Parecer classificado n^ 9607/11 PARECER JURÍDICO

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1 Procuradoria Geral do Município de fíelo Honzome Gerênciade Atividades Contenciosas Urbanísticas. Parecer classificado n^ 9607/11 (P PARECER JURÍDICO Trata-se de pedido de manifestação da PGM acerca da validade do Certificado de Condição de Microempreendedor Individual como documento de licenciamento para as atividades não residenciais do Município. Ref. Processo Interessado: JRFU - 7- Instância I) CONSULTA O Presidente em exercício da Junta de Recursos Fiscais Urbanísticos de Primeira Instância, Norte, solicita-nos emitir Parecer Jurídico acerca da validade do Certificado de Condição de Microempreendedor Individual como documento de licenciamento para as atividades não residenciais do Município, o que eqüivaleria ao Alvará de Localização e Funcionamento. Trata-se, então, o Parecer de um subsídio para o julgamento do pedido de cancelamento da Notificação n A, no qual a microempreendedora, Lais Langrety Silva, insurge-se contra a ordem de "Encerrar as atividades do estabelecimento no endereço acima por estar funcionando sem o Alvará de Localização e Funcionamento, infringindo o Art. 227, caput, e o 2 S da Lei 8.616/03, alterada pela Lei 9845/10, regulamentada pelo Decreto /10. o» Rua Timbiras, n" andar - Bairro Funcionários

2 Gerência de Atividades Contenciosas Urbanísticas. II) FUNDAMENTAÇÃO Inicialmente cabe enfrentar a seguinte questão: haveria conflito entre a legislação federal e as leis municipais de Belo Horizonte no tocante à formalização das atividades desenvolvidas pelos Micorempreendedores? âmbito federal e municipal: Para responder a essa questão vamos considerar a legislação no 1 - Desde que entrou em vigor a Lei Complementar 128/08, em 2009, trabalhadores informais e diversas atividades com faturamento de até R$ ,00 (trinta e seis mil reais) anuais podem ser registradas como MEI - Microempreendedor Individual. Essa política nacional de valorização do trabalho dos microempreendedores, instituída pelo Governo Federal, tem como escopo retirar da informalidade milhares de trabalhadores sem acesso às políticas nacionais de Seguridade Social e crédito, em todo o país, dando-lhes essa oportunidade pela via da desburocratização para o licenciamento das suas atividades. A Resolução CGSIM n e. 22, publicada no DOU em , que trata da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - REDESIM -, tratou de diversos aspectos constantes nas leis federais relativos à matéria. Essa mesma Lei Complementar N s 128/2008 instituiu um Comitê para a gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - CGSIM. Deste Comitê participam representantes da União, dos Estados, Distrito Federal, Municípios e demais órgãos de apoio e registro empresarial. Por meio de resoluções esse coíegiado tem tratado de todo o processo de formalização dos microempreendedores, incluindo o Alvará de Localização e funcionamento. \V

3 Procuradoria Geral do Município de lielo Horizonte Gerência de Atividades Contenciosas Urbamsticas. Nesta via foi que a Resolução CGSIM N Q 2, de 01 de julho de 2009, tratou do tema, expresso na seguinte ementa: "Dispõe sobre o procedimento especial para o registro e legalização do Microempreendedor Individual." O art. 8 2 dessa Resolução tem a seguinte redação: Art. 8 S O Microempreendedor Individual ou seu procurador, com poderes específicos para tanto, assinará Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Alvará de Licença e Funcionamento Provisório e prazo de vigência de 180 fcento e oitenta) dias, que permitirá o início de suas atividades após o ato de registro na Junta Comercial, exceto nos casos de atividades consideradas de alto risco. ia No prazo de vigência do Termo a que se refere o caput, a Prefeitura Municipal deverá se manifestar quanto à correção do endereço de exercício da atividade do Microempreendedor Individual relativamente à sua descrição oficial, assim como quanto à possibilidade de que este exerça as atividades constantes do instrumento único de registro e enquadramento na condição de Microempreendedor Individual, RE/Declarações, nesse iocal. 2 a Não havendo manifestação da Prefeitura Municipal quanto ao disposto no 1 g e no prazo nele mencionado, o Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Alvará de Licença e Funcionamento Provisório se converterá em Alvará de Funcionamento. S 9 Não sendo favorável a manifestação da Prefeitura Municipal relativamente a aspecto a que se refere o 1 e, o Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Alvará de Licença e Funcionamento Provisório ficará, automaticamente, cancelado, devendo o órgão responsável, quanto à decisão: I - notificar o interessado; e II - comunicá-la à Junta Comercial, de ofício, devendo informar o NIRE do Microempreendedor Individual a que se refere o cancelamento, o motivo correspondente e a data da deliberação, para fins de cancelamento da respectiva inscrição, (grifos de nossa autoria) 2 - Por sua vez, as leis municipais de Belo Horizonte que regulam as atividades não residenciais são a Lei 8616/03 - Código de Posturas do Município - e a Lei 9845/10, que a modifica, ambas regulamentadas pelo Decreto /10. Aplica-se, ainda, no âmbito municipal de Belo Horizonte, a Lei 7.166/96 - Lei de Uso e Ocupação do Solo, alterada pela Lei 9959/10. Rua Timbiras. n andar - Bairro Funcionários Telefone (31) ÍW

4 Gerência de Atividades Contenciosas Urbanísticas. Toda essa legislação exige que as atividades não residenciais sejam previamente licenciadas, após análise de todas as exigências legais para o funcionamento dos estabelecimentos. À primeira vista, parece haver uma invasão federal na competência do Município de Belo Horizonte. Contudo temos de observar o seguinte: existem essas leis gerais que orientam genericamente todas as atividades não residências no Município, contudo, a Lei Complementar 128/08 trata especificamente de uma política nacional reconhecida pelos municípios brasileiros, incluído Belo Horizonte, em vista do seu significado para alcançar o objetivo de dar dignidade humana aos milhares de trabalhadores que se encontravam na informalidade. E que podem voltar à informalidade caso deixem de receber tratamento diferenciado nas várias esferas do poder estatal. Integrando os municípios brasileiros o Comitê para a gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - CGSIM - não há de se falar em invasão da competência dessas entidades da federal, já que se trata de uma política nacional, da qual participam União, Estados, Distrito Federal e Municípios. A Resolução N Q 2 do Comitê, conforme citado acima, é clara ao estabelecer os critérios para o licenciamento das atividades dos microempreendedores no Art. 8 S, que atribui os efeitos provisórios de um Alvará ao Termo de Ciência e Responsabilidade assinado pelo microempreendedor. Após 180 dias, caso a Prefeitura não se manifeste acerca do exercício daquela atividade no local, o Termo será convertido em Alvará de Funcionamento. A 0)H Telefone (31)

5 /^J J^J» PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE Gerência de Atividades Contenciosas Urbanísticas. tr^^/éf lll) CONCLUSÃO Pelo exposto, concluímos pela plena eficácia, no Município de Belo Horizonte, da validade do Certificado da Condição de Microempreendedor Individual, com os efeitos de Alvará de Localização e Funcionamento. Compete à Administração Municipal, por meio de seus agentes, notificar o microempreendedor, caso a atividade exercida no local esteja em desconformidade com as Lei Complementar 128 de 2008 e com as resoluções expedidas pelo Comitê para a gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - CGSIM, no qual o Município está representado. Verificamos, em vista disso, que não assiste razão aos fiscais municipais ao emitirem a Notificação N e em 23/09/10, considerando que a microempreendedora apresentou no Recurso - Processo Administrativo , - Certificado da Condição de Microempreendora Individual datado de 26/08/2010. Portanto dentro do prazo dos 180 dias previstos em lei. Some-se que cabe à Administração Municipal verificar a compatibilidade da atividade, em vista das repercussões negativas porventura existentes, classificadas no Grupo I da Lei Complementar 128 de É o parecer, smj. Belo Horizonte, 04 de julho de Delze dotysantosxaureano yqfèanti Procuradora Muniotfíal - BM , OAB/MG 74096

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