. Afinal, o público não irá aceitar uma moeda que apresente muito risco de inflação. Quanto a pergunta 2, a resposta é muito simples: precisamos de Bancos Centrais apenas porque eles detém o monopólio da oferta de moeda (por favor, não gastem saliva dizendo que quem emite moeda é a Casa da Moeda. No final do dia é o BC que cuida disso através da fixação de juros). Num ambiente onde várias empresas podem ofertar moeda não existe muita razão para a existência do BC. O parágrafo acima pode parecer esotérico para a maioria. Mas isso ocorre apenas a primeira vista. Vamos analisar alguns exemplos: a) Gisele Bunchen só aceita receber em euros. Ela poderia escolher entre receber em dólares e receber em euros, mas escolheu euros pois atualmente a probabilidade de desvalorização dessa moeda é menor. Se várias pessoas fizessem como Gisele, o dólar americano começaria a perder valor e obrigaria a autoridade monetária americana a diminuir a inflação em dólares, sob o risco de ninguém mais aceitar tal moeda; b) na
13 prática a escolha entre moedas acontece frequentemente entre importadores e exportadores (a diferença é que essa escolha se dá apenas entre moedas públicas de países diferentes); e c) BC s são um fenômeno relativamente novo na economia. O BC americano surgiu apenas no começo do século 20, e o BC brasileiro só apareceu depois da metade do século passado. Aliás, no pouco tempo de vida que tem, o BC americano já foi responsável por várias crises, entre elas a de 1930 (de acordo com Milton Friedman). A crise americana atual também pode ser vista como um erro de avaliação do BC americano (que manteve a taxa de juros num patamar artificilamente baixo). Enfim, os BC s surgiram para diminuir a instabilidade monetária. Contudo, será mesmo que eles cumpriram essa missão? Ou, ao invés de diminuir, os BC s aumentaram ainda mais a instabilidade?
14 6. A Força dos Burocratas Como este blog ja havia antecipado, o Banco Central Americano (FED) ira AUMENTAR o grau de intervencao nos bancos americanos. Tudo em nome de propiciar maior estabilidade ao sistema fim da picada!!!! Economia eh uma ciencia muito dificil. Poucos sao capazes de entender as nuances do mercado. Vejam bem, quem garante que o FED nao foi a fonte original da crise? Por anos o FED manteve a taxa de juros dos titulos do governo americano baixa, quem pode garantir que nao foi esse o motive da crise? Por anos o FED assistiu a tudo passivamente, e agora ele recebe uma autorizacao para AUMENTAR sua intervencao. Aposto que a proxima crise sera pior ainda. O caminho para resolver o problema bancario americano eh DIMINUIR o controle do FED sobre os bancos. A UNICA coisa que o FED tem que propiciar eh que os bancos informem seus clientes sobre alguns indicadores do tipo: alavancagem, exposicao no mercado de acoes, etc. Ou seja, a unica coisa que os bancos privados devem fazer eh aumentar sua transparencia.
15 7. A Crise Financeira e a Atuação do Banco Central Brasileiro A economia brasileira tem sofrido relativamente pouco com a crise financeira internacional. Ao contrário do que afirma o Ministro Mantega isso não se deve a nossas reservas de 200 bilhões de dólares. Esse montante pode parecer alto, mas em momentos de ataques especulativos esse volume desaparece em uma semana. O que realmente tem evitado maiores turbulências na economia brasileira é que agora, ao contrário de 1999, a taxa de câmbio é flexível. Apesar de ter recebido pouco crédito por sua importância, o mecanismo do câmbio flutuante proporciona três grandes vantagens: a) evita ataques especulativos contra a moeda doméstica; b) amortece os choques externos; e c) faz com que a volatilidade da bolsa de valores nacional seja menor. Isso ocorre pois quando um investidor precisa cobrir perdas em outro local do mundo, ele primeiro retira dinheiro dos países com câmbio fixo (assim ele evita perder dinheiro com a desvalorização cambial). A ÚNICA maneira da crise financeira internacional atingir seriamente o Brasil é se o governo brasileiro tentar fixar a taxa de câmbio. Enquanto mantivermos a taxa de câmbio flexível nosso país passará relativamente bem por esse momento de turbulência. Claro que existem outras maneiras da crise internacional afetar o Brasil, mas, enquanto a taxa de câmbio permanecer flexível, esses efeitos serão passageiros e de pouca magnitude. De maneira geral são cinco os canais de transmissão da crise para dentro da economia brasileira: a) restrições de crédito; b) falta de liquidez; c) queda nas exportações; d) erro de gerenciamento cometido por algumas empresas; e e) queda na riqueza das famílias decorrente das perdas no mercado acionário. O ítem c acima, devido ao mecanismo de câmbio flexível, deverá ser bem menos severo do que a maioria acredita. Quanto ao ítem d não cabe ao governo intervir, se uma empresa quis se arriscar em operações financeiras sofisticadas nada mais justo do que ela pagar por isso. Quanto ao ítem e devemos lembrar que nos últimos quatro anos os investidores em bolsa tiveram um lucro formidável, assim é natural que possam arcar com algum prejuízo sem grandes transtornos. Além disso, com o passar do tempo espera-se que essa perda seja bem menor. O que realmente preocupa são os itens a e b acima, não por causa de sua severidade econômica, mas sim porque é ali que políticas econômicas administradas pelo Estado podem transformar uma crise passageira num pesadelo de grandes proporções. Para melhorar a liquidez do sistema basta o Banco Central brasileiro (BC) diminuir o compulsório que os bancos são obrigados a manter. Para diminuir o problema de crédito externo
16 cabe ao BC vender dólares no mercado à vista (para que empresas possam saldar seus compromissos no exterior, mas não com o objetivo de segurar o preço do dólar). Essas foram, acertadamente, as primeiras medidas que o BC tomou. Contudo, o BC está extrapolando suas funções e realizando operações que não são de sua alçada. Não cabe ao BC realizar operações de swap cambial, essas operações envolvem não só riscos, mas sobretudo sinalizam para uma intervenção no mercado cambial. Na última semana o BC vem realizando operações que podem configurar que ele está tentando fixar a taxa de câmbio. Está é a única coisa que não podemos fazer. Outra operação estranha é a recente Medida Provisória que autoriza o BC a comprar carteiras de crédito de bancos em dificuldade. A explicação é que o Banco Central irá trocar reservas cambiais por títulos de primeira qualidade. Contudo: 1) Se os títulos são de primeira qualidade, então por que o BC precisa intervir? 2) Qual será o preço pago nesses títulos? 3) Quem define quais títulos são de primeira linha? As agências de rating? 4) Qual o montante que será gasto nessa operação? 5) Além dos títulos, quais outras garantias que o BC irá receber? (suspeito que nenhuma). Mas até o momento a notícia que mais assusta é a frase do presidente Lula que ameaça tomar de volta o dinheiro liberado para os bancos que não estiverem repassando os recursos. Em palavras, o Presidente da República está pressionando os bancos para que estes realizem empréstimos. Os bancos não estão realizando empréstimos pois estão sendo cautelosos, não querem se arriscar em empréstimos que se revelem de difícil solvência no futuro, e os bancos estão certos nisso. Errado está o Presidente em insistir nesse ponto. Não custa lembrar que boa parte da crise financeira atual foi causada por política similar adotada pelo governo americano: foi a ingerência governamental em dois grandes fundos (Fanny May e Freddy Mac), pressionando-os a realizarem empréstimos imobiliários arriscados, o maior motivador dos problemas que o mundo enfrenta hoje. Parece que Lula quer repetir no Brasil o erro cometido pelo governo americano.
17 8. Lições de 1930 para a crise americana atual Após a Grande Depressão americana de 1930, vários estudiosos tentaram descobrir as origens daquela catástrofe econômica. Pensadores como Milton Friedman atribuíram boa parte da responsabilidade ao comportamento desastroso do Banco Central americano (FED). Em 1930 a taxa de câmbio seguia o padrão-ouro, isto é, era fixa. Assim, superávits ou déficits comerciais tinham o poder de alterar a oferta de moeda. Para Friedman, durante o ano de 1929, o movimento da Balança Comercial americana retirou muita moeda da economia, gerando dificuldade de liquidez no setor financeiro. Essa falta de liquidez teria sido a origem da Grande Depressão. Para Friedman o FED poderia ter amenizado a depressão caso aumentasse a liquidez do sistema. Contudo, em 1929, o FED fez justamente o contrário agravando a depressão. O FED esta usando as lições de 1930 para resolver a crise atual, ou seja, esta aumentando a liquidez do sistema financeiro para evitar falências generalizadas. Contudo, existe uma grande diferença entre 1930 e 2008: a taxa de câmbio agora é flexível. Isto é, a origem da crise não está na brutal redução da oferta de moeda em decorrência de déficits no Balanço de Pagamentos (como ocorreu em 1929), mas sim num comportamento de aceitação de risco por parte de várias empresas. Dessa maneira, AUMENTAR a oferta de moeda é a resposta ERRADA para a crise atual. E o FED, tal como no passado, está PIORANDO a economia ao invés de melhorá-la. VOLTO A REPETIR: esse comportamento do FED será usado para justificar mais intervenção governamental no futuro. E mais intervenção do governo, geralmente, é o prelúdio de crises mais severas. Por fim, quero saber quanto a CHINA PERDEU com a crise americana. Não tenho dúvidas de que cedo ou tarde esses dados virão a tona, e ficará comprovado que o governo chinês foi QUEM MAIS PERDEU DINHEIRO com a crise americana. Afinal, grande parte dos superávits comerciais chineses estavam aplicados no mercado americano.
18 9. A Crise Atual e a Crise de 1929 Muitos analistas tentam encontrar semelhanças entre a crise financeira atual e a crise de A rigor existe apenas uma grande semelhança entre a crise atual e a de 1929: ambas foram causadas pelo Estado. Em 1929 os Estados Unidos adotavam o padrão-ouro. Com seguidos déficits em sua balança comercial, os americanos tinham que transferir ouro para outros países. Com menos reservas em ouro, eram obrigados então a reduzir a quantidade de dólares na economia. Isso levou a uma brutal queda na liquidez da economia americana. Foi nesse ponto que surgiu o Banco Central americano (FED). O FED foi criado justamente para evitar problemas de liquidez, mas ao invés de aumentar a liquidez do sistema optou por reduzí-la. Foi esse o começo da RECESSÃO americana. A DEPRESSÃO americana só começou com o segundo movimento errado do governo: restrições ao comércio internacional (com a idéia de melhorar a situação das empresas americanas) e maior poder de barganha aos sindicatos (com a idéia de melhorar a situação dos trabalhadores). As políticas públicas americanas, destinadas a aliviar os efeitos da crise, tiveram o efeito contrário e transformaram uma crise passageira numa depressão profunda. Até hoje algumas pessoas acreditam que a economia americana só se recuperou por causa da segunda guerra mundial. Elas estão certas em parte, não porque a economia americana precisa da guerra (como argumentam), mas sim porque foi durante a guerra que as políticas públicas adotadas ao longo da década de 30 foram abandonadas. Somente após abandonar idéias erradas é que a economia americana se recuperou. Atualmente os Estados Unidos adotam o câmbio flexível (diferente do padrão-ouro de 1929). Essa é uma diferença importante, pois agora déficits comerciais (ao contrário de 1929) não são capazes de afetar severamente a liquidez da economia. Mas tal qual em 1929, o governo americano está transformando uma crise passageira numa depressão severa. As medidas de apoio ao setor financeiro logo se alastrarão para outros setores da economia. Restrições ao comércio internacional logo serão adotadas e compensações serão extendidas aos trabalhadores. O resultado disso será similar ao de 1929: o governo terá gerado mais outra brutal recessão. O que gerou a depressão econômica de 1929 não foi a crise no setor bancário americano, foi sim a sequência de más políticas públicas adotadas pelo governo na década de As políticas públicas americanas transformaram uma crise passageira numa depressão severa. Essa é outra
19 semelhança entre a crise atual e a crise de 1930: em ambas o Estado primeiro causou a crise; e depois a título de salvar a economia transformou a crise numa depressão.
20 10. US$ 700 Bilhões era APENAS o Começo Desde o ano passado esse blog vem batendo na mesma tecla: é ERRADO ajudar o setor financeiro. Alguns analistas diziam que a ajuda seria temporária. O tempo passou e a ajuda não parece ter sido tão temporária assim. Analistas diziam que a ajuda seria localizada e restrita ao setor financeiro. Alguém ainda acredita nisso? Analistas diziam que era melhor gastar 700 bilhões de dólares do que enfrentar a crise de frente. Este blog SEMPRE alertou de que 700 bilhões era apenas o começo. Este blog sempre alertou de que tão logo os 700 bilhões fossem liberados outras demandas iriam aparecer. Será que alguém ainda duvida das previsões do blog? Como eu sempre digo aos meus alunos: o mercado não é seu amigo, o mercado não é seu inimigo. O mercado não é pessoal, o mercado é apenas implacável. O mercado reage a incentivos, forneça os incentivos corretos e os resultados serão favoráveis. Forneça maus incentivos e os resultados serão ruins. O setor financeiro esta sendo exposto ao conjunto ERRADO de incentivos. Agora é a vez do Citigroup: são mais de 300 bilhões de dólares em garantias do governo a essa instiuição. Não deixa de ser irônico ver as três gigantes GM, Chrysler e FORD terem que implorar por 10 ou 20 bilhões, enquanto empresas tão ineficientes quanto estas recebem CENTENAS de bilhões de dólares sem esforço algum. Irônico ver os executivos das três gigantes irem ao Congresso Americano implorar por ajuda, ao passo que os executivos de instituições financeiras, que receberam ajudas bem maiores, sequer são vistos dando explicações a quem quer que seja. Ajudar as três gigantes é errado, elas estão pagando por seus erros. Mas acaso é diferente com o o Citigroup?
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