Fruticultura. Cultura da Videira. Nome Cultura da Videira Produto Informação Tecnológica Data Março Preço - Linha Fruticultura Resenha

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1 1 de 8 10/16/aaaa 11:38 Fruticultura Cultura da Videira Nome Cultura da Videira Produto Informação Tecnológica Data Março Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações resumidas sobre a Cultura da Videira Sérgio Pereira da Carvalho - Autor(es) Eng.º Agrº MS Ruben Ramalho Sobrinho - Eng.º Agrº MS Fruticultura A Cultura da Videira Clima e Solo Cultivares Propagação Época de Plantio Escolha do Local Menu Preparo e Conservação do Solo Espaçamento e Marcação das Covas Adubação e Correção do PH do Solo Plantio Condução da Palnta Irrigação Tratos Culturais Cuidados no Processo de Desenvolvimento da Planta Combate a Pragas e Doenças Colheita Pós-Colheira Produtividade Média Classificação e Embalagens Comercialização

2 2 de 8 10/16/aaaa 11: Clima e Solo O clima interfere no crescimento, na produtividade e na qualidade da produção. A temperatura, a umidade relativa e a luminosidade são os fatores climáticos mais importantes para a produção de uva. O calor é importante para o crescimento vegetativo das plantas, enquanto o frio é imprescindível para o repouso hibernal e para a frutificação. Nas regiões quentes, o repouso é obtido através do déficit hídrico. Pode ser cultivada em quase todas as regiões do Brasil, sendo que as condições climáticas mais favoráveis se encontram em altitudes de 600 a 1000 metros e com temperaturas enter 15 e 30 C. Chuvas bem distribuídas na fase de vegetação e produção são favoráveis, porém, quando ocorrem na fase de maturação e colheita, podem favorecer o aparecimento de doenças causadas por fungos. O solo, de preferencia deve ser areno-argilosos, com profundidade mínima de 1,5 metro, bem drenados e ricos em matéria orgânica 2 - Cultivares No Estado de Minas Gerais, as cultivares mais plantadas são: Para Mesa (com sementes) Itália, Rubi, Red Globe, Benitaka, Ribier, Patrícia, Brasil, Piratininga e Niágara Rosada. Para Mesa (sem sementes) Para Indústria Perlette e Centennial Cabernet Sauvignos, Syrah, Chenin Blanc, Moscato Canelli, além das tradicionais Isabel, Moscatel, Merlot, Cabernet, Seibel, Riesling, etc Propagação a. Porta-enxertos

3 3 de 8 10/16/aaaa 11:38 IAC 313- Tropical, 420 A,IAC 572,Kober 5BB, Ripária do Traviú,IAC 766 -Campinas b. Mudas As mudas podem ser produzidas na propriedade, através do plantio de porta-enxerto e posterior enxertia. Contudo, os produtores principiantes devem dar preferência para a aquisição de mudas produzidas por viveiristas idôneos. No caso de se optar pela produção de mudas, ao invés de adquiri-las de viveiristas, o produtor deve adquirir os porta-enxertos de origem idônea e com registro no órgão competente ou de Estações Experimentais (EPAMIG, IAC, EMBRAPA). Planta-se o porta-enxerto diretamente no campo, para enxertia no ano seguinte, formando-se assim a muda no local definitivo. As estacas dos porta-enxertos devem ser cortadas a um comprimento de 60 cm e plantados nos meses junho - julho, deixando para fora da terra apenas duas gemas. Irrigar uma vez por semana. Após a brotação, tutorar com uma estaca de bambu ( 1,5 metro de altura). Outro método de produção de mudas é o de viveiro, onde as estacas são plantadas em sulcos e a uma distância de 20 cm. Procure orientação técnica Época de Plantio O plantio pode ser realizado em qualquer época do ano. No entanto, para diminuir as despesas com irrigação, recomenda-se o plantio no início da estação chuvosa Escolha do Local O parreiral deve ser instalado em locais de fácil acesso e com bom suprimento de água para irrigação, caso haja necessidade. Evitar locais sujeitos a ventos fortes e frios. Em relação à exposição, evitar os terrenos mal insolados, expostos as ventos frios e fortes da face sul. Dar preferência aos terrenos com exposição norte e oeste, pois são mais ensolarados.

4 4 de 8 10/16/aaaa 11: Preparo e Conservação do Solo O solo deve ser arado a uma profundidade de 20 a 25 cm e depois gradeado, de forma que a terra fique em condições para a abertura de valetas de 60 cm de profundidade e 80 cm de largura e, dentro delas as minicovas. Nos terrenos de meia-encosta, adotar práticas de conservação do solo. 7 - Espaçamento e Marcação das Covas O espaçamento varia de acordo com o sistema de condução adotado e com a cultivar. Geralmente, são de 3,0 x 3,0 m, 3,0 x 2,5 m, 2,5 x 2,0 m quando for espaldeira e de 4,0 x 3,0 m, 4,0 x 2,0 m quando for latada. As minicovas são preparadas com antecedência mínima de 30 dias antes do plantio, dentro das valetas de plantio. No caso específico da cultivar Niágara, o espaçamento pode ser de 2,0 x 1,0 m e 0,8 x 2,5 m. 8 - Adubação e Correção do PH do Solo A coleta de amostra para análise de solo deve ser realizada 120 dias antes do plantio, seguindo as instruções da EMATER-MG sobre "Amostras de Solo para Análise Química". Deve-se fazer dois tipos de amostragens: a 20 cm de profundidade e a 40 cm de profundidade. O ph ideal para a videira está na faixa de 6,0 a 6,5. Recomenda-se fazer a adubação e a calagem de acordo com os resultados da análise de solo. Na ausência destes resultados, poderão ser feitas as seguintes adubações e aplicação de calcário: a Adubação de plantio: usar 15 a 20 litros de curral ou 5 a 10 litros de esterco de galinha por metro linear de sulco. Junto com o esterco, aplicam-se, ainda, 1000 a 1500 g de adubo superfosfato simples ou 500 g de por metro linear de valeta. Na minicova aberta nas valetas de plantio, colocar 5 g de zinco e 1 g de boro. Os adubos devem ficar bem misturados com a terra dos sulcos e devem ser aplicados de 15 a 30 dias antes do plantio. b Adubação de cobertura : recomenda-se para adubação de cobertura a aplicação de 100 g adubo nitrogenado (sulfato de amônio, nitrocálcio) por cova, aos 60 e 120 dias após o plantio. Após seis meses do plantio, adubar com 100 g de nitrogenado, 20 litros de esterco de gado, 120 g de cloreto de potássio e 500 g de superfosfato simples por cova. c- Adubação de produção: nos meses de julho a agosto, adubar com 40 litros de esterco de gado, 500 g de superfosfato simples, 120 g de cloreto de potássio, 8 g de boro ou 200 a 300 g de , distribuídos em sulco aberto lateralmente à linha de plantas. Esta adubação deve ser feita anualmente e logo após a poda de produção. d Adubação foliar :recomenda-se a aplicação de solução de micronutrientes contendo Boro, Zinco, Cálcio e Magnésio, visando corrigir as deficiências. e Calagem: aplicar 4 a 6 toneladas de calcário dolomítico por hectare. A

5 5 de 8 10/16/aaaa 11:38 cada dois anos, distribuir cerca de 500 g de calcário por cova ou planta. 9 - Plantio A operação de plantio é feita manualmente, colocando-se a muda em uma pequena cova. Após colocar a muda na cova, chegar terra e fazer uma leve compressão com as mãos ou com os pés. Terminado o plantio, irrigar levemente e fazer o tutoramento com uma estaca de bambu, até uma altura de 1,0 metro, para a condução no sistema espaldeira e de 3,0 metros para o sistema latada Condução da Planta a. Tutoramento: a brotação é conduzida em haste única, através da amarração no tutor. Os ramos ladrões que saem do porta-enxerto, as brotações laterais e gavinhas devem ser eliminados. No caso de uva Itália e Rubi, a haste única deve chegar até a altura da latada (cerca de 3,0 m) e das outras, até a altura do primeiro arame da espaldeira (cerca de 1,0 m). b. Podas: existem dois tipos de poda: Poda de formação (espaldeira) quando a haste ultrapassar a altura do primeiro arame (acima de 60 cm) deve ser despontada, de modo a forçar a emissão de ramos inferiores, para a formação dos futuros cordões. Para isso, escolhe-se as duas gemas localizadas logo abaixo do desponte. As demais são eliminadas. A haste com 60 a 100 cm de comprimento, deve ser colocada sobre o arame e amarrada na horizontal. No caso da poda de formação da parreira em latada, procede-se da mesma forma, porém a altura do desponte é de 3,0 metros. Essa poda ocorre nos primeiros 12 a 16 meses após o plantio. No segundo ano após o plantio, faz-se a condução dos ramos sobre o primeiro arame ou sobre a latada. Das brotações surgidas nos cordões, deve-se deixar aquelas situadas a cada 15 ou 20 cm, aproveitando as gemas alternadamente e, de preferência as que saem para cima. Esses ramos são amarrados no segundo e terceiro arames. A poda dessas brotações deve ser curta ou que fiquem apenas duas gemas bem desenvolvidas. A este ramo podado dá-se o nome de esporão. A poda das parreiras Itália e Rubi é feita de forma diferente e os esporões são longos. Poda de produção- nas cultivares comuns, a poda é feita deixando-se apenas esporões com duas gemas. A cada ano, escolhe o a gema inferior do esporão velho Nas cultivares finas (nobres), a poda é feita de forma que no ramo comprido, com cerca de seis a nove gemas, deixam-se os esporões com duas gemas. No ano seguinte, a gema superior dará origem ao novo ramo comprido e a gema inferior dará origem ao novo esporão. O ramo comprido que frutificar é eliminado. Uma novidade no cultivo de uva de mesa é a prática de realizar duas podas anuais, o que permite a obtenção de duas safras: a normal dos meses dezembro a fevereiro e uma outra nos meses de abril a junho. Procure um técnico para orientação.

6 6 de 8 10/16/aaaa 11: Irrigação A irrigação deve ser feita por microaspersão ou por gotejamento. Evite o excesso de água. Procure orientação técnica Tratos Culturais Capinas: são feitas manualmente ou com implementos de tração mecânica ou animal. As plantas invasoras prejudicam o desenvolvimento da videira e dificultam o manejo. O sistema de latada, por provocar maior sombreamento, diminui o número de capinas. Estão sendo testados, uma série de herbicidas para eliminar esta prática e, os resultados têm sido altamente positivos. Cobertura do solo ou "mulch": é prática adotada por muitos viticultores e os materiais usados são os capins gordura, jaraguá e outros. A cobertura do solo em terrenos compactos deve ser feita com muita precaução e em ruas alternadas do vinhedo em cada ano. Nos terrenos leves esta cobertura poderá ser feita em todas as ruas da cultura. As principais vantagens da cobertura morta é evitar o crescimento de plantas invasoras, manter a umidade do solo e evitar a ocorrência de erosão Cuidados no Processo de Desenvolvimento da Planta Amarração dos ramos: conforme a brotação se desenvolve, depois da poda, o viticultor a conduz próxima dos arames pela amarração. Esta prática deve ser feita com cuidado, evitando-se a quebra dos ramos novos. O material usado para a amarração pode ser: fita plástica, palha de milho, vime e outras fibras vegetais. Atualmente já existem, à venda, grampos de plástico que facilitam este trabalho, podendo ser usados durante muitos anos. Despontamento ou capação dos ramos: com o desenvolvimento do ramo, depois de certo tempo, elimina-se sua parte terminal, para diminuir seu crescimento. Deve ser feito com cuidado, pois pode ser prejudicial à videira. Eliminação dos netos: denominam-se de netos as brotações secundárias que surgem dos ramos de produção do ano. Os netos não são produtivos, sendo que as gemas na maioria das vezes, são apenas vegetativas. Esladroamento ou desbrota: consiste na eliminação dos ramos "ladrões" ou mais especificamente, a brotação que surge no lenho velho. Desfolha : a desfolha é feita com o objetivo de arejar o parreiral e evitar as doenças causadas por fungos, principalmente nos cachos. Recomenda-se fazê-la somente quando houver excesso de folhas. Raleamento de cachos : consiste na eliminação dos cachos florais antes da floração, de cachos novos e cachos de ramos fracos, visando dar melhores

7 7 de 8 10/16/aaaa 11:38 condições de desenvolvimento para os cachos que permanecerem nas plantas, além de obter uniformidade e uma melhor qualidade Combate a Pragas e Doenças As principais doenças e pragas são: Antracnose, Mildio, Oídio, Podridão amarga, Mancha das folhas, Filoxera e Ácaros. Para o controle ou a prevenção de doenças e pragas, usar agrotóxicos registrados para a cultura e cadastrados para uso no Estado de Minas Gerais, obedecendo-se o período de carência, as dosagens e os cuidados nas aplicações. Adotar quando possível, formas alternativas e mais ecológicas para controlar pragas e doenças. Procure orientação técnica Colheita O início da colheita ocorre cerca de 24 a 36 meses após o plantio. A colheita anual, está concentrada no período de dezembro a fevereiro e pode estender-se por todo o ano, dependendo da cultivar, da região de plantio, do sistema de condução e do tipo de hibernação que é dado às plantas. O ponto de colheita ocorre quando o fruto está maduro. A colheita é feita manualmente, nas horas mais frescas do dia, com auxílio de uma tesoura especial, diariamente ou a cada 2 dias. Os cachos são cortados com pedúnculo comprido, para evitar secamento rápido. Segurar os cachos pelo pedúnculo e evitar o contato das mãos com as bagas. Colocar os cachos colhidos em caixas plásticas de colheita, forradas com papel ou espuma Pós-Colheita Realizar a toalete dos cachos, retirando as partes defeituosas e as bagas estragadas Produtividade Média Uva Niagara Rosada Uva Itália Uva Industrial - 4 kg por planta ou cerca de kg/ha a kg/ha kg/ha 18 - Classificação e Embalagens

8 8 de 8 10/16/aaaa 11:38 A classificação é feita de acordo com as exigências do mercado. Geralmente recebem a denominação de Extra e Especial. As embalagens são caixas de madeira, de papelão, caixa plástica transparente e com tampa. Os cachos são dispostos em fileiras e com uma ou duas camadas, dentro de cada caixa. Cada caixa tem 6 kg de uva. A uva destinada à industrialização é embalada em caixa plástica ou de madeira, com capacidade para 20 kg Comercialização A uva para mesa deve ser comercializada no mesmo dia da colheita. Se for armazenada em condições de umidade e temperatura ambiente, deve ser consumida em dois dias. Entretanto, pode ser estocada ou colocada em geladeira para ser consumida em um período de até 6 dias. Nesse caso, os frutos devem ser embalados em caixas plásticas, envolvidos por filmes de polietileno e mantidos à temperatura de 0 a 4ºC.

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