Fruticultura. Cultura da Videira. Nome Cultura da Videira Produto Informação Tecnológica Data Março Preço - Linha Fruticultura Resenha
|
|
- Armando Sousa da Silva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 de 8 10/16/aaaa 11:38 Fruticultura Cultura da Videira Nome Cultura da Videira Produto Informação Tecnológica Data Março Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações resumidas sobre a Cultura da Videira Sérgio Pereira da Carvalho - Autor(es) Eng.º Agrº MS Ruben Ramalho Sobrinho - Eng.º Agrº MS Fruticultura A Cultura da Videira Clima e Solo Cultivares Propagação Época de Plantio Escolha do Local Menu Preparo e Conservação do Solo Espaçamento e Marcação das Covas Adubação e Correção do PH do Solo Plantio Condução da Palnta Irrigação Tratos Culturais Cuidados no Processo de Desenvolvimento da Planta Combate a Pragas e Doenças Colheita Pós-Colheira Produtividade Média Classificação e Embalagens Comercialização
2 2 de 8 10/16/aaaa 11: Clima e Solo O clima interfere no crescimento, na produtividade e na qualidade da produção. A temperatura, a umidade relativa e a luminosidade são os fatores climáticos mais importantes para a produção de uva. O calor é importante para o crescimento vegetativo das plantas, enquanto o frio é imprescindível para o repouso hibernal e para a frutificação. Nas regiões quentes, o repouso é obtido através do déficit hídrico. Pode ser cultivada em quase todas as regiões do Brasil, sendo que as condições climáticas mais favoráveis se encontram em altitudes de 600 a 1000 metros e com temperaturas enter 15 e 30 C. Chuvas bem distribuídas na fase de vegetação e produção são favoráveis, porém, quando ocorrem na fase de maturação e colheita, podem favorecer o aparecimento de doenças causadas por fungos. O solo, de preferencia deve ser areno-argilosos, com profundidade mínima de 1,5 metro, bem drenados e ricos em matéria orgânica 2 - Cultivares No Estado de Minas Gerais, as cultivares mais plantadas são: Para Mesa (com sementes) Itália, Rubi, Red Globe, Benitaka, Ribier, Patrícia, Brasil, Piratininga e Niágara Rosada. Para Mesa (sem sementes) Para Indústria Perlette e Centennial Cabernet Sauvignos, Syrah, Chenin Blanc, Moscato Canelli, além das tradicionais Isabel, Moscatel, Merlot, Cabernet, Seibel, Riesling, etc Propagação a. Porta-enxertos
3 3 de 8 10/16/aaaa 11:38 IAC 313- Tropical, 420 A,IAC 572,Kober 5BB, Ripária do Traviú,IAC 766 -Campinas b. Mudas As mudas podem ser produzidas na propriedade, através do plantio de porta-enxerto e posterior enxertia. Contudo, os produtores principiantes devem dar preferência para a aquisição de mudas produzidas por viveiristas idôneos. No caso de se optar pela produção de mudas, ao invés de adquiri-las de viveiristas, o produtor deve adquirir os porta-enxertos de origem idônea e com registro no órgão competente ou de Estações Experimentais (EPAMIG, IAC, EMBRAPA). Planta-se o porta-enxerto diretamente no campo, para enxertia no ano seguinte, formando-se assim a muda no local definitivo. As estacas dos porta-enxertos devem ser cortadas a um comprimento de 60 cm e plantados nos meses junho - julho, deixando para fora da terra apenas duas gemas. Irrigar uma vez por semana. Após a brotação, tutorar com uma estaca de bambu ( 1,5 metro de altura). Outro método de produção de mudas é o de viveiro, onde as estacas são plantadas em sulcos e a uma distância de 20 cm. Procure orientação técnica Época de Plantio O plantio pode ser realizado em qualquer época do ano. No entanto, para diminuir as despesas com irrigação, recomenda-se o plantio no início da estação chuvosa Escolha do Local O parreiral deve ser instalado em locais de fácil acesso e com bom suprimento de água para irrigação, caso haja necessidade. Evitar locais sujeitos a ventos fortes e frios. Em relação à exposição, evitar os terrenos mal insolados, expostos as ventos frios e fortes da face sul. Dar preferência aos terrenos com exposição norte e oeste, pois são mais ensolarados.
4 4 de 8 10/16/aaaa 11: Preparo e Conservação do Solo O solo deve ser arado a uma profundidade de 20 a 25 cm e depois gradeado, de forma que a terra fique em condições para a abertura de valetas de 60 cm de profundidade e 80 cm de largura e, dentro delas as minicovas. Nos terrenos de meia-encosta, adotar práticas de conservação do solo. 7 - Espaçamento e Marcação das Covas O espaçamento varia de acordo com o sistema de condução adotado e com a cultivar. Geralmente, são de 3,0 x 3,0 m, 3,0 x 2,5 m, 2,5 x 2,0 m quando for espaldeira e de 4,0 x 3,0 m, 4,0 x 2,0 m quando for latada. As minicovas são preparadas com antecedência mínima de 30 dias antes do plantio, dentro das valetas de plantio. No caso específico da cultivar Niágara, o espaçamento pode ser de 2,0 x 1,0 m e 0,8 x 2,5 m. 8 - Adubação e Correção do PH do Solo A coleta de amostra para análise de solo deve ser realizada 120 dias antes do plantio, seguindo as instruções da EMATER-MG sobre "Amostras de Solo para Análise Química". Deve-se fazer dois tipos de amostragens: a 20 cm de profundidade e a 40 cm de profundidade. O ph ideal para a videira está na faixa de 6,0 a 6,5. Recomenda-se fazer a adubação e a calagem de acordo com os resultados da análise de solo. Na ausência destes resultados, poderão ser feitas as seguintes adubações e aplicação de calcário: a Adubação de plantio: usar 15 a 20 litros de curral ou 5 a 10 litros de esterco de galinha por metro linear de sulco. Junto com o esterco, aplicam-se, ainda, 1000 a 1500 g de adubo superfosfato simples ou 500 g de por metro linear de valeta. Na minicova aberta nas valetas de plantio, colocar 5 g de zinco e 1 g de boro. Os adubos devem ficar bem misturados com a terra dos sulcos e devem ser aplicados de 15 a 30 dias antes do plantio. b Adubação de cobertura : recomenda-se para adubação de cobertura a aplicação de 100 g adubo nitrogenado (sulfato de amônio, nitrocálcio) por cova, aos 60 e 120 dias após o plantio. Após seis meses do plantio, adubar com 100 g de nitrogenado, 20 litros de esterco de gado, 120 g de cloreto de potássio e 500 g de superfosfato simples por cova. c- Adubação de produção: nos meses de julho a agosto, adubar com 40 litros de esterco de gado, 500 g de superfosfato simples, 120 g de cloreto de potássio, 8 g de boro ou 200 a 300 g de , distribuídos em sulco aberto lateralmente à linha de plantas. Esta adubação deve ser feita anualmente e logo após a poda de produção. d Adubação foliar :recomenda-se a aplicação de solução de micronutrientes contendo Boro, Zinco, Cálcio e Magnésio, visando corrigir as deficiências. e Calagem: aplicar 4 a 6 toneladas de calcário dolomítico por hectare. A
5 5 de 8 10/16/aaaa 11:38 cada dois anos, distribuir cerca de 500 g de calcário por cova ou planta. 9 - Plantio A operação de plantio é feita manualmente, colocando-se a muda em uma pequena cova. Após colocar a muda na cova, chegar terra e fazer uma leve compressão com as mãos ou com os pés. Terminado o plantio, irrigar levemente e fazer o tutoramento com uma estaca de bambu, até uma altura de 1,0 metro, para a condução no sistema espaldeira e de 3,0 metros para o sistema latada Condução da Planta a. Tutoramento: a brotação é conduzida em haste única, através da amarração no tutor. Os ramos ladrões que saem do porta-enxerto, as brotações laterais e gavinhas devem ser eliminados. No caso de uva Itália e Rubi, a haste única deve chegar até a altura da latada (cerca de 3,0 m) e das outras, até a altura do primeiro arame da espaldeira (cerca de 1,0 m). b. Podas: existem dois tipos de poda: Poda de formação (espaldeira) quando a haste ultrapassar a altura do primeiro arame (acima de 60 cm) deve ser despontada, de modo a forçar a emissão de ramos inferiores, para a formação dos futuros cordões. Para isso, escolhe-se as duas gemas localizadas logo abaixo do desponte. As demais são eliminadas. A haste com 60 a 100 cm de comprimento, deve ser colocada sobre o arame e amarrada na horizontal. No caso da poda de formação da parreira em latada, procede-se da mesma forma, porém a altura do desponte é de 3,0 metros. Essa poda ocorre nos primeiros 12 a 16 meses após o plantio. No segundo ano após o plantio, faz-se a condução dos ramos sobre o primeiro arame ou sobre a latada. Das brotações surgidas nos cordões, deve-se deixar aquelas situadas a cada 15 ou 20 cm, aproveitando as gemas alternadamente e, de preferência as que saem para cima. Esses ramos são amarrados no segundo e terceiro arames. A poda dessas brotações deve ser curta ou que fiquem apenas duas gemas bem desenvolvidas. A este ramo podado dá-se o nome de esporão. A poda das parreiras Itália e Rubi é feita de forma diferente e os esporões são longos. Poda de produção- nas cultivares comuns, a poda é feita deixando-se apenas esporões com duas gemas. A cada ano, escolhe o a gema inferior do esporão velho Nas cultivares finas (nobres), a poda é feita de forma que no ramo comprido, com cerca de seis a nove gemas, deixam-se os esporões com duas gemas. No ano seguinte, a gema superior dará origem ao novo ramo comprido e a gema inferior dará origem ao novo esporão. O ramo comprido que frutificar é eliminado. Uma novidade no cultivo de uva de mesa é a prática de realizar duas podas anuais, o que permite a obtenção de duas safras: a normal dos meses dezembro a fevereiro e uma outra nos meses de abril a junho. Procure um técnico para orientação.
6 6 de 8 10/16/aaaa 11: Irrigação A irrigação deve ser feita por microaspersão ou por gotejamento. Evite o excesso de água. Procure orientação técnica Tratos Culturais Capinas: são feitas manualmente ou com implementos de tração mecânica ou animal. As plantas invasoras prejudicam o desenvolvimento da videira e dificultam o manejo. O sistema de latada, por provocar maior sombreamento, diminui o número de capinas. Estão sendo testados, uma série de herbicidas para eliminar esta prática e, os resultados têm sido altamente positivos. Cobertura do solo ou "mulch": é prática adotada por muitos viticultores e os materiais usados são os capins gordura, jaraguá e outros. A cobertura do solo em terrenos compactos deve ser feita com muita precaução e em ruas alternadas do vinhedo em cada ano. Nos terrenos leves esta cobertura poderá ser feita em todas as ruas da cultura. As principais vantagens da cobertura morta é evitar o crescimento de plantas invasoras, manter a umidade do solo e evitar a ocorrência de erosão Cuidados no Processo de Desenvolvimento da Planta Amarração dos ramos: conforme a brotação se desenvolve, depois da poda, o viticultor a conduz próxima dos arames pela amarração. Esta prática deve ser feita com cuidado, evitando-se a quebra dos ramos novos. O material usado para a amarração pode ser: fita plástica, palha de milho, vime e outras fibras vegetais. Atualmente já existem, à venda, grampos de plástico que facilitam este trabalho, podendo ser usados durante muitos anos. Despontamento ou capação dos ramos: com o desenvolvimento do ramo, depois de certo tempo, elimina-se sua parte terminal, para diminuir seu crescimento. Deve ser feito com cuidado, pois pode ser prejudicial à videira. Eliminação dos netos: denominam-se de netos as brotações secundárias que surgem dos ramos de produção do ano. Os netos não são produtivos, sendo que as gemas na maioria das vezes, são apenas vegetativas. Esladroamento ou desbrota: consiste na eliminação dos ramos "ladrões" ou mais especificamente, a brotação que surge no lenho velho. Desfolha : a desfolha é feita com o objetivo de arejar o parreiral e evitar as doenças causadas por fungos, principalmente nos cachos. Recomenda-se fazê-la somente quando houver excesso de folhas. Raleamento de cachos : consiste na eliminação dos cachos florais antes da floração, de cachos novos e cachos de ramos fracos, visando dar melhores
7 7 de 8 10/16/aaaa 11:38 condições de desenvolvimento para os cachos que permanecerem nas plantas, além de obter uniformidade e uma melhor qualidade Combate a Pragas e Doenças As principais doenças e pragas são: Antracnose, Mildio, Oídio, Podridão amarga, Mancha das folhas, Filoxera e Ácaros. Para o controle ou a prevenção de doenças e pragas, usar agrotóxicos registrados para a cultura e cadastrados para uso no Estado de Minas Gerais, obedecendo-se o período de carência, as dosagens e os cuidados nas aplicações. Adotar quando possível, formas alternativas e mais ecológicas para controlar pragas e doenças. Procure orientação técnica Colheita O início da colheita ocorre cerca de 24 a 36 meses após o plantio. A colheita anual, está concentrada no período de dezembro a fevereiro e pode estender-se por todo o ano, dependendo da cultivar, da região de plantio, do sistema de condução e do tipo de hibernação que é dado às plantas. O ponto de colheita ocorre quando o fruto está maduro. A colheita é feita manualmente, nas horas mais frescas do dia, com auxílio de uma tesoura especial, diariamente ou a cada 2 dias. Os cachos são cortados com pedúnculo comprido, para evitar secamento rápido. Segurar os cachos pelo pedúnculo e evitar o contato das mãos com as bagas. Colocar os cachos colhidos em caixas plásticas de colheita, forradas com papel ou espuma Pós-Colheita Realizar a toalete dos cachos, retirando as partes defeituosas e as bagas estragadas Produtividade Média Uva Niagara Rosada Uva Itália Uva Industrial - 4 kg por planta ou cerca de kg/ha a kg/ha kg/ha 18 - Classificação e Embalagens
8 8 de 8 10/16/aaaa 11:38 A classificação é feita de acordo com as exigências do mercado. Geralmente recebem a denominação de Extra e Especial. As embalagens são caixas de madeira, de papelão, caixa plástica transparente e com tampa. Os cachos são dispostos em fileiras e com uma ou duas camadas, dentro de cada caixa. Cada caixa tem 6 kg de uva. A uva destinada à industrialização é embalada em caixa plástica ou de madeira, com capacidade para 20 kg Comercialização A uva para mesa deve ser comercializada no mesmo dia da colheita. Se for armazenada em condições de umidade e temperatura ambiente, deve ser consumida em dois dias. Entretanto, pode ser estocada ou colocada em geladeira para ser consumida em um período de até 6 dias. Nesse caso, os frutos devem ser embalados em caixas plásticas, envolvidos por filmes de polietileno e mantidos à temperatura de 0 a 4ºC.
Implantação dos vinhedos. culturais na cultura da videira. Formação dos vinhedos. operações 1 o ano
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal Implantação, condução e tratos culturais na cultura da videira Formação dos vinhedos operações
Leia maisOlericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha
1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura
Leia maisColheita e armazenamento
1 de 5 10/16/aaaa 11:19 Culturas A Cultura do Arroz Irrigado Nome Cultura do arroz irrigado Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Informações resumidas Resenha sobre a cultura
Leia maisHEVEICULTURA IMPLANTAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERINGAIS NO CERRADO APROB-GO/TO DEZEMBRO DE 2013 AGNALDO GOMES DA CUNHA
HEVEICULTURA IMPLANTAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERINGAIS NO CERRADO APROB-GO/TO DEZEMBRO DE 2013 AGNALDO GOMES DA CUNHA APRESENTAÇÃO 1- PRÉ PLANTIO (PLANEJAMENTO) 2- TIPOS DE SOLO E PLANTIO 3- TRATOS CULTURAIS
Leia maisTELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu
Leia maisAspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano. José Leonardo A. S. Monteiro
Aspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano José Leonardo A. S. Monteiro Agenda Aspectos Estratégicos: Tipos de espécies Aspectos Estratégicos: Espaçamento Manejo Custos de implantação e manutenção
Leia maisBENFEITORIAS PARA A CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA
1 BENFEITORIAS PARA A CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA As benfeitorias para a criação do bicho-da-seda são chocadeira ou criadeira, sirgaria ou barracão, depósito de ramos da amoreira, depósito de bosques, depósito
Leia maisEFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS
EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre
Leia maisPRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO Alexandre Pozzobom Pavanello (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Agnaldo Tremea (IC-Voluntário), Douglas Broetto (IC-Voluntário),
Leia maisAgricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos
Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Murillo Freire Junior Embrapa Agroindústria de Alimentos Rio de Janeiro, RJ 15/03/2016 Perdas e Desperdícios de
Leia maisManejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros
Manejo de Solos Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Aula prática: Amostragem de Solo FINALIDADES DA ANÁLISE DE SOLO Determinar a disponibilidade de nutrientes; Indicar ao agricultor o nível
Leia mais77 mil hectares hemisfério sul desde latitude 30 o até latitude 5 º Regiões Temperadas (repouso hibernal) Regiões Subtropicais (dois ciclos anuais)
77 mil hectares hemisfério sul desde latitude 30 o até latitude 5 º Regiões Temperadas (repouso hibernal) Regiões Subtropicais (dois ciclos anuais) repoda Regiões Tropicais ( 2,5 a 3 ciclos anuais) podas
Leia maisOlericultura. A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea
1 de 5 10/16/aaaa 11:56 Olericultura A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea Nome Cultura da Abobrinha Produto Informação Tecnológica Data Julho - 2001 Preço - Linha Olericultura Resenha
Leia maisIntrodução à Meteorologia Agrícola
LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura
Leia maisNABO FORRAGEIRO E BIOCOMBUSTÍVEL
NABO FORRAGEIRO ROTAÇÃO DE CULTURA E BIOCOMBUSTÍVEL 1 ESPÉCIE E USOS É uma planta da família das Crucíferas, muito utilizada para adubação verde no inverno, rotação de culturas e alimentação animal. Fonte:
Leia maisTécnicas Silviculturais
Técnicas Silviculturais Técnicas Básicas para o Plantio Florestal Espaçamento 3x2 m; Áreas paludosas: Não aconselhável; Espécie resistente à geada; Requer irrigação em regiões com mais de 3 meses de estiagem;
Leia maisFeijão. 9.3 Calagem e Adubação
Feijão 9.3 Calagem e Adubação Fonte: Fageria et al. (1996). 1996 CORREÇÃO DO SOLO -CALAGEM -GESSAGEM -SILICATAGEM CALAGEM -Aumento da eficiência dos adubos -Produtividade -Rentabilidade Agropecuária. Lopes
Leia maisADUBAÇÃO FOLIAR DE MACIEIRA
ADUBAÇÃO FOLIAR DE MACIEIRA Atsuo Suzuki 1 Clori Basso 2 Introdução: A produção brasileira de maçã passou por um processo evolutivo tecnológico muito grande, com o objetivo de obter altas produtividades
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 Etimologia e evolução histórica Etimologia Evolução histórica A erva-mate nas diferentes regiões produtoras CAPÍTULO 2
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... CAPÍTULO 1... Etimologia e evolução histórica... 1. Etimologia... 2. Evolução histórica... 3. A erva-mate nas diferentes regiões produtoras... 3.1. A erva-mate na Argentina... 3.2.
Leia mais4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS
CULTURA DO MILHO 4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS FENOLOGIA DO MILHO Definição Parte da Botânica que estuda vários fenômenos periódicos das plantas, como brotação, floração e frutificação, marcando-lhes as épocas
Leia maisGIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso
GIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso Clayton Giani Bortolini Engº Agr. MSc Diretor de Pesquisas Fundação Rio Verde Formma Consultoria Agronômica Produção Agrícola no Mato Grosso Uma safra / ano:
Leia maisPROJETO: IMPLANTAÇÃO DE UM POMAR NA UFERSA DE... ÁREA DE (1,5 ha) Alunos 1-2- 3-4- 5-6- Mossoró (RN), 2011.1
PROJETO: IMPLANTAÇÃO DE UM POMAR NA UFERSA DE... ÁREA DE (1,5 ha) Alunos 1-2- 3-4- 5-6- Mossoró (RN), 2011.1 Você a um passo de se tornar um (a) Engenheiro Agrônomo (a), foi contratado (a) pela UFERSA.
Leia maisOs preços do tomate no IPT (Índice de Preços Toledo) e a sua relação com a inflação
Os preços do tomate no IPT (Índice de Preços Toledo) e a sua relação com a inflação João Cezario Giglio MARQUES 1 Palavras-chave: preço do tomate; inflação, sazonalidade, clima, agronegócio 1 INTRODUÇÃO
Leia maisCritério de Classificação Phalaenopsis Vaso.
Critério de Classificação Phalaenopsis Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisSoja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il.
Soja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il., 23 cm. ISBN 978-85-7727-226-6 Apresentação Este livro contempla
Leia maisPoda verde da videira Niágara. João Oimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo
Poda verde da videira Niágara João Oimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo Capítulo 6 - Poda verde da videira Niágara 115 Poda verde A poda verde consiste em remover gemas prontas, brotos, ou folhas,
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS NA PROPRIEDADE A PARTIR DA ENXERTIA VERDE
PRODUÇÃO DE MUDAS NA PROPRIEDADE A PARTIR DA ENXERTIA VERDE PRODUÇÃO DE MUDAS NA PROPRIEDADE A PARTIR DA ENXERTIA VERDE A enxertia verde A enxertia verde, também chamada herbácea ou de verão, é realizada
Leia maisCancro Cítrico CANCRO CÍTRICO > SINTOMAS
Cancro Cítrico O cancro cítrico, causado pela bactéria Xanthomonas citri subsp. citri, afeta todas as espécies e variedades de citros de importância comercial. Com origem na Ásia, onde ocorre de forma
Leia maisA Cultura do Cevada (Hordeum vulgare)
A Cultura do Cevada (Hordeum vulgare) INTRODUÇÃO: - Origem: - Mesopotâmia; - Produção: - Ásia; - Europa; - América do Norte; - 80%. INTRODUÇÃO: - Características das regiões produtoras; - Brasil: - 1920-1930;
Leia maisColeta de amostra de solo para análise
Coleta de amostra de solo para análise COLETA DE AMOSTRA DE SOLO PARA ANÁLISE Receita de produtividade para o sucesso de uma plantação A realização de análise química de amostras de solo garante ao produtor
Leia maisPRODUÇÃO DE PEPINO. ASPECTOS ECONÔMICOS Produção no Estado de São Paulo (IEA, 2004)
PRODUÇÃO DE PEPINO ASPECTOS ECONÔMICOS Produção no Estado de São Paulo (IEA, 2004) Região Área (ha) Produção (t) Mogi das Cruzes 239,50 9840,24 Itapetininga 175,0 9600 Sorocaba 149,4 6127,2 São Paulo 106,5
Leia maisDesenvolve-se bem em quase todos os tipos de solo, sendo mais recomendados os argilo-arenosos, profundos, bem drenados e com ph entre 5,5 e 6,5.
r.' y INTROUU~O ~ Por ser uma fruta com altlssimo teor de vitamina C, a acerola tem despertado interesse da populagao em geral para seu consumo, sendo cultivada em sftios, chckaras e quintais. r'" '" CUl\1A
Leia maisAspectos Gerais da Cultura da Uva Fina de Mesa
IIª Semana Integrada de Cursos CFO/CFOC - Adapar Dia 03/07/2015 - CDT, Iapar Londrina Aspectos Gerais da Cultura da Uva Fina de Mesa Eng Agr Elcio Félix Rampazzo Emater Londrina. elciorampazzo@emater.pr.gov.br
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP HISTÓRIA DA PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA - Método de estaquia - Europa: filoxera (praga do
Leia maisCOMPORTAMENTO PRODUTIVO DO COQUEIRO ANÃO-VERDE IRRIGADO NA REGIÃO LITORÂNEA DO CEARÁ
COMPORTAMENTO PRODUTIVO DO COQUEIRO ANÃO-VERDE IRRIGADO NA REGIÃO LITORÂNEA DO CEARÁ Fábio Rodrigues de Miranda 1 ; Raimundo Nonato de Lima 2 ; José de Arimatéia Duarte Freitas 3 ; Aline de Holanda Nunes
Leia maisEXIGÊNCIA TÉRMICA DA VIDEIRA BENITAKA, CULTIVADA NO NORTE DE MINAS, COM DIFERENTES TEMPERATURAS MÍNIMAS E MÁXIMAS
EXIGÊNCIA TÉRMICA DA VIDEIRA BENITAKA, CULTIVADA NO NORTE DE MINAS, COM DIFERENTES TEMPERATURAS MÍNIMAS E MÁXIMAS Denis Pereira Ribeiro 1 ; Danilo Pereira Ribeiro 2 e Carlos Eduardo Corsato 1. 1 Universidade
Leia maisOlericultura. Cultura de Pepino para Conserva. Nome. Olericultura Cultura de Pepino para Conserva. Menu
1 de 9 10/16/aaaa 11:53 Olericultura Cultura de Pepino para Conserva Nome Cultura de Pepino para Conserva Produto Informação Tecnológica Data Outubro - 2002 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE MAMONEIRA NA ZONA DA MATA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE MAMONEIRA NA ZONA DA MATA DO ESTADO DE PERNAMBUCO José Barbosa dos Anjos, Embrapa Semi-Árido, jbanjos@cpatsa.embrapa.br Marcos Antônio Drumond, Embrapa Semi-Árido,
Leia maisCritério de Classificação Phalaenopsis Mini, Midi e Multiflora Vaso.
Critério de Classificação Phalaenopsis Mini, Midi e Multiflora Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação
Leia maisManual Groasis Waterboxx para legumes
Manual Groasis Waterboxx para legumes 1. Use uma estufa de acordo com o desenho como se mostra na figura abaixo, com a possibilidade de ventilar os lados e com uma tela/sombra dupla de cor branca no topo
Leia maisResposta a Gesso pela Cultura do Algodão Cultivado em Sistema de Plantio Direto em um Latossolo de Cerrado
Resposta a Gesso pela Cultura do Algodão Cultivado em Sistema de Plantio Direto em um Latossolo de Cerrado Djalma M. Gomes de Sousa, Thomaz A. Rein, Julio Cesar Albrech (Embrapa Cerrados, BR 020, Km 18,
Leia maisProdutividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base familiar
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base
Leia maisESPAÇAMENTO ENTRE FILEIRAS DE FEIJÃO CAUPI: ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA
Área: Sócio-Economia ESPAÇAMENTO ENTRE FILEIRAS DE FEIJÃO CAUPI: ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA Francisca Edcarla de Araujo Nicolau 1 ; Cícero Secifram da Silva 2 ; Antonio Glaydson de Sousa Feitosa
Leia maisPODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA
PODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA Nilton Nagib Jorge Chalfun 1 Enilson Abrahão 2 Ângelo Albérico Alvarenga 3 Murilo Albuquerque Regina 4 Rafael Pio 5 1 INTRODUÇÃO A figueira é uma frutífera com grande expansão
Leia maisCulturas. A Cultura da Pupunha
1 de 6 10/16/aaaa 11:24 Culturas A Cultura da Pupunha Nome Cultura da Pupunha Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Informações resumidas Resenha sobre a a produção do palmito
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE SAMMA
Palestra: Como fazer uma horta Ildamir Teixeira de Faria/Diretor de Meio Ambiente SAMMA; Roselaine Mezz/Estudante de agropecuária IFMT/Estagiaria SAMMA; PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisInformações básicas sobre os tratos culturais do maracujá
Informações básicas sobre os tratos culturais do maracujá Clima e solo Escolha da cultivar Fábio Gelape Faleiro Posso utilizar sementes de plantios anteriores? Tecnologia do mudão Correção e preparo do
Leia maisManejo integrado de pragas e doenças do maracujazeiro
Manejo integrado de pragas e doenças do maracujazeiro Princípios do manejo integrado de pragas e doenças Viroses Bacterioses Doenças causadas por fungos Nematóides Pragas de maior importância Outras pragas
Leia maisEMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG
EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 03/02/2010 Produção Ascom Jornal Estado de S. Paulo 03/02/2010 Agrícola Página Rural 02/02/2010 www.paginarural.com.br MG: Estado
Leia maisAgroindústria. Agroindústria: Processamento do Leite Queijo Minas Frescal, Meia-Cura, Mussarela
1 de 5 10/16/aaaa 10:48 Agroindústria Agroindústria: Processamento do Leite Queijo Minas Frescal, Meia-Cura, Mussarela Processamento do Leite : Nome Queijo Minas Frescal, Meia-cura, Mussarela Produto Informação
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO CAMPUS NILO PEÇANHA - PINHEIRAL CULTURA DO EUCALIPTO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO CAMPUS NILO PEÇANHA - PINHEIRAL CULTURA DO EUCALIPTO 1 EXPLORAÇÃO FLORESTAL 1. IMPORTÂNCIA: Fonte de renda Empregos diretos e indiretos
Leia maisEMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG
EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 13 a 16/11/2010 Produção Ascom Hoje em Dia 16/11/2010 Classificados/ Agronegócios Estado de Minas 15/11/2010 Agropecuário Estado
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX
Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX Palma Forrageira (Opuntia fícus indica e Nopalea cochenilifera) Mauricio Luiz de Mello
Leia mais3.4.2. Época 2: Semeadura da pastagem simultaneamente com a semeadura do milho safrinha numa única operação
Tecnologia e Produção: Milho Safrinha e Culturas de Inverno - 2008 espaçamento de 45 cm. O método leva em consideração que parte das sementes da pastagem serão incorporadas na operação de semeadura do
Leia maisA INFLUÊNCIA DA AGUA E DO NITROGENIO NA CULTURA DO MARACUJA (Passiflora edulis)
A INFLUÊNCIA DA AGUA E DO NITROGENIO NA CULTURA DO MARACUJA (Passiflora edulis) SANTOS, Fernando Alexandre dos Acadêmico da Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal FAEF/ACEG Garça/SP fe.ag@hotmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS E VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA VIDEIRA CULTIVAR NIÁGARA ROSADA NO SISTEMA LATADA COM E SEM COBERTURA PLÁSTICA RESUMO
AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS E VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA VIDEIRA CULTIVAR NIÁGARA ROSADA NO SISTEMA LATADA COM E SEM COBERTURA PLÁSTICA Andrei Zucco 1 ; Gilson Ribeiro Nachtigall RESUMO A cobertura
Leia maisESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO
1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO
CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO Fernando Bergantini Miguel Adm. Emp., Ms., PqC do Polo Regional da Alta Mogiana/APTA fbmiguel@apta.sp.gov.br Regina Kitagawa Grizotto Eng. Alim.,
Leia maisComunicado 74 Técnico
Comunicado 74 Técnico ISSN 1808-6802 Abril, 2007 Bento Gonçalves, RS BRS Clara: recomendações para o cultivo no Rio Grande do Sul Jair Costa Nachtigal 1 Em 2003, a Embrapa Uva e Vinho disponibilizou as
Leia maisUSO DA TORTA DE MAMONA COMO ALTERNATIVA À ADUBAÇÃO QUÍMICA NA PRODUÇÃO DE MORANGUEIRO EM SEGUNDA SAFRA 1. INTRODUÇÃO
USO DA TORTA DE MAMONA COMO ALTERNATIVA À ADUBAÇÃO QUÍMICA NA PRODUÇÃO DE MORANGUEIRO EM SEGUNDA SAFRA MOURA, Gisely Corrêa 1 ; FINKENAUER, Daiana 2 ; SILVA, Sérgio Delmar dos Anjos 3 ; COUTO, Marcelo
Leia maisPASTEJO ROTACIONADO 1: PONTOS CRÍTICOS NA IMPLANTAÇÃO. Augusto Zonta Zootecnista, Ms, PqC do Polo Regional da Alta Paulista/APTA zonta@apta.sp.gov.
PASTEJO ROTACIONADO 1: PONTOS CRÍTICOS NA IMPLANTAÇÃO Augusto Zonta Zootecnista, Ms, PqC do Polo Regional da Alta Paulista/APTA zonta@apta.sp.gov.br Márcia Cristina de Mello Zonta Zootecnista, Ms, Técnica
Leia maisDOENÇAS DA GOIABEIRA DOENÇAS DA GOIABEIRA. Anotações de aula Profa. Marli F.S. Papa FERRUGEM. indireto
DOENÇAS DA GOIABEIRA Anotações de aula Profa. Marli F.S. Papa DOENÇAS DA GOIABEIRA FERRUGEM Perdas 80 a 100% Direto direto indireto 1 2 SINTOMAS afeta tecidos novos de folhas, ramos, botões e frutos. manchas
Leia maisLocalização da citricultura
Localização da citricultura Citricultura em São Paulo 659.000 hectares 348.4 milhões de caixas (40.8kg) Produtividade média: m 25.4 ton./ha 90% propriedades sem irrigação 93% laranjas Porta-enxerto: Pomar:
Leia maisPLANTIO DIRETO DO TOMATEIRO. Roberto Botelho Ferraz Branco Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Centro Leste/APTA branco@apta.sp.gov.
PLANTIO DIRETO DO TOMATEIRO Roberto Botelho Ferraz Branco Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Centro Leste/APTA branco@apta.sp.gov.br A agricultura moderna está pautada em elevadas produtividades e conservação
Leia maisHíbridos de. A Dow AgroSciences oferece um portifólio de híbridos com lançamentos projetados para os desafios de cada região do Brasil,
Híbridos de MILHO GRÃO E SILAGEM A Dow AgroSciences oferece um portifólio de híbridos com lançamentos projetados para os desafios de cada região do Brasil, aliado à biotecnologia PowerCore. Escolher a
Leia maisANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011
ANEXO X Especificações Técnicas Concorrência nº. 003/2011 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA COM MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA, VISANDO À EXECUÇÃO INDIRETA, POR PREÇO UNITÁRIO, DE SERVIÇOS TÉCNICOS ENVOLVENDO O MANEJO
Leia maisAdubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique
Leia maisOpções de Cultivares de Uva para Processamento desenvolvidas pela Embrapa
Opções de Cultivares de Uva para Processamento desenvolvidas pela Embrapa Moscato Embrapa A cultivar Moscato Embrapa foi lançada em 1997 a partir do cruzamento entre Couderc 13 e July Muscat. Caracteriza-se
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE PIMENTA E PRODUÇÃO DE FRUTOS EM FUNÇÃO DA CONSORCIAÇÃO COM ADUBOS VERDES
DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE PIMENTA E PRODUÇÃO DE FRUTOS EM FUNÇÃO DA CONSORCIAÇÃO COM ADUBOS VERDES Flávia Ferreira Mendes (1), Izabel Cristina dos Santos (2), Júlien da Silva Lima (1), Madelaine Venzon
Leia maisEMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG
EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 12/7/2012 Produção Ascom Agrosoft 12/7/12 www.agrosoft.org.br 29º Congresso Nacional de Laticínios começa no dia 16 de julho Começa
Leia maisIMPORTÂNCIA DA CALAGEM PARA OS SOLOS DO CERRADO
IMPORTÂNCIA DA CALAGEM PARA OS SOLOS DO CERRADO Palestra apresenta no I Seminário alusivo ao Dia Nacional do Calcário, no dia 23 de maio de 2013, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Leia maisBoas Práticas Agrícolas I
2º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC Boas Práticas Agrícolas I Eng.º Agrónomo Evandro Fortes SODEPAC - DIGETER Definição Objetivo CONTEÚDO Adequação de estradas Correcção do ph do solo Uso responsável de agroquímicos
Leia maisLPV 0642 FRUTICULTURA TEMPERADA
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP LPV 0642 FRUTICULTURA TEMPERADA Profª. Simone Rodrigues da Silva Prof. Marcel Bellato Spósito Prof. João Alexio Scarpare
Leia maisAnálise do custo de produção e rentabilidade do cultivo da uva fina de mesa produzida na região do submédio são francisco
Análise do custo de produção e rentabilidade do cultivo da uva fina de mesa produzida na região do submédio são francisco Resumo A região do Submédio São Francisco é atualmente um dos principais pólo de
Leia maisFruticultura. A Cultura do Umbu. Nome Cultura do Umbu Produto Informação Tecnológica Data Janeiro Preço - Linha Fruticultura Resenha
1 de 6 10/16/aaaa 11:30 Fruticultura A Cultura do Umbu Nome Cultura do Umbu Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações resumidas sobre a Cultura do
Leia maisMobilização = propiciar às culturas condições próximas às ideais para o seu desenvolvimento.
1 INTRODUÇÃO Mobilização = propiciar às culturas condições próximas às ideais para o seu desenvolvimento. Preparo do solo, objetivo: ambiente favorável ao desenvolvimento e produção cultura - capacidade
Leia mais4. Crescimento e Desenvolvimento
CULTURA DO ARROZ 4. Crescimento e Desenvolvimento Existem três fases importantes no ciclo do arroz: Fase vegetativa Fase reprodutiva Fase de maturação A duração de cada fase depende do ciclo do cultivar
Leia maisAmaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO
CRUZ, 1987 J.C. SEMEADURA DO MILHO 1. INTRODUÇÃO Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa r José Carlos Cruz O milho é a cultura mais largamente plantada no Brasil, com cerca de
Leia maisAgroindústria. Agroindústria: Processamento Artesanal de Frutas - Fruta Cristalizada : ( Abacaxi, figo, mamão )
1 de 6 10/16/aaaa 10:45 Agroindústria Agroindústria: Processamento Artesanal de Frutas - Fruta Cristalizada : ( Abacaxi, figo, mamão ) Processamento artesanal de frutas: Nome frutas cristalizadas abacaxi,
Leia maisBATATA BERINGELA PIMENTO TOMATE
BATATA BERINGELA PIMENTO TOMATE 0 CADERNO DE CAMPO A SER UTILIZADO NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO INTEGRADA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO Nome: Morada: Nº HF: NIF: Código Postal: - Localidade: Telefone: Telemóvel:
Leia maisSoja mais Produtiva e Tolerante à Seca
06 Tecnologia e Produção: Soja e Milho 2008/2009 Soja mais Produtiva e à Seca Carlos Pitol 2 Dirceu Luiz Broch 6.. Introdução A soja é reconhecida como uma cultura bastante tolerante à seca, em comparação
Leia maisDOENÇAS DA FIGUEIRA Ficus carica FERRUGEM SINTOMAS. SP 85 anos Doença mais importante da cultura. .FOLHAS:. Primeiras a serem afetadas: + velhas
DOENÇAS DA FIGUEIRA Ficus carica FERRUGEM SP 85 anos Doença mais importante da cultura SINTOMAS.FOLHAS:. Primeiras a serem afetadas: + velhas. 20 a 30 dias toda a folhagem. queda de folhas. Início peq.
Leia maisMÉTODOS DE ENXERTIA PARA A GRAVIOLEIRA EM RIO BRANCO-ACRE
ISSN 0104-9038 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392,
Leia mais09 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA
09 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA RR EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja com tecnologia RR em duas
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br
Leia maisModelo Técnico da Framboesa
Modelo Técnico da Framboesa Orientações técnicas para a produção de framboesa, na região norte e centro de Portugal continental, em cultura protegida para o mercado em fresco A produção de framboesas possui
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EM UVA FINA DE MESA EM AMBIENTE PROTEGIDO
MANEJO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EM UVA FINA DE MESA EM AMBIENTE PROTEGIDO S.P, SILVA, 1 ; A, CAPOVILLA, 2 ; R.O.C,MONTEIRO, 3 RESUMO: A uva de mesa produzida na Serra Gaúcha é praticamente em sua totalidade
Leia maisPÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T
PÓLO DE UVA DE MESA E VINHO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Pólo de Uva de Mesa e Vinho no Estado do Espírito Santo IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL IMPORTÂNCIA ECONÔMICA SOCIAL Transformar o Estado do Espírito
Leia maisARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS.
Área: Fitotecnia ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Marina Borges de Oliveira 1 ; Kaesel Jackson Damasceno e Silva
Leia maisSISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA
SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA Marcos Antonio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 2 e Luiz Balbino Morgado 3 Embrapa Semi-Árido
Leia maisUniversidade de São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Universidade de São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária: Programa Aprender com Cultura e Extensão Projeto: Desenvolvimento econômico,
Leia maisConfederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT. DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte
Confederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte Promoção SEST / SENAT Conteúdo Técnico ESCOLA DO TRANSPORTE JULHO/2007 Plante Árvores O
Leia maisFases de Desenvolvimento da Cultura do Milho
Tecnologia e Produção: Milho Safrinha e Culturas de Inverno - 2008 4 Fases de Desenvolvimento da Cultura do Milho Martin Weismann1 Definição da Densidade do grão Definição do Tamanho da Espiga R2 Definição
Leia maisPROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA FORNOS E FOGÕES A GÁS. Portaria Inmetro 18/2008 - (CÓDIGOS: 3285 E 3286)
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia maisNutrição, Adubação e Calagem
Nutrição, Adubação e Calagem Importância da nutrição mineral Embora o eucalipto tenha rápido crescimento, este é muito variável. Os principais fatores que interferem no crescimento estão relacionados com
Leia mais