ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE SALMONICULTURA Campos do Jordão - SP

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1 ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE SALMONICULTURA Campos do Jordão - SP NUTRIÇÃO E MANEJO ALIMENTAR DA TRUTA Marcos Guilherme Rigolino

2 NUTRIÇÃO E MANEJO ALIMENTAR DA TRUTA Marcos Guilherme Rigolino HÁBITOS ALIMENTARES DA TRUTA ARCO-ÍRIS A truta arco-íris em estado selvagem alimenta-se predominantemente de larvas e formas adultas de insetos, moluscos e pequenos peixes e eventualmente de pequenos animais aquáticos. FORMULAÇÃO E PROCESSAMENTO DE RAÇÕES NECESSIDADES NUTRICIONAIS DA TRUTA DETERMINAÇÕES: iniciou-se com a observação do comportamento alimentar da truta, observação do conteúdo estomacal dos peixes na natureza, tamanho das partículas ingeridas, composição química, etc... A pesquisa sobre as necessidades nutricionais dos peixes é feita através da carência parcial e gradativa do elemento que se pretende avaliar, observando-se os efeitos causados, e determinando os teores mínimos ou máximos. DIGESTIBILIDADE: A digestão implica no fracionamento dos aminoácidos das proteínas, dos carboidratos complexos em açucares simples, e da hidrólise das gorduras em ácidos aminados (mono e di-glicéridos) para depois serem absorvidos. Depende tanto da habilidade do animal em digerir e assimilar esses nutrientes, quanto das características do alimento. CONVERSÃO ALIMENTAR: É a proporção entre a quantidade de alimento ingerido e o ganho de peso em determinado tempo. Pode ser influenciada pela quantidade e qualidade da ração, pelos manejos alimentar, sanitário ou de produção, pela idade ou até pela linhagem de origem dos peixes. Porém dentro de estruturas estáveis é um bom indicador comparativo de eficiência econômica do cultivo. COMPOSIÇÃO DOS INGREDIENTES: Na ausência de tabelas próprias e devido aos custos das análises químicas dos ingredientes, utilizam-se extrapolações e ajustes de tabelas internacionais. Os grandes fabricantes de rações, em geral, efetuam rotineiramente tais análises, uma vez que o perfeito conhecimento das composições dos ingredientes pode proporcionar maior rentabilidade e qualidade do balanceamento. Sendo um direito do consumidor exigir as análises da ração pronta.

3 ENERGIA A ENERGIA é exigida para proporcionar capacidade de trabalho. Kca l= 1000cal = energia p/ aquecer em 1oC, 1 Kg de água Dois tipos de energia são liberados pelo catabolismo dos alimentos: ENERGIA LIVRE E ENERGIA CALÓRICA O significado biológico de trabalho estaria traduzido por: atividade muscular, bioquímica funcional, impulsos nervosos, regulação osmótica. Energia Calórica ou Térmica: Pouco importante para os peixes uma vez que sua temperatura corpórea varia com o meio ambiente. Energia Livre: Utilizada para a atividade biológica e para crescimento PRODUÇÃO DE PEIXE É FUNÇÃO DO CRESCIMENTO logo a energia para o crescimento é economicamente mais importante que a energia para outras atividades biológicas (exceto reprodutores). Os peixes não usam energia para termorregulação. Os compostos químicos que fazem parte dos ingredientes serão os novos componentes dos tecidos ou os seus precursores, serão também, através do catabolismo, utilizados como combustível na execução dos processos vitais. COMPONENTES DA DIETA E ENERGIA METABOLIZÁVEL Uma ração para o suporte biológico do peixe deve conter um abundante suprimento de proteínas, gorduras e carboidratos bem como outros componentes energéticos. A truta utiliza proteínas e gorduras como fonte primária de energia, porém também pode utilizarse de um pouco de carboidratos. E. da PROTEÍNA utilizada pela truta ao redor de 3.9Kcal/g; em combustão completa o valor médio é de 4.65Kcal/g; para a maioria dos outros animais é de 4.00Kcal/g (84%) E. das GORDURAS utilizadas pela truta é de 8Kcal/g; sendo a maior fonte de energia para a truta; em combustão completa produzem 9.45Kcal/g (85%) E. dos CARBOIDRATOS utilizada pela truta é de 1.6Kcal/g; em combustão completa 4Kcal/g (40%) Os valores calóricos da maioria dos alimentos está na dependência da sua digestibilidade. Ex: açúcares simples fornecem 4Kcal/g, porém a digestibilidade da celulose é 0.

4 PROTEÍNA A truta é um peixe carnívoro e sua dieta é rica em proteínas e lipídios e pobre em carboidratos. Proteína: são cadeias longas com até mais de 25 tipos de aminoácidos, sendo que alguns podem ser sintetizados pelo próprio peixe, porém outros devem estar contidos em sua dieta, pois não são sintetizados por ela e por isso são essenciais na dieta. AMINOÁCIDOS SÃO REQUERIDOS PARA: - síntese de proteína - quando em excesso: (a cadeia carbônica é usada para) produção de energia, convertidos em lipídios, gluconeogenesis - são sintetizados pelo peixe para: manutenção: produção enzimática, repor: gastos e perdas teciduais, crescimento: formar novos tecidos - fornecimento inadequado à redução de crescimento e peso. - carência de aminoácidos não essenciais reduz a taxa de síntese protéica para a síntese de aminoácidos necessários. - carência de um aminoácido essencial irá reduzir a taxa de síntese de proteína ao nível da taxa do aminoácido(carente) contido na dieta. Os requerimentos em aminoácidos e proteínas pelo peixe irão determinar a viabilidade ou não de uma piscicultura. Estes requerimentos variam com a temperatura, qualidade da água, com o tamanho, fase de crescimento e com a espécie do peixe. AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS E TEORES PARA A TRUTA (percentual em dietas contendo 40% de proteína) arginina 2.4 histidina 0.7 isoleucina 0.9 leucina 1.6 lysina 2.0 mortalidade e erosão da cauda methionina 0.5 catarata *cistina 1.0 phenilalanina 2.1 treonina 0.9 triptophano 0.2 escoliose, mortalidade, encurta opérculo... valina 1.3

5 LIPÍDIOS CONSTITUI importante fonte de energia para a truta. PARTICIPAM NA FLEXIBILIDADE DAS MEMBRANAS (SÉRIE w3) REQUERIMENTOS DE ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS A truta não tem capacidade de sintetizar a série w3 portanto deve-lhe ser fornecido 1% w3 sendo que pelo menos 0.5% deve ser ac. linolenico(pufa), equivalendo a 2.7% da energia da dieta. FONTES DE w3: óleo de linhaça 60% óleo de soja 10% óleo de oliva 1% farinha de peixe FOSFOLIPIDEOS Constituinte dos tecidos nervosos e importantes nas funções fisiológicas e bioquímicas: lecitina (fosfatidilcolina) SINTOMAS E DEFICIÊNCIAS DE LIPÍDIOS: baixa eficiência alimentar, redução do crescimento, morte despigmentação, baixa habilidade de "mimetismo" fatty liver, acúmulo de gorduras, deficiência hepática erosão da nadadeira caudal, anemia hemolítica síndrome do shock = quando perturbado reage violentamente e pode entrar em coma (irreversível) decréscimo na reprodução. ANTIOXIDANTES: a oxidação dos lipídios transforma os lipídios em substâncias não úteis ao peixe, produzindo outras substâncias tóxicas e até cancerígenas. Os antioxidantes evitam a rancificação das gorduras - vitamina E = tocoferol - BHT = butil hidroxitolueno - BHA = butil hidroxianisole - Etoxiquin SINTOMAS DA INGESTÃO DE GORDURAS RANCIFICADAS: diminuição do crescimento, baixa conversão alimentar, anemia microcitica, degeneração lipóide do fígado, fragilidade eritrocítica, aumento da mortalidade, danos musculares,... RAÇÕES COMERCIAIS APRESENTAM DE 8 A 14% DE LIPÍDIOS CARBOIDRATOS Carboidratos são a maior fonte de energia para o homem e animais domésticos, PORÉM NÃO PARA OS SALMONÍDEOS. A truta é animal carnívoro, sua dieta natural contém pouco carboidrato, por isso ela tem baixa capacidade de aproveitamento. Monossacarídios: glucose, galactose, manose, frutose Dissacarídios: sucrose, maltose, lactose, celobiose Polissacarídios: glicogênio, amido, celulose, dextrina A truta pode digerir razoavelmente bem CH de cadeias curtas.

6 VITAMINAS O termo VITAMINA refere-se a qualquer constituinte orgânico dietético necessário para a vida, saúde e crescimento, desprovido de função energética. VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS: VIT. B1 (TIAMINA) - metabolismo dos carboidratos e processos nervosos DEFICIÊNCIAS: anorexia, hipersensibilidade, desequilíbrio, convulsões, coloração pálida, morte. REQU.: 10mg/Kg VIT. B2 (RIBOFLAVINA) - importante coenzima e controlador dos processos de oxidação e redução in vivo, é essencial para o crescimento. DEFICIÊNCIAS: anorexia, turbidez do cristalino, hemorragia ocular, nasal e opercular. REQU.: 30mg/Kg VIT. B6 (PIRIDOXINA) - associada com o crescimento e com o metabolismo dos ácidos graxos e proteínas. DEFICIÊNCIAS: distúrbios nervosos epileptformes, rápido rigor mortis REQU.: 16mg/Kg AC. PANTOTÊNICO - essencial para o crescimento DEFICIÊNCIAS: baixo ganho de peso REQU.: 60mg/Kg AC. FÓLICO - funções na formação sangüínea DEFICIÊNCIAS: anemia macroscitica reversível REQU.: 0.09mg/Kg INOSITOL - toma parte no transporte das gorduras e na divisão celular é um fator de crescimento para peixes jovens. DEFICIÊNCIAS: inibição do crescimento e baixa eficiência alimentar REQU.: 600mg/Kg VIT. C (AC. ASCÓRBICO) - efeito no crescimento principalmente ossos, e na cicatrização, como fator anti-stress. DEFICIÊNCIAS: lordoses e escolioses em peixes jovens REQU.: 450mg/Kg VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS VIT. A (AXEROPHTOL) - necessária para o crescimento, é responsável pela sanidade das membranas. DEFICIÊNCIAS: ascite, exoftalmia, hemorragia renal REQU.: 10000UI/Kg VIT. D (CALCIFEROL) - requerida no crescimento normal dos ossos e no metabolismo de cálcio e fósforo. DEFICIÊNCIAS: baixo ganho de peso e ef. al. reduzida REQU.: 1000UI/Kg VIT. E (TOCOFEROL) - estabilidade de gorduras, reprodutiva DEFICIÊNCIAS: exoftalmia, cerosidade hepática e renal REQU.: 125mg/Kg VIT. K (MENADIONE) - efeito sobre a coagulação sangüínea DEFICIÊNCIAS: anemia e hemorragia (coagul.prolong.) REQU.: 15mg/Kg

7 ORIGEM DOS INGREDIENTES - determinações da composição química dos ingredientes - uso de tabelas de composição química dos ingredientes - problemas e vantagens com a adoção de tabelas - qualidade e variação da composição dos ingredientes - alternativas de ingredientes FORMULAÇÃO : MÉTODO DAS TENTATIVAS LIMITAÇÕES DO USO DE CERTOS INGREDIENTES * toxidez * características físicas AGLUTINANTES, ANTI-OXIDANTES, ADITIVOS (carotenóides) MISTURA DOS INGREDIENTES HOMOGENEIZAÇÃO PELETIZAÇÂO * temperatura * pressão * umidade * pó * transporte * estocagem MANEJO ALIMENTAR USO DE TABELAS OU NÃO? quantidade de alimento x oxigênio produção taxas de arraçoamento tamanho de grãos distribuição controle da produção conversão alimentar ou eficiência alimentar rendimento de carcaça maturação sexual * taxa de arraçoamento * conversão alimentar * em peixes p/ produção * alimentadores automáticos * fluxo de água em função do arraçoamento em função da escala de produção efeito sobre a densidade Estação Experimental de Salmonicultura Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios Caixa Postal 361 Campos do Jordão SP cjordao@aquicultura.br CEP

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