UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO Engenharia de Produção LAÍS BATISTA AKASHI LOGÍSTICA REVERSA: O REVERSO DA CADEIA PRODUTIVA
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- Pedro Henrique Paiva da Fonseca
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1 UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO Engenharia de Produção LAÍS BATISTA AKASHI LOGÍSTICA REVERSA: O REVERSO DA CADEIA PRODUTIVA Campinas 2014
2 LAÍS BATISTA AKASHI R.A LOGÍSTICA REVERSA: O REVERSO DA CADEIA PRODUTIVA Monografia apresentada ao Curso de Engenharia de Produção da Universidade São Francisco, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Engenharia de Produção. Orientador: Prof. Me. Paulo Lot Junior Campinas 2014
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4 Para meus pais, Carla e Walter.
5 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, por ter guiado cada um dos meus passos durante a minha graduação, por ter me iluminado nos momentos de dificuldade e me abençoado com todo o aprendizado e experiência adquiridos. Agradeço ao meu orientador Prof. Me. Paulo Lot Junior por todos os conselhos e pela disposição desde o início da elaboração deste trabalho de conclusão de curso. Agradeço às ideias, críticas, análises e sugestões durante este ano de parceria. Ao Prof. Dr. Robisom Damasceno Calado, orientador do Curso de Engenharia de Produção, por todos os ensinamentos durante o período de aulas e aos incentivos que colaboraram para a conclusão deste trabalho acadêmico. À Profa. Dra. Cleonice Aparecida de Souza e à Profa. Dra. Élen Nara Carpim Besteiro por todas as orientações no desenvolvimento de cada etapa do trabalho. Agradeço aos meus pais, Carla e Walter, a quem dedico esse trabalho, por todos esses 22 anos de dedicação e apoio, cada palavra de carinho, cada gesto de ensinamento, cada princípio e valor que me foi ensinado. Desde pequena, sempre estiveram do meu lado, dedicando-se para darem a mim o melhor que eles tinham, nunca deixando que me faltasse algo. Mas principalmente, o que nunca me faltou foi amor, paciência e ensinamentos que levarei para sempre, como profissional, cidadã e ser humano. Espero um dia retribuir ao menos a metade do que já fizeram por mim.
6 A sabedoria inspira a vida aos seus filhos, ela toma sob a sua proteção aqueles que a procuram; ela os precede no caminho da justiça. Aquele que a ama, ama a vida; aqueles que velam para encontra-la sentirão sua doçura. Aqueles que a possuem terão a vida como herança, e Deus abençoara todo o lugar onde ele entrar. Eclesiástico 4,
7 RESUMO Este trabalho descreve um estudo sobre Logística Reversa, baseado em duas aplicações reais, sendo a primeira em uma empresa de laminação de vidros e a segunda sobre o uso de embalagens retornáveis para transporte internacional de peças para motores a diesel. Inicia-se com um levantamento e revisão de fatores relacionados com a área e considerados importantes para compreensão da logística reversa. A seguir, dois estudos de caso são apresentados, estudados e discutidos, sendo a discussão fundamenta nas vantagens e desvantagens do retorno para a cadeia produtiva de produtos pós-venda e pósconsumo, na forma de suprimentos. São observados os principais resultados dos estudos de caso, além da análise desses dados. No final, algumas conclusões e considerações aparecem para complementar a pesquisa descritiva e para fundamentar o trabalho sobre um assunto ainda em ascensão no país. Palavras-chave: Logística. Retorno. Suprimentos.
8 ABSTRACT This paper describes a study in reverse logistics based on two real applications, the first in a company of glass lamination and the second on the use of returnable containers for international transport of parts for diesel engines being. It begins with a survey and review of factors related to the area and considered important for understanding of reverse logistics. The following two case studies are presented, analyzed and discussed, and the discussion is based on the advantages and disadvantages of the return for the supply chain of aftermarket products and post-consumer, in the form of supplies. The main results of the case studies are observed, and analysis of such data. In the end, some conclusions and considerations appear to complement the descriptive research and to support the work on a subject still on the rise in the country. Key words: logistics. return. supplies.
9 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Fluxo Supply Chain Management Figura 2. Curva generalizada do ciclo de vida do produto Figura 3. Representação esquemática dos processos logísticos direto e reverso Figura 4. Fluxo da Logística Reversa: áreas de atuação e etapas reversas Figura 5. Características dos resíduos sólidos e da sua gestão Figura 6. Tecnologias instaladas nas empresas que adotam sistemas de Logística Reversa Figura 7. Representação do transporte das embalagens....53
10 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Síntese das características de desempenho entre as embalagens Tabela 2. Durações médias das etapas do processo de uso da embalagem retornável....53
11 LISTA DE QUADROS Quadro 1. Escopo e estrutura do modelo SCOR Quadro 2. Diferenças entre a logística convencional e a logística reversa Quadro 3. Vantagens e desvantagens sob o ponto de vista da logística reversa no uso de embalagens retornáveis....56
12 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AMR APAS ASTM ATT CDD CDR-PC CDR-PV CLRB CONAMA IBAMA IPT ISO PCP PEAD PRM PRTM PVB RLM SC SCC SCM SCOR SMI SPHAN RCC RSD RSS UV VCI - Advanced Manufacturing Research - Áreas de Proteção Ambiental - American Society for Testing and Materials - Área de Transbordo e Triagem - Canal de Distribuição Direto - Canais de Distribuição Reversa de Pós-Consumo - Canais de Distribuição Reversa de Pós-Venda - Conselho de Logística Reversa do Brasil - Conselho Nacional do Meio Ambiente - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Instituto de Pesquisas Tecnológicas - International Organization for Standardization - Planejamento e Controle da Produção - Polietileno de Alta Densidade - Product Recovery Management - Pitiglio Rabin Todd & McGrath - Polivinilbutiral - Reverse Logistics Management - Supply Chain - Supply Chain Council - Supply Chain Management - Supply Chain Operations Reference - Supplier-Managed Inventory - Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Resíduo da Construção Civil - Resíduo Sólido Domiciliar - Resíduo de Serviços de Saúde - Ultra Violeta - Volatile Corrosion Inhibitors
13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Objetivo geral Objetivos específicos Justificativas FUNDAMENTOS TEÓRICOS SOBRE LOGÍSTICA REVERSA Visão geral Histórico ambiental Impactos ambientais Principais leis de proteção ambiental no Brasil ISO Kanban Cadeia de suprimentos SCOR: Supply Chain Operations Reference Ciclo de vida do produto Classificação dos produtos Logística reversa Importância da logística reversa PRM: Product Recovery Management Implementação da logística reversa Logística reversa do pós-consumo Logística reversa do pós-venda Gestão de resíduos sólidos METODOLOGIA APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS - LOGÍSTICA REVERSA Estudo de Caso 1: Empresa de laminação de vidros Processo de implementação Resultados obtidos pela empresa de laminação de vidros Estudo de Caso 2: Embalagens retornáveis para transporte de bens remanufaturados Processo de implementação Resultados obtidos no uso de embalagens retornáveis para transporte de bens remanufaturados Discussão e Análise dos Casos CONCLUSÕES...57
14 REFERÊNCIAS...59
15 13 1 INTRODUÇÃO A sustentabilidade é um assunto muito discutido, e que ainda está na teoria, uma vez que o meio ambiente aos poucos manifesta o resultado da falta de consciência existente. Neste aspecto, a Logística Reversa se faz presente, pois seu significado correlaciona-se à ideia de que preservar o meio ambiente é essencial para as próximas gerações. A Logística Reversa está cada vez mais em destaque nas indústrias de diversos ramos de produção. Trata-se de um processo de planejamento, implementação e controle do fluxo dos resíduos com o produto já acabado, sendo necessário seu fluxo de informação do ponto de consumo até o ponto de origem, isto é, o caminho contrário da cadeia produtiva, segundo Santos (2012). O principal objetivo do processo é recuperar valor ou realizar um descarte adequado, ou até mesmo um reaproveitamento do produto. Porém, tudo envolve processos e métodos. Não basta apenas ter uma ideia; toda uma estrutura tem de ser preparada para que o resultado seja satisfatório e para que as perdas durante o processo sejam reduzidas. Além disso, trata-se de um investimento, que gera custo, mas que também pode e deve gerar lucro; o contrário, não seria útil para qualquer organização. 1.1 Objetivo geral O estudo tem como propósito investigar o assunto Logística Reversa, tendo como objetivo principal verificar se o processo é viável para a maioria das empresas, levando em consideração aspectos financeiros, de infraestrutura e mercadológicos. Para que isso seja respondido, é necessário alcançar os objetivos específicos do trabalho, que abrangem todo o processo. Dessa forma, o tema do trabalho será definido como Logística Reversa: o reverso da cadeia produtiva. 1.2 Objetivos específicos Inicialmente é necessário identificar todos os passos do processo, analisando custos, tempos, recursos empregados, entre outros. Além de toda a análise do processo em si, para saber se uma empresa pode adotá-lo é preciso estudar quais as condições que a mesma
16 14 tem para inicia-lo e aguardar o período de experiência, ou seja, é importante saber se a organização possui condições físicas e financeiras para implementar esse novo processo e aguardar os resultados e consequências. 1.3 Justificativas A escolha do tema foi baseada na crescente preocupação que a humanidade tem sobre o meio ambiente devido às constantes transformações que este vem sofrendo e manifestando através das mudanças climáticas (temperaturas extremamente altas ou baixas; estações desreguladas; longos períodos de seca; entre outros). A conscientização, que se faz presente em todos os lugares, também se pode e deve-se encontrar dentro das empresas, e uma dessas formas é através da Logística Reversa, que permite a recuperação ou a reutilização de produtos finais, que nada mais são do que matérias primas transformadas. Dessa forma, espera-se que a contribuição desse estudo auxilie o mundo acadêmico a um novo olhar perante a atual realidade.
17 15 2 FUNDAMENTOS TEÓRICOS SOBRE LOGÍSTICA REVERSA 2.1 Visão geral A globalização trouxe para a humanidade conceitos que antes não existiam. Para as empresas de hoje, desenvolvimento sustentável, reuso, reciclagem e reaproveitamento são expressões que já fazem parte do quadro organizacional. Elas aparecem em metas, objetivos, análises e, com isso, se tornaram rotina para as empresas. Antigamente, a preocupação com o produto e seu ciclo de vida era refletida somente sobre a logística e sua cadeia de suprimentos, sendo que agora os estudos sobre a vida útil e a necessidade de recolhimento do que sobrou do produto após a sua vida útil é algo quase que indispensável. Os sinais da natureza geraram a conscientização da sociedade, diante da escassez de recursos naturais, do aquecimento global, da extinção da fauna e da flora, do surgimento de doenças climáticas (devido às alterações no clima mundial e nas estações do ano), entre outros indícios de que o ser humano precisava voltar os olhos para o meio ambiente. A conscientização também deveria estar presente nas empresas, pois os seus resíduos são eliminados no ambiente e seus produtos, após um período de uso e desgaste natural, também precisam de um descarte adequado. Neste contexto, a Logística Reversa surgiu como um novo modelo de gestão de negócios, que considera os impactos ambientais, sociais e econômicos. Vale lembrar que com as constantes mudanças no mercado, a acentuada redução de ciclo de vida e o frequente lançamento de novos produtos, as empresas cada vez mais buscam aumentar a sua competitividade. Com isso, a inovação dos produtos está sempre em pauta e, como num ciclo, o descarte dos resíduos produzidos assim como o pós-consumo do bem adquirido, designam novas funções aos envolvidos em toda a cadeia, desde o produtor até o consumidor final. Para algumas empresas, a Logística Reversa está diretamente ligada à responsabilidade ambiental. De certo modo, devido ao alto grau de instrução da sociedade mundial perante a realidade do meio ambiente, essa ligação está correta. Mas as empresas vão além e, como será mostrado adiante, muitas delas fazem uso desse recurso para promover a sua imagem, isto é, como forma de marketing, para atrair clientes através de uma questão mundial, a sustentabilidade. O conceito de sustentabilidade se acentuou quando inúmeras questões ambientais começaram a serem abordadas referente à problemas no ecossistema. Desde então, a
18 16 legislação ambiental se fortificou e alguns problemas ligados ao ambientalismo tiveram suas leis definidas, como por exemplo, a proibição legal do desmatamento. A consciência ambiental, portanto, tomou grandes proporções e as empresas também tiveram sua dose de envolvimento. A logística reversa assume o seu papel nesse quadro, atuando principalmente no descarte e no pós-consumo de produtos. 2.2 Histórico ambiental Impactos ambientais Branco (1997) define impacto ambiental como uma espécie de trauma ecológico que se segue ao choque causado por uma ação ou obra humana em desarmonia com as características e o equilíbrio do meio ambiente. Dessa forma, entende-se que todo impacto ambiental tende a ser uma ação causadora de perdas e danos ao ecossistema. O autor afirma também que os impactos ambientais podem ser causados acidentalmente por fenômenos naturais, a exemplo dos raios, que podem atingir árvores e provocar incêndios de grandes proporções. Durante a evolução do ser humano, o principal objetivo do desenvolvimento tecnológico foi o de dominar a natureza e se libertar da estreita dependência que obriga todas as demais espécies de seres vivos a apenas viver onde o clima lhes seja agradável, onde haja alimento, um local para abrigo e construção de ninhos, e outras condições essenciais à sobrevivência Principais leis de proteção ambiental no Brasil Segundo MACHADO (2014), as principais leis de proteção ambiental no Brasil são: Lei da Ação Civil Pública número de 24/07/1985: lei de interesses difusos, trata da ação civil publica de responsabilidades por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor e ao patrimônio artístico, turístico ou paisagístico.
19 17 Lei dos Agrotóxicos número de 10/07/1989: a lei regulamenta desde a pesquisa e fabricação dos agrotóxicos até sua comercialização, aplicação, controle, fiscalização e também o destino da embalagem. Exigências impostas: - obrigatoriedade do receituário agronômico para venda de agrotóxicos ao consumidor; - registro de produtos nos Ministérios da Agricultura e da Saúde; - registro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA); - o descumprimento desta lei pode acarretar multas e reclusão. Lei da Área de Proteção Ambiental número de 27/04/1981: lei que criou as Estações Ecológicas, áreas representativas de ecossistemas brasileiros, sendo que 90 % delas devem permanecer intocadas e 10 % podem sofrer alterações para fins científicos. Foram criadas também as Áreas de Proteção Ambiental ou APAS, áreas que podem conter propriedades privadas e onde o poder público limita as atividades econômicas para fins de proteção ambiental. Lei das Atividades Nucleares número de 17/10/1977: dispõe sobre a responsabilidade civil por danos nucleares e a responsabilidade criminal por atos relacionados com as atividades nucleares. Determina que se houver um acidente nuclear, a instituição autorizada a operar a instalação tem a responsabilidade civil pelo dano, independente da existência de culpa. Em caso de acidente nuclear não relacionado a qualquer operador, os danos serão assumidos pela União. Esta lei classifica como crime produzir, processar, fornecer, usar, importar ou exportar material sem autorização legal, extrair e comercializar ilegalmente minério nuclear, transmitir informações sigilosas neste setor, ou deixar de seguir normas de segurança relativas à instalação nuclear. Lei de Crimes Ambientais número de 12/02/1998: reordena a legislação ambiental brasileira no que se refere às infrações e punições. A pessoa jurídica, autora ou co-autora da infração ambiental, pode ser penalizada, chegando à liquidação da empresa, se ela tiver sido criada ou usada para facilitar ou ocultar um crime ambiental. A punição pode ser extinta caso se comprove a recuperação do dano ambiental. As multas variam de R$ 50,00 a R$ 50 milhões de reais. Lei da Engenharia Genética número de 05/01/1995: esta lei estabelece normas para aplicação da engenharia genética, desde o cultivo, manipulação e transporte de organismos modificados, até sua comercialização, consumo e liberação no meio ambiente. A autorização e fiscalização do funcionamento das atividades na área e da entrada de qualquer produto geneticamente modificado no
20 18 país é de responsabilidade dos Ministérios do Meio Ambiente, da Saúde e da Agricultura. Toda entidade que usar técnicas de engenharia genética é obrigada a criar sua Comissão Interna de Biossegurança, que deverá, entre outros, informar trabalhadores e a comunidade sobre questões relacionadas à saúde e segurança nesta atividade. Lei da Exploração Mineral numero de 18/07/1989: esta lei regulamenta as atividades garimpeiras. Para estas atividades é obrigatória a licença ambiental prévia, que deve ser concedida pelo órgão ambiental competente. Os trabalhos de pesquisa ou lavra, que causarem danos ao meio ambiente são passíveis de suspensão, sendo o titular da autorização de exploração dos minérios responsável pelos danos ambientais. A atividade garimpeira executada sem permissão ou licenciamento é crime. Lei da Fauna Silvestre número de 03/01/1967: a lei classifica como crime o uso, perseguição, apanha de animais silvestres, caça profissional, comércio de espécies da fauna silvestre e produtos derivados de sua caça, além de proibir a introdução de espécie exótica (importada) e a caça amadorística sem autorização do IBAMA. Criminaliza também a exportação de peles e couros de anfíbios e répteis em bruto. Lei das Florestas número de 15/09/1965: determina a proteção de florestas nativas e define como áreas de preservação permanente (onde a conservação da vegetação é obrigatória) uma faixa de 30 a 500 metros nas margens dos rios, de lagos e de reservatórios, além de topos de morro, encostas com declividade superior a 45 graus e locais acima de metros de altitude. Também exige que propriedades rurais da região Sudeste do país preservem 20 % da cobertura arbórea, devendo tal reserva ser averbada em cartório de registro de imóveis. Lei do Gerenciamento Costeiro número de 16/05/1988: define as diretrizes para criar o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, ou seja, define o que é zona costeira como espaço geográfico da interação do ar, do mar e da terra, incluindo os recursos naturais e abrangendo uma faixa marítima e outra terrestre. Permite aos estados e municípios costeiros instituírem seus próprios planos de gerenciamento costeiro, desde que prevaleçam as normas mais restritivas. Este gerenciamento costeiro deve obedecer as normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA ). Lei da criação do IBAMA número de 22/02/1989: criou o IBAMA, incorporando a Secretaria Especial do Meio Ambiente e as agências federais na área de pesca, desenvolvimento florestal e borracha. Ao IBAMA compete executar a
21 19 política nacional do meio ambiente, atuando para conservar, fiscalizar, controlar e fomentar o uso racional dos recursos naturais. Lei do Parcelamento do Solo Urbano número de 19/12/1979: estabelece as regras para loteamentos urbanos, proibidos em áreas de preservação ecológicas, naquelas onde a poluição representa perigo à saúde e em terrenos alagadiços Lei Patrimônio Cultural decreto-lei número 25 de 30/11/1937: lei que organiza a Proteção do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, incluindo como patrimônio nacional os bens de valor etnográfico, arqueológico, os monumentos naturais, além dos sítios e paisagens de valor notável pela natureza ou a partir de uma intervenção humana. A partir do tombamento de um destes bens, ficam proibidas sua demolição, destruição ou mutilação sem prévia autorização do Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, SPHAN. Lei da Política Agrícola número de 17/01/1991: coloca a proteção do meio ambiente entre seus objetivos e como um de seus instrumentos. Define que o poder público deve disciplinar e fiscalizar o uso racional do solo, da água, da fauna e da flora; realizar zoneamentos agroecológicos para ordenar a ocupação de diversas atividades produtivas, desenvolver programas de educação ambiental, fomentar a produção de mudas de espécies nativas, entre outros. Lei da Política Nacional do Meio Ambiente número de 17/01/1981: é a lei ambiental mais importante e define que o poluidor é obrigado a indenizar danos ambientais que causar, independentemente da culpa. O Ministério Público pode propor ações de responsabilidade civil por danos ao meio ambiente, impondo ao poluidor a obrigação de recuperar e/ou indenizar prejuízos causados. Esta lei criou a obrigatoriedade dos estudos e respectivos relatórios de Impacto Ambiental. Lei de Recursos Hídricos número de 08/01/1997: institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Recursos Hídricos. Define a água como recurso natural limitado, dotado de valor econômico, que pode ter usos múltiplos (consumo humano, produção de energia, transporte, lançamento de esgotos). A lei prevê também a criação do Sistema Nacional de Informação sobre Recursos Hídricos para a coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores intervenientes em sua gestão. Lei do Zoneamento Industrial nas Áreas Críticas de Poluição número de 02/07/1980: atribui aos estados e municípios o poder de estabelecer limites e padrões ambientais para a instalação e licenciamento das industrias, exigindo o Estudo de Impacto Ambiental.
22 ISO O termo Gestão da Qualidade engloba diversos modelos disponíveis na literatura, cada qual com uma receita diferente de implementação. Segundo Carvalho (2012), os primeiros modelos com visão atual datam 1980, denominados de Gestão da Qualidade Total. Um modelo típico dessa era apresenta um conjunto de características, tais como: visão estratégica da qualidade, comprometimento da alta administração; foco no cliente; participação dos trabalhadores; gestão da cadeia de fornecedores, gerenciamento de processos, além da abordagem de melhoria contínua, apropriando-se também do foco típico das eras de inspeção e controle, que á a gestão por fatos e dados da qualidade. Embora na sua origem os sistemas normalizados da área de qualidade tenham sido elaborados por governos e organizações militares, este tipo de norma rapidamente se difundiu no ambiente corporativo. Esta difusão esteve ligada, ao aumento da complexidade das cadeias de produção, ao forte crescimento do outsourcing e a globalização, fatores que influenciaram as relações cliente-fornecedor. A primeira versão da ISO (International Organization for Standardization), a série 9000, denominada Sistemas de Garantia da Qualidade, surgiu em 1987, em meio à expansão da globalização, cujo foco era a garantia e não a gestão da qualidade. A ISO 9000 difundiu-se rapidamente, tornando-se um requisito de ingresso em muitas cadeias de produção. Em 2000, foi feita a terceira revisão da série ISO 9000:2000, que trouxe uma visão de Gestão da Qualidade, introduzindo elementos da gestão por processos, gestão por diretrizes e foco no cliente. No caminho aberto pelas normas da série ISO 9000, surgiram outras normas de sistemas de gestão, as normas ISO 14000, publicada em 1996, de gestão ambiental (CARVALHO, 2012). Parte das empresas brasileiras já busca em ritmo acelerado a incorporação de "tecnologias limpas" em suas linhas de produção, ações que refletem um resultado da ISO 14000, que contempla um agrupamento de normas técnicas, com base referencial em métodos e análises, capazes de garantir que um determinado agente produtor de bens ou serviços, utiliza-se de processos gerenciais e procedimentos específicos que visam a redução das possibilidades de ocorrência de danos ambientais. Possuir o rótulo de produto ISO 14000, bem como a certificação sobre o processo produtivo, não isenta a alta administração das empresas, de arcarem com a responsabilidade de assegurar esforços necessários para implantação dos requisitos da norma, e a adoção de controles de coordenação ambiental de acordo com a legislação ambiental mandatória. Segundo Slack (2009), o grupo de padrões ISO abrange as seguintes áreas:
23 21 Sistemas de Gerenciamento Ambiental (14001, 14002, 14004). Auditoria Ambiental (14010, 14011, 14012). Avaliação de Desempenho Ambiental (14031). Rotulação Ambiental (14020, 14021, 14022, 14023, 14024, 14025). Avaliação do Ciclo de Vida (14040, 14041, 14042, 14043). 2.3 Kanban Segundo Takt Time (2010), o kanban é uma ferramenta de controle do fluxo de materiais no chão de fábrica. Trata-se de um sinal visual que informa ao operário o que, quanto e quando produzir. Sempre de trás para frente, puxando a produção. Ele também evita que sejam feitos produtos não requisitados, eliminando perdas por estoque e por superprodução. Os sinais visuais podem variar, desde a sua forma mais clássica que é um cartão, até uma forma mais abstrata como o kanban eletrônico. O fundamental é que o kanban transmita a informação de forma simples e visual e que suas regras sejam sempre respeitadas. Essas regras são: O processo subsequente deve retirar, no processo precedente, os produtos necessários nas quantidades certas e no tempo correto; O processo precedente deve produzir seus produtos nas quantidades requisitadas pelo processo subsequente; Nenhum item pode ser produzido ou transportado sem um kanban; Produtos com defeito não devem ser enviados ao processo seguinte; O número de kanbans deve ser minimizado continuamente. Resumidamente pode-se considerar que as funções do kanban são: Fornecer informação sobre apanhar ou transportar. Fornecer informação sobre a produção. Impedir a superprodução e transporte excessivo. Servir como uma ordem de fabricação afixada às mercadorias. Impedir produtos defeituosos pela identificação do processo que os produz. Revelar os problemas existentes e manter o controle dos estoques.
24 22 Empresas diferentes possuem necessidades diferentes e produzem de modo diferente, seus produtos. É necessário que os kanbans estejam adaptados às realidades locais de onde estão sendo utilizados e variem a sua forma, cor e método de uso. 2.4 Cadeia de suprimentos A cadeia de suprimentos trata-se do conjunto de atividades funcionais (transporte, controle de estoques, entre outras) que se repetem várias vezes ao longo do canal pelo qual matérias-primas vão sendo convertidas em produtos acabados, aos quais se agrega valor ao consumidor, como define Ballou (2004). Considerando que as fontes de matérias-primas, fábricas e pontos de venda em geral não possuem a mesma localização e o canal representa uma sequência de etapas de produção, as atividades logísticas podem ser repetidas várias vezes até um produto chegar ao mercado, sendo esse o canal de distribuição direto (CDD). Para Fleury (2000), a cadeia de suprimentos ou SCM (do inglês Supply Chain Management, o gerenciamento da cadeia de suprimentos) é uma abordagem sistêmica de razoável complexidade, pois necessita de uma alta interação entre as partes envolvidas, exigindo a consideração simultânea de vários perde-e-ganha (do inglês trade-offs). Isto significa que muitas vezes será necessário escolher algo, uma ação, em detrimento de outras. O conceito de Supply Chain é mais do que uma simples extensão da logística integrada, pois inclui um conjunto de processos de negócios que em muito ultrapassa as atividades e processos relacionados diretamente com a logística integrada. Ainda segundo Fleury (2000), existe uma forte necessidade de integração de processos na cadeia de suprimentos, pois as atividades precisam ter um eficiente funcionamento para que nenhum procedimento seja prejudicado. O desenvolvimento de novos produtos é talvez o mais óbvio deles, pois diversos aspectos do negócio deveriam ser incluídos nesta atividade, tais como: Marketing: para estabelecer o conceito; Pesquisa e desenvolvimento: para a formulação do produto; Fabricação e logística: para executar as operações; Finanças: para a estruturação do financiamento. Compras e desenvolvimento de fornecedores são outras duas atividades que não podem ficar esquecidas, mas que extrapolam as funções tradicionais da logística e que são
25 23 classificadas como críticas para a implementação de um sistema de gerenciamento da cadeia de suplementos eficiente. Um exemplo simples de Supply Chain Management pode ser visto na figura 1 (FLEURY, 2000). Figura 1. Fluxo Supply Chain Management. Fonte: Fleury (2000). Para Arnold (2012), há três fases bem definidas durante o fluxo de materiais. Inicialmente, matérias-primas fluem para uma empresa fabricante com base em um sistema de suprimento físico. Em um segundo plano, elas são processadas pela produção e, por fim, os produtos acabados são distribuídos para os clientes finais por meio de um sistema de distribuição física, segundo a demanda dos mesmos. Ressalta-se que as cadeias possuem vários fornecedores e clientes, e não apenas um. Assim, enquanto houver essa cadeia de relacionamentos, fornecedores-clientes, todos os envolvidos farão parte da mesma cadeia de suprimentos. Os principais fatores das cadeias são segundo Arnold (2012): Objetivo da cadeia de suprimento: incluir todas as atividades e processos necessários para fornecer um produto ou serviço a um consumidor final; Qualquer quantidade de empresas pode estar relacionada com a cadeia de suprimento; Um cliente pode ser um fornecedor de outro cliente de modo que a cadeia total possua muitas relações do tipo fornecedor-cliente; Via de regra o sistema de distribuição acontece diretamente do fornecedor para o cliente, porém, dependendo do tipo de produto e do público alvo, a distribuição
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